7 de dez. de 2013

Parravicini em 8 Atos (Parte V de VIII) – O Significado da Profecia “555”

Parravicini pássaro de fogo


Parte IV: AQUI 

Apesar de considerar a profecia do “Relógio Profético” (“A hora da grande tribulação é chegada”) como a mais importante para que possamos compreender a grande obra de Parravicini, a sua profecia talvez mais famosa é a profecia “555”, que inclusive deu origem a um filme argentino de 2011-2012 que fala sobre essa profecia e que chama-se “555”. A crítica do filme pode ser vista AQUI 

 Eis abaixo a profecia “555” de Parravicini:

Parravicini profecia 555


O texto diz o seguinte: “Cai sobre a terra no dia 5 do 5 de cincos o golpe do fogo estelar, cairá nas regiões de Gibraltar e das ilhas baleares, três dias ali, dois na América do Norte e por fim um dia de cinco horas nas Antilhas. O fogo purificará”  

Mas afinal o que seria isso? Seria um grande acontecimento em 5 de maio de algum ano terminado em 5 ou que a soma dos seus números equivalesse a 5?

Parravicini trouxe, segundo eu pude analisar em mais de 600 desenhos proféticos, mais de 20 desenhos sobre o tema, em muitos deles mostrando o número “5” junto com o número “3”. Dois desses desenhos são a chave para compreender a questão do “555”



O texto diz o seguinte: “A Besta-5-Sol-Humanidade-SJ-O Apocalipse chega no último selo.”

 Parravicini cita São João com as iniciais “SJ”, autor do livro do Apocalipse para mostrar que um dos “5” diz respeito a quinta trombeta, pois segundo a narrativa do Apocalipse o último (sétimo) selo traz um silêncio de meio hora (Apocalipse 8:1-2) e vem depois do sexto selo (que traz os eventos do auge da Tribulação), ou seja, o sétimo selo mostra a preparação de João Evangelista nas altas esferas espirituais para que recebesse visões mais aprofundas sobre os eventos relatados durante os seis primeiros selos. Após o sétimo selo ser aberto, as trombetas falam sobre os mesmos eventos narrados anteriormente nos seis primeiros selos, com a diferença que trazem um aprofundamento sobre as questões dos tempos finais trazidas nos “3 ais” que correspondem às 3 últimas trombetas e englobam um período que vai de final de 2032/início de 2033 até o ápice em 2036.

A quinta trombeta fala do “primeiro ai”, a queda de Roma, a partir de um grande evento natural envolvendo o Etna e a posterior invasão da aliança sino-islâmica sobre o território europeu, que por sua vez é a ascensão da última das quatro manifestações da Besta (therion, animal feroz) representada no cavalo amarelo montado pelo cavaleiro morte. Falei sobre isso no livro A Bíblia no 3º Milênio ao final do capítulo 19 (manifestação das 4 Bestas ligadas aos 4 cavaleiros do Apocalipse e seus cavalos), no capítulo 20 (selos, trombetas e taças interpretadas) e no capítulo 22 que explica 3 profecias de Nostradamus para a época do quinto selo com raríssimas configurações astrológicas que acontecerão na década de 30, nessa época.

Em outro desenho Parravicini deixa esse entendimento ainda mais claro:



O texto diz o seguinte: “Frio, nevadas, fome, calores únicos, sede, terremoto, inundações, peste, espanto, dor, fogo, guerra, incêndios, explosões, mortes, catástrofes, naufrágios, destruição, combate no céu e na terra com sangue por 5 meses: maio-julho-setembro.”

A imagem mostra um grande “5” acima do texto escrito. Tal relato profético de Parravicini tem ligação, assim como o desenho anterior, com a quinta trombeta ou primeiro “ai” do Apocalipse, contido no capítulo 9 do livro da Revelação e que fala exatamente dos 5 meses de confronto que se encerram com a chegada do segundo “ai” (sexta trombeta) que demarca a reunião das tropas de todo o mundo em direção a Israel para o Armagedon.

Foi uma grata surpresa ter descoberto esse desenho, pois ele confirmou um estudo que eu havia trazido no sexto post da série de textos com as profecias de Nostradamus, João XXIII e Parravicini e que consta também no livro A Bíblia no 3º Milênio ao final do capítulo 22 no cronograma profético, que mostra exatamente uma quadra de Nostradamus que eu interpretei apontando o início desses 5 meses em maio de 2035. Tal interpretação pode ser vista no capítulo 22 do livro ou no link: AQUI 

 Segundo a profecia, a Rússia abandonará a neutralidade e decidirá se aliar aos Estados Unidos para socorrer a Europa em 1º de maio de 2035, dessa forma podemos entender a profecia de Parravicini da seguinte forma:

“Cai sobre a terra no dia 5 do 5 de cincos o golpe do fogo estelar”

Já a partir de 5 de maio (mês 5) de 2035 começará a ofensiva de Estados Unidos e Europa (simbolizados em suas bandeiras pela estrela, tanto a americana como a da união européia) aliados ao fogo, que representa o mitológico pássaro de fogo do tradicional folclore russo, inclusive adotado como símbolo dos jogos de inverno em Sóchi na Rússia em 2014.

Da mesma forma podemos considerar a referência ao início em maio (mês 5), os 5 meses de conflito em um ano terminado em 5 (2035). Em vários desenhos Parravicini mostra o número 35 o associando a sete vezes o número 5 (7x5=35). Vejamos:



O desenho mostra “35” (3 sobre o 5) e abaixo o número 75 (7 vezes o número 5 igual a 35) e mostra pessoas apontando no céu para um ponto com nome “Rússia” ponto idêntico a outro ponto no céu, no lado esquerdo do desenho com o nome “luz”, o que permite considerar e confirmar a associação da Rússia com o pássaro de fogo e o fogo que auxilia as estrelas (Eua e Europa) simbolizando o fogo estelar.
 


Mais um desenho que mostra os números 3,5 e 7 e uma referência a Rússia



O texto diz que com o “5” os russos chegarão a Europa, ou seja, os 5 meses de conflito em 2035 para auxiliar Estados Unidos e Europa.



Nesse desenho mais uma vez Parravicini fala do conflito da profecia “555”: “Lutas finais a 5 do mês 5 do ano 5 (5 de maio de 2035) com os 5 dias e 5 horas (relatados na profecia 555 sobre o fogo estelar) e faltam 5 (os 5 meses do confronto)




Esse desenho é bem interessante pois tem estreita ligação com as profecias de João XXIII sobre o sucessor franciscano do atual papa Francisco, sucessor esse que não será um papa oficial (mais detalhes na série de 6 textos com as profecias de João XXIII e no capítulo 22 da Bíblia no 3ºMilênio). Nele vemos 3 números 5 (555) um anjo tocando a trombeta bem em frente ao número 5 (quinta trombeta do Apocalipse), número este que parece estar acima de um corpo morto em um caixão ou algo parecido, com uma espécie de cruz na cabeça e os números 66 e abaixo duas letras “M” que nos escritos do desenho simbolizam “mártir” e “morto”. 

Segundo os estudos que publiquei no blog e no livro, o atual papa Francisco morrerá em 2029 e seu sucessor (que não será papa) será um homem franciscano mais jovem que dará prosseguimento ao processo de reformas e união do novo cristianismo em solo europeu. O número 66 representa o papa Francisco pois ele é o papa 266 e durante a quinta trombeta (idos de 2033 até 2035) ele já estará morto. Segundo as profecias de João XXIII o franciscano que sucederá Francisco é alguém que combaterá a ala mais tradicionalista da Igreja e do governo de Roma, tanto que em suas profecias João XXIII cita que ao descer da montanha e falar no túmulo do papa morto, os poderosos tremem, o que pode indicar que ele próprio atue como médium recebendo mensagens espirituais, explicando os dizeres do desenho de Parravicini: “O anjo fala novamente”.   



Após os 5 meses de confronto em 2035 a víbora será morta, simbolizando o fim da invasão da aliança sino-islâmica sobre o território europeu



Desenho semelhante ao anterior mostra a mesma víbora, o número 5 (5 meses de confronto em 2035) com os dizeres: “ o mal chega sobre o homem cego”, referência ao falso profeta e ainda os dizeres em latim Omnia homo rex algo como “rei de todos os homens" ou "rei da humanidade”, provavelmente uma referência ao cavaleiro Morte que é descrito no Apocalipse como o rei da região dos mortos e que monta o cavalo que representa a última manifestação da Besta e simboliza o último ditador do mundo.

Alguns desenhos associam o número 35 ao personagem sion/sillón descrito por Parravicini:



O texto diz o seguinte: “35. Sion chegará lentamente, mas chegará”.

Com a retomada da Europa pela aliança entre russos e americanos as forças invasoras concentrarão suas forças no Oriente Médio, na direção de Israel onde ocorrerá o confronto final, o Armagedon e em dois desenhos Parravicini parece confirmar esse entendimento ao associar invasões em 2035 tanto no Egito como na Palestina. Vejamos:



O texto diz o seguinte: “O trono (anagrama sillón) vazio – 35 – e eles caminham”

Esse desenho foi analisado anteriormente e mostra a serpente (símbolo do homem serpente/víbora) indo em direção ao trono egípcio simbolizado pelas iniciais “RA”. Na mitologia, Apep/Apophis (a serpente destruidora) tentava todas as noites atacar Rá que era simbolizado pelo Sol e no Apocalipse tal ser descreve, de forma alegórica, o cavaleiro Morte que reina no abismo tal qual esse personagem mitológico, como também o próprio asteróide Apophis que cairá dos céus como uma serpente voadora, um dragão vermelho. O desenho diz que eles “caminham” ou seja, indica uma movimentação de um território para o outro, por isso mesmo deixando o trono vazio. 

No livro A Bíblia no 3º Milênio eu falo amplamente sobre essa movimentação nos anos finais antes de 2036, inclusive o próprio Apocalipse menciona o “Egito espiritual” ou seja, uma força estrangeira que dará novo espírito ao Egito após seu território ter sido invadido e é exatamente isso que as forças americanas farão quando suas tropas estiverem indo em direção a Israel, por terra, através do Egito após a reconquista da Europa. O livro de Daniel e Ezequiel também explicam esse cenário futuro, mais precisamente ao indicarem as pistas sobre “Gog” e “Magog”, amplamente analisadas no livro A Bíblia no 3º Milênio



O texto diz o seguinte: “Os quadrantes do relógio da arena (referência ao relógio da grande tribulação) darão através de sua trombeta o som de uma marcha triunfal (associação a quinta trombeta do Apocalipse). Nos desertos serão mudadas as arenas dos mares secos (outra referência ao Apocalipse que fala sobre o avanço dos reis do Oriente quando as águas do Eufrates secassem). Palestina! 35.”

Após a derrota em solo europeu, as tropas invasoras que estavam na Europa movimentarão seu contingente para Israel, passando por Egito (como mostrado no desenho anterior) e depois pela Palestina.

Após a união entre americanos e russos, algo acontecerá na região das Antilhas, ao que parece uma resposta da aliança chinesa. Parravicini mostra alguns desenhos sobre isso:



O desenho mostra a união de algo parecido com duas cabeças com as iniciais “OSO” (urso, Rússia) e “N.A” (América do Norte, Eua). O texto diz o seguinte: “Russia e América do Norte se aproximam em razão dos triunfos náuticos do éter (tecnologias atômicas utilizadas em porta aviões e submarinos), verão no vôo para os astros uma fuga. Nada haverá que os contenha. Um raio amarelo conseguirá. Antilhas verá o fogo dos fogos e o fogo se espalhará.”

A China utilizará alguma espécie de arma (raio amarelo) para atacar as Antilhas ao vislumbrar a inevitável derrota para os americanos quando eles se aliarem a Russia para recuperar o solo europeu invadido pela aliança sino-islâmica antes meses antes do Armagedon em Israel. O interessante deste desenho é mostrar que realmente Rússia e Estados Unidos estarão unidos em algum momento para combater a China.



O texto diz o seguinte: “O centro das Américas (meso América, América central, caribe) se incendiará. Os yankes incendiarão e as Américas ficarão contra eles, Caribe sucumbirá”

Provavelmente a ação de americanos ao buscarem recuperar a Europa junto com os russos causará uma retaliação por parte dos chineses que atacarão territórios próximos dos Estados Unidos na América Central para fomentar instabilidade na região.



Mais um desenho que confirma algum evento importante durante a guerra que atingirá as Antilhas. O texto diz o seguinte: “As Antilhas serão cobertas de guerras. Logo o caos as tornará despedaçadas.”

Em outra profecias, Parravicini indica quando começará a abertura do quinto selo. No sexto texto da série com as profecias de Nostradamus, João XXIII e Parravicini, assim como no final do capítulo 22 de A Bíblia no 3º Milênio eu mostro a cronologia profética apontando tal evento entre agosto e novembro de 2032. Vejamos o que diz a profecia de Parravicini:



O texto diz o seguinte: “O mundo cai. Roda, mas para onde vai? Normas novas no novo papado, normas velhas antes retiradas regressam. Ano bissexto, outono romano. Retiro, meditação, paz”

2032 é um ano bissexto, o outono romano vai de final de setembro a final de dezembro, exatamente dentro da cronologia que expus no livro explicando o início da quinta trombeta. Nessa época Francisco, o atual papa, já terá morrido e a Igreja estará sob novas normas do papado, sendo que o líder da Igreja não será um papa oficial. Segundo as profecias de João XXIII que expus no blog e no livro, os cristãos seguidores deste novo líder franciscano após a morte do atual papa Francisco serão perseguidos e terão de buscar lugares secretos como catacumbas, cavernas, zonas no interior da Itália advindo dessa situação a referência ao “retiro, meditação e paz”, formando o gérmen do novo cristianismo na Itália mesmo diante tantos problemas.



Eis os próximos 3 textos:

6) As profecias sobre OM - Ordem Mundial? Ordem Magna? Um símbolo? Um anagrama? Ou tudo isso junto?

7) As datas - As várias profecias sobre "65" e "66", como entender o significado dessas datas e descobrir a confirmação de que Parravicini, assim como João XXIII, também enxergou um "santo de pés descalços" que irá suceder Francisco, mesmo sem ser papa

8 ) As profecias "2000" e "2002" - A análise do significado destas datas e como elas estão inseridas a nível temporal no relógio profético

A profecia do relógio profético ou o relógio da Grande Tribulação: AQUI  


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29 de nov. de 2013

Parravicini em 8 Atos ( Parte IV de VIII) - A Identidade do "Homem Serpente"




Parte III: AQUI 

No estudo, em seis posts, sobre as profecias de Nostradamus, Parravicini e João XXIII e também em toda a análise profética mostrada no livro A Bíblia no 3º Milênio foram identificados os três espíritos imundos descritos no Apocalipse durante o auge da Grande Tribulação: um nasceu na África, o outro emergirá do Oriente Médio e um terceiro da China, tudo interpretado no capítulo 25 do livro que interpreta o capítulo 20 do Apocalipse e explica de forma simples a questão dos “mil anos”, colocando abaixo a tese teológica tantos dos “pré milenaristas” como dos “pós milenaristas”.

Um desses três homens é amplamente mostrado nas profecias de Parravicini e ele deixa diversas pistas proféticas sobre ele. A primeira dela podemos reparar abaixo:



No desenho, logo abaixo do homem–serpente está escrito “Israel regressa” e na roupa do homem- serpente os dizeres “sion será sion” com dois detalhes interessantes: a palavra “on” está marcada e as 3 três palavras estão colocadas de tal forma que colocam 3 letras “S” em seqüência.  

Em outro desenho, Parravicini associa a palavra “sion” a uma estrela de Davi, separando cada um das duas sílabas em dois lados da estrela: de um “si” e do outro “on” como é possível enxergar abaixo:



Parravicini parece associar o homem serpente a alguém de Israel ao dizer “Israel regressa” e associar a palavra no uniforme do homem-serpente (sion) ao principal símbolo de Israel, ao que parece dizendo e dando ênfase: “Sion”, será “Sion”. Mas afinal, quem é Sion???

Pela disposição da palavra abaixo da Estrela de Davi acredito que Sion seja um anagrama, sendo que a primeira sílaba (“Si”) seja o início do nome do homem visto nas visões de Parravicini e a última sílaba (“on”) as duas letras do seu último nome.

Voltando a análise do primeiro desenho, Parravicini marcou a última sílaba “on”. E por qual razão o profeta teria feito isso? A resposta pode estar em dois desenhos.

Vejamos os desenhos:



E este:



No desenho está escrito: “Humanos em desespero, chega OM”

No Hinduísmo a palavra “Om” designa o principal mantra da religião dos hindus e de outras religiões orientalistas e que possui um símbolo universal, mostrado na imagem abaixo



Tal símbolo é bem semelhante ao número 30, apontando que realmente algo acontecerá na década de 30, confirmando outra profecia de Parravicini conhecida como “O Relógio Profético” interpretada neste post:
AQUI 

Podemos considerar que pela semelhança na sonoridade e pela atenção que Parravicini deu a segunda sílaba da palavra sion, tal anagrama pode ser “sion” ou “siom” e no segundo caso existe um homem, em Israel, que possui no primeiro nome as letras “Si” e no último nome “om”.

E não apenas isto: profeticamente ele possui ligação com muitas pistas trazidas por João XXIII no livro “As profecias do papa João XXIII” de Pier Carpi. No livro, existe uma série de profecias que aponta um importante personagem vindo da África, com pele negra, calvo, filho de leopardo, túnica amarela, problema de visão e que se chama Severo. Tal personagem que será o falso profeta, será aliado dos outros dois espíritos descritos no Apocalipse: um nascido no Oriente Médio e um vindo da China. 

O homem que vive em Israel nasceu no mesmo local do personagem descrito por João XXIII, pois a dinastia dos Severos floresceu na região norte da África, mais especificamente na Tunísia, que faz fronteira com a Líbia, local que Nostradamus associa a aparição do falso profeta. O brasão de armas da Tunísia apresenta um leopardo e cor predominantemente amarela, sendo que 99% da população é islâmica.

Alguém nascido na Tunísia e que ainda bebê foi morar em Israel, sendo atualmente um dos principais políticos do seu país, que ainda não tem 60 anos e que na década de 30 estará com pouco mais de 70 anos seria, profeticamente, alguém que poderia estabelecer aliança com um líder vindo da África, assim como estabelecer alguma liderança em relação ao mundo islâmico.

E, curiosamente, esse homem nascido na Tunísia e atualmente político de expressão em Israel já esteve negociando e dialogando, diretamente, com Tunísia e Paquistão, construindo pontes inéditas com o mundo muçulmano.

Ao que tudo indica, Parravicini enxergou esse homem como aquele que desenhou a imagem de um homem serpente e que terá importante papel nos acontecimentos futuros do ápice da Tribulação.

Em mais dois desenhos ele mostrou claramente que esse homem, designado como SION vem de Israel. Vejamos os desenhos:



O texto diz o seguinte: “Ninguém no mundo observa o que está por trás das coisas, lá eles se preparam para invadir. Chega o caos previsto e hoje chega o caos e Sion.”

Parravicini indica que o homem escondeu muito bem suas intenções. No desenho seguinte o mais impressionante, o rosto do homem serpente nomeado por Parravicini como Sion:



Texto: “SION. O judeu reinará.”

Reparem que o homem possui um nariz grande e bem arredondado, semelhante ao homem que nasceu na Tunísia e atualmente é um dos políticos mais influentes de Israel. Para quem já descobriu o nome, um anagrama com a palavra sion, Parravicini deixa esse anagrama ainda mais claro, ao mencionar em um desenho a serpente indo em direção ao trono. Trono em espanhol é Sillon, que coincidentemente também se encaixa perfeitamente nas 3 letras iniciais do primeiro nome e nas 3 letras finais do segundo nome deste personagem.



Outro importante desenho foi mostrado no primeiro texto dessa série e mostra um homem, também com nariz proeminente, tendo em sua orelha a letra "S", uma clara referência a Sion/Sillón



A explicação sobre esse desenho e o ano "70" pode ser vista no texto I dessa série: AQUI 

Se Parravicini está certo? O tempo em breve dirá...   



Eis os próximos 4 textos:

5) A profecia 555 - O significado da famosa profecia e porque em vários desenhos o profeta menciona o número 35.

6) As profecias sobre OM - Ordem Mundial? Ordem Magna? Um símbolo? Um anagrama? Ou tudo isso junto?

7) As datas - As várias profecias sobre "65" e "66", como entender o significado dessas datas e descobrir a confirmação de que Parravicini, assim como João XXIII, também enxergou um "santo de pés descalços" que irá suceder Francisco, mesmo sem ser papa

8 ) As profecias "2000" e "2002" - A análise do significado destas datas e como elas estão inseridas a nível temporal no relógio profético

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