3 de abr. de 2015

Shemitá, Tsunami em 2015, Luas de Sangue e Sinais do Ápice do Apocalipse para 2036

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Lua de sangue chegando dia 04 de abril e o tema volta ao debate... Recebi no fórum um interessante vídeo do leitor MM93 mencionando o trabalho do rabino Jonathan Cahn com um estudo sobre os ciclos de shemitá e suas ligação com grandes eventos de ascensão e queda, não apenas dos Estados Unidos como eventos de ordem global. O vídeo está disponível aqui:



Da mesma forma que na cultura hebraica existe o shabat para o homem, ou seja, o sétimo dia da semana que é para o descanso, a terra também possui o seu shabat, que é o sétimo ano dentro de um período de sete anos. Exatamente no ano sétimo novo judaico (Rosh Hoshná) , que ocorre entre final de setembro e início de outubro segundo o calendário ocidental acontece o shemitá (7º Rosh Hoshná de um período de 7 anos).

Segundo a teoria apresentada por Jonathan Cahn (ver o vídeo) o período de setembro de 2014 a setembro de 2015 (que compreende um shemitá) poderá trazer algum evento significativo para a economia americana.  Outro argumento utilizado pelo rabino é que teremos um eclipse solar parcial dia 13 de setembro de 2015 e uma lua de sangue dia 28 de setembro, 15 dias depois e que esses seriam os sinais descritos pelos profetas bíblicos (a lua ficando vermelha como sangue, o sol escurecendo). 

A questão é que Jonathan esqueceu-se de algumas questões importantes: no Sermão Profético quando alguns sinais são descritos, Jesus cita a profecia de Daniel dos 70 períodos e durante o capítulo 12 do Apocalipse um dos sinais citados é de "uma virgem vestida de sol com a lua a seus pés" e no próprio Apocalipse, capítulo 09 é mencionado um conflito de 5 meses que precede o Armagedon (tal conflito teria que começar em abril e arrastar todas as nações do planeta para o Armagedon em setembro e o auge dos eventos profetizados na Bíblia)

Aqui temos um problema, pois 2015 não têm qualquer ligação com a profecia dos 70 períodos de Daniel e, além disso, o Sol passa pela constelação de Virgem (a virgem vestida de Sol) apenas ao final de setembro e esse, segundo o Apocalipse é o primeiro de uma série de sinais e não o sinal derradeiro. Além disso, a lua estaria aos pés da constelação, o que não aconteceu em setembro de 2014, o que demonstra que apesar das observações sobre os ciclos de shemitá estarem corretas, não será nesse shemitá (2014-2015) que veremos o auge do Apocalipse.


Um grande evento em 2015

Como já expliquei em textos anteriores do blog e sobretudo no texto com as previsões para 2015 publicado no dia 2 de janeiro, existem duas profecias, de Nostradamus e Parravicini, apontando para um evento de proporções mundiais quando o papa estivesse nas Américas e quando tivéssemos dois papas. Considerando a idade avançada de Bento XVI, a cada ano essa profecia fica mais próxima de ocorrer e pode ocorrer durante o shemitá que termina em setembro de 2015. Vale ressaltar que esse ano o papa Francisco visitará a América do Sul em julho e os Estados Unidos em setembro. Então poderemos sim ter um grande evento, nas não o auge dos eventos (nem Armagedon, nem Nibiru, nem nova era). O texto com essas profecias de Parravicini e Nostradamus está AQUI 



Parravicini profecia papa na América


"O Papa se afastará do Vaticano em viagens e chegará à América, enquanto a humanidade cairá” (Parravicini)

Na imagem aparece o desenho do papa e da Igreja sobre as águas e boiando uma garrafa com o dizer "humanidade" dentro. Indicação de um evento pelas águas. Recebi inclusive da leitora Andréa a informação de que em vários estados ao leste dos Estados Unidos uma mensagem de alerta passou em várias tvs por vários minutos, como uma espécie de teste (preparação) para um evento futuro que exija um alerta real. O único evento que poderia atingir esses estados ao mesmo tempo seria um tsunami vindo do Atlântico, exatamente por um evento ocasionado pelo Cumbre Vieja. As imagens replicadas no Twiter podem ser vistas AQUI 


Centúria e quadra profetizando dois papas


"O que penúria! Mas dois grandes de “bons ares” Por terra e mar socorrerão todas as partes” (Centúria III, Quadra V)

Temos dois papas, um é europeu e o atual é das Américas. Um santuário de Nossa Senhora de Bonaria existe na Argentina (Américas) outro na Europa (Cagliari, na Sardenha). A profecia parece indicar então essa associação entre os dois papas e os dois santuários de "bons ares"

Centúria 3 multiplicada pela Quadra 5 = 15 (2015) Será?

Sobre a questão do Jubileu judaico: AQUI 


Shemitá 2035-2036 e o Auge dos Eventos

Então qual seria a ligação do shemitá com o auge dos eventos em 2036? A primeira delas é que teremos um shemitá entre final de setembro de 2028- setembro de 2029 e início de outubro de 2035 a outubro de 2036 e dentro desse período teremos as duas passagens próximas do asteróide Apophis, em abril de 2029 e 2036.

Temos ainda profecias de Parravicini e Nostradamus apontando que os 5 meses que precedem o Armagedon se iniciam em maio de 2035 e vão até outubro (quando começa o shemitá). Essas profecias estão aqui:





Não bastassem esses indicativos proféticos, exatamente no primeiro dia da shemitá em 2035, 04 de outubro teremos o Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua quase "colada" aos "pés" da constelação, exatamente o sinal descrito no capítulo 12 do Apocalipse. João descreveu exatamente a "foto" do céu no dia do Hosh Roshná/ Shemitá de 2035, o último período da profecia de Daniel citada por Jesus no Sermão Profético e deixou a pista: "a lua estaria sob os pés da Virgem" algo que é pouco comum (podem conferir utilizando o programa Stelarium).

Além disso, os 70 períodos da profecia de Daniel iniciados com a restauração de Jerusalém aos hebreus em 1967 termina exatamente em 2036, sendo que antes de abril de 2036 (queda do asteróide) teremos um eclipse lunar e um eclipse solar no mesmo mês em fevereiro de 2036. Ou seja, o raciocínio do rabino sobre os ciclos de shemitá está correto, elas demarcam grandes eventos, o erro foi colocar a shemitá de 2014-2015, pois não há nada na profecia dos 70 períodos de Daniel citada por Jesus entre os sinais do Apocalipse e ao mesmo tempo não existe o sinal do sol passando pela constelação de virgem com a lua a seus pés entre 2014 e 2015. É provável sim que tenhamos um evento significativo em 2015, não apenas pelo shemitá, mas pelas profecias de Parravicini e Nostradamus que apontam nessa direção, mas não para Armagedon ou auge do Apocalipse

A linha do raciocínio de Jonathan Cahn está correta: existe uma interligação entre as profecias, sobretudo as do Sermão Profético, Daniel capítulo 09 e Apocalipse capítulo 12 que falam sobre a cronologia do Apocalipse e seus sinais, entre eles eclipse solar, lua de sangue e "uma virgem vestida de Sol com a lua a seus pés" e uma interligação entre esses sinais com o calendário das principais festas judaicas em ORDEM CRONOLÓGICA.

Esse foi o tema principal da última palestra que eu fiz com mais de 2 horas e que fala exatamente sobre isso (em breve estará disponível no Youtube), com informações inéditas em relação ao blog e em relação A Bíblia no 3º Milênio. Na palestra que fiz em março de 2015  interpretei por completo todo o Sermão Profético, resumindo de forma clara e sintetizada a cronologia do Apocalipse e os sinais contidos no capítulo 12. Todo esse material será compilado em um pequeno livro, que servirá como base e resumo simplificado para aqueles que já estudaram ou desejam estudar o conteúdo mais profundo e completo das profecias na Bíblia no 3º Milênio.

Essa cronologia do capítulo 12 do Apocalipse está explicada AQUI 


Cronologia dos Eventos – Sinais e Calendário Judaico


Os sinais do Apocalipse de 2035 -2036


O primeiro dia do shemitá em outubro de 2035 demarca o sol passando pela constelação de virgem com a lua a seus pés. É o primeiro sinal descrito no apocalipse capítulo 12.

Quando o Sol passar "dentro" da constelação de Virgem e fizer conjunção com a estrela mais brilhante (Spica) e assim a Virgem "der a luz" será exatamente 18 de outubro, diz exato em 2035 da festa do sucot (a primeira das duas colheitas celebradas no ano judaico).

Em fevereiro de 2036, dias 11 e 27 acontecerá os sinais, um eclipse solar e uma lua de sangue.

Dia 11 de abril começa a Pessach, a páscoa, que simboliza o início da primavera. No mundo cristão esse período simboliza, todos os anos, A VOLTA DE JESUS, quando ele ressuscita e fica 40 dias materializado entre os homens após ter sido crucificado. Por isso Jesus falou no Sermão que seria "como nos tempos de Noé" no qual "choveu" por 40 dias. Mas também diz que "aqueles dias seriam abreviados", pois o Apocalipse e as Escrituras falam "no dia do senhor", "o dia da ceifa", que simboliza não o Yom Kipur judaico, mas sim a colheita (ceifa)

Eclipse, lua de sangue e sinais no sermão profético


A partir da Pessach (11 abril de 2036) temos a contagem do Omer (49 dias ou 7 semanas) período que a cevada e outros grãos são colhidos e ao final, no 50º dia ocorre o Shavuot, festa que celebra a colheita do trigo, a separação do joio e do trigo, exatamente no final da primavera e início do verão, mencionado por Jesus no Sermão profético quando ele fala da geração dos frutos na figueira e menciona que tudo aquilo que ele estava profetizando aconteceria DURANTE ESSA GERAÇÃO , ou seja, durante a contagem do Omer.

Espiritualmente isso se explica claramente, pois após o desencarne de bilhões de pessoas (metade da humanidade) a separação do "joio e do trigo", ou seja, quem permanecerá na Terra e quem será exilado, só poderia acontecer após findados os eventos no mundo físico e os espíritos que fossem exilados já estivessem desencarnados. Considerando que o auge dos eventos físicos será em 24 de abril de 2036 e o final do Omer em 2036 será bem no fim de maio, com a separação do joio e do trigo, temos a exata cronologia dos eventos, com o período entre final de abril de 2036 e final de maio de 2036 como os dias que os futuros exilados já desencarnados serão encaminhados para o mundo exílio.

Podemos então compreender que o rabino Jonathan Carter chegou perto, mas faltou "o pulo do gato" que seria exatamente considerar as profecias (Daniel cap 9) e os sinais além dos eclipses, que foram citados no sermão profético e no Apocalipse para que ao unir todas essas profecias ele chegasse ao ano de 2036 ao invés de considerar 2015 como auge dos eventos do Apocalipse. É por esses motivos que o estudo comparativo e amplo das profecias evita equívocos, como o foram a "profecia maia 2012" ou "nova era em 2012", pois bastaria apenas comparar as profecias mais confiáveis do mundo para observar que nem em 2012 e nem em 2015 teremos auge do Apocalipse, a não ser que Daniel, Jesus, João no Apocalipse, Nostradamus e Parravicini (apenas para citar alguns) tenham combinado de errar em conjunto, o que devido ao grande número dos seus acertos é bem improvável.


Nova Palestra e Novo Livro sobre 2036

Espero que após a divulgação do vídeo da palestra (realizada em março e em processo de edição) e em breve o lançamento de um pequeno livro (de no máximo 150 páginas) as questões ligadas ao auge dos eventos em 2036 e sua cronologia mostrada nas profecias fique mais "palatável" devido ao grande número de informações contida no blog e na A Bíblia no 3º Milênio o que pode dificultar o estudo mais básico e resumido devido a amplitude e quantidade das informações ali mostradas.

Acredito que assim possa facilitar o estudo sobre o auge dos eventos do Apocalipse, permitindo um estudo mais fácil sobre a transição planetária e a vinda da nova era após o exílio planetário em 2036, evitando confusões como a que alguns fizeram em 2012 e esclarecendo algumas questões importantes sobre 2015 e sobre eventos em outros anos antes de 2036, mas que serão eventos que ainda não representarão o auge dos eventos. 


Dessa forma acredito que um número maior de leitores, interessados no tema profético, compreenderão melhor o desenrolar dos eventos da transição planetária, com base nos estudos comparativos das profecias dos profetas mais confiáveis do mundo, uma bússola verdadeiramente segura apontando para uma direção correta nesses estudos, sobre os sinais do Apocalipse (eclipse solar e luas de sangue) o Armagedon e a vinda da serpente primitiva (Apep) nas asas (voando) da abominação trazendo através do asteróide Apophis em 2036 o auge dos eventos da transição planetária   


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24 de mar. de 2015

As Manifestações de 12 de Abril – Um Olhar Sobre o Futuro do Brasil (Parte II)


Manifestações Brasil


Pergunta que recebi nos comentários do post anterior sobre as manifestações de 15 de março: Parte I AQUI 


"Particularmente não gosto de misturar discussão política com preferência religiosa, essa mistura é uma praga. Eu não gosto da presidente, como não voto levando em conta qualquer partido. O que vemos no Brasil é a corrupção entranhada na sociedade, de ponta a ponta. O bom agora é que finalmente os corruptores, que sempre foram poupados, apareceram. Essa operação Lava Jato e a lista do HSBC mostram como a fina-flor da sociedade (dita culta e bem informada) é tão corrupta como qualquer outra classe. Lamento pelo Brasil porque não vejo decência em qualquer partido político. Pedir impeachment nas ruas é um direito de todo mundo, mas acho que é um caminho equivocado. Quanto mais a pressão por impeachment, quem ganha é o congresso com seus achaques ao governo. E este, sim, é a maior desgraça do Brasil. Com esse congresso e esse sistema político, qualquer presidente será refém e obrigado a tolerar a corrupção. A agenda das manifestações deveria ser: renúncia da presidente e do vice, reforma política e novas eleições. Entregar o Brasil ao Temer, Eduardo Cunha e ao Renan Calheiros é suicídio. Não basta tirar o PT do poder, sem um projeto posterior.

Sobre o primeiro parágrafo desse comentário, o link abaixo ilustra bem: AQUI 

Só acredito em mudança com uma reforma política ampla que permita a atuação de um presidente que não seja político-profissional, acostumado aos vícios do congresso. Assim como Dilma, nunca acreditei que Aécio ou o finado Eduardo fossem qualquer solução: são produto do mesmo ambiente político, cada um aliado dos seus pilantras de preferência. As raposas que sustentam o PT no poder são as mesmas que sustentaram e achacaram sr. FHC. Vamos ver se um "Joaquim Barbosa" tem coragem de entrar na briga, sem se submeter à política tradicional." (Julião)


Resposta: Olá Julião. Tenho que discordar de alguns dos argumentos que você expôs nesses dois comentários. O primeiro deles é que supostamente não deveríamos misturar discussão política com preferência religiosa, pois dá a idéia de que qualquer pessoa com uma religião não deve discutir política. Tal idéia é errônea, pois a política diz respeito ao católico, ao evangélico e ao espírita, errado é o religioso querer utilizar a política para beneficiar a sua religião acima das demais ou para perseguir outras religiões ou ainda colocar as crenças religiosas acima do estado laico de direito. Agora, um espírita ou um médium informar o que tem visto no mundo espiritual e fazer uma análise do panorama e dos acontecimentos da nação, isso não tem nada de errado, pois sou um cidadão como qualquer outro e se tem alguns leitores que gostam do que escrevo, enxergam coerência nas minhas opiniões, então nada mais democrático do que expor aquilo que tenho observado, tanto no físico como no astral.

Outro ponto que acho equivocado é generalizar. Existe corrupção e gente corrupta em todos os segmentos da sociedade, do mais pobre ao mais rico, existe corrupção sim nos partidos políticos, no Congresso. Mas nem por isso podemos dizer que todo o Congresso, que todos os políticos são corruptos, pois nem toda a sociedade é corrupta. Da mesma forma que as investigações da Lava Jato devem apontar os culpados no âmbito empresarial, também apontarão no âmbito político, sobretudo no Executivo e também no Legislativo, pois por mais que saibamos que existem sim muitos políticos do Legislativo envolvidos e de vários partidos, as investigações apontam para um núcleo de comando e controle partindo do Executivo.

Quanto aos "achaques" do Legislativo ao Executivo, em minha opinião foi uma frase infeliz do ex ministro da Educação. Em uma República, os três poderes devem ser independentes e atuar de forma harmônica, com base no diálogo. Tal divisão existe justamente pra evitar a concentração de poder, tão comum nos regimes populistas e ditatoriais, no qual o presidente ou líder executivo controla, na base do dinheiro, ampla maioria do Legislativo para que cada vez mais, maiores poderes sejam dados ao Executivo, até o ponto que uma nova Constituição possa ser criada, dando ainda mais poderes ao Executivo, que ao mesmo tempo aparelha o poder Judiciário para evitar que os casos de corrupção ou de leis anticonstitucionais sejam julgados. Foi exatamente isso que aconteceu com a Venezuela.

Existem diversas formas do Executivo compor uma maioria no Congresso, é no diálogo entre Executivo e Legislativo que é feita boa parte da política, o que não pode é existir compra ou pagamento de mesada a deputados. O problema é que tal idéia não partiu do Legislativo como um conjunto, não foi um “achaque” coletivo, pois se assim fosse bastaria ao Executivo acionar o Judiciário, mas muito pelo contrário: como ficou comprovado no julgamento do mensalão esse pagamento foi institucionalizado, mesma suspeita que recai nas investigações do petrolão. Em um governo que combate a corrupção quando um ou mais deputados exigem dinheiro ou mesada por apoio político cabe ao Executivo acionar o Poder Judiciário e não criar sistemas para financiar corrupção com a desculpa de que está sendo achacado e que precisa pagar corrupção senão não consegue governar.

No Brasil, após o impeachment do Collor, o seu sucessor Itamar Franco propôs um governo de coalizão, que pudesse votar as reformas necessárias (tributária, fiscal e política), sendo que apenas um partido se recusou a participar de tal coalizão, que dividiria o poder dos ministérios entre todos os partidos, exatamente o partido que está no poder executivo há 12 anos. Diálogo entre Executivo e Legislativo, divisão do poder entre partidos, tudo isso faz parte da República, o que cabe ao povo é pressionar os políticos, fiscalizar, buscar esclarecimento para propor novas regras que dificultem a corrupção no Congresso e no Executivo como, por exemplo, o voto distrital. 

Por isso eu acho que o argumento, que algumas pessoas usam, de que todos os políticos são corruptos, mas boa parte da sociedade também é e, portanto não pode julgar quem cometa corrupção é uma falácia, pois independente de todas as pessoas necessitarem evoluir moralmente e assim acabar com o "jeitinho brasileiro", os políticos devem representar a nata moral da sociedade e estarem prontos para ser constantemente julgados pela população, mesmo que boa parte da população seja aquela que alguma vez já usou o "jeitinho" pra resolver alguma coisa. Ir as ruas contra a corrupção, debater política de forma sadia sem retóricas ou "torcidas de futebol" por determinado partido é uma dever de cada brasileiro, pois diz respeito a toda estrutura que governa o país, é esse debate no seio da população e o interesse por tais assuntos que fará o país crescer civicamente e poder eleger melhores políticos e ao mesmo tempo fortalecer instituições democráticas que possam também fiscalizar e julgar os maus feitos tanto na política como na sociedade.

A reforma política, que levanta itens como, por exemplo, o próprio voto distrital é algo que pode muito bem ser mais debatido pelas pessoas. Quais soluções, por exemplo, podem ser trazidas para a saúde: carreira para os médicos, parcerias público privadas, incentivos fiscais, maior número de postos de saúde para desafogar os hospitais, um posto para cada célula geográfica com 50 mil pessoas e um hospital para cada célula de 200 mil pessoas, por exemplo....Temos nas mãos, com a grande tecnologia, a capacidade de debater tais medidas, unir setores da sociedade entorno desse diálogo, pois a luta é pelo bem do país e não luta de classes,  a luta dos pobres contra "azelite" é uma conversa fiada criada por um cidadão com patrimônio de bilhões e que ainda se faz de "proletariado".

Tal debate dentro da sociedade é o que pode ocasionar uma verdadeira reforma política e não a proposta requentada que a presidente trouxe, sem qualquer diálogo com a população e o Congresso. Temos problemas claros e bem definidos nos principais partidos da República, tanto no PMDB, PT e PSDB, o que não significa que todos os políticos desses partidos sejam corruptos ou que a sociedade não possa apoiar alguma proposta feita por um deles (ou outro partido) que seja benéfica a nação. Por exemplo: o PMDB vai propor a diminuição de 39 para 20 ministérios e diminuição no número de cargos de confiança... é uma ótima proposta e uma "deixa" pra população ir as ruas dia 12 de abril e também levantar a bandeira pela diminuição no número de vereadores e com a folha do funcionalismo municipal que consome enormes recursos orçamentários que poderiam ser gastos com áreas como saúde e educação.

Quanto a questão do impeachment, não existem provas cabais que comprovem envolvimento ou prevaricação da presidente, isso é um fato. Outro fato é que há muitas informações em conjunto, nas delações, de que há um envolvimento da presidente e do núcleo político do partido da presidente, o que enseja fortes indícios para as pessoas acreditarem que a presidente prevaricou, visto que raramente em uma delação o delator mente ou não tem provas do que diz, pois isso aumentaria sua pena e anularia o acordo.

O que precisa ser dito, independente de quem acha que é correto ou não já pedir o impeachment da presidente, seja por falta de provas ou por já existirem fortes indícios, é que se o processo de afastamento da presidente ocorra, caso ocorra, será pela linha da cassação de mandato e não pelo impeachment, por isso o presidente do Legislativo diz que não aceitará pedido algum de impeachment mesmo sendo contrário a presidente e seu partido. Mas porque ele recusaria tal pedido (pelo menos por agora)? A resposta é simples: os indícios levantados na Lava Jato e ainda não comprovados (pois não chegou a fase dos delatores trazerem as provas) apontam para delitos na arrecadação de campanha da presidente, o que ensejaria a cassação da candidatura, dela e do vice (Temer), o que ser for feito até final de 2016 ensejaria novas eleições presidenciais, sendo que após esse período, caso aprovada, a cassação levaria o próprio Cunha a presidência pelos meses restantes até final de 2018.Por isso a pressa de muitas pessoas que são contrárias a manutenção da atual presidente, por acreditarem que já existem indícios o suficiente para pedir o impeachment ou a cassação, pois se isso for feito antes do final de 2016 novas eleições seriam marcadas sem que algum dos políticos do PMDB subisse ao poder.

Sobre esse ponto, cabe a população debater formas de enfraquecer o acúmulo de poderes políticos em determinado partido, pois já vimos que isso não deu certo, ou seja, evitar que as leis permitam que qualquer partido (e creio que a maioria, senão todos os partidos o querem) pense em criar formas de se perpetuar no poder.

Não apenas proibir a reeleição ou que um político possa assumir mais de um mandato, mesmo que em eleições intercaladas, seja pra presidente, governador ou prefeito, isso ajudaria a renovar constantemente os nomes da política e enfraquecer os caciques, pois teoricamente o político se esforçaria sempre pra ser um ótimo político: após ser deputado estadual, teria que escolher ser candidato a deputado federal ou prefeito e a partir daí somente governador, senador ou presidente e uma única vez. Outro ponto interessante seria impedir que um mesmo partido fosse reeleito, tanto para presidência, governador ou prefeito, ou seja, se um partido cumpre 4 ou 5 anos de mandato executivo, ele precisa esperar passar uma eleição para colocar um candidato novamente. Isso não apenas evitaria que partidos tentassem acumular poder e se perpetuar como estimularias alianças entre partidos por candidaturas e governabilidade, visto que os partidos existem pra representar o povo e trazer propostas e não para buscar o poder pessoal ou partidário acima dos interesses da nação. 

Creio que seja esse o caminho, o do debate, utilizando tecnologias para estimular as pessoas a conhecerem tais questões e não apenas serem "massa de manobra" de partidos políticos que buscam "torcida e torcedores" para defenderem seus partidos como clubes de futebol, como se estes estivessem acima dos interesses da Pátria, que necessariamente precisa do diálogo e busca positiva por formas de melhoria e não de "luta de classes" ou um partido querendo ser hegemônico acima dos demais. 

Debate, diálogo, manifestações pacíficas que não ferem as leis constitucionais, são formas positivas de crescimento cívico da sociedade, bem contrárias ao discurso de ódio e de enfrentamento violento que alguns setores contrários as manifestações do dia 15 de março estimularam. Os espíritos amigos buscam inspirar e estimular as pessoas para que em sociedade aconteça um crescimento mais fraterno, mais cooperativo, com maior diálogo e troca de idéias visando o bem coletivo e não apenas a alguns setores, sociais ou partidários. Se tivermos que dividir a sociedade em geral, em termos políticos, só existem dois grupos: aqueles que votam e produzem riqueza através do trabalho e impostos e aqueles (os políticos) que organizam onde tais recursos serão aplicados e tem a responsabilidade por zelar esses recursos.

 
Muitas das informações apresentadas nesse vídeo foram trazidas no livro “Brasil o Lírio das Américas” pelos guardiões Anik e Jeremias e curiosamente tal conferência e esse discurso e o lançamento do livro aconteceram exatamente na mesma época

A luta não é entre classes sociais ou entre regiões do país, a luta não é entre esquerda ou socialismo contra direita ou capitalismo, a luta não é entre liberais contra conservadores, pois numa sociedade republicana e democrática todas as classes sociais, regiões e ideologias econômicas precisam coexistir e buscarem um diálogo pelo bem do país, o diálogo pelo bem do país é a essência da política e da democracia.

A verdadeira luta é contra a corrupção, contra o aparelhamento partidário do Estado (que privilegia interesses políticos acima da meritocracia de funcionários de carreira) e contra o enfraquecimento da autonomia e independência das instituições democráticas, a luta é contra a concentração de poder em um partido, a luta é por valorizar e estimular o debate e o interesse das pessoas sobre os assuntos que envolvem a política do país, não com um foco em um partido político mas sim com o foco nas medidas e idéias que ajudarão o país a ser mais produtivo, estimulando uma maior ação e diálogo da população com os entes políticos, debatendo, trazendo propostas, indo pras ruas, mostrando que o povo está atento, fiscalizando e cada vez mais interagindo na busca por soluções e resoluções de problemas.

Em sua grandíssima maioria as manifestações de 15 de março foram pacíficas, sem discursos de ódio ou de luta de classes, mas sim caminhadas pacíficas, com pessoas vestidas de verde a amarelo defendendo o combate a corrupção mas acima de tudo, mobilizando as pessoas para se informar e debater mais sobre novas soluções e caminhos para a política do país, algo extremamente positivo para o amadurecimento da nossa sociedade, sobretudo porque não foi uma manifestação pró partido tal ou pró político tal, mas sim por pessoas que não estão satisfeitas com os rumos tomados pelo atual governo, pelos fortes indícios de corrupção sobre o atual Executivo e parte do Legislativo e que tem democraticamente e segundo a lei todo o direito de se manifestarem, de forma pacífica e ordeira como o fizeram na sua grande maioria no dia 15 de março, exercendo sua cidadania.

O direito de manifestação e de voto não está restrito apenas aos “perfeitos moralmente”, não está restrito aqueles que nunca deram um "jeitinho" e muito menos está restrito a partidários ou favoráveis ao atual governo. Que as pessoas possam refletir sobre essas questões e formular o próprio entendimento sobre o que é melhor para o país, livres de paixões partidárias mas sobretudo não enxergando apenas os próprios interesses, pois mesmo aqueles que possuem filiação partidária ou simpatia por algum partido político precisam ter também a maturidade para reconhecer e exigir reformas nos quadros dos seus partidos em busca de um veículo do desejo popular (função do partido) menos corrupto e mais sintonizado com os interesses do país.

Uma revolução, uma grande mudança está em curso e é irrefreável, como mostrei em setembro de 2014 no lançamento do livro Brasil o Lírio das Américas. Irrefreável pois não tem partido, mas nasce do desejo popular coletivo, como mencionei no livro e com amplo apoio e colaboração dos guardiões e espíritos amigos. 

Triste daquele que colocar o seu partido acima do interesse da nação, pois muitos partidos, não apenas um, daqui alguns anos sequer existirão mais ou passarão por tal reformulação ou refundação que boa parte dos seus quadros políticos será definitivamente afastada.


Que cada um de nós possa ter maturidade suficiente para o diálogo entorno de propostas positivas para o país e suas reformas necessárias, com serenidade para aceitar os equívocos e condenações que porventura recaiam sobre um político ou partido que antes julgávamos incorruptível ou um legítimo representante da classe popular. Que cada um de nós possa colocar o país, o debate e o convívio entre as diferenças num caminho único de combate a corrupção e crescimento da cidadania na sociedade, acima de interesses partidários. É essa a postura que os amigos espirituais esperam de nós, independente da religião ou ideologia filosófica que cada um siga.

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17 de mar. de 2015

As Manifestações de 15 de Março - Um Olhar sobre o Futuro do Brasil


Manifestação na esplanada dos ministerios em brasilia 2015


Pergunta interessante que recebi no blog: “José, como podemos entender as manifestações de ontem, 15 de março. Adoro seu blog, tenho aprendido muitas coisas. Obrigada pela sua generosidade. Abraços fraternos.” Érika

Resposta: Olá Érika. Podemos entender as manifestações de 15 de março como um grande processo de transformação positiva da sociedade, no fortalecimento da sua cidadania e da democracia, sob a liderança e planejamento da Alta Espiritualidade e com a participação direta de várias equipes de guardiões, a semelhança do que foi narrado no livro "Brasil o Lírio das Américas".

Depois das “Diretas Já” nos anos 80, levamos quase 30 anos para levar novamente uma multidão às ruas para exercer sua cidadania e cobrar do governo novas posturas em relação aos problemas sociais, como aconteceu nas manifestações de 2013. Depois de tamanho hiato, de quase 30 anos, vemos agora novamente em 2015 uma gigantesca manifestação que levou 2 milhões de pessoas às ruas, em sua maioria demonstrando a insatisfação com a corrupção e sobretudo a corrupção do atual governo (poder Executivo), investigada na operação Lava Jato no caso do Petrolão e, ao que as provas e delações indicam, trouxe a luz um esquema de corrupção institucionalizado desde 2003, com a chancela do poder Executivo.

Corrupção sempre existiu no país e pessoalmente eu acredito que nenhum partido político esteja imune a ela. Mas há que se diferenciar o “batedor de carteiras” do “chefe do tráfico”: ambos devem responder perante a lei segundo a gravidade dos seus delitos. O mesmo ocorre com a corrupção: uma coisa é receber de propina um Fiat Elba (1992) ou superfaturar uma obra aqui e acolá usando prerrogativas de um cargo Legislativo ou de influência na iniciativa privada ... outra é institucionalizar, no seio do poder Executivo, um esquema de mais de 10 bilhões de reais desviados da maior empresa petrolífera do país.  

A insatisfação do povo e sua manifestação de cidadania é pela corrupção ter chegado ao nível (profissional) que chegou, a se comprovarem as denúncias feitas pelos ex integrantes do esquema no processo de delação premiada, lembrando sempre que se tais acusações dos delatores forem inverídicas eles não apenas perdem os benefícios da delação como tem a pena aumentada, sendo assim é muito raro nos casos de uma delação, homologada, que o delator apresente depoimentos inverídicos ou sem provas, pois corre o risco de agravar ainda mais a própria pena que teria sem a delação.  Sendo assim, as citações na delação, de um esquema de corrupção institucionalizado com a anuência do poder Executivo desde 2003 indicam fortes indícios de que o esquema institucionalizado realmente é verdadeiro.

Podemos entender as manifestações do dia 15 como um sinal de maturidade cívica do povo brasileiro: gente de todas as classes e partidos políticos manifestando o descontentamento com a corrupção que se instalou no atual governo. Uma manifestação  sem apoio a partido “A” ou “B”, mas pra dizer claramente que a sociedade não aceita mensalão, não aceita petrolão e não vai aceitar qualquer espécie de institucionalização da corrupção e que deseja que todos os políticos envolvidos (tantos os corruptos como os corruptores) sejam investigados, independente de partido ou legenda política e independente do cargo que ocupam, seja no Legislativo ou no Executivo, responsabilizando sobretudo e claramente os entes ligados ou do poder Executivo que capitanearam tal esquema em processo de investigação na Lava Jato.

Tanto aqui no blog como no livro “Brasil o Lírio das Américas – A Revolução Brasileira na Aurora do 3º Milênio” lançado em setembro de 2014 eu tenho mencionado em detalhes como esse processo está acontecendo, como os guardiões têm trabalhado para ajudar a sociedade brasileira a trazer as claras tudo aquilo que não serve mais e precisa ser transformado.  

No primeiro de janeiro de 2014 trouxe duas profecias sobre o que estava por vir: “trazendo as claras, questões de corrupção e negociata na política, sendo possível que um novo escândalo, ainda maior que o mensalão, apareça nas manchetes dos jornais podendo envolver inclusive gente mais poderosa.”

Exatamente o surgimento pouco tempo depois do petrolão. No mesmo texto, poucas linhas depois:

“Brasil, seu caminho de mudanças será decidido entre 2014 e 2018. Postergado talvez, evitado, jamais. Seu povo escolherá se deseja liderar o processo de mudanças nas Américas ou se será levado. Novo até 2018, renovação completa entre 2022 e 2029.”

Entre 2014 e 2018, ou seja, durante esse período, sendo que estará novo, ou seja, com uma transformação clara até 2018, mas uma renovação completa entre 2022 e 2029, dando a entender que algo também grande vai ocorrer em 2022 (e falo amplamente sobre isso no livro)

Previsões publicadas em 1º de janeiro de 2014: AQUI

No livro “Brasil o Lírio das Américas”, sob orientações dos amigos espirituais, eu trouxe não apenas um panorama de mudanças programadas para o Brasil, claramente expostas de forma cronológica, mas também o esclarecimento sobre a questão espiritual da luta entre as egrégoras do capitalismo e socialismo.

Justamente por isso, dentro do livro, há uma explicação bem clara sobre a essência de cada uma dessas filosofias, seus pontos positivos e negativos ao longo da história e das confusões ideológicas que tanto os defensores da “esquerda” como da “direita” fazem.  Também foi apontando claramente no livro como a espiritualidade trabalha em relação a essas duas egrégoras. Inclusive no próximo post do blog trarei algumas páginas do livro que falam exatamente sobre capitalismo, socialismo e a nova visão na Era de Regeneração sobre essas duas filosofias, visto que nem o socialismo e nem o capitalismo serão “a filosofia” econômica da Era de Regeneração.   



Sobre o Brasil, o livro traz algumas informações bem relevantes:

“Ainda com o mapa projetado holograficamente sobre a mesa, o Conselheiro continuou a explicação sobre como seria organizado a nível temporal todo aquele processo de retomada das colônias astrais:
– Entre o final de 2012 e o final de 2017 realizaremos uma ampla ação sobre as regiões da América do Sul e Meso América." (Capítulo V - Missão  I- Américas e Brasil)

Tal informação corrobora com os relatos trazidos no início de 2014: novo até 2018. As duas grandes manifestações, de 2013 e 2015 mostram que essa ampla ação está em pleno curso.

“– Mudanças e revoluções acontecem, mesmo quando são inesperadas. Pouca gente imaginava que o Muro de Berlim cairia ou que a União Soviética deixaria de existir – respondeu-me (Jeremias) de forma bem humorada.” (Página 164)

Confirmando o próprio título do livro, o guardião Jeremias fala nesse trecho e depois ao longo do livro sobre a “revolução brasileira na aurora do terceiro milênio” e como ela acontecerá, inclusive tendo o cuidado ao longo do livro de explicar a diferença entre “golpe” e “revolução” duas palavras que infelizmente são usadas a esmo em discursos retóricos e muitas vezes bem diferentes do seu sentido original. Temos ainda duas passagens bem interessantes no livro que explicam um pouco do atual momento:

“Jeremias então concluiu: – Os guardiões, sob os desígnios do Grande Conselho estão utilizando o confronto dessas duas egrégoras em solo brasileiro e na América do Sul para motivar nas pessoas uma nova forma de enxergar a política e as questões sociais, além da filosofia socialista ou capitalista, além da defesa de partido A ou partido B, além do confronto e briga do poder pelo poder, mas sim uma nova forma de encontrar idéias que ajudem a solucionar os problemas sociais unindo em prol do bem comum os políticos, partidos e sociedade numa coalizão envolta de temas e propostas que já contam com ampla aprovação popular.” (Página 268)

“Um homem, aparentando aproximadamente 60 anos, com longa barba acinzentada, vestindo uma túnica azul royal e um chapéu preto com formas semelhantes a de um barco adentrou o salão. Na sua túnica, sobre o peito, havia um símbolo dourado que irradiava grande energia: um círculo, dividido em doze partes iguais que claramente representava um disco zodiacal.
– É um prazer poder ajudar, mais uma vez, a terra que recebe os antigos revolucionários franceses, meus confrades – Cumprimentou-nos” (Página 273)

O livro também relata os dois possíveis caminhos do processo revolucionário no país a partir de 2020, ou seja, em uma primeira fase veremos novidades até 2018, mas será somente entre 2022 e 2029 que teremos uma transformação completa, sendo que entre 2018 e 2022, mais precisamente 2020, teremos a aceleração de um processo, trazendo as mudanças definitivas , germinadas nesse intervalo entre 2014 e 2018. Parte dessas informações contidas no livro está aqui no post sobre o homem do cavalo branco: 
AQUI 

Há ainda um longo caminho para vencermos a corrupção, mas as principais bases estão sendo fortalecidas no seio da civilização brasileira com o apoio dos guardiões e dos amigos espirituais: o entendimento de que o bem da nação está acima de partidarismos políticos, as pessoas começando a enxergar que a “torcida” deve ser pelo país e não por determinado político ou partido (como se esses fossem seus times de futebol acima do bem e do mal), o entendimento de que não deve existir uma paixão partidária ou crença que determinado partido representa ou está acima dos interesses da nação, mas sim que a nação e o Estado Democrático de Direito e suas leis constitucionais está acima de qualquer partido político ou ideologia política.

As divergências de como fazer, seja por um caminho mais “à esquerda” ou “mais a direita”, mais liberal ou mais conservador, são naturais e devem existir em uma democracia pluripartidária, mas o foco deve ser o bem da coletividade com o combate a corrupção e as desigualdades sociais, tendo como foco fortalecer a independência e transparência das instituições, fortalecendo a fiscalização dos agentes públicos e privados e ao mesmo tempo fortalecer a capacidade produtiva do país, criando mecanismos para evitar a excessiva concentração de renda e premiando de forma mais adequada a produtividade do cidadão, ou seja, facilitar a criação de empregos com menos burocracia e impostos e ao mesmo tempo limitar os programas de transferência de renda, para que cada vez menos pessoas precisem depender de assistencialismo do governo e possam ter condições através de outros programas públicos e privados, de entrar no mercado de trabalho, produzir e colaborar no crescimento do país e no seu próprio crescimento financeiro e pessoal.

A interatividade entre as pessoas e o debate sobre essas diversas pautas, tendo claramente o foco no combate a corrupção (criar mecanismos que combatam de forma mais eficaz a corrupção na política e na economia) e acima de tudo um maior interesse da população em fiscalizar e acompanhar o desenrolar desses casos é uma passo fundamental para que a própria sociedade brasileira tenha um papel mais ativo na política brasileira, buscando fiscalizar e debater tais assuntos visando o bem do país e não a hegemonia de um partido ou de um político.

É essa maturidade que está nascendo no país, um país que não tem políticos ou partidos como donos, que não é “de esquerda” ou “de direita”, que não é partido A ou partido B, mas tão somente um país, com sua diversidade de idéias e com uma nação na busca por encontrar soluções para o combate a corrupção e o fortalecimento das instituições democráticas, buscando a justiça em relação aos casos de corrupção envolvendo políticos e partidos, sejam eles quem for, buscando sanear as relações entre o Executivo e o Legislativo, valorizando a independência entre os poderes e motivando mecanismos de intercâmbio entre esses poderes representativos e os anseios da população em questões vitais, como o próprio combate a corrupção, o excesso de ministérios e cargos públicos para satisfazer interesses partidários e a excessiva carga de impostos, por exemplo.

A manifestação pacífica do dia 15 de março mostrou esse sentimento de união pelo país. Não um sentimento de união por um partido ou em defesa de um partido, mas um sentimento de união pelo país, para combater as chagas da corrupção e investigar os agentes políticos, sobretudo no Executivo, responsáveis pelo maior caso de corrupção do Brasil, o petrolão.

É um claro recado para o governo e todos os políticos, o recado de que a idéia de um partido “salvador” representando os anseios do povo não sobrevive mais, de que a política daqui em diante estará sob os olhos da população e seus agentes eleitos devem buscar uma coalizão de esforços nas propostas que são melhores para o país, independente das divergências por qual caminho a seguir, mas iniciar um verdadeiro diálogo sobre os temas que invariavelmente precisam ser solucionados.

Creio que viveremos um grande processo de saneamento, no qual muitos políticos e os partidos mais envolvidos no esquema de corrupção do petrolão  sofrerão uma verdadeira limpeza, não apenas nos seus quadros como a nível ideológico, tendo muitas de suas lideranças afastadas da vida pública, permitindo que novas lideranças, mais sintonizadas com os valores republicanos e com o estado democrático de direito ganhem maior espaço e sob a fiscalização da sociedade, reconstruam a confiança nos entes políticos do país.

Creio que será um processo e não algo da noite pro dia, por isso as informações de “novo até 2018”, mas de revolução completa apenas entre “2022 e 2029”. De qualquer forma, a limpeza começa por algum lugar e é muito positivo que parcela expressiva da população esteja sintonizada com as transformações que a sociedade brasileira precisa vivenciar e que, desde final de 2012, vem recebendo especial atenção das equipes de guardiões, não apenas no Brasil como no resto da América do Sul e central e assim como acontecerá com o Brasil, outras nações como Venezuela, Argentina e Cuba também terão dias melhores, com o fim de governos populistas e ditatoriais, amplamente combatidos pelos guardiões.

Para adquirir o livro “Brasil o Lírio das Américas”, clique diretamente na imagem abaixo que ela direciona para o site da editora Clube dos Autores, com valor promocional até o dia 21 de março.



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Fórum Profecias 2036: 



20 de fev. de 2015

Papa Francisco - O "Pedro Romano" Profetizado como Último Papa da Igreja


Jorge Mario Bergoglio Vaticano


Pergunta que recebi no facebook:

"Boa tarde Zé. Na profecias de Malaquias ele fala de 113 papás e o último será Petrus Romanus.  Estou confusa.  Papa Francisco é  o 113 papa.?  Se for o que ele tem a ver com Pedro Romano?"

Resposta: Boa tarde. Na verdade a profecia fala em 112 papas, sendo o último deles o atual papa Francisco:

"112 Pedro, o Romano (Petrus Romanus), que apascentará as ovelhas em meio a muitas tribulações. Passadas estas, será destruída a cidade das sete colinas e o Tremendo Juiz julgará o Seu povo. Fim"

Dois outros profetas trazem as pistas para esse significado, são eles Paracelso e Nostradamus:

“Estás predestinado a ser rodeado por muitas adversidades. Tens o nome de uma pedra e és uma pedra larga e delgada. Cairás sob o castigo que quebrou todos os impérios. E a tua sabedoria, no final dos tempos, será definida como loucura” (Paracelso)

Paracelso define que o papa tem o nome de uma pedra, por isso a referência a Pedro (pedra) Romano (em Roma). Francisco foi o primeiro papa vindo da América, mais precisamente da Argentina, nome que deriva do latim Argentum ou simplesmente prata uma substância que é retirada do rochedo, sendo considerado pedra todo o pedaço de um rochedo. O território argentino é comprido (largo) e "magro" (delgado)

Sobre Nostradamus:

“Antes que advenha a mudança de império
 Virá um caso bastante maravilhoso
 A fortaleza mudada, o pilar da rocha
 Mas transmutado sobre o rochedo negrumoso.” (Centúria 1, quadra 43)

O Império é a Igreja Católica, o caso maravilhoso (pessoa, ato ou fato extraordinário, surpreendente segundo o Aurélio) é a renúncia do papa. A rocha é a representação do papa, na Bíblia a pedra, a rocha, o primeiro papa é Pedro. A fortaleza que mudará, que é o pilar da rocha (papa) é uma referência ao Vaticano, que é a fortaleza do império católico e o pilar do papado e passará por grandes mudanças. A rocha sendo transmutada significa a mudança de papa e a eleição do rochedo negrumoso. A prata tem a sua maior aplicação exatamente na forma granulada e pode ser encontrada em rochedos grumosos. O termo utilizado por Nostradamus em francês arcaico é "noilleux" que dá a idéia de algo negro, mas também grumoso, granulado, o que deixaria a profecia ainda mais surpreendente, pois Francisco é o primeiro papa jesuíta, que devido a suas vestes tradicionalmente negras deixariam a profecia exata: um papa jesuíta (negro) e vindo da prata (argentum, argentina).

Dessa forma a referência ao último papa como uma "pedra" (Petrus) fala da sua origem na Argentina (argentum, prata), ou de outra forma, da argentina em Roma (prata em Roma, pedra em Roma), algo realmente inusitado: um papa vindo de fora da Europa (certamente seria profetizado pelo seu local de origem).

O próprio Nostradamus na epístola a Henrique II foi ainda mais claro:  "um príncipe, que virá do paralelo 50º para renovar toda a Igreja cristã”Apenas 3 países são "cortados" pelo paralelo 50º: Nova Zelândia, Chile e Argentina 

Mas além de Nostradamus temos um outro profeta que sabia que o último papa seria um jesuíta argentino. Trata-se de João Evangelista, no livro do Apocalipse, mais precisamente no capítulo 17. Nesse capítulo, João associa claramente a Besta à Roma, pois descreve que as 7 cabeças da Besta são 7 montes (Apocalipse 17:9), sendo que Roma é conhecida como a cidade das 7 colinas. Diz ainda que sobre a Besta está assentada uma mulher (Apocalipse 17:3), que se vestia de púrpura, adornada com ouro, embriagada com o sangue e os mártires do cristo (Apocalipse 17: 4 e 6). Essa mulher é a Igreja Romana que perseguiu os cristãos primitivos e que tem as suas lideranças utilizando a cor púrpura e adornadas com ouro.

A profecia está no versículo 10:  "são 7 reis, cinco caíram, um existe, o outro ainda não é vindo e quando vier convém não ficar muito tempo."

Ou seja, quando João teve essa visão descrita na Revelação, 5 reis (casados com a Mulher, portanto papas casados com a Igreja assentada em Roma, a mulher assentada na Besta) já haviam morrido. O Vaticano, o reino, erguido nas 7 colinas, foi erguido em 1929 pelo tratado de Latrão, é um Estado-monárquico, portanto tem um rei como dito na profecia. Seu rei é o papa.

Nessa época Pio XI, papa desde 1922 era o papa, portanto os 5 reis já mortos nessa visão foram: Pio XI, Pio XII, João XXIII, Paulo VI e João Paulo I.

É dito na profecia que um rei existe, ou seja, JPII era o papa que João de Patmos via na visão do Apocalipse e disse que após este papa, o próximo não ficaria muito tempo, no caso, Bento XVI que ficou 7 anos e alguns meses.   

É feita então a profecia sobre o oitavo e último rei (papa) que viria após Bento XVI:

“E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo (rei), e é dos 7, e vai à perdição” (Apocalipse 17:11)

Vimos que Roma representa a Besta, uma das 4 representações da antifraternidade ao longo da história (Império romano, Alemanha das duas guerras, Estados Unidos e no fim a China aliada a ala radical islâmica). Quando Francisco foi eleito, Roma (a besta) já não era a manifestação temporal da antifraternidade. Temos, portanto, na profecia dito o seguinte: Roma é também o oitavo e é dos 7 e vai à perdição.

João deixa as pistas: compara esse rei (papa) que viria após Bento XVI a um território (Roma) e fala que é o oitavo (não fala em oitavo rei, fala apenas em oitavo, deixando subentendido ser o oitavo rei) e fala que é dos sete.

O que poderia estar ligado aos 7 papas anteriores ao atual? A resposta é simples: uma congregação ou ordem atuante no Vaticano, na verdade, a maior delas. E existe uma ordem, que foi criada "coincidentemente" por sete homens, que é a maior ordem do Vaticano e "coincidentemente" é a ordem do atual papa, de onde ele vem: trata-se da ordem dos jesuítas.

Na profecia o papa é comparado a um território (Roma). Bergoglio vem da Argentina que é o país com o oitavo maior território do mundo. João aproveitou tal coincidência para comparar o oitavo papa a Roma, dizendo que "Roma (besta) é o oitavo" não faria sentido supor que o oitavo papa seria o território de Roma, sendo logicamente mais fácil compreender que ele profetizou "o território, lugar geográfico" é o oitavo.

Tal entendimento ajudaria, finalmente, a compreendermos  porque Malaquias falou em "Pedro Romano" ou em "pedra de Roma" associando a natureza geográfica inusitada do papa (da América, de fora da Europa) ao citar "Roma", pois o atual papa vem de um país com o nome de um pedra (prata extraída da rocha, argentum).

Da mesma maneira, o santo ou personalidade da Igreja mais famosa e importante que nasceu no império romano foi Francisco de Assis, nome utilizado pelo atual papa, podendo ser, portanto, facilmente considerado como o principal apóstolo romano ou o Pedro Romano.

Todas essas análises indicam claramente que o atual papa é, portanto, o derradeiro papa da lista de 112 papas profetizados por Malaquias. Ele foi profetizado no Apocalipse, por Paracelso, Nostradamus e também em vários desenhos de Parravicini. 

Sobre o Futuro
E como será o futuro de Francisco segundo as profecias? Existem profecias sobre o seu desencarne? Como acontecerá o fim da Igreja e a invasão sobre a Europa? Deixará Francisco um sucessor para liderar o mundo católico? Todas essas perguntas estão analisadas e respondidas na série de textos sobre os eventos que acontecerão sobre Francisco e a Igreja até os idos da década de 30, série que contém 6 partes. A primeira delas está aqui:


Ao final de cada texto tem um link para o texto seguinte.



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