2 de mai. de 2014

O Significado de Lilith (Parte I de II)



Recebi uma pergunta sobre esse interessante tema:

Pergunta: “José, você sabe alguma coisa sobre Lilith? O que achei, muito por cima, é que ela foi a primeira mulher antes de Eva, mas que não aceitou ser submissa a Adão e, imagino que por isso, foi considerada como algo ruim, um demônio ou uma Deusa de coisas ruins. Você tem algum conhecimento sobre esse assunto?” (Carla)

Lilith está presente na mitologia hebraica, sendo por vezes interpretada como a serpente que tentou Eva a comer o fruto proibido e por outras vezes compreendida como a primeira mulher que foi criada junto com Adão e o abandonou por não sujeitar-se a seus caprichos. Sua citação mais antiga está no livro "O Alfabeto de Ben Sirach" ou "Alfabeto Siracida", do mesmo autor do livro bíblico de Eclesiástico, Ben Sirach (filho de Sirach) ou em grego Sirácida, que aparece no livro como um homem que contou ao rei Nabucodonosor 22 histórias, associadas a 22 conhecidos provérbios hebraicos.

Dentre essas histórias, Ben Sirach fala sobre Lilith:

“Logo após o jovem filho do rei ficar doente, falou Nabucodonosor, "Cure meu filho. Se você não fizer, eu o matarei." Ben Sirach imediatamente sentou-se escreveu um amuleto com o Nome Sagrado, e nele inscreveu os anjos encarregados da medicina por seus nomes, formas e imagens, e por seus flancos, mãos, e pés. Nabucodonosor olhou para o amuleto (e perguntou) "O que é isto?" (Ben Sirach respondeu:)   "Os anjos que são encarregados da medicina: Snvi, Snsvi, e Smnglof [Pronuncia-se Sanvi, Sansavi e Semengalef ]. Depois que Deus criou Adão, que estava só, Ele disse, 'não é bom para o homem estar só' (Gen. 2:18). Então Ele criou a mulher para Adão, da terra, assim como Ele havia criado o próprio Adão, e chamou-a Lilith. Adão e Lilith começaram a brigar. Ela disse, 'Eu não vou deitar por baixo,' e ele disse, 'Eu não vou deitar por baixo de você, mas apenas acima. Para você é adequado apenas estar na posição inferior, portanto apenas eu estarei na superior.' Lilith respondeu, 'Nós somos reciprocamente iguais tanto que ambos fomos criados da terra.' Mas eles não ouviam um ao outro. Quando Lilith disse isso, pronunciou o Nome Inefável (YHWH) e voou para longe no ar. Adão ficou em prantos depois (falou a) seu Criador: 'Soberano do universo!' disse ele, 'a mulher que você deu-me foi embora.' De uma vez, o Santo Senhor, bendito seja Ele, enviou estes três anjos para traze-la de volta. "Disse o Santo Senhor para Adão, 'Se ela concordar voltar, (está tudo) bem. Se não ela deve permitir que uma centena de suas crianças morram todos os dias.” Os anjos deixam Deus e seguiram Lilith, a quem eles pegaram no meio do mar, nas poderosas águas nas quais os Egípcios estavam destinados a afogarem-se. Eles falaram-na as palavras de Deus, mas ela não queria retornar. Os anjos disseram, 'Nós iremos afogar você no mar.' "Deixem-me!!' ela disse. 'Eu fui criada apenas para causar doenças às crianças. Se a criança é macho, eu tenho domínio sobre ele por oito dias depois de seu nascimento, e se fêmea, por vinte dias.' "Quando os anjos ouviram as palavras de Lilith eles insistiram que ela voltasse. Mas ela jurou à eles pelo nome do Deus vivo e eterno: 'Sempre que eu ver vocês ou seus nomes ou suas formas em um amuleto, eu não terei poder sobre esta criança.' Ela também concordou ter uma centena de suas crianças mortas todo dia. De acordo (com isto), todo dia uma centena de demônios pereciam, e pela mesma razão, nós escrevemos os nomes dos anjos nos amuletos de jovens crianças. Quando Lilith vê seus nomes, ela lembra-se de seu juramento, e a criança estabelece-se." (Alfabeto de Ben Sirach Questão 5 (23a-b)



Vamos tentar compreender então os simbolismos contidos nesse relato e também sobre o que diz a Gênese, fugindo do lugar comum de tratar Lilith como um demônio ou algo do gênero, compreendendo o significado de Adão, Eva e a serpente:

"E chamou Adam sua mulher Chava, porque foi mãe de todos os seres viventes" (Gn 3:20)

A criação do homem e da mulher (obviamente simbolismos) é descrita no primeiro capítulo da Gênesis:

"E criou Elohim o Adam a sua imagem. Criou-se a imagem de Elohim, macho e fêmeas os criou " (Gn 1:27)

Adam vem de Adamá que quer dizer em hebraico "filho da terra"

Chava quer dizer em hebraico "aquela que dá vida"

Sendo Deus espírito (Deus é espírito e seus adoradores devem adorá-lo em espírito e em verdade - João 4:24) e sendo o espírito o princípio vital inteligente, podemos compreender Adão (Adam) e Eva (Chava) como as polaridades, masculina e feminina, existentes em cada espírito criado por Deus.

Adão e Eva simbolizam, portanto, as duas polaridades do espírito, a inteligência vital. Essa inteligência vital no seu processo evolutivo desenvolve o intelecto, isso é que permite o espírito sair do estágio de animal racional e evoluir para humano racional, ao despertar a razão, a capacidade de exercer o livre arbítrio através do raciocínio. Essa capacidade (intelecto) presente nas duas polaridades do espírito é representada  figurativamente na Gênesis como a serpente. 

No recente post do blog sobre a iniciação de Jesus eu expliquei o significado da serpente, inclusive da passagem na qual Jesus diz que devemos ser simples como as pombas e atentos (astutos) como as serpentes. Esse texto pode ser visto aqui: A iniciação 

Portanto, quando o espírito vivencia sua primeira encarnação no seio da humanidade e começa a utilizar seu livre arbítrio, ele passa a "ouvir" o seu intelecto, questionando sua essência divina e exercendo escolhas, que no início, devido a sua inexperiência, são normalmente contrárias à sua essência divina, fazendo com que ele necessite de inúmeras reencarnações (nascer, morrer, nascer de novo) até que alinhe seu livre arbítrio com a essência divina, o sopro da vida que o sustenta e o impulsiona para a evolução moral e intelectual, sem, entretanto se sobrepor ao livre arbítrio, por isso a jornada evolutiva tão longa e gradual. A Gênesis mostra essa jornada de forma alegórica:

"E Elohim trouxe sono sobre Adam (o filho da terra) que adormeceu. Pegou uma das costelas e no lugar dela encheu de carne, da costela que tirou de Adam criou a mulher (aquela que dá a vida) e trouxe para Adam" (Gn 2:21-22)

Essa passagem é uma alegoria sobre o nascimento físico do espírito na humanidade. Se em Gn 1:27 temos simbolizado o nascimento espiritual, em Gn 2:21-22 temos o nascimento físico. A analogia é simples, ainda que de certa forma perturbadora no sentido de entendermos como que o povo da época sabia de tais conhecimentos:

O corpo humano possui 24 costelas. Se tirarmos uma delas, ficamos com 23. O genoma humano é a sequência completa de DNA de um conjunto de cromossomos, sendo que tanto o pai quanto a mãe transmitem exatamente cada um 23 cromossomos ao filho. Dos 23 pares de cromossomos que cada ser humano possui, apenas um par (alossomo) define o sexo do bebê, sendo que os demais 22 pares não correspondem ao sexo, fazendo parte do patrimônio genético humano. Ou seja, o que a Gênesis está dizendo, de forma figurativa, é que Deus criou o ser humano a partir de 23 costelas, que na realidade representam os 23 pares de cromossomos presentes em cada ser humano.



Tal representação na cultura hebraica e em outras culturas ainda mais antigas, associando o espírito à manifestação física, existe em diversos símbolos cheios de significados, mas que também mostravam um conhecimento superior, literalmente da genética humana, como por exemplo, o símbolo do caduceu semelhante a uma cadeia de DNA ou ainda a Árvore das Vidas (alguém aí lembrou que no começo Adam e Chava estavam no meio de várias árvores?), pois se considerarmos que a identidade da espécie humana contém 22 pares de cromossomos (os pares seriam as duas serpentes se elevando no caduceu?) sendo um 23º par responsável pela característica sexual (as duas asas no topo representando a polaridade dupla do espírito e seu poder de escolha de manifestação dessa polaridade, a manifestação do Ain Soph), podemos associar claramente esses 22 pares aos 22 caminhos da Árvore das Vidas, que somados as 11 esferas da Árvore equivalem as 33 vértebras da coluna vertebral, colocando assim a Árvore das Vidas em uma representação microcósmica como uma "coluna humana" por onde "fluem" em seus 22 caminhos a identidade humana (22 cromossomos) que se manifestam em sua totalidade quando percorrem toda a Árvore para renascer como homem e mulher, manifestando plenamente as duas polaridades do espírito, as duas serpentes do caduceu (interligadas como os pares de cromossomos) que se encontram no topo da Árvore e em Ain Soph, acima da Árvore, manifestam de forma completa o potencial divino no ser humano. 

Da mesma maneira, em uma representação macrocósmica, a Árvore das Vidas representa através de suas 11 esferas as dimensões do Universo, como tem sido estudado recentemente pelos cientistas através da Teoria M.

A manifestação simbólica desse 23º par de cromossomos (que representa as duas asas do caduceu, essas duas asas sobre Ain Soph) acontece dentro da Árvore exatamente através de Daat, a esfera (sephirot) oculta (ou seria o fruto oferecido pela serpente a Adam e Chava que “desapareceu” da Árvore?). Tal esfera representa exatamente o saber, o conhecimento (ah por isso que se chama Árvore do conhecimento do bem e do mal) que está na intercessão de dois dos quatros planos (atziluth e beriyah)

Lilith representa, portanto esse fluxo vital que alguns denominam como kundalini, a energia sexual/vital que permite a manifestação do nascimento humano através da união das manifestações das suas duas polaridades, masculina (Adam) e feminina (Chava), a energia que percorre toda a coluna na forma de uma serpente e que deve estar sob o controle do intelecto e não dos instintos, para que sirva de plena manifestação positiva dos sentimentos.  






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25 de abr. de 2014

Asteróide Apophis: Queda em 22 Anos?


Interessante pergunta que recebi de um leitor do blog:

Pergunta: “Em 2029 o Apophis passará próximo à Terra, onde inclusive você cita que será o ano da 2ª leva dos futuros exilados. O que eu não consigo entender é como as autoridades do mundo inteiro não se juntarão para, a partir de 2029, unir esforços no sentido de alcançar uma solução com o intuito de desviar o asteróide da Terra, haja vista que em 2029 já se saberá com 100% de certeza se o mesmo vai ou não colidir com a Terra em 2036?”

Resposta: De certa forma diversos centros astronômicos já estão unidos, existe a idéia por parte dos centros europeus de criar um escudo anti asteróides que eles reconhecem justamente pela ameaça do Apophis, existe um projeto dos chineses de pesquisar nos próximos anos a rota do asteróide, além dos já conhecidos estudos da NASA, o que acontece e isso já foi reconhecido, existem inclusive fundações americanas e ex astronautas americanos cientes do risco de colisão mesmo que o discurso “aberto” seja de uma chance em 250 mil. 

A fundação B612 e o ex astronauta Gene Cernam já mostraram publicamente a sua preocupação, inclusive questionando a NASA, sendo que mais recentemente o chefe do programa da NASA que monitora os asteróides (neos), Lindley Johnson disse claramente que não existe tecnologia para desviar ou destruir o Apophis, por uma simples questão: para realizar uma missão de acompanhamento e traçar uma rota 100% exata do asteróide com transponders e outras tecnologias, a NASA precisaria de 11 anos (isso mesmo, 11 anos de estudo) para então finalmente liberar um “ataque” ao asteróide, que mesmo assim estaria limitado a tentar jogar bombas nele ainda no espaço e mesmo assim pedaços menores cairiam na Terra, pois sem essa certeza qualquer tentativa de desviar o asteróide poderia mudar a sua rota e talvez colocá-lo em rota de colisão com a Terra. Tal estratégia foi inclusive comentada recentemente:


O problema é que entre 2029 e 2036 temos apenas 7 anos, tempo insuficiente para trabalhar uma missão com alguma chance de sucesso e segundo os mais pessimistas (talvez realistas) a passagem do Apophis tão próximo da Terra em 2029 já garantiria, pelo menos, 20% de chances de entrar em ressonância e cair em 2036, o que já validaria o estudo de 11 anos a partir de agora. Inclusive no próprio site da NASA eles dizem, claramente:

“a energia solar pode alterar nos próximos anos (até 2029) entre 20 e 740 quilômetros a posição do encontro em 2029 (do Apophis), mas apenas 7 anos depois (2036) a posição prevista pode ser alterada entre 520 mil à 30 milhões de Km na órbita do asteróide, essa alteração torna difícil prever se um choque acontecerá quando os caminhos orbitais (da Terra e do Apophis) se encontrarem”

Está lá pra quem quiser ler:


Ou seja, literalmente tudo pode acontecer (e provavelmente para aumentar as chances de queda) após 2029, sendo impossível antes de 2029 dizer que o asteróide não vai cair.   

Ah, outro “detalhe” que o pessoal da NASA conta no mesmo link é que o Apophis, em 2029, não passará a 36 mil km de altura (já abaixo dos satélites geostacionários lançados pelo homem) como dito anteriormente, mas sim a 29 mil km!!!! Sabe em qual distância o asteróide que caiu em 2013 na Rússia passou (e era bem menor, 15 metros ou 20 vezes menor que o Apophis)? 28 mil km. E ainda tem gente dizendo que “precisa entrar no keyhole” para entrar em ressonância gravitacional com a Terra.. será mesmo?

Os links e textos da fundação B612 que tem alertado a NASA sobre os perigos do Apophis desde 2005 estão aqui nesse link, sendo que para baixar alguns pdfs é preciso ter registro no site:


Se não bastasse tais dificuldades, ainda existe a questão do cenário mundial em 2036: Eua, Europa e Russia lutando contra uma aliança de radicais islâmicos e chineses e em pleno confronto ambos os lados descobrem que um asteróide vai cair, provavelmente muito próximo dos Eua no oceano Atlântico... será mesmo que eles deixariam a NASA jogar uma bomba atômica no espaço pra destruir o asteróide?



Eis alguns textos aqui do blog que falam sobre 2036: 



Por tudo isso eu acredito que as profecias que apontam para um grande evento em 2036 envolvendo a “precipitação da primitiva serpente, o dragão vermelho”, representando o asteróide Apophis são inevitáveis.


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15 de abr. de 2014

A Iniciação de Jesus


O trecho a seguir está no capítulo 12 do livro A Bíblia no 3º Milênio e explica como foi a iniciação de Jesus, marcando o início da sua jornada messiânica na Terra Prometida. Observem o significado espiritual de muitos símbolos que são mostrados e explicados ao longo da narrativa:  

"Do templo essênio nas imediações do lago Mareotis, Jesus e um grande grupo de sacerdotes e iniciados de diversas partes do mundo, incluindo o pai de Jesus, partiram em direção a Gizé, para que fosse realizada a iniciação de Jesus na Grande Pirâmide, que na época era o maior catalizador de energias do plano espiritual de todo mundo. So­mente naquele local e após vários anos encarnado preparando todo o seu cérebro físico, seu sistema nervoso e seus chacras para tornar-se a voz do Cristo Planetário é que Jesus poderia receber através da Grande Pirâmide os ajustes finais em seu corpo espiritual mediante um grande fluxo energético que seria trabalhado no corpo astral do Messias, através dos maiores cientistas do sistema solar que vinham acompanhando Jesus, diretamente do astral, desde o início da sua descida angélica.

A cerimônia de iniciação do Messias, que ocorreu semanas antes que ele fosse batizado pelo seu primo João Batista, contou também com a presença dele, que receberia importantes instruções de como proceder durante o batismo nas águas, quando então definitivamente a consciência de Jesus estaria plenamente ajustada ao centro consciente do Cristo Planetário, fazendo com que o Messias se transformasse em Jesus Cristo.

No ano de 25, em uma noite daquele ano longínquo, Jesus, seu pai, seu primo, os 3 reis magos e alguns terapeutas e sacerdotes de diver­sas partes do mundo, montaram diversas tendas nas imediações da Grande Pirâmide de Gizé, chamada pelos gregos de Kéops. Cientistas no astral e os mentores daquelas nobres almas que ali dormiam, cuida­ram para que todos eles fossem desdobrados de forma plenamente consciente no astral, exatamente como ocorreria muitos anos depois com João Evangelistas durante a narrativa do Apocalipse. Outras pessoas, como a mãe de Jesus e sua esposa, além daqueles que futu­ramente seriam seus discípulos e apóstolos, foram também projetados conscientemente no astral e todos juntos tiveram a visão belíssima da Grande Pirâmide no plano espiritual.

Esses eventos ocorriam no astral próximo ao horário das 21 horas no plano material. A Grande Pirâmide de Gizé não possuía naquela época uma contrapartida astral, mas em verdade três pirâmides as­trais, muito maiores, com intensas luzes que se erguiam ao redor de onde estava localizada a pirâmide física. Essas três pirâmides resplan­deciam luz em todas as direções, uma tinha coloração predominante­mente branca, a outra uma coloração muito próxima dos tons mais claros do rosa, enquanto que a outra pirâmide astral era de um verde cristalino, semelhante à esmeralda.

Jesus e os espíritos ali projetados no plano espiritual de forma ple­namente consciente, foram levados até um local que ficava um pouco acima das 3 pirâmides e começaram então a vê-las de uma posição privilegiada, de cima. As três pirâmides começaram então a se sobre­por: as 3 bases quadradas ficaram sobrepostas e dispostas de tal forma, que formaram o símbolo da Estrela de Davi. A estrutura em forma de estrela começou a girar em sentido horário, gerando um gigantesco campo de força que se espalhou durante poucos minutos pelo mundo inteiro, para que em seguida descesse dos céus, como uma coluna de fogo brilhante, o pensamento projetado do Cristo Pla­netário exatamente sobre o centro da Estrela, que estava interligado ao ápice da pirâmide física.

Algumas pessoas que viviam nas cidades próximas e que sequer possuíam a vidência mediúnica muito desenvolvida enxergaram cla­ramente o fenômeno. Muitos pensaram que era o próprio Deus se manifestando, mas era importante que assim ocorresse, pois serviria como um sinal para a vinda do Messias ao Jordão, algo que foi refor­çado propositalmente por João Batista ao se referir a Jesus como o Messias que viria para batizar no fogo e no Espírito (Lucas 3:16)    

Alguns espíritos amigos de Jesus que estavam desencarnados na­quela época, entre eles Hillel e Miguel, também estavam presentes naquele grande evento na pirâmide de Gizé. Jesus, projetado no plano espiritual, seguiu até o cume da pirâmide e ficou dentro daquele fluxo de energias, projetadas diretamente pelo Cristo Planetário e que se fusionavam a cada átomo do corpo físico e espiritual do Messias. Todos os amigos de Jesus estavam ao seu redor, no plano espiritual, formando um grande círculo que envolvia o Messias no ápice da pi­râmide, enquanto ele recebia aquela coluna luminosa de energia no seu ser. O círculo também envolvia a estrutura da Estrela de Davi que havia sido formada pela junção das 3 pirâmides astrais, formando a imagem de uma estrela dentro de um círculo para quem observasse de cima. Colunas de energia eram enviadas pelos Cristos dos seis mundos que Jesus havia permanecido durante sua descida angélica, os Cristos de Betelgeuse, Alcyone, Júpiter, Saturno e Vênus, juntamente com o Cristo Solar, enviaram fluxos energéticos que se estabeleceram indi­vidualmente nos seis triângulos que envolviam o hexágono e forma­vam o símbolo da Estrela de Davi, visto de cima pela junção das 3 pirâmides astrais.

Em cada um dos seis pontos que formava o hexágono, dentro da Estrela de Davi, se estabeleceram fluxos de energia enviados pelas 6 estrelas que compõe o Hexágono de Inverno: Capella, Aldebaran, Sírius, Rigel, Procyon e Pollux. Cada um dos futuros 12 apóstolos, que estavam presentes naquele evento, desdobrados no plano espiri­tual, receberam uma daquelas 12 energias, pois eles formariam a nível físico a Estrela de Davi que havia se formado com aquelas energias no plano espiritual e que envolveria Jesus até o final da sua missão mes­siânica, quando ele apareceu para João Evangelista e mostrou as ima­gens do Apocalipse.

Somente com tamanha carga de energia canalizada ao mesmo tempo foi possível estabelecer uma ligação tão ampla e consciente entre a consciência de Jesus e a vibração planetária mental do Cristo Terrestre. Após o final daquela cerimônia, todos retornaram aos seus corpos físicos, com a lembrança plena daqueles fantásticos eventos que tinham vivenciado.


Semanas depois, Jesus foi batizado nas águas do Jordão pelo seu primo João Batista (Mateus 3:11-17), que seria preso um ano e meio depois. Jesus, com então 28 anos, era apresen­tado como o Messias pelo mais respeitado sacerdote essênio daquela região de Qumran. A cerimônia foi rápida, durou apenas alguns mi­nutos, mas causou grande impressão nos judeus que presenciaram o fenômeno, em sua maioria ebionitas e zelotes, além de alguns tera­peutas e sacerdotes essênios.

Jesus durante o seu ministério ensinou que o homem deveria ser simples como as pombas e esperto (vigilante) como as serpentes (Ma­teus 10:16), Moisés durante o Êxodo colocou uma serpente de bronze em uma haste para que curasse todo o hebreu picado por co­bras no deserto (Números 21:8-9), essa que aliás é a primeira repre­sentação do bastão de Asclépio na Bíblia e até hoje é símbolo da me­dicina.

A serpente figurativamente representa o intelecto, associada ao livre arbítrio, ao poder de escolha e naturalmente devido ao atraso evolu­tivo da humanidade, muito longe de agir o tempo todo em consonân­cia com os desígnios do seu Espírito interior, naturalmente acaba por utilizar o intelecto muito mais pra contrariar os mandamentos divinos do que para cumpri-los, é justamente dessa natureza ainda imperfeita do intelecto que a Gênesis se refere ao representar o intelecto e o seu livre arbítrio como uma serpente. A serpente se elevando aos céus através da haste representa a cura, pois representa o intelecto se ele­vando a níveis superiores, mais próximos do Espírito, essa é a esper­teza e vigilância a qual Jesus se refere, utilizar bem o intelecto, o asso­ciando a vontade do Espírito. No corpo espiritual de cada pessoa a serpente ou o intelecto, a ener­gia que existe fluindo no campo mental energético de cada ser hu­mano, flui na forma de um fluxo energético que se eleva de forma sinuosa através da coluna e suas 33 vértebras renovando constante­mente as energias existentes nos 7 principais centros de força ou cha­cras do corpo humano. Por esse motivo o número 40 (33+7) é associ­ado na Bíblia a depuração, a purificação, como no caso dos 40 dias que Jesus jejuou, Moisés permaneceu no monte 40 dias para receber os mandamentos, as águas do dilúvio na época de Noé caíram por 40 dias, além de inúmeros outros exemplos nas Escrituras.  

Esse fluxo é muito semelhante à figura de uma serpente se elevando através de uma haste, ou seja, quando as energias vitais do ser humano se elevam mais aos centros de força ligados ao coração e a cabeça ao invés de estacionarem nos chacras mais inferiores, característica essa das pessoas que canalizam muito mais sua energia para a sexualidade desregrada do que pra criações e ações mais elevadas. Quando isso acontece, a serpente se assemelha a uma serpente primitiva, que vive nos planos mais baixos do astral tal qual a lenda da mitológica Apep/Apophis, aprisionada sem conseguir se elevar. É dessa primitiva serpente que João Evangelista fala no Apocalipse. Portanto, a serpente não representa nada negativo na Bíblia, segundo nos ensina Jesus, Moisés e a Gênesis. Só existe manifestação negativa quando associada ao primitivismo, ou seja, quando descrita como primitiva serpente, o intelecto refém dos instintos mais inferiores, exatamente como des­crito no Apocalipse.

Durante o batismo no Jordão, João Batista viu claramente um fluxo energético percorrendo o corpo espiritual de Jesus, brilhante e com a cor dourada ao mesmo tempo em que na forma se assemelhava a uma serpente de fogo. João então levantou sua mão esquerda até o céu e com a mão direita, imergiu Jesus, com o polegar sobre a testa de Je­sus. Nesse momento, João Batista viu no plano espiritual uma serpente brilhante descendo do céu, com o brilho de um azul cintilante e a forma da energia que a envolvia semelhante à água líquida. Essa ser­pente azul se uniu a serpente de fogo dourado que estava envolta da coluna de Jesus e suas cabeças se encontraram alguns metros acima da cabeça de Jesus. Quando o Messias emergiu, aquele encontro energé­tico das cabeças das duas serpentes, que selava em definitivo a cone­xão espiritual de Jesus com o Cristo Planetário, materializou momen­taneamente sobre a cabeça de Jesus uma pomba branca, com asas brilhantes, causando espanto aos espectadores daquele acontecimento.


Aquele era o símbolo da iniciação, de um mensageiro das mais altas esferas celestes, era o símbolo do caduceu, duas serpentes elevando-se sobre uma haste até o topo, com duas asas de pássaro, não foi à toa que Jesus falou da simplicidade dos pombos e da esperteza das ser­pentes.

Depois de terminada a cerimônia, Jesus seguiu com André e João Evangelista de barco até o vilarejo de Caná, na Galiléia, aonde realiza­ria a oficialização de seu enlace com Maria de Magdala, seguindo as tradições judaicas, mediante uma grande festa que após o seu batizado por João Batista serviria para apresentá-lo ao povo da Galiléia como o Messias. Foi nesta festa grandiosa que Jesus realizou o seu primeiro milagre em público, quando transformou água em vinho (João 2:1-11). Uma pintura do artista Paolo Veronese, que atualmente está ex­posta no museu do Louvre, da uma idéia da grandiosidade da festa, na própria passagem bíblica é dito que Jesus transformou em vinho algo entorno de 500 litros de água. "

E assim aconteceu, não em todos os detalhes, a iniciação de Jesus.... 


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9 de abr. de 2014

A Astrologia e a Previsão de Tsunamis - Os 22 Itens


Publiquei no final de maio de 2013 um estudo astrológico com o mapa astral de cada um dos 5 principais tsunamis da história e uma proposta ousada: que seria possível, através da Astrologia, conseguir prever de alguma maneira um tsunami. Esse post foi publicado aqui


E como isso seria possível? Nos mapas com os 5 principais tsunamis da história encontrei 11 similaridades (posicionamentos no mapa que aconteceram 60% à 100% nos 5 mapas) e 9 posicionamentos que não apareceram em nenhum dos mapas. 

Estudando novamente esses 5 mapas encontrei mais 2 importantes padrões de ocorrência e assim ficaremos com 22 itens para estudo a nível astrológico.

Esse novo padrão tem a ver com os planetas retrógrados nos 5 mapas. Saturno (regente de um signo de terra, Capricórnio) apareceu retrógrado em 3 dos 5 mapas (60%) e as outras duas vezes que não apareceu, uma vez tivemos o planeta retrógrado do evento em um signo de terra. Ou seja, em 4 dos 5 eventos (80%) tivemos ou um planeta retrógrado regido por um signo de terra ou o planeta retrógrado do evento em um signo de terra.

O mesmo padrão acontece com os signos de água, ou seja, em 4 dos 5 eventos (80%) tivemos um planeta regido por um signo de água (no caso Netuno regido por Peixes que esteve em 2 dos 5 mapas) e em outros 2 eventos tivemos planetas posicionados em um signo regido por água.

Sendo assim, nos 5 eventos tivemos sempre (100%) um planeta retrógrado, ou regido por um signo de água ou terra ( esses planetas são Netuno ou Saturno) ou um planeta retrógrado em um signo de água ou de terra ( os signos de Câncer, Peixes, Escorpião, Capricórnio, Virgem e Touro).

Da mesma forma, em nenhum dos 5 mapas (ou seja, nunca) tivemos um planeta retrógrado posicionado em um signo do elemento fogo (Leão, Áries e Sagitário). Vamos estudar o evento:

Tsunami do Chile 2014
1º de abril de 2014
20h47min (hora local)
Iquique
8.2 na escala Richter, 20 km de profundidade


O tsunami acontecido em abril de 2014 foi um intenso fenômeno sísmico muito próximo da costa chilena que poderia ter causado um número grande de vítimas, caso duas ações não tivessem acontecido: a rápida evacuação da população que vive na região litorânea e caso a intensidade das ondas sísmicas tivessem ido em maior intensidade para o continente e não para o oceano. Foram registradas ondas de 11 metros de altura, mas que foram em direção oposta a do continente, fazendo com que a força do evento fosse canalizada na direção oposta, permitindo que as maiores ondas a entrarem no litoral chileno não passassem de 2 metros e não tenham entrado mais do que 500 metros terra adentro. 

Vamos analisar os 22 itens:

* Nos 5 eventos tivemos sempre (100%) um planeta retrógrado, ou regido por um signo de água ou terra ( esses planetas nos eventos são Netuno ou Saturno) ou um planeta retrógrado em um signo de água ou de terra ( os signos de Câncer, Peixes, Escorpião, Capricórnio, Virgem e Touro). CONFIRMADO

Saturno está retrógrado e em um signo de água, no caso Escorpião.

* Em todos os 5 eventos (100%) o planeta mais mal aspectado era de um signo de água: Netuno 2 vezes, Plutão 1 vez e Lua 2 vezes. CONFIRMADO

Plutão juntamente com Marte são os planetas mais mal aspectados (aspectos tensos), mas Plutão apresenta 3 quadraturas e uma oposição (sendo uma a menos que Marte) mas uma de suas quadraturas e sua oposição é mais forte que a de Marte (risco vermelho mais forte no mapa). Plutão rege Escorpião que é um signo de água. 

* Dos 5 eventos com tsunami, 3 deles (60%) apresentaram configurações astrológicas, todas elas tensas (um yod, uma quadratura em T e uma tigela concentrando muita energia num ponto do mapa), em todas elas o planeta mais importante ou mais tenso era de um signo de água, 2 vezes Netuno (rege Peixes) e uma vez Plutão (rege Escorpião) CONFIRMADO

Temos uma configuração muito tensa (grande cruz) unida por duas oposição e várias quadraturas, mas os dois planetas que recebem a quadratura mais forte e a oposição mais forte são Júpiter e Plutão, que rege o signo de água Escorpião.
  
* Sol e Vênus sempre próximos, em 3 vezes (60%) em conjunção, em 4 vezes na mesma casa (80%) ou com distância de no máximo 30/31 graus

Nesse caso não se confirmou, pois Vênus estava a quase 46 graus do Sol, quase no limite máximo de separação entre ambos.

* Em 4 dos eventos com tsunami ocorreu uma oposição (80%) e em todas elas ou a Lua ou Saturno esteve presente como um dos orbes. CONFIRMADO

Temos 3 oposições no mapa: as duas contidas na grande cruz e uma terceira, entre a Lua e o Ascendente.

* Casa 06 (que fala da saúde e da rotina) ou vazia ou muito mal aspectada (planetas nessa casa em mau aspecto) nos 5 eventos: 3 vezes (60%) muito mal aspectada, 2 vezes (40%) vazia. CONFIRMADO

Temos Urano e Sol na casa 6 recebendo o vértice principal de uma das 4 quadraturas em T, sendo essa a mais forte, ou seja, os dois planetas na casa 06 estão realmente mal aspectados

* Eixo Nodo lunar norte e sul sempre no eixo água-terra quando da eclosão dos eventos ou no início das conseqüências minutos depois. Em 3 vezes (60%) o nodo sul estava em um signo de água e em 3 vezes (60%) o nodo sul estava na casa 03 (que fala das viagens, comunicações). CONFIRMADO

O Nodo lunar norte estava a menos de 2 graus do signo de Escorpião podendo ser assim considerado já em um signo de água.

*Em 3 dos 5 eventos (60%) a Lua estava no signo de Gêmeos, nos outros 2 eventos (40%) estava em signos regidos por Vênus (Touro e Libra) CONFIRMADO

Lua em Touro

* Em 4 dos 5 eventos (80%) a casa 02 (segurança, autoestima, estabilidade material) estava sem planetas, somente no evento de Lisboa ela contava com um único planeta (Saturno) CONFIRMADO

Casa 02 vazia.

* Em 4 dos 5 eventos (80%) o Sol estava ou na casa 11 ou na casa 08

Não confirmado, o Sol estava na casa 06.

* Em 4 dos 5 eventos (80%) a casa 04 estava vazia, somente em um dos eventos (Chile) ela contava com um único planeta (Saturno) CONFIRMADO

A casa 04 estava vazia

* Em 4 dos 5 eventos (80%) Mercúrio e Saturno aparecem fortalecidos ou enfraquecidos, em apenas um evento Mercúrio aparece com energia normal e em apenas um evento Saturno aparece com a energia normal. Em todos os eventos ou Saturno ou Mercúrio aparecem com a energia alterada de alguma forma, seja fortalecida ou enfraquecida CONFIRMADO

Mercúrio está em falência no signo de Peixes

Nunca nos 5 eventos:

* Nunca tivemos um planeta retrógrado posicionado em um signo do elemento fogo (Leão, Áries e Sagitário) CONFIRMADO

Os planetas retrógrados do evento, Marte e Saturno, não estão em algum dos 3 signos do elemento fogo.

* Nunca o Sol distante mais de 40 graus de Vênus e vice versa (a distância máxima entre ambos em qualquer mapa é de 48 graus)

Não confirmado, Sol e Vênus estavam distantes 46 graus entre si.

* Nunca o Eixo do nodo lunar norte e sul no eixo dos signos fogo-ar CONFIRMADO

O nodo lunar norte já estava a menos de 2 graus de um signo de água, sendo assim considerado mais do elemento água do que do elemento ar.

* Nunca o planeta com o pior aspecto não era Lua, Netuno ou Plutão e ao mesmo tempo não estava em um signo de água (Peixes, Câncer, Escorpião) CONFIRMADO

Plutão, o planeta mais mal aspectado do mapa estava em um signo de terra, Capricórnio.

* Nunca a casa 03 estava vazia CONFIRMADO

Plutão estava na casa 03.

* Nunca a Lua estava em um signo de água ou fogo CONFIRMADO

A Lua estava em um signo de terra, Touro.

* Nunca o Sol ou o signo de Leão estavam nas casas 03, 04 e 05 CONFIRMADO

Sol na casa 06 e Leão nas casas 10 e 11

* Nunca o Sol estava em um signo de fogo

Não confirmado, o Sol estava em Áries que é um signo do elemento fogo.

*Nunca a Lua, o Sol ou Netuno aparecem em falência ou detrimento CONFIRMADO

Inclusive os três astros citados estão nesse caso, todos, ou em domínio ou exaltação (com muita energia)

* Nunca o  Sol ou Netuno aparecem em domínio ou exaltação

Não confirmado, como o Sol estava em Áries durante o evento ele estava em exaltação. Outra questão interessante é Netuno que normalmente fica de 13 a 14 anos em um signo (entrou em Peixes em 2012 e ficará até 2025). Como está em domínio em Peixes e exaltação em Câncer é bem provável que esse item, de nunca estar em domínio ou exaltação (ou em Câncer ou em Peixes) não sirva para os próximos 12 anos em virtude do natural aceleramento dos eventos naturais, com tsunamis a cada 5 anos ou menos, muito mais por uma conjuntura especial (transição planetária) do que qualquer outro motivo. 


No texto de maio de 2013 eu mencionei que o próximo evento com tsunami deveria ter 75% dos 20 itens, ou seja, 15 dos 20 itens, exatamente o número encontrado se levarmos em conta os 20 itens que mostrei naquele texto, pois 15 deles aconteceram no tsunami de abril de 2014. Se colocarmos os 2 itens adicionais que encontrei como padrão dos 5 maiores tsunamis da história, a porcentagem sobe ainda mais para 17 dos 22 itens, acima de 77%

Curiosamente no dia 24 de abril de 2036 teremos um mapa astral com a mesma quantidade de itens (17 em 22), quando o asteróide Apophis deverá cair na Terra.


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30 de mar. de 2014

Atlântida - Perseu, os Dragões e a Origem dos Guardiões



Recebi algumas perguntas bem interessantes sobre o último texto que relatava um pouco da história da Atlântida, o exílio dos dragões e a evolução da espécie humana. Dois temas bem interessantes surgiram nessas perguntas: a questão da materialização da Atlântida e de que forma os dragões participaram no início do processo que resultou no desenvolvimento genético do homo sapiens.

O tema é amplo e certamente será mais detalhado nos 4 livros sobre a Atlântida que começarei a escrever antes do final de 2014, mas nas linhas a seguir os leitores do blog terão uma idéia mais clara de como aconteceu todo esse processo. Antes de ler as próximas linhas (perguntas e respostas) deste post é aconselhável ler o texto no link a seguir:


Pergunta: “José, sendo a Atlântida uma colônia materializada, o que dizer das pessoas que desencarnaram (estavam de fato encarnadas?) no afundamento do continente? E as guerras que ocorreram naquela época com a utilização de magia negra e tecnologia avançada? Existia, então, uma Atlântida material e outra astral, ambas coexistindo no plano denso (uma realmente material e a outra materializada) em Eras de Ouro, aliando o grande progresso conquistado no mundo físico com a realidade bem avançada do plano superior astralino?” (Maurício)

Resposta: O território aonde a Atlântida se materializava, mostrado nos mapas da Teosofia, sempre foi físico, acontece que sobre ele se materializava, de tempos em tempos, parte da colônia astral, colônia astral essa que é a verdadeira Atlântida, sendo que o que ficava materializado era simplesmente parte dessa colônia astral. Tivemos, portanto, sempre a Atlântida como uma colônia astral e de tempos em tempos uma parte dessa colônia materializada sobre o território físico já existente no Atlântico. Sendo assim, durante esse período realmente tínhamos duas Atlântidas (a que permanecia no astral superior e a parte desta que “descia” ao plano físico).

O "desencarne" acontecia quando o perispírito materializado perdia a capacidade de manter-se materializado, seja devido a profundas feridas, seja devido ao próprio processo de degradação da estrutura materializada, que era mais lento do que o envelhecimento de um corpo físico, por isso que os habitantes conseguiam viver mais tempo "encarnados". Nesses casos o espírito ao "desencarnar" (volta ao plano espiritual) ia para a Atlântida que estava no astral e não havia sido materializada ou, em muitos casos, era arrastado para o astral inferior e futuramente teria que reencarnar nos povos primitivos, aí sim pelo processo natural de geração de um novo corpo físico que servisse de morada para o perispírito.

A saída da materialização de partes de colônias astrais, como no caso a Atlântida, Lemúria, Hiperbóreo e outras, em vários pontos do mundo, era uma saída que permitia uma experiência mais física e próxima da realidade dos encarnados, só que numa realidade mais próxima, em níveis de evolução, ao que os exilados vivenciavam em seus mundos de origem, pois na humanidade realmente encarnada os corpos e as cidades eram ainda muito atrasadas, do tempo do homem das cavernas, salvo raras exceções como algumas cidades nas Américas e na Ásia que forma construídas por homens encarnados com conhecimento de atlantes, mas no geram eram populações e tribos bem atrasadas tecnologicamente, que serviam, em ultimo estagio, aos mais rebeldes que vinham exilados e não aceitavam mudar de comportamento nas colônias materializadas.

A justiça divina sempre oferece várias chances de remissão, mas mesmo diante da real possibilidade de encarnar entre os "homens das cavernas", muitos preferiam manter os velhos ódios e abandonar a chance de aprendizado nas colônias materializadas, o que forçava a experiência encarnatória no seio das civilizações encarnadas e ainda atrasadas do Globo.

Pergunta: “Neste caso, com a ocorrência de espíritos moralmente falíveis, compreende-se que naquela época a colônia Atlântida não se "localizava" no astral superior. Isso é correto? A atmosfera energética da Terra de outrora era menos densa que a atual? Agora me ocorreu que nos livros do Feraudy, alguns magos ou seres que dominavam as artes e ciência de controle das energias, conseguiam materializar formas-pensamento horrendas (como monstros enormes), entre outras coisas, como artifício para seus planos. Não que isso seja impossível hoje, mas parece que naquela época era comum e mais "fácil" de realizar esses feitos. Isso se dava devido a esses referidos seres estarem materializados ou por conta da atmosfera terrestre estar menos carregada como hoje? Ou quem sabe as duas coisas... É plausível o que acabei de falar? Suponho que as cidades das Américas que vc citou são aquelas relatadas nos livros do Feraudy e que deram origem as lendas do El Dourado, por exemplo.” (Maurício)

Resposta: A Atlântida sempre foi uma colônia astral superior, o que "descia", de tempos em tempos, era uma parte dessa colônia, ou seja, parte da sua estrutura astral (ruas, cidades, prédios, etc) que era materializada sobre o território físico do Atlântico (massa continental que sempre existiu no físico)

Ou seja, a colônia astral Atlântida, no plano astral superior, sempre existiu e sempre foi lar de almas elevadas.

Já a parte que "descia" ao plano físico e que recebia os exilados, era temporária e estava localizada no plano físico, pois sua matéria astral estava artificialmente materializada. Em virtude disso é que magos negros e dragões, em épocas remotas, podiam agir quando encontravam brechas energéticas nos habitantes e a partir dessa interferência é que aconteciam as guerras e os sucessivos afundamentos que a Teosofia relata, fazendo com que a parte física que já existia (e não a materializada) fosse destruída, afundada, enquanto que a parte astral artificialmente materializada retornasse ao plano astral.

Tais fenômenos que aconteceram com a Atlântida, Lemúria, Hiperbóreo e outras colônias astrais que se materializaram temporariamente, eram permitidos e mais freqüentes porque os habitantes carnais da Terra ainda estavam muito atrasados, eram "homens das cavernas" com pouca tecnologia, salvo em alguns locais que temporariamente ergueram cidades físicas entre encarnados que foram preparados por varias encarnações, o próprio Feraudy fala de alguns desses locais físicos no Brasil e como a demanda de almas exiladas era grande e que precisava de locais não tão rudes para as primeiras experiências exilatórias antes de encarnar diretamente entre os "homens das cavernas" é que tais materializações e intercâmbio mais visível entre os dois mundos era permitido.

Após o ultimo afundamento da Atlântida e com o florescimento de alguns povos como os egípcios, babilônios, indianos e chineses , tal procedimento foi abolido, pois com o inicio do novo ciclo de 100 períodos ( vide o texto com os ciclos planetários) que iria do afundamento final da Atlântida até 2036, a humanidade teria que desenvolver sua espiritualidade através das rudes provações do mundo físico, tendo limitada a ação mental e magística que estava agora mais restrita ao plano astral, motivando assim que tantos espíritos evitassem a encarnação, justamente por essa limitação em seu poder de atuação.

Pergunta: “José como aconteceu de os dragões participarem da mudança genética dos seres humanos eles tinham a permissão das altas esferas para fazer isso ou fizeram com intuito de deixar o corpo humano propicio para eles poderem encarnar sem precisar passar pelo processo de reencarnação e de que forma se deu essa modificação.” (Edson)

Resposta: Os dragões perceberam, após muito tempo de tentativas de manipulação genética, que o corpo físico humano levaria centenas de milhares de anos para chegar ao protótipo que eles julgavam adequado para o reencarne.

Naquela época, próximo de 800 mil anos atrás, eles perceberam que seria mais eficaz criar um modelo humano mais robusto, que pudesse erguer diversas pirâmides ao redor do mundo para que dessa forma eles pudessem materializar todas as criações astrais e seus próprios corpos astrais e levassem seu reino de poder também para a esfera física, sem que precisassem reencarnar ou deixar de atuar na dimensão astral, ou seja, serem os donos completos do mundo.

Acreditavam que ao construírem pirâmides (através da subjugação de humanóides mais robustos como escravos) eles poderiam criar a energia suficiente no plano físico para fugir do planeta em naves materializadas que após saírem do planeta se desmaterializariam. Na idéia deles tal estratégia burlaria a prisão planetária que existia no astral e que os havia capturado e, caso o plano resultasse em fracasso, eles teriam energia suficiente através das pirâmides para gerar uma reação atômica em cadeia e implodir todo o planeta, destruindo assim a prisão na qual estavam confinados.

A idéia dos dragões, ao contrário dos magos negros, sempre foi a de fugirem da Terra, sempre encararam a Terra como uma prisão, mesmo nas tentativas de criar um corpo físico ou de se materializarem, a idéia deles sempre foi de encontrar uma forma de fuga, ou fisicamente ou pela própria destruição do planeta inteiro


Foi então que há aproximadamente 800 mil anos vieram os exilados da constelação de Perseus, mais precisamente de Beta Persei (Algol), uma estrela binária conhecida como "o olho esquerdo da Medusa", um grande grupo de guerreiros e pilhadores, ambiciosos e em busca de aventuras e glórias, exilados de diversos outros mundos, foram parar em Algol, uma espécie de prisão astral na época que reunia os espíritos mais guerreiros e belicosos de diversos orbes.

O grupo de exilados fez um acordo com a governadoria planetária da Terra: resgatar a própria honra e utilizar sua ambição e desejo de glórias para um propósito positivo: banir definitivamente os dragões para o astral inferior, impedindo a destruição do planeta. Foi dessa forma que o primeiro grande conflito aconteceu, resultando no primeiro afundamento da Atlântida e uma guerra planetária, que teve como saldo o exílio dos dragões para o astral inferior e o estabelecimento de uma grande equipe permanente de segurança no planeta, encarregada de controlar os dragões e futuras ameaças a ordem planetária. Essa grande equipe ficou conhecida como os guardiões.

Toda a lenda da Medusa ou Górgona remete a líder dos dragões, da mesma forma que o castigo de petrificação representava o limite da degradação do corpo espiritual, o estágio de ovóide petrificado. Na própria lenda de Perseus algumas cidades gregas como Tirinto e Micenas representam o Hyperbóreo e a Atlântida, de onde surgiram lendas de que esses dois locais mitológicos teriam existido na Grécia.


Perseu tornou-se o chefe milenar dos guardiões desde tempos imemoriais e que posteriormente recebeu a companhia de um outro guardião, como narrado ao final do livro A Bíblia no 3º Milênio.

Assim começou a luta entre dragões e guardiões, bem antes da vinda dos magos negros. A líder dos dragões foi relatada em diversas mitologias, não apenas como a Medusa pelos gregos, mas também como Apep/Apophis pelos egípcios,  Tiamat pelos babilônios e sumérios e Leviatã pelos hebreus (Jó 41:18-21) e fenícios

Pergunta: “Então todas as pirâmides que existem no mundo foram construídas com a intenção dos Dragões fugirem da Terra e como os seres Celestes utilizam as pirâmides para o bem e o tesouro deixado pelos atlantes em uma pirâmide contendo informações que faria a Terra evoluir poderia mostrar algumas das informações caso tenha conhecimento e José poderia falar algo sobre os Arcturianos se eles também vieram a Terra em exílio ou em sentido de ajudar nessa transição e quais seres e de quais mundos fazem a segurança planetária da terra?” (Edson)

Resposta: As pirâmides que foram construídas na época que os dragões se materializam com freqüência sobre a Terra não existem mais, isso foi há quase 800 mil anos. As pirâmides que existem atualmente em diversas partes do Globo são heranças de antigas civilizações de homens encarnados que tiveram contato direto com atlantes e outros povos (hyperboreos, lemurianos) que auxiliaram no desenvolvimento dessas civilizações de encarnados. Alguns estudiosos do tema chegaram até a estipular que a Atlântida teria existido na região do lago Titicaca, quando em verdade ali e em outras regiões das Américas floresceram civilizações de encarnados que receberam visitas constantes de atlantes e outros espíritos de avançada moral que se materializavam temporariamente nos períodos que parte de suas colônias astrais também se materializavam. Nessa época os dragões já estavam com atuação restrita ao plano astral inferior, sendo que já no último afundamento da Atlântida sequer podiam mais se materializar no plano físico. 

Não tenho qualquer informação sobre arcturianos, o que eu sei sobre o grande grupo de espíritos vindos de outros planetas e orbes e que ajuda na evolução da Terra é que pertencem, em sua maioria, aos locais descritos no capítulo 12 da Bíblia no 3º Milênio que fala sobre quais orbes e estrelas auxiliaram o processo de redução perispiritual de Jesus para o seu encarne entre os homens, somados aos "pontos" pertencentes ao hexágono de inverno.



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