15 de jul. de 2012

Anunakis e Nefelins, Afinal, Quem São?


Prometheus, anunaki, nefelim, dragões e magos negros, exílio, ets

























Recebi uma pergunta interessante sobre esse tema Nibiru e Anunakis: Primeiramente quero dizer que nunca havia visto um site desta dimensão, tão abrangente, contendo informações que em outros sítios de estudo não pude encontrar, que continue desta maneira, trazendo informações tão importantes para nossas vidas, parabéns. Minha pergunta é a seguinte. De maneira sempre lúcida como é de praxe deste site, QUEM SÃO OS ANUNNAKIS? SÃO NOSSOS CRIADORES? SÃO NOSSOS "PAIS” GENETICAMENTE FALANDO? ELES ESTÃO VOLTANDO? Aguardo sua resposta, um grande abraço e até a próxima dúvida, Antonio.”

Primeiramente, obrigado pelos “confetes” Antônio, é sempre bacana ter esse retorno positivo das pessoas que acompanham o blog.

Existem diversas interpretações sobre o tema (anunakis) a maioria de alguma forma repete as teorias de Zecharia Sitchin e por tabela, em virtude dos relatos dele, acredita que existe um mundo chamado “Nibiru” que viria em 2012 e traria grandes catástrofes. Vamos então, antes de mais nada, saber qual a teoria de Sitchin sobre os anunakis e tentar separar aquilo que tem coerência, daquilo que não tem coerência. Vamos então a teoria de Sitchin:

Segundo diz sua teoria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência, com uma órbita elíptica que passaria pelo interior do sistema solar a cada 3.600 anos, planeta esse chamado Nibiru.

Comentário: Como já demonstrei nos 5 posts comentando a palestra do André Luiz Ruiz, não existe um corpo com essas características, inclusive no terceiro post eu falo sobre a questão das tábuas sumérias e as fotos falsas do suposto Nibiru:

Terceiro post: AQUI

Segundo a teoria de Sitchin, Nibiru seria um planeta que teria colidido com um planeta denominado Tiamat, que ficava entre Marte e Júpiter. Após essa primeira colisão, teria se formado a Terra e o cinturão de asteróides. Posteriormente, uma das luas de Nibiru teria caído em Tiamat ( suposta versão original da Terra) partindo o planeta em duas partes, que viriam a ser atingidas numa segunda passagem de Nibiru, o que causou a mudança de órbita de uma dessas metades criando o que supostamente seria hoje a órbita da Terra.


Comentário: O relato mais fiel que possuímos sobre algo parecido ocorreu a aproximadamente um milhão de anos, quando um planeta (Erg) que ficava entre Marte e Júpiter foi destruído por uma civilização denominada Morg em virtude de um evento que comprometeu a estabilidade da vida no seu mundo de origem. Após a destruição de Erg, a 1 milhão de anos, esses seres (Morgs) chegaram a Terra e aqui foram aprisionados pela justiça Divina, não conseguindo mais sair do raio de ação da aura planetária. Esses seres, atualmente, são conhecidos como os dragões ou supremos ditadores do abismo (astral mais inferior da Terra). Os relatos sobre Erg podem ser lidos na obra de Feraudy que aborda o tema e também na série de textos aqui do blog intitulada “Dragões e magos negros”

Segundo a teoria de Sitchin, Nibiru seria o lar de uma raça humanóide avançada (ou seja, possuíam corpos físicos como os hominídeos) denominada anunaki que seria equivalente aos nefilim descritos na Bíblia e chegaram pela primeira vez na Terra a aproximadamente 450 mil anos com o intuito de extrair ouro e outros minérios para levar ao seu mundo de origem e para isso criaram geneticamente o homo sapiens a partir de experiências genéticas do homo erectus com genes extraterrestres e que as referências dos sumérios de aproximadamente 2 mil anos A.c. seriam referências aos anunaki.

Comentário: Antes de mais nada, vamos ver o texto bíblico que fala dos nefilim bem como seu contexto pra entender, segundo a Bíblia, quando surgiram os tais neflins. A história deles começa nos primeiros versículos do capítulo 6 da Gênesis que fala sobre os eventos envolvendo Noé. A palavra nefilim vem da raíz hebraica nefilá que significa “caído”. Aqui a coisa começa a ficar interessante, pois o capítulo fala da união dos filhos dos deuses (elohim) com as filhas do homem e fala que nesse tempo, quando os filhos dos deuses se uniam às filhas dos homens, já existiam os gigantes (chamados de nefilins, caídos). Já abordei aqui no blog que os “tempos de Noé” se referem a época do afundamento da Atlântida, o farol do mundo, a mais alta montanha que foi submersa pelas águas, por isso o relato do “dilúvio universal” fala nas águas cobrindo o mais alto monte da Terra (Gênesis 7:19-22).

Ora, os filhos dos deuses ou “filhos de elohim” nada mais eram do que os atlantes, mas os “originais”, ou seja, aqueles espíritos de grande moral que criaram a última Era de Ouro encarnando como atlantes, que era um povo alto (com altura dos homens variando entre 2,10 a 2,50) de nobre caráter que auxiliou no desenvolvimento do homo sapiens para o homo sapiens sapiens, pois após o afundamento da Atlântida os remanescentes de nobre moral da Atlântida tiveram filhos com as “filhas dos homens” ou seja, a civilização humana que existia na Terra a aproximadamente 11.500 anos e era um protótipo do que é hoje o homo sapiens sapiens.

Já os nefelins ou “caídos” eram os espíritos dos rebeldes capelinos encarnados na Atlântida e que foram os responsáveis pela queda e afundamento da Atlântida.  Dessa forma a teoria de Sitchin perde o sentido, pois o exílio de Capela ocorreu a aproximadamente 12 mil anos e não a 450 mil anos, a Bíblia deixa claro que os nefelim eram os rebeldes capelinos encarnados como gigantes atlantes na época do afundamento, da mesma forma que a teoria de Sitchin não se enquadra nos estudos do Feraudy e nem das minhas próprias buscas sobre o tema, pois o exílio dos dragões foi bem anterior a 450 mil anos, sendo que os dragões ou morgs não vieram pra cá em corpo físico e sim em corpo astral.




Realmente os dragões realizaram experiências genéticas, mas não pra extrair minerais e sim pra construir pirâmides (mas isso é uma outra e longa história que merece um livro e não cabe num texto), foram eles que aperfeiçoaram o homo erectus, mas depois de um curto espaço de tempo foram os dragões definitivamente exilados para o astral inferior da Terra e dessa forma foram espíritos de luz que deram continuidade ao avanço genético da humanidade, passando pelo homem de cromagnon até chegar ao sapiens sapiens. Falei sobre isso recentemente no texto sobre os ciclos planetários: AQUI
Vejamos então o que diz a Gênesis 6:4


“Naqueles dias estavam na terra os nefelim, e também depois vieram os filhos de Elohim, que se uniram com as filhas do Homem, nasceram-lhe os valentes do mundo, os renomados”

Ou seja, segundo a Bíblia:

Nefelin = os gigantes, os caídos, os exilados de Capela que corromperam a Atlântida quando começaram a encarnar entre os atlantes

Filhos de Elohim  = os filhos dos deuses (atlantes da era de ouro), espíritos que possuíam grande moral assim como os atlantes da era de ouro e que antes do afundamento da Atlântida já atuavam no desenvolvimento genético da humanidade, sobretudo na Europa e África (vide o link do texto que deixei a pouco)

Valentes do mundo = nova humanidade, o sapiens sapiens com o característica aventureira de busca e conquista, expansão pra novos horizontes, o que alavancou o desenvolvimento social dessa nascente humanidade, mesmo que envolta em muitas guerras, pois os espíritos que ali encarnavam eram os mesmos rebeldes capelinos que afundaram a Atlântida em meio a guerras e agora reencarnavam numa sociedade mais rústica para evoluir.     

Em suma, se considerarmos que a Bíblia se refere aos anunaki / nefelim como os rebeldes capelinos que encarnaram na Atlântida  e com a guerra afundaram a grande Poseidonis, estes ainda estão encarnando no meio de nós em várias partes do mundo, assim como espíritos exilados de diversos outros orbes, perfazendo um total de 2 terços de toda uma humanidade potencialmente em vias de ser exilada no processo que será acelerado nos próximos 24 anos até seu auge em 2036.

Se considerarmos os anunaki como os dragões que vieram pra cá a um milhão de anos, estes estão confinados ao astral mais inferior do planeta Terra e apenas aguardam o inevitável degredo.

De uma forma ou de outra não teremos Nibiru ou qualquer outro planeta adentrando o sistema solar, muito menos habitantes desse suposto planeta, que não existe, voltando em naves pra criar o caos na Terra, até porque os tais “nefelins” ou “anunakis”, considerando que são os exilados de Capela em um grupo e em outro grupo os dragões, já estão trazendo bastante caos pra Terra e serão em sua grande maioria inevitavelmente exilados.

Quem ainda espera era de luz em 2012, sistema solar orbitando Alcyone, resgate por naves de ETS ou teoria apocalípticas como Nibiru vindo em direção a Terra em 2012 eu apenas digo uma coisa: continuem esperando, de preferência fazendo algo realmente útil em benefício do próximo, pois nenhuma dessas teorias vai acontecer ao final de 2012: nem chegará Nibiru ou um apocalipse mala e muito menos adentraremos numa era de luz ao afinal de 2012.

Não precisamos esperar que a mudança venha de fora, com um banho de fótons ou  uma nave no céu, basta olhar ao redor e dentro de si, pra constatar que a mudança é inevitável e quem não buscar melhorar-se sinceramente, vai ser retirado da Terra inevitavelmente. Cabe a cada um escolher se muda por espontânea vontade nos próximos anos e luta de verdade pra vencer as más inclinações (começando por reconhecer que possui várias dessas inclinações, sem autoenganos) ou se muda compulsioriamente, ao longo de milhares de anos em um mundo mais atrasado através de duras expiações. Essa escolha, esse momento decisivo cabe a cada um; é responsabilidade única de cada um, pessoal e intransferível.

Talvez por isso essas épocas que aproximam ao auge de uma grande mudança (2036) causem tanta inquietação nas pessoas, pois elas sentem, mesmo que tentem fugir do confronto consigo mesmas, que precisam olhar frente a frente pra quem realmente são e escolher então como vai ser a mudança: se real, sincera, laboriosa ou a autoilusão que levará ao inevitável exílio. 

A escolha, como sempre, é de cada um.     

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9 de jul. de 2012

Jesus, Barrabás, Pilatos e Van Gogh

Van Gogh, Pilatos reencarnado, quadro de Van Gogh, autoretrato


Recebi uma interessante pergunta sobre a questão do desencarne de Jesus e o perfil psicológico de Pôncio Pilatos. Reproduzo a pergunta e a resposta, pois acredito que seja também a dúvida de algumas pessoas a respeito do tema:

Pergunta: "José, estou terminando de ler o livro "O Caminho dos Essênios" e lá conta uma versão que nunca tinha passado pela minha cabeça: a de que Jesus não teria morrido na cruz. Depois de tirado do madeiro, teria sido levado realmente a um tumulo, porem, depois de recuperado, seguiu para um dos templos essênios existentes (acho que o de Karmelo). Em seus livros vc contará sobre os "mistérios" sobre a morte de Jesus? E qual a sua opinião a respeito desta versão contida no livro citado? Ahh, a obra retrata Pilatos de certa forma condescendente em relação a Jesus, alguém não tão frio como normalmente se é contato, pelo menos essa foi a impressão que ficou. Abraço!"

Olá amigo, vou contar sim, inclusive será um capítulo inteiro com aproximadamente 50 páginas. Algumas coisas eu já abordei no post sobre a numerologia cabalística de Jesus onde trouxe a data de nascimento e morte do Messias, explicando os fenômenos astrológicos e cabalísticos e porque os reis magos já sabiam que ele nasceria naquele dia. O livro "O Caminho dos essênios" é muito bom, trata-se de uma experiência de um famoso médium europeu, o que ocorre é que muitas vezes no desdobramento, assim como em outros fenômenos mediúnicos, o médium pode confundir encarnados com desencarnados. 

Vou dar dois exemplos sintetizados: nesse último texto dos dragões e magos negros que publiquei, sobre a experiência em Cabo Canaveral, muitos médiuns poderiam ter confundido a mulher que apareceu nos acontecimentos como alguém encarnado, quando na verdade ela era um espírito desencarnado, entretanto muitas pessoas que eu vi nesse desdobramento, como o homem branco de 40 anos calvo era encarnado, a nitidez às vezes e tão grande que confundimos encarnados com desencarnados, meu pai, por exemplo, que era médium vidente ostensivo, freqüentemente confundia os desencarnados com encarnados, tamanha a lucidez que via o plano astral. Dessa forma eu entendo que o médium que escreveu o caminho dos essênios realmente viu Jesus "sobreviver" ao chegar ao túmulo, mas não conseguiu distinguir que em verdade era o espírito de Jesus com corpo astral que se recuperava, criando a confusão pro médium em desdobramento vendo no akasha ao achar que na verdade seria Jesus em corpo físico. 

Pilatos não era um espírito mau, era apenas um homem da política, da lógica, pra ele Jesus era um simples religioso revoltoso que levava algum perigo ao sinédrio judeu e não a Roma, portanto ele não via motivo algum pra crucificar Jesus, além do mais estava sendo pressionado pelo sinédrio, coisa que os líderes romanos não gostavam nem um pouco. 

O que fez Pilatos mudar de idéia e ver em Jesus algum perigo foi quando o povo pediu pela libertação do Messias em uníssono , gritando Barrabás (bar = filho, abbas = Pai, "filho do Pai" em aramaico, como era conhecido Jesus)

Foi uma decisão política, de um político, que não tinha nada contra a figura pessoal de Jesus e nutria mais simpatia por ele do que pelo sinédrio. Depois do próprio desencarne, Pilatos sentiu muita culpa por ter feito o que fez, sendo necessário que o próprio Jesus o ajudasse, o encaminhando pra uma encarnação onde não mais fosse um político dominado pela razão, mas alguém voltado pra desenvolver o sentimento, a conexão com o espiritual pelas artes, foi assim séculos depois que Pilatos encarnou como o atormentado Van Gogh, que "coincidentemente" cortou sua orelha com 35 anos (idade com a qual Jesus foi crucificado), justamente por ainda conservar no seu inconsciente a culpa pela morte do Cristo e não ter dado "ouvidos" ao apelo da multidão que pedia a soltura do Filho do Pai (Bar Abbas). 

Julgamento de Jesus por Poncio Pilatos, Barrabás, Bar Abbas

Curiosamente esse evento com o célebre pintor levou ao estudo de diversas teorias no campo da psicologia, uma delas seria de que Van Gogh, identificado com o drama do Calvário, cortou sua orelha quando se dirigia a uma "casa de tolerância" e a deu para uma mulher chamada Raquel, curiosamente a "mulher da vida" teria feito o papel simbólico de Madalena (que assim era vista pelas pessoas da época, apesar de não ser uma cortesã) e tal qual Madalena recebeu o corpo do Cristo com a mãe de Jesus, Raquel recebeu o "corpo" de Van Gogh simbolizado em sua orelha, nessa análise psicológica do evento. 

Da mesma forma, na prisão de Jesus no jardim do Getsemane, Pedro cortou a orelha de um dos soldados romanos por terem prendido Jesus. Pilatos reencarnado como Van Gogh se sentia como o mesmo soldado romano, como alguém que prendeu o Cristo. Van Gogh morreu de uma doença mental pouco depois de completar 37 anos pois não aceitou viver muito mais naquela encarnação do que o Messias a quem ele havia condenado outrora como Pilatos e quem havia também o socorrido no astral após a imensa culpa.

Mais uma pergunta interessante, agora a respeito de Barrabás:


Pergunta: "Mas algo ficou bastante confuso. Vc disse que Barrabas não era o nome de um condenado que estava preso com Jesus, mas até um livro sobre esse homem existe (se não me engano se chama "Eu, Barrabas")... Então Jesus estava sozinho e o povo gritava pela liberdade dEle. Mas e Barrabas, existiu realmente algum homem com esse nome e q acabou sendo a razão da confusão que fazem ate hj? No livro "Caminho dos Essênios" também fala dele. Abraço!"

Pois é amigo, a confusão existe mesmo, afinal o akasha é como um filme com falas, a interpretação vai de quem vê. Eu sempre tive curiosidade sobre esse tema e pra elaborar as páginas que estarão no livro procurei pesquisar mais sobre o assunto, tanto espiritualmente como as informações já existentes.

Como dito no livro "O Caminho dos Essênios", existiu um líder zelote que liderava a rebelião contra Roma (página 318) e aqui começa a confusão, pois na verdade o cidadão não se chamava Barrabás, ele utilizava o mesmo nome que as pessoas conheciam Jesus (Bar Abbas, filho do Pai em aramaico), pois pertencia ao braço armado dos judeus que apoiava os essênios, braço armado esse conhecido como zelotes ou zelotas. O cidadão, líder da rebelião contra Roma acreditava, assim como a maioria dos zelotes, que Jesus, o fiho do Pai, seria o líder essênio que se tornaria o supremo sacerdote judeu (cargo que a elite judaica concedia para seus escolhidos no Sinédrio) e que como rei-sacerdote colocaria o império Romano abaixo, levando a cabo uma revolução armada dos hebreus contra Roma.

Essa "lenda" se espalhou aos 4 ventos, tanto que muitos judeus acreditavam que Jesus, o Filho do Pai, queria realmente uma revolução armada que libertasse os judeus da opressão romana. "Esse" Barrabás, uma lenda que muitos acreditavam ser a real personalidade de Jesus foi personificada pelo líder dos zelotes de rebeldes contra Roma, era essa figura que assustava Roma e criou-se toda a confusão, pois Pilatos viu que Jesus não tinha nada de revolucionário ou vontade de destruir Roma.

O líder revoltoso dos zelotes foi julgado depois de Jesus e muitos pediram sua morte por ele ter feito a besteira de se passar por Jesus. Daí surgiu a lenda, o relato boca a boca que chegou aos evangelhos e influenciou diversos médiuns, de que ambos, Jesus e Barrabás foram julgados juntos, pois somente quando a confusão foi compreendida naquela época é que o povo viu que Jesus, o filho do pai, o verdadeiro Bar Abbas era um só, enquanto o líder revoltoso zelote que se auto-intitulava Barrabás, como um messias revolucionário alimentando o fogo revolucionário do povo judeu era na verdade alguém que se passava por Jesus. 

No capítulo 12 de "A Bíblia no 3º Milênio" maiores detalhes sobre essas questões são apresentados.



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