19 de abr. de 2012

Experiencias com Desdobramento (Parte 5 / Final) - A Vida após a morte

colonia espiritual nosso lar, entrada e portal de nosso lar, andre luiz


Parte IV: AQUI

Pra fechar essa série de textos relatando experiências em desdobramento astral, vou contar uma maravilhosa experiência que eu pude vivenciar. Meu pai foi um dos médiuns mais atuantes do Dr. Fritz, incorporando esse espírito por aproximadamente 30 anos. Segundo relatos do próprio Dr. Fritz, nas mais de 500 reuniões semanais que pude presenciar e que ocorriam todas as sextas na casa onde eu morava, sua equipe conta com mais de 400 médicos e pertence a uma fraternidade presidida pelo espírito de Frei Fabiano de Cristo. Dentro dessa fraternidade existem outras equipes, não apenas equipes médicas, mas também uma equipe de guardiões liderada por dois pretos velhos: Tio Elias e Pai Jeremias. Essa equipe chamada pelo Dr. Fritz de “tropa de choque” é a responsável pela segurança das reuniões no astral, pois todos esses encontros são muito visados por milícias umbralinas que não tem interesse na execução deste trabalho de ajuda ao próximo.


preto velho, pai velho, negro na umbanda, caboclo, espírito de luz

Essa fraternidade espiritual tem o nome de Fraternidade do Sol e da Lua, segundo informações trazidas pelos espíritos amigos nas reuniões do Dr. Fritz. Essa fraternidade inclusive é relatada de forma velada no livro “O Caminho dos Essênios”.

Ela congrega espíritos que desde a época da Atlântida trabalharam pela disseminação de conhecimentos sobre o intercambio mediúnico, espiritualidade e busca da paz entre os diferentes grupos, tribos e famílias, sobretudo na região da Ásia e do Oriente Médio, sendo que nos últimos séculos tem trabalhado mais ativamente na Europa e na America, seguindo o movimento de divulgação do Espiritismo e intercambio de informações que começou a ser mais acelerado, com a vinda das obras de Ramatís, espírito que também faz parte dessa fraternidade.

E porque esse nome? Pois ela representa a dualidade do Universo, do que está além da Terra (por isso Sol e Lua), emoção e razão, masculino e feminino, fim e recomeço. Essa fraternidade iniciou-se com as sacerdotisas dos povos vermelho e branco da Atlântida, numa época bem anterior a vinda dos exilados de Capela e do afundamento da Atlântida.

sacerdotiza atlante povo vermelho, sol e lua, cigana da luz

Essa fraternidade inclusive colaborou na construção da Esfinge antes do afundamento da grande Poseidônis. As sacerdotisas do povo vermelho eram conhecidas como as do Sol, realizavam normalmente suas cerimônias ao amanhecer, nos primeiros raios de luz da manhã enquanto as sacerdotisas (também conhecidas como magas da luz) do povo branco realizavam suas cerimônias ao entardecer, quando o céu da Atlântida começava a ficar violeta. Estes eram os horários ou períodos destinados as cerimônias magísticas voltadas para o bem, o autoconhecimento e crescimento moral, somente com a vida dos rebeldes exilados que começaram a encarnar entre os atlantes é que essas cerimônias começaram a ser profanadas, com matança de animais, banhos de sangue, "cerimônias" que em verdade eram verdadeiras orgias e sempre se iniciando no auge da noite, à meia noite para canalizar ainda mais energia negativa. Nessa época, já próxima ao afundamento final da Atlântida, as sacerdotisas que realizavam essas cerimônias de magia negra eram conhecidas como as da Lua Negra ou Lilith, usavam como vestimenta tradicional um manto escarlate e sobre os chacras terceiro olho e da nuca pintavam com sangue símbolos magísticos para que conseguissem potencializar ainda mais suas experiências no astral inferior durante as cerimônias da meia noite.

Já os símbolos do Sol e da Lua utilizados pelos magos e magas da luz percorreram várias nações após o fim da Atlântida como o símbolo da Divindade, mas para os iniciados e pertencentes a fraternidade, era também um símbolo daqueles que conheciam e entendiam a busca pela espiritualidade através do Deus único.

Foi assim com Akhenaton, simbolizando Deus como um Sol, da mesma forma com o povo hebreu simbolizando na estrela de Davi (o Sol é uma estrela) a Divindade e da mesma forma no Islã a Lua simbolizando a Divindade. A grande maioria dos essênios, desde os sacerdotes (primeiro grau da hierarquia), os terapeutas (segundo grau da hierarquia), os zeladores/guardiões (terceiro grau da hierarquia) eram de espíritos pertencentes a essa fraternidade, umas das muitas que trabalhou e trabalha pela disseminação do conhecimento da espiritualidade e da reforma moral ao longo desses vários milênios.

A experiência astral que tive ocorreu justamente 13 meses após o desencarne do meu pai.

Havia aproximadamente um ano que ele desencarnara e então, após dormir, fui levado a um apartamento no plano astral, muito semelhante a um dos apartamentos que vivi durante a minha infância e onde presenciei as primeiras reuniões com o Dr. Fritz, isso com 6 pra 7 anos de idade. Esse apartamento possuía um comprido corredor que terminava na sala principal, onde ficava a porta de entrada do apartamento.

Estava lá, desdobrado conscientemente nesse corredor, mas havia uma espécie de barreira mental entre o final desse corredor e a sala, do que então apareceu uma jovem senhora, de cabelos até o ombro, meio avermelhados, alguém que não conhecia no plano material, mas que transmitia uma energia de tranqüilidade e paz. Algo que busquei treinar sempre desde jovem, foi a prática do “rastreamento”, para identificar vibrações negativas mesmo em espíritos aparentemente bons.

Ela me perguntou se eu estava realmente pronto para o encontro, pois havia pouco tempo que meu pai desencarnara. Falei mentalmente que sim, estava pronto e muito feliz pela oportunidade. Meu pai desencarnou próximo de completar 65 anos, tive então uma grata surpresa: após a barreira mental ser desfeita, segui até a porta e a abri, já sabendo que ele aguardava do outro lado.

Aparentava pouco mais de 40 anos, pleno em saúde. Dei então um longo abraço nele, feliz por vê-lo de forma tão clara e lúcida naquele momento, como ele estava bem. Senti uma troca de energias muito especial e sentia-me muito grato por aquele momento que os espíritos amigos me permitiam.

Após esses breves momentos, em virtude da grande emoção e do tempo que era permitido a mim e a ele para esse reencontro, fui tracionado para o corpo físico, e assim que adentrei o corpo físico me levantei, sentando na cama e vi do lado, na cabeceira da cama já com os olhos físicos abertos, um aparelho eletrônico, que estava no astral, e que mostrava em seu visor diversos caracteres do alfabeto atlante.

Era uma máquina que havia sido especialmente utilizada para proporcionar esse encontro e manter-me pelo tempo suficiente desdobrado conscientemente e também não perder as lembranças do encontro que acabara de ter vivenciado e que já estavam perfeitamente gravadas no meu cérebro físico.

Sabia da existência dessas máquinas, pois nas próprias reuniões com o Dr. Fritz ele havia mencionado o uso desses aparelhos para tratamentos de saúde aos pacientes, mas era a primeira vez que vi, tão claramente com a vidência “aberta” um desses aparelhos modernos utilizados para colaborar em desdobramentos conscientes.

Fiquei muito feliz por esse presente dos amigos da espiritualidade, pois em ocasiões anteriores a esse desdobramento já havia visitado meu pai num hospital do astral e pude ver toda a progressão da sua recuperação após o desencarne. Foi um grande presente e uma grande prova para mim que a vida após a morte longe de ser uma simples crença religiosa, é muito mais, é uma ampla realidade da qual sou testemunha ocular. 




Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook: 
http://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036

15 de abr. de 2012

Guiné Pipi, mais forte do que Arruda

Guiné-Pipi, Amansa-Senhor, planta, erva, banho descarrego




"A arruda não é uma planta miraculosa e capaz de livrar o homem das projeções fluídicas inferiores, mas ela presta-lhe o inestimável serviço de assinalar, no ambiente físico, a natureza boa ou má dos eflúvios ou fluidos do mundo oculto. Quando a arruda se mostra vigorosa, ereta e viçosa na sua cor verde-azulada, exsudando o seu odor forte e peculiar, ela desabrocha num ambiente impregnado de bons fluidos; e quando emurchecida e amarelecida, então sofre o bombardeio dos eflúvios e emanações perniciosas do ambiente! Afora qualquer crítica ou análise científica, a arruda é o mais eficiente e sensível barômetro vegetal.



Há casas, zonas ou terrenos, onde ela não vinga de modo algum, pois sucumbe à ação muito agressiva dos maus fluidos do ambiente. É por isso que as benzedeiras ou pretos-velhos, então, preferem usar os galhos de arruda molhados na água benta ou fluida, para benzer de quebranto ou acalmar os vermes excitados, porque ela assinala, realmente, os fluidos danosos. Assim, à medida que os galhos de arruda emurchecem, eles os vão substituindo por outros até se mostrarem viçosos.

Enquanto a arruda funciona como um barômetro vegetal, a guiné-pipi é o transformador vegetal, pois absorve os fluidos deletérios do meio ambiente e em troca exala eflúvios salutares. A guiné-pipi realiza, no plano do psiquismo vegetal, a mesma operação que é própria das plantas no campo físico, quando elas absorvem o anidrido carbônico e exsudam o oxigênio puro!

A existência de plantas cuja seiva, tóxicos ou vapores gasosos podem causar distúrbios psíquicos no ser humano, descontrolando-lhe o comando mental e emotivo, induz-nos a crer na existência do seu extraordinário potencial oculto ainda mais poderoso. A arruda e a guiné-pipi, portanto, além de suas qualidades vegetais físicas e até medicamentosas, ainda funcionam no plano psíquico como barômetro e transformador vegetal. Sua natureza tão generosa Deus pôs a serviço incondicional do homem tão cético!

Reconhecemos que a plantação pródiga de arruda e guiné-pipi em torno das residências terrenas jamais seria recurso eficiente e defensivo, caso os seus moradores continuem alimentando o ódio, o ciúme e a irascibilidade no ambiente doméstico. Embora a arruda e a guiné-pipi não sejam vegetais com o poder miraculoso de afastar os “maus espíritos”, elas assinalam e advertem a natureza fluídica e a necessidade de purificação do ambiente, o que pode ser feito pela prece ou pela elevação da conduta moral do ser. Enquanto a arruda funciona como generoso barômetro vegetal a indicar o teor fluídico do ambiente, a guiné-pipi ajuda na absorção dos eflúvios inferiores e num transformismo sacrificial ela os devolve purificados. A verdade é que se trata de mais um recurso abençoado por Deus, no sentido de advertir a criatura humana, quando envolve-se nos maus fluidos do mundo!" ( Texto do livro "Magia de Redenção" de Ramatís)


Texto excelente desta maravilhosa obra de Ramatís, devo acrescenta que nas reuniões do Dr.Fritz que eu participei, ele indicava muito esta planta pra ajudar na limpeza do ambiente. Na Umbanda está planta é utilizada em banhos de descarrego, inclusive para abrir caminhos e ajudar na proteção contra fluidos negativos pela sua ação transmutadora de energia. Outro uso interessante é utilizar uma folha sob o pé (em contato direto quando se calçar um sapato), de preferencia no pé de apoio.