10 de fev. de 2013

Ramatís: Desdobramento nas Zonas de Vampirização do Astral Inferior

Médium magista, mago da capa verde

Um relato muito interessante sobre desdobramento consciente está no livro “Jardim dos Orixás” do médium Norberto Peixoto e vem bem a calhar nessa época do carnaval, pois explica em pormenores como funciona um dos muitos centros de vampirização dos encarnados localizados no umbral. Esse relato está no capítulo 3 desta obra, intitulado “Correntes astrais coletivas de pensamentos parasitas”. Eis o relato de alguns parágrafos dessa experiência projetiva:


"Existe um preto velho, de nome Pai Quirino, que nos assiste regularmente e que raramente se manifesta através da mecânica de incorporação nos terreiros, e por esse motivo é pouco conhecido da maioria dos umbandistas. Contudo, trabalha arduamente no Plano Astral, sob a égide da Umbanda, como auxiliar extrafísico de muitos médiuns, sendo "especialista" em incursões nas organizações das regiões umbralinas, onde atua como um tipo de guia "turístico"para grupos de medianeiros em visitação de estudo.

Na sua penúltima estada terrena, Pai Quirino, tendo sido um evangelizador franciscano atuante nos pobres vilarejos cariocas na época efervescente após o fim da escravidão, muito auxiliou os negros doentes e maltrapilhos que deram início ao que resultou no cinturão de favelas que cercam a capital carioca. Tendo fortes vínculos com esse bloco cármico de espíritos desde épocas que remontam à escravidão do Império Romano, quando foi implacável e culto senador escravocrata, em sua última encarnação, no século passado, veio como negro na cidade do Rio de Janeiro. Tendo nascido e crescido no berço do samba, da mais pura boemia e malandragem carioca dos arcos da velha Lapa, desde criança mostrou-se um pacificador, incapaz de esmagar uma mosca, e de grande inteligência.

 Quando adulto, foi conhecido e perspicaz compositor, escrevendo várias marchas carnavalescas. Através de um padre da comunidade que realizava missas regulares na favela em que morava, teve contato com alto dirigente da Secretaria de Segurança do Estado do Rio, tendo sido recrutado para ser "olheiro" - informante do serviço secreto do comando policial que combatia o tráfico e a prostituição.

Entre composições e saraus musicais na Escola de Samba do morro, completamente inserido na comunidade, ajudou a desarticular várias quadrilhas de traficantes e cáftens em todo o ex-Estado da Guanabara, comandadas por antigos generais e senadores romanos, encarnados numa minoria étnica e social excluída do progresso no Brasil contemporâneo.

Esse preto velho, Pai Quirino, apresenta-se a nossa clarividência vestido todo de branco, tendo entre 60-70 anos, com um brilhante colete amarelo-dourado sobre uma camisa de alva seda reluzente. Muito sorridente, simpaticíssimo, de aguda inteligência, bem-falante, versátil comunicador, aproximadamente 1,70 m. de altura, magro, de barba branca bem aparada e calvo. Quando se aproxima de nós, caminha num gingado matreiro, como se fosse um porta-bandeira à frente de uma escola de samba, e nos fala ao ouvido pausadamente: "Vamos, vamos, irmãozinho velho, sai do corpo, te mexe, Pai Quirino chegou para te levar a passear nos morros da verdadeira vida", e dá uma sonora e gostosa gargalhada.

Na noite passada nos vimos conduzido por esse arguto Auxiliar a um sítio do Umbral muito semelhante, em sua geografia astralina, às montanhas da Serra do Mar. Era um vale de um verde escuro, abafado, parecendo floresta tropical de um odor sulfuroso que de início nos fez arder um pouco o nariz, mas não a ponto de nos transtornar. Mostrou-nos várias construções para os visitantes encarnados desdobrados durante o sono físico se deleitarem nos prazeres sensórios. Entre salões de jogos, refinados bares musicais com todo tipo de alcoólicos e entorpecentes, restaurantes com as mais finas iguarias que podemos conceber, boates e ruas de diversificado meretrício, surpreenderam-nos as majestosas construções hoteleiras desta estação de  prazer umbralino.

O amigo, imediatamente "lendo" nossos pensamentos, levou-nos para conversar com um "gerente" de um desses hotéis. Com muita simpatia, fomos informados que de momento não havia quartos disponíveis, e que para os cômodos mais simples havia uma fila de espera de uma hora aproximadamente.

Perguntei o motivo de tanta procura e o "gerente" nos informou que aquele horário da noite era o pico do movimento nessa cidadela, colônia de todos os prazeres carnais para satisfazer os encarnados. Se aguardássemos um pouco, mais próximo do amanhecer, muitos visitantes já teriam despertado no corpo físico, diminuindo a ocupação dos quartos.

Diante da minha falta de entendimento do porquê dos hotéis e quartos, o gerente, muito amistoso pelo fato de estarmos acompanhados de Pai Quirino, nos informou, rindo maliciosamente, que os visitantes se hospedavam, iam jogar e beber nos cassinos e boates, depois voltavam acompanhados de belas e sensuais mulheres para terminarem o turismo noturno nas majestosas dependências dos confortáveis hotéis. Continuamos nosso "tour". Minha estupefação apenas tinha começado. Pai Quirino nos mostrou os outros hotéis e visitantes daquela estância "paradisíaca" do umbral inferior. Para nossa completa surpresa, e pela limpidez clarividente que esse amigo nos proporcionou, enxergamos enormes grupos de agitados padres, monges, freis, internos e ascetas em geral, do Catolicismo e outras religiões da Terra, projetados em seus corpos astrais, entregues a ansiedade alvoroçada diante da iminência de se locupletarem nos prazeres terrenos. Pai Quirino nos disse: "O espírito não suporta um bloqueio abrupto de suas disposições mais íntimas...".

Mulher em projeção astral

Na sua simpatia, elegância e matreira espontaneidade, continuou o comentário: "Muitos religiosos são beatos para os crentes da Terra, mas durante o desprendimento natural provocado pelo sono físico se mostram legítimos obsessores das operárias do sexo. Sendo elas mulheres sensuais e libidinosas do astral inferior, endurecidas pelos .sofrimentos e maus-tratos, na sua maioria são extremamente sinceras e fiéis aos seus ideais, embora tortuosos. Ao contrário da hipocrisia e dissimulação costumeira dos que as procuram para satisfazer seus desejos represados por compromissos religiosos na carne, de que no universo astral ficam desobrigados, como se estivessem em sonho prazeroso que ansiarão repetir novamente."

Continuando nossa visitação, nos encontrávamos curiosos sobre o motivo de tanta simpatia e bom trato dos habitantes do complexo hoteleiro de diversão e deleite mundano para com os encarnados, e como as construções eram mantidas, limpas e confortantes. Pai Quirino nos esclareceu: "As energias densas liberadas pelos prazeres intensos dos encarnados são o verdadeiro alvo de todas estas construções, na verdade um bem arquitetado centro vampirizador de fluidos. Como bem tratadas vacas leiteiras ordenhadas em tantos litros diários de leite para o desjejum dos hóspedes de uma pousada rural, os visitantes ébrios de êxtase sensório são sugados o bastante para não ficarem completamente exauridos. O planejamento psicológico, sub-reptício, dos arquitetos das Sombras, se fundamenta em criar dependência psíquica das fracas personalidades encarnadas, que represadas por vários motivos em suas satisfações animalescas na carne, encontram nestes antros os mais sórdidos recursos para se entregarem selvagemente. Quanto mais isso ocorre, mais se fortalece a organização trevosa, pelos intensos laços vibratórios que recrudescem na simbiose entre os habitantes encarnados da crosta e a coletividade que vive do vampirismo nas baixas zonas umbralinas, satisfazendo-se mutuamente".

Exímio conhecedor das maldades e técnicas dos magos negros, todo o tempo em que estivemos desdobrados com esse espírito nos amparando, seguiu-nos uma legião de agentes mágicos, de Exus Brasa. Quando estávamos retornando para o corpo físico, verificamos que iam deixando, pela manipulação do nosso ectoplasma, como se fôssemos uma bateria ou um tanque de combustível, um lençol de pedras graníticas incandescentes na trilha astral que estávamos seguindo. Explicou-nos Pai Quirino: "Isso é para a sua segurança mediúnica: como se trata de localidade muito densa, quase que materializada, os espíritos que ali habitam não conseguem volitar; andam como se estivessem presos ao solo pela força gravitacional, retidos nas escarpas montanhosas da região florestal visitada. Por esse motivo os Exus da nossa amada Umbanda deixam na estrada que seguimos a manta incandescente de brasas, para que não nos sigam e localizem o seu endereço no plano físico para futuros assédios e revides."



Essas informações trazidas na obra do caboclo atlante nos dão uma idéia do que ocorre nessa época do carnaval, em proporções ainda maiores do que nos demais dias do ano. É realmente um texto para amplas reflexões, sobretudo com relação ao importante papel que os guardiões desempenham, combatendo sempre na medida do que é possível ser feito, esses grandes processos de vampirização e alienação coletiva. Como resumo dessa experiência, o próprio Ramatís sintetiza a questão dessas obsessões logo na primeira pergunta do capítulo 3 do “Jardim dos Orixás”, esclarecimentos que não precisam de qualquer complemento:

Exército de guardiões com armaduras douradas, exús dourados

  “As formas-pensamentos construídas pela população encarnada e que sustentam as correntes mentais do plano astral inferior são espontâneas, desconexas, indisciplinadas e densas. Atraem-se por similaridade de freqüência vibratória que as enfeixam numa mesma onda. Chegam ao ponto de adquirir vida própria, pela intensidade e amplitude gigantesca que atingem quando a coletividade encarnada de vossas metrópoles da crosta adormece embalada por interesses comuns de sexo, gula, dinheiro, vaidade e satisfações materialistas variadas. Atraem para o seu fluxo magnético, como se fosse correnteza de um rio tempestuoso que arrasta as toras de madeira, levas de semi-adormecidos anestesiados que se locupletarão no sensório em localidades do Umbral inferior que com eles sintonizam. Muitos são"puxados"para os castelos medievais de prazer mantidos por organizações trevosas feudais que têm suas contrapartidas físicas nas casas noturnas, enfumaçadas boates e bares terrenos. Como se fossem bovinos em fileira adentrando o matadouro, aguardam o momento de serem "sacrificados" pelos capatazes - vassalos dos magos negros perdidos no passado.

Hipnotizados em espécie de transe, qual pássaro que não reage diante da serpente, são sugados em sua vitalidade que está potencializada pelo êxtase coletivo semiconsciente que alcançam nesses cenários lúgubres e concupiscentes. No entanto, como a sintonia se dá inicialmente pelo pensamento, que se manterá na densidade e "peso" específico do corpo astral, em faixa vibratória semelhante, podeis ir mudando gradativamente vossa casa mental, elevando vossa consciência e alterando vossos hábitos comportamentais, e conseqüentemente sutilizando vosso veículo astral. A elevação não significa mudança de lugar no espaço como entendeis, mas transferência do foco de consciência, das coisas ligadas ao sensório do ego inferior, para as concepções espirituais dentro das leis de causalidade cósmica, que equilibram e harmonizam. É como se fôsseis vos tomando refratários às vibrações de uma ordem de baixos fenômenos ocultos que vos cercam, sintonizando as de categoria mais elevada.

É necessário que essa reforma se concretize em vosso universo íntimo, para explorardes com segurança o imponderável ao plano físico, mas que vos cerca como se fosse unha à carne.”


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9 de fev. de 2013

O Carnaval e os Portais Umbralinos

Carnaval no Antigo Egito - culto ao touro Apis



Recebi uma pergunta interessante nos comentários do blog: 

Muito bom... José, queria saber a tua opinião a respeito do carnaval. Eu não consigo entender tudo isso. O governo tá até ensinando a não se fazer xixi na rua... Parece absurdo não? Tem um colega que faz vídeos de palestras sobre a espiritualidade que falou que os portões do umbral são abertos. E eu me obrigo a acreditar, visto que que se vê tanta coisa.”


O carnaval, sem sombra de dúvida, é a festa que melhor define o espírito dos exilados capelinos. A festa surgiu no Antigo Egito com o culto ao touro Ápis em comemoração à colheita, tanto que o próprio touro Ápis, símbolo principal da divindade para os egípcios, era também o deus da agricultura. Os sacerdotes politeístas escolhiam um bezerro com características especiais (certas marcas e manchas no corpo) que era levado em uma barca dourada até o santuário onde era reverenciado. Uma das festas em sua homenagem, a festa da colheita, durava exatamente 7 dias (exatamente como ocorreria futuramente no império romano). Nessa festa, os sacerdotes politeístas de Menfis conduziam o “sagrado” animal numa procissão pelas ruas, onde os populares comemoravam a passagem do animal.

A festa prosseguiu séculos depois no seio da civilização grega, pelos idos de 600 A.C. na forma de um culto aos deuses pela fertilidade do solo e produção de alimentos. O deus grego que regia tais festas era o deus das festas e do vinho, Dionísio, que entre os romanos ficou conhecido como Baco. Nessas festas havia muita comilança (por isso o rei Momo representa Dionísio) regada a vinho e muitos bacanais (as famosas festas do “bailar com Baco” ou “ballarebaco” expressão que foi aportuguesada pra “balacobaco"), os bacanais eram as festas em homenagem a Baco, onde os participantes se utilizavam de máscaras com a face do deus-humano estampada, para que pudessem dançar e participar das orgias sem que fossem reconhecidos.

Essa celebração em Roma, em homenagem a Baco, durava exatamente os mesmos 7 dias que ocorriam no Antigo Egito, no período que ia do dia 17 à 23 de dezembro, período que as atividades comerciais eram suspensas, escravos ganhavam liberdade temporária.

Após a criação do Cristianismo Romano por Constantino (pelos idos de 325 D.C., quando constatou que mesmo após as terríveis perseguições do imperador já morto na época, Diocleciano, aos cristãos primitivos, o Cristianismo Primitivo crescia vertiginosamente), O Império Romano modificou profundamente a filosofia cristã e continuou a perseguir os cristãos primitivos, até os idos de 1330 D.C.

No Cristianismo Romano, o carnaval foi adotado como comemoração oficial pelos idos de 590 D.C., pouco tempo depois do imperador Justiniano ter morrido. Sua esposa, a famosa ex cortesã Teodora, foi a responsável pela retirada da doutrina da reencarnação do seio da Igreja Romana, pois era muito perseguida pelas ex companheiras de serviço e por ter mandado matar quase todas (entorno de 500), quis retirar a reencarnação da Igreja para que não tivesse de expiar o karma da morte de tanta gente em uma vida futura (afinal ela acreditava que a Igreja era Deus na terra e se mudasse as leis da Igreja, mudaria as leis de Deus, megalomania pouca é bobagem....)

O carnaval instituído pela Igreja Romana ocorria antes da quarta feira de cinzas, o primeiro dos 40 dias da Quaresma (40 dias onde o cristão deveria jejuar, refletir e se voltar para a espiritualidade, orando e praticando a caridade, como forma de relembrar a ressurreição de Cristo, que também ficou 40 dias entre os homens após a sua ressurreição). Dessa forma o carnaval ou “carne vales”, literalmente “prazeres da carne” era aprovado como forma de “preparação” para tamanho sacrifício, onde o fiel deveria se entregar sem culpas aos prazeres da carne (por isso que o dia anterior a quarta feira é conhecido como terça feira gorda), pois afinal nos 40 dias de penitencia seguinte todos os seus pecados seriam perdoados, anistia completa....

O problema é que a maioria além de exagerar nos festejos carnavalescos, bem antes da terça feira gorda, nem se lembra dos 40 dias seguintes. Em suma, o carnaval é uma festa totalmente pagã, nascida de cultos politeístas e que jamais deveria ter sido adicionada pela Igreja Católica ao seu calendário.

Lobo em pele de cordeiro

Nessa época aqui no Brasil, sobretudo nas regiões onde a comemoração é mais intensa, como Rj, Nordeste e Sp, uma carga energética negativa acima do normal (“normal” esse que já é excessivo) é produzida pela população, em virtude do aumento dos desequilíbrios e excessos que são cometidos nesse período. Os portais que ligam o astral inferior ao astral intermediário ( que fica na contrapartida astral da superfície física onde os encarnados vivem) estão sempre abertos, muitos controlados por guardiões, muitos infelizmente controlados por entidades trevosas, ocorre que nessa época de carnaval a energia fica a tal ponto densa que os guardiões não conseguem manter o controle e segurança de alguns portais e precisam simplesmente abandoná-los para retomá-los apenas após os festejos.

Apenas a nível de comparação, qualquer reunião espírita ou espiritualista voltada para a prática do bem é necessariamente feita antes da aproximação da meia noite, pois a partir desse horário até a 1 e meia da madrugada, a energia solar atinge seu ponto mínimo na superfície e nessa janela são realizadas as evocações de magia negra, deixando  o astral intermediário mais denso acima do normal, fazendo com que os próprios guardiões alertem os médiuns que próximo desse horário eles não tem como garantir a segurança dos trabalhos, visto que em cada reunião em um centro ou casa espiritualista, o entorno de 5 a 10 quarteirões fica protegido pelos guardiões, mas quando chega perto desse horário, não há mais como garantir a segurança, pois o ataque das milícias trevosas fica mais intenso.

Na época do carnaval, sobretudo durante os festejos noturnos, essa densidade energética chega a dobrar e em alguns locais triplicar em comparação em relação a carga energética mais densa que já existe diariamente entre o horário da meia noite e uma e meia da madrugada.  

A Alta espiritualidade, entretanto, também age, colaborando energeticamente com os guardiões no combate as entidades trevosas. No desfile de sexta pra sábado em Sp, bem no final, caiu um verdadeiro temporal, com a função específica de ajudar a literalmente “explodir” certas formas pensamento e enfraquecer certas egrégoras formadas na região. Da mesma forma, a alguns dias atrás, quando foi emitido um alerta de grande terremoto próximo a costa do nordeste (6.0 na escala Richter) que horas depois mostrou-se um erro dos sismógrafos americanos, na verdade foi a detecção de uma mega tsunami que atingiu todo o astral intermediário do Nordeste, visando enfraquecer algumas forças trevosas que já se preparavam para atuar com mais força no carnaval da região. O evento foi tão forte que chegou a ser detectado no ponto de origem pelos equipamentos físicos, mesmo tendo ocorrido no astral.

Acredito que após o auge do exílio planetário em 2036, a “festa da carne” naturalmente desaparecerá, pois é uma festa típica dos exilados capelinos, que provavelmente em grande número serão novamente exilados.


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