24 de mar. de 2015

As Manifestações de 12 de Abril – Um Olhar Sobre o Futuro do Brasil (Parte II)


Manifestações Brasil


Pergunta que recebi nos comentários do post anterior sobre as manifestações de 15 de março: Parte I AQUI 


"Particularmente não gosto de misturar discussão política com preferência religiosa, essa mistura é uma praga. Eu não gosto da presidente, como não voto levando em conta qualquer partido. O que vemos no Brasil é a corrupção entranhada na sociedade, de ponta a ponta. O bom agora é que finalmente os corruptores, que sempre foram poupados, apareceram. Essa operação Lava Jato e a lista do HSBC mostram como a fina-flor da sociedade (dita culta e bem informada) é tão corrupta como qualquer outra classe. Lamento pelo Brasil porque não vejo decência em qualquer partido político. Pedir impeachment nas ruas é um direito de todo mundo, mas acho que é um caminho equivocado. Quanto mais a pressão por impeachment, quem ganha é o congresso com seus achaques ao governo. E este, sim, é a maior desgraça do Brasil. Com esse congresso e esse sistema político, qualquer presidente será refém e obrigado a tolerar a corrupção. A agenda das manifestações deveria ser: renúncia da presidente e do vice, reforma política e novas eleições. Entregar o Brasil ao Temer, Eduardo Cunha e ao Renan Calheiros é suicídio. Não basta tirar o PT do poder, sem um projeto posterior.

Sobre o primeiro parágrafo desse comentário, o link abaixo ilustra bem: AQUI 

Só acredito em mudança com uma reforma política ampla que permita a atuação de um presidente que não seja político-profissional, acostumado aos vícios do congresso. Assim como Dilma, nunca acreditei que Aécio ou o finado Eduardo fossem qualquer solução: são produto do mesmo ambiente político, cada um aliado dos seus pilantras de preferência. As raposas que sustentam o PT no poder são as mesmas que sustentaram e achacaram sr. FHC. Vamos ver se um "Joaquim Barbosa" tem coragem de entrar na briga, sem se submeter à política tradicional." (Julião)


Resposta: Olá Julião. Tenho que discordar de alguns dos argumentos que você expôs nesses dois comentários. O primeiro deles é que supostamente não deveríamos misturar discussão política com preferência religiosa, pois dá a idéia de que qualquer pessoa com uma religião não deve discutir política. Tal idéia é errônea, pois a política diz respeito ao católico, ao evangélico e ao espírita, errado é o religioso querer utilizar a política para beneficiar a sua religião acima das demais ou para perseguir outras religiões ou ainda colocar as crenças religiosas acima do estado laico de direito. Agora, um espírita ou um médium informar o que tem visto no mundo espiritual e fazer uma análise do panorama e dos acontecimentos da nação, isso não tem nada de errado, pois sou um cidadão como qualquer outro e se tem alguns leitores que gostam do que escrevo, enxergam coerência nas minhas opiniões, então nada mais democrático do que expor aquilo que tenho observado, tanto no físico como no astral.

Outro ponto que acho equivocado é generalizar. Existe corrupção e gente corrupta em todos os segmentos da sociedade, do mais pobre ao mais rico, existe corrupção sim nos partidos políticos, no Congresso. Mas nem por isso podemos dizer que todo o Congresso, que todos os políticos são corruptos, pois nem toda a sociedade é corrupta. Da mesma forma que as investigações da Lava Jato devem apontar os culpados no âmbito empresarial, também apontarão no âmbito político, sobretudo no Executivo e também no Legislativo, pois por mais que saibamos que existem sim muitos políticos do Legislativo envolvidos e de vários partidos, as investigações apontam para um núcleo de comando e controle partindo do Executivo.

Quanto aos "achaques" do Legislativo ao Executivo, em minha opinião foi uma frase infeliz do ex ministro da Educação. Em uma República, os três poderes devem ser independentes e atuar de forma harmônica, com base no diálogo. Tal divisão existe justamente pra evitar a concentração de poder, tão comum nos regimes populistas e ditatoriais, no qual o presidente ou líder executivo controla, na base do dinheiro, ampla maioria do Legislativo para que cada vez mais, maiores poderes sejam dados ao Executivo, até o ponto que uma nova Constituição possa ser criada, dando ainda mais poderes ao Executivo, que ao mesmo tempo aparelha o poder Judiciário para evitar que os casos de corrupção ou de leis anticonstitucionais sejam julgados. Foi exatamente isso que aconteceu com a Venezuela.

Existem diversas formas do Executivo compor uma maioria no Congresso, é no diálogo entre Executivo e Legislativo que é feita boa parte da política, o que não pode é existir compra ou pagamento de mesada a deputados. O problema é que tal idéia não partiu do Legislativo como um conjunto, não foi um “achaque” coletivo, pois se assim fosse bastaria ao Executivo acionar o Judiciário, mas muito pelo contrário: como ficou comprovado no julgamento do mensalão esse pagamento foi institucionalizado, mesma suspeita que recai nas investigações do petrolão. Em um governo que combate a corrupção quando um ou mais deputados exigem dinheiro ou mesada por apoio político cabe ao Executivo acionar o Poder Judiciário e não criar sistemas para financiar corrupção com a desculpa de que está sendo achacado e que precisa pagar corrupção senão não consegue governar.

No Brasil, após o impeachment do Collor, o seu sucessor Itamar Franco propôs um governo de coalizão, que pudesse votar as reformas necessárias (tributária, fiscal e política), sendo que apenas um partido se recusou a participar de tal coalizão, que dividiria o poder dos ministérios entre todos os partidos, exatamente o partido que está no poder executivo há 12 anos. Diálogo entre Executivo e Legislativo, divisão do poder entre partidos, tudo isso faz parte da República, o que cabe ao povo é pressionar os políticos, fiscalizar, buscar esclarecimento para propor novas regras que dificultem a corrupção no Congresso e no Executivo como, por exemplo, o voto distrital. 

Por isso eu acho que o argumento, que algumas pessoas usam, de que todos os políticos são corruptos, mas boa parte da sociedade também é e, portanto não pode julgar quem cometa corrupção é uma falácia, pois independente de todas as pessoas necessitarem evoluir moralmente e assim acabar com o "jeitinho brasileiro", os políticos devem representar a nata moral da sociedade e estarem prontos para ser constantemente julgados pela população, mesmo que boa parte da população seja aquela que alguma vez já usou o "jeitinho" pra resolver alguma coisa. Ir as ruas contra a corrupção, debater política de forma sadia sem retóricas ou "torcidas de futebol" por determinado partido é uma dever de cada brasileiro, pois diz respeito a toda estrutura que governa o país, é esse debate no seio da população e o interesse por tais assuntos que fará o país crescer civicamente e poder eleger melhores políticos e ao mesmo tempo fortalecer instituições democráticas que possam também fiscalizar e julgar os maus feitos tanto na política como na sociedade.

A reforma política, que levanta itens como, por exemplo, o próprio voto distrital é algo que pode muito bem ser mais debatido pelas pessoas. Quais soluções, por exemplo, podem ser trazidas para a saúde: carreira para os médicos, parcerias público privadas, incentivos fiscais, maior número de postos de saúde para desafogar os hospitais, um posto para cada célula geográfica com 50 mil pessoas e um hospital para cada célula de 200 mil pessoas, por exemplo....Temos nas mãos, com a grande tecnologia, a capacidade de debater tais medidas, unir setores da sociedade entorno desse diálogo, pois a luta é pelo bem do país e não luta de classes,  a luta dos pobres contra "azelite" é uma conversa fiada criada por um cidadão com patrimônio de bilhões e que ainda se faz de "proletariado".

Tal debate dentro da sociedade é o que pode ocasionar uma verdadeira reforma política e não a proposta requentada que a presidente trouxe, sem qualquer diálogo com a população e o Congresso. Temos problemas claros e bem definidos nos principais partidos da República, tanto no PMDB, PT e PSDB, o que não significa que todos os políticos desses partidos sejam corruptos ou que a sociedade não possa apoiar alguma proposta feita por um deles (ou outro partido) que seja benéfica a nação. Por exemplo: o PMDB vai propor a diminuição de 39 para 20 ministérios e diminuição no número de cargos de confiança... é uma ótima proposta e uma "deixa" pra população ir as ruas dia 12 de abril e também levantar a bandeira pela diminuição no número de vereadores e com a folha do funcionalismo municipal que consome enormes recursos orçamentários que poderiam ser gastos com áreas como saúde e educação.

Quanto a questão do impeachment, não existem provas cabais que comprovem envolvimento ou prevaricação da presidente, isso é um fato. Outro fato é que há muitas informações em conjunto, nas delações, de que há um envolvimento da presidente e do núcleo político do partido da presidente, o que enseja fortes indícios para as pessoas acreditarem que a presidente prevaricou, visto que raramente em uma delação o delator mente ou não tem provas do que diz, pois isso aumentaria sua pena e anularia o acordo.

O que precisa ser dito, independente de quem acha que é correto ou não já pedir o impeachment da presidente, seja por falta de provas ou por já existirem fortes indícios, é que se o processo de afastamento da presidente ocorra, caso ocorra, será pela linha da cassação de mandato e não pelo impeachment, por isso o presidente do Legislativo diz que não aceitará pedido algum de impeachment mesmo sendo contrário a presidente e seu partido. Mas porque ele recusaria tal pedido (pelo menos por agora)? A resposta é simples: os indícios levantados na Lava Jato e ainda não comprovados (pois não chegou a fase dos delatores trazerem as provas) apontam para delitos na arrecadação de campanha da presidente, o que ensejaria a cassação da candidatura, dela e do vice (Temer), o que ser for feito até final de 2016 ensejaria novas eleições presidenciais, sendo que após esse período, caso aprovada, a cassação levaria o próprio Cunha a presidência pelos meses restantes até final de 2018.Por isso a pressa de muitas pessoas que são contrárias a manutenção da atual presidente, por acreditarem que já existem indícios o suficiente para pedir o impeachment ou a cassação, pois se isso for feito antes do final de 2016 novas eleições seriam marcadas sem que algum dos políticos do PMDB subisse ao poder.

Sobre esse ponto, cabe a população debater formas de enfraquecer o acúmulo de poderes políticos em determinado partido, pois já vimos que isso não deu certo, ou seja, evitar que as leis permitam que qualquer partido (e creio que a maioria, senão todos os partidos o querem) pense em criar formas de se perpetuar no poder.

Não apenas proibir a reeleição ou que um político possa assumir mais de um mandato, mesmo que em eleições intercaladas, seja pra presidente, governador ou prefeito, isso ajudaria a renovar constantemente os nomes da política e enfraquecer os caciques, pois teoricamente o político se esforçaria sempre pra ser um ótimo político: após ser deputado estadual, teria que escolher ser candidato a deputado federal ou prefeito e a partir daí somente governador, senador ou presidente e uma única vez. Outro ponto interessante seria impedir que um mesmo partido fosse reeleito, tanto para presidência, governador ou prefeito, ou seja, se um partido cumpre 4 ou 5 anos de mandato executivo, ele precisa esperar passar uma eleição para colocar um candidato novamente. Isso não apenas evitaria que partidos tentassem acumular poder e se perpetuar como estimularias alianças entre partidos por candidaturas e governabilidade, visto que os partidos existem pra representar o povo e trazer propostas e não para buscar o poder pessoal ou partidário acima dos interesses da nação. 

Creio que seja esse o caminho, o do debate, utilizando tecnologias para estimular as pessoas a conhecerem tais questões e não apenas serem "massa de manobra" de partidos políticos que buscam "torcida e torcedores" para defenderem seus partidos como clubes de futebol, como se estes estivessem acima dos interesses da Pátria, que necessariamente precisa do diálogo e busca positiva por formas de melhoria e não de "luta de classes" ou um partido querendo ser hegemônico acima dos demais. 

Debate, diálogo, manifestações pacíficas que não ferem as leis constitucionais, são formas positivas de crescimento cívico da sociedade, bem contrárias ao discurso de ódio e de enfrentamento violento que alguns setores contrários as manifestações do dia 15 de março estimularam. Os espíritos amigos buscam inspirar e estimular as pessoas para que em sociedade aconteça um crescimento mais fraterno, mais cooperativo, com maior diálogo e troca de idéias visando o bem coletivo e não apenas a alguns setores, sociais ou partidários. Se tivermos que dividir a sociedade em geral, em termos políticos, só existem dois grupos: aqueles que votam e produzem riqueza através do trabalho e impostos e aqueles (os políticos) que organizam onde tais recursos serão aplicados e tem a responsabilidade por zelar esses recursos.

 
Muitas das informações apresentadas nesse vídeo foram trazidas no livro “Brasil o Lírio das Américas” pelos guardiões Anik e Jeremias e curiosamente tal conferência e esse discurso e o lançamento do livro aconteceram exatamente na mesma época

A luta não é entre classes sociais ou entre regiões do país, a luta não é entre esquerda ou socialismo contra direita ou capitalismo, a luta não é entre liberais contra conservadores, pois numa sociedade republicana e democrática todas as classes sociais, regiões e ideologias econômicas precisam coexistir e buscarem um diálogo pelo bem do país, o diálogo pelo bem do país é a essência da política e da democracia.

A verdadeira luta é contra a corrupção, contra o aparelhamento partidário do Estado (que privilegia interesses políticos acima da meritocracia de funcionários de carreira) e contra o enfraquecimento da autonomia e independência das instituições democráticas, a luta é contra a concentração de poder em um partido, a luta é por valorizar e estimular o debate e o interesse das pessoas sobre os assuntos que envolvem a política do país, não com um foco em um partido político mas sim com o foco nas medidas e idéias que ajudarão o país a ser mais produtivo, estimulando uma maior ação e diálogo da população com os entes políticos, debatendo, trazendo propostas, indo pras ruas, mostrando que o povo está atento, fiscalizando e cada vez mais interagindo na busca por soluções e resoluções de problemas.

Em sua grandíssima maioria as manifestações de 15 de março foram pacíficas, sem discursos de ódio ou de luta de classes, mas sim caminhadas pacíficas, com pessoas vestidas de verde a amarelo defendendo o combate a corrupção mas acima de tudo, mobilizando as pessoas para se informar e debater mais sobre novas soluções e caminhos para a política do país, algo extremamente positivo para o amadurecimento da nossa sociedade, sobretudo porque não foi uma manifestação pró partido tal ou pró político tal, mas sim por pessoas que não estão satisfeitas com os rumos tomados pelo atual governo, pelos fortes indícios de corrupção sobre o atual Executivo e parte do Legislativo e que tem democraticamente e segundo a lei todo o direito de se manifestarem, de forma pacífica e ordeira como o fizeram na sua grande maioria no dia 15 de março, exercendo sua cidadania.

O direito de manifestação e de voto não está restrito apenas aos “perfeitos moralmente”, não está restrito aqueles que nunca deram um "jeitinho" e muito menos está restrito a partidários ou favoráveis ao atual governo. Que as pessoas possam refletir sobre essas questões e formular o próprio entendimento sobre o que é melhor para o país, livres de paixões partidárias mas sobretudo não enxergando apenas os próprios interesses, pois mesmo aqueles que possuem filiação partidária ou simpatia por algum partido político precisam ter também a maturidade para reconhecer e exigir reformas nos quadros dos seus partidos em busca de um veículo do desejo popular (função do partido) menos corrupto e mais sintonizado com os interesses do país.

Uma revolução, uma grande mudança está em curso e é irrefreável, como mostrei em setembro de 2014 no lançamento do livro Brasil o Lírio das Américas. Irrefreável pois não tem partido, mas nasce do desejo popular coletivo, como mencionei no livro e com amplo apoio e colaboração dos guardiões e espíritos amigos. 

Triste daquele que colocar o seu partido acima do interesse da nação, pois muitos partidos, não apenas um, daqui alguns anos sequer existirão mais ou passarão por tal reformulação ou refundação que boa parte dos seus quadros políticos será definitivamente afastada.


Que cada um de nós possa ter maturidade suficiente para o diálogo entorno de propostas positivas para o país e suas reformas necessárias, com serenidade para aceitar os equívocos e condenações que porventura recaiam sobre um político ou partido que antes julgávamos incorruptível ou um legítimo representante da classe popular. Que cada um de nós possa colocar o país, o debate e o convívio entre as diferenças num caminho único de combate a corrupção e crescimento da cidadania na sociedade, acima de interesses partidários. É essa a postura que os amigos espirituais esperam de nós, independente da religião ou ideologia filosófica que cada um siga.

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17 de mar. de 2015

As Manifestações de 15 de Março - Um Olhar sobre o Futuro do Brasil


Manifestação na esplanada dos ministerios em brasilia 2015


Pergunta interessante que recebi no blog: “José, como podemos entender as manifestações de ontem, 15 de março. Adoro seu blog, tenho aprendido muitas coisas. Obrigada pela sua generosidade. Abraços fraternos.” Érika

Resposta: Olá Érika. Podemos entender as manifestações de 15 de março como um grande processo de transformação positiva da sociedade, no fortalecimento da sua cidadania e da democracia, sob a liderança e planejamento da Alta Espiritualidade e com a participação direta de várias equipes de guardiões, a semelhança do que foi narrado no livro "Brasil o Lírio das Américas".

Depois das “Diretas Já” nos anos 80, levamos quase 30 anos para levar novamente uma multidão às ruas para exercer sua cidadania e cobrar do governo novas posturas em relação aos problemas sociais, como aconteceu nas manifestações de 2013. Depois de tamanho hiato, de quase 30 anos, vemos agora novamente em 2015 uma gigantesca manifestação que levou 2 milhões de pessoas às ruas, em sua maioria demonstrando a insatisfação com a corrupção e sobretudo a corrupção do atual governo (poder Executivo), investigada na operação Lava Jato no caso do Petrolão e, ao que as provas e delações indicam, trouxe a luz um esquema de corrupção institucionalizado desde 2003, com a chancela do poder Executivo.

Corrupção sempre existiu no país e pessoalmente eu acredito que nenhum partido político esteja imune a ela. Mas há que se diferenciar o “batedor de carteiras” do “chefe do tráfico”: ambos devem responder perante a lei segundo a gravidade dos seus delitos. O mesmo ocorre com a corrupção: uma coisa é receber de propina um Fiat Elba (1992) ou superfaturar uma obra aqui e acolá usando prerrogativas de um cargo Legislativo ou de influência na iniciativa privada ... outra é institucionalizar, no seio do poder Executivo, um esquema de mais de 10 bilhões de reais desviados da maior empresa petrolífera do país.  

A insatisfação do povo e sua manifestação de cidadania é pela corrupção ter chegado ao nível (profissional) que chegou, a se comprovarem as denúncias feitas pelos ex integrantes do esquema no processo de delação premiada, lembrando sempre que se tais acusações dos delatores forem inverídicas eles não apenas perdem os benefícios da delação como tem a pena aumentada, sendo assim é muito raro nos casos de uma delação, homologada, que o delator apresente depoimentos inverídicos ou sem provas, pois corre o risco de agravar ainda mais a própria pena que teria sem a delação.  Sendo assim, as citações na delação, de um esquema de corrupção institucionalizado com a anuência do poder Executivo desde 2003 indicam fortes indícios de que o esquema institucionalizado realmente é verdadeiro.

Podemos entender as manifestações do dia 15 como um sinal de maturidade cívica do povo brasileiro: gente de todas as classes e partidos políticos manifestando o descontentamento com a corrupção que se instalou no atual governo. Uma manifestação  sem apoio a partido “A” ou “B”, mas pra dizer claramente que a sociedade não aceita mensalão, não aceita petrolão e não vai aceitar qualquer espécie de institucionalização da corrupção e que deseja que todos os políticos envolvidos (tantos os corruptos como os corruptores) sejam investigados, independente de partido ou legenda política e independente do cargo que ocupam, seja no Legislativo ou no Executivo, responsabilizando sobretudo e claramente os entes ligados ou do poder Executivo que capitanearam tal esquema em processo de investigação na Lava Jato.

Tanto aqui no blog como no livro “Brasil o Lírio das Américas – A Revolução Brasileira na Aurora do 3º Milênio” lançado em setembro de 2014 eu tenho mencionado em detalhes como esse processo está acontecendo, como os guardiões têm trabalhado para ajudar a sociedade brasileira a trazer as claras tudo aquilo que não serve mais e precisa ser transformado.  

No primeiro de janeiro de 2014 trouxe duas profecias sobre o que estava por vir: “trazendo as claras, questões de corrupção e negociata na política, sendo possível que um novo escândalo, ainda maior que o mensalão, apareça nas manchetes dos jornais podendo envolver inclusive gente mais poderosa.”

Exatamente o surgimento pouco tempo depois do petrolão. No mesmo texto, poucas linhas depois:

“Brasil, seu caminho de mudanças será decidido entre 2014 e 2018. Postergado talvez, evitado, jamais. Seu povo escolherá se deseja liderar o processo de mudanças nas Américas ou se será levado. Novo até 2018, renovação completa entre 2022 e 2029.”

Entre 2014 e 2018, ou seja, durante esse período, sendo que estará novo, ou seja, com uma transformação clara até 2018, mas uma renovação completa entre 2022 e 2029, dando a entender que algo também grande vai ocorrer em 2022 (e falo amplamente sobre isso no livro)

Previsões publicadas em 1º de janeiro de 2014: AQUI

No livro “Brasil o Lírio das Américas”, sob orientações dos amigos espirituais, eu trouxe não apenas um panorama de mudanças programadas para o Brasil, claramente expostas de forma cronológica, mas também o esclarecimento sobre a questão espiritual da luta entre as egrégoras do capitalismo e socialismo.

Justamente por isso, dentro do livro, há uma explicação bem clara sobre a essência de cada uma dessas filosofias, seus pontos positivos e negativos ao longo da história e das confusões ideológicas que tanto os defensores da “esquerda” como da “direita” fazem.  Também foi apontando claramente no livro como a espiritualidade trabalha em relação a essas duas egrégoras. Inclusive no próximo post do blog trarei algumas páginas do livro que falam exatamente sobre capitalismo, socialismo e a nova visão na Era de Regeneração sobre essas duas filosofias, visto que nem o socialismo e nem o capitalismo serão “a filosofia” econômica da Era de Regeneração.   



Sobre o Brasil, o livro traz algumas informações bem relevantes:

“Ainda com o mapa projetado holograficamente sobre a mesa, o Conselheiro continuou a explicação sobre como seria organizado a nível temporal todo aquele processo de retomada das colônias astrais:
– Entre o final de 2012 e o final de 2017 realizaremos uma ampla ação sobre as regiões da América do Sul e Meso América." (Capítulo V - Missão  I- Américas e Brasil)

Tal informação corrobora com os relatos trazidos no início de 2014: novo até 2018. As duas grandes manifestações, de 2013 e 2015 mostram que essa ampla ação está em pleno curso.

“– Mudanças e revoluções acontecem, mesmo quando são inesperadas. Pouca gente imaginava que o Muro de Berlim cairia ou que a União Soviética deixaria de existir – respondeu-me (Jeremias) de forma bem humorada.” (Página 164)

Confirmando o próprio título do livro, o guardião Jeremias fala nesse trecho e depois ao longo do livro sobre a “revolução brasileira na aurora do terceiro milênio” e como ela acontecerá, inclusive tendo o cuidado ao longo do livro de explicar a diferença entre “golpe” e “revolução” duas palavras que infelizmente são usadas a esmo em discursos retóricos e muitas vezes bem diferentes do seu sentido original. Temos ainda duas passagens bem interessantes no livro que explicam um pouco do atual momento:

“Jeremias então concluiu: – Os guardiões, sob os desígnios do Grande Conselho estão utilizando o confronto dessas duas egrégoras em solo brasileiro e na América do Sul para motivar nas pessoas uma nova forma de enxergar a política e as questões sociais, além da filosofia socialista ou capitalista, além da defesa de partido A ou partido B, além do confronto e briga do poder pelo poder, mas sim uma nova forma de encontrar idéias que ajudem a solucionar os problemas sociais unindo em prol do bem comum os políticos, partidos e sociedade numa coalizão envolta de temas e propostas que já contam com ampla aprovação popular.” (Página 268)

“Um homem, aparentando aproximadamente 60 anos, com longa barba acinzentada, vestindo uma túnica azul royal e um chapéu preto com formas semelhantes a de um barco adentrou o salão. Na sua túnica, sobre o peito, havia um símbolo dourado que irradiava grande energia: um círculo, dividido em doze partes iguais que claramente representava um disco zodiacal.
– É um prazer poder ajudar, mais uma vez, a terra que recebe os antigos revolucionários franceses, meus confrades – Cumprimentou-nos” (Página 273)

O livro também relata os dois possíveis caminhos do processo revolucionário no país a partir de 2020, ou seja, em uma primeira fase veremos novidades até 2018, mas será somente entre 2022 e 2029 que teremos uma transformação completa, sendo que entre 2018 e 2022, mais precisamente 2020, teremos a aceleração de um processo, trazendo as mudanças definitivas , germinadas nesse intervalo entre 2014 e 2018. Parte dessas informações contidas no livro está aqui no post sobre o homem do cavalo branco: 
AQUI 

Há ainda um longo caminho para vencermos a corrupção, mas as principais bases estão sendo fortalecidas no seio da civilização brasileira com o apoio dos guardiões e dos amigos espirituais: o entendimento de que o bem da nação está acima de partidarismos políticos, as pessoas começando a enxergar que a “torcida” deve ser pelo país e não por determinado político ou partido (como se esses fossem seus times de futebol acima do bem e do mal), o entendimento de que não deve existir uma paixão partidária ou crença que determinado partido representa ou está acima dos interesses da nação, mas sim que a nação e o Estado Democrático de Direito e suas leis constitucionais está acima de qualquer partido político ou ideologia política.

As divergências de como fazer, seja por um caminho mais “à esquerda” ou “mais a direita”, mais liberal ou mais conservador, são naturais e devem existir em uma democracia pluripartidária, mas o foco deve ser o bem da coletividade com o combate a corrupção e as desigualdades sociais, tendo como foco fortalecer a independência e transparência das instituições, fortalecendo a fiscalização dos agentes públicos e privados e ao mesmo tempo fortalecer a capacidade produtiva do país, criando mecanismos para evitar a excessiva concentração de renda e premiando de forma mais adequada a produtividade do cidadão, ou seja, facilitar a criação de empregos com menos burocracia e impostos e ao mesmo tempo limitar os programas de transferência de renda, para que cada vez menos pessoas precisem depender de assistencialismo do governo e possam ter condições através de outros programas públicos e privados, de entrar no mercado de trabalho, produzir e colaborar no crescimento do país e no seu próprio crescimento financeiro e pessoal.

A interatividade entre as pessoas e o debate sobre essas diversas pautas, tendo claramente o foco no combate a corrupção (criar mecanismos que combatam de forma mais eficaz a corrupção na política e na economia) e acima de tudo um maior interesse da população em fiscalizar e acompanhar o desenrolar desses casos é uma passo fundamental para que a própria sociedade brasileira tenha um papel mais ativo na política brasileira, buscando fiscalizar e debater tais assuntos visando o bem do país e não a hegemonia de um partido ou de um político.

É essa maturidade que está nascendo no país, um país que não tem políticos ou partidos como donos, que não é “de esquerda” ou “de direita”, que não é partido A ou partido B, mas tão somente um país, com sua diversidade de idéias e com uma nação na busca por encontrar soluções para o combate a corrupção e o fortalecimento das instituições democráticas, buscando a justiça em relação aos casos de corrupção envolvendo políticos e partidos, sejam eles quem for, buscando sanear as relações entre o Executivo e o Legislativo, valorizando a independência entre os poderes e motivando mecanismos de intercâmbio entre esses poderes representativos e os anseios da população em questões vitais, como o próprio combate a corrupção, o excesso de ministérios e cargos públicos para satisfazer interesses partidários e a excessiva carga de impostos, por exemplo.

A manifestação pacífica do dia 15 de março mostrou esse sentimento de união pelo país. Não um sentimento de união por um partido ou em defesa de um partido, mas um sentimento de união pelo país, para combater as chagas da corrupção e investigar os agentes políticos, sobretudo no Executivo, responsáveis pelo maior caso de corrupção do Brasil, o petrolão.

É um claro recado para o governo e todos os políticos, o recado de que a idéia de um partido “salvador” representando os anseios do povo não sobrevive mais, de que a política daqui em diante estará sob os olhos da população e seus agentes eleitos devem buscar uma coalizão de esforços nas propostas que são melhores para o país, independente das divergências por qual caminho a seguir, mas iniciar um verdadeiro diálogo sobre os temas que invariavelmente precisam ser solucionados.

Creio que viveremos um grande processo de saneamento, no qual muitos políticos e os partidos mais envolvidos no esquema de corrupção do petrolão  sofrerão uma verdadeira limpeza, não apenas nos seus quadros como a nível ideológico, tendo muitas de suas lideranças afastadas da vida pública, permitindo que novas lideranças, mais sintonizadas com os valores republicanos e com o estado democrático de direito ganhem maior espaço e sob a fiscalização da sociedade, reconstruam a confiança nos entes políticos do país.

Creio que será um processo e não algo da noite pro dia, por isso as informações de “novo até 2018”, mas de revolução completa apenas entre “2022 e 2029”. De qualquer forma, a limpeza começa por algum lugar e é muito positivo que parcela expressiva da população esteja sintonizada com as transformações que a sociedade brasileira precisa vivenciar e que, desde final de 2012, vem recebendo especial atenção das equipes de guardiões, não apenas no Brasil como no resto da América do Sul e central e assim como acontecerá com o Brasil, outras nações como Venezuela, Argentina e Cuba também terão dias melhores, com o fim de governos populistas e ditatoriais, amplamente combatidos pelos guardiões.

Para adquirir o livro “Brasil o Lírio das Américas”, clique diretamente na imagem abaixo que ela direciona para o site da editora Clube dos Autores, com valor promocional até o dia 21 de março.



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20 de fev. de 2015

Papa Francisco - O "Pedro Romano" Profetizado como Último Papa da Igreja


Jorge Mario Bergoglio Vaticano


Pergunta que recebi no facebook:

"Boa tarde Zé. Na profecias de Malaquias ele fala de 113 papás e o último será Petrus Romanus.  Estou confusa.  Papa Francisco é  o 113 papa.?  Se for o que ele tem a ver com Pedro Romano?"

Resposta: Boa tarde. Na verdade a profecia fala em 112 papas, sendo o último deles o atual papa Francisco:

"112 Pedro, o Romano (Petrus Romanus), que apascentará as ovelhas em meio a muitas tribulações. Passadas estas, será destruída a cidade das sete colinas e o Tremendo Juiz julgará o Seu povo. Fim"

Dois outros profetas trazem as pistas para esse significado, são eles Paracelso e Nostradamus:

“Estás predestinado a ser rodeado por muitas adversidades. Tens o nome de uma pedra e és uma pedra larga e delgada. Cairás sob o castigo que quebrou todos os impérios. E a tua sabedoria, no final dos tempos, será definida como loucura” (Paracelso)

Paracelso define que o papa tem o nome de uma pedra, por isso a referência a Pedro (pedra) Romano (em Roma). Francisco foi o primeiro papa vindo da América, mais precisamente da Argentina, nome que deriva do latim Argentum ou simplesmente prata uma substância que é retirada do rochedo, sendo considerado pedra todo o pedaço de um rochedo. O território argentino é comprido (largo) e "magro" (delgado)

Sobre Nostradamus:

“Antes que advenha a mudança de império
 Virá um caso bastante maravilhoso
 A fortaleza mudada, o pilar da rocha
 Mas transmutado sobre o rochedo negrumoso.” (Centúria 1, quadra 43)

O Império é a Igreja Católica, o caso maravilhoso (pessoa, ato ou fato extraordinário, surpreendente segundo o Aurélio) é a renúncia do papa. A rocha é a representação do papa, na Bíblia a pedra, a rocha, o primeiro papa é Pedro. A fortaleza que mudará, que é o pilar da rocha (papa) é uma referência ao Vaticano, que é a fortaleza do império católico e o pilar do papado e passará por grandes mudanças. A rocha sendo transmutada significa a mudança de papa e a eleição do rochedo negrumoso. A prata tem a sua maior aplicação exatamente na forma granulada e pode ser encontrada em rochedos grumosos. O termo utilizado por Nostradamus em francês arcaico é "noilleux" que dá a idéia de algo negro, mas também grumoso, granulado, o que deixaria a profecia ainda mais surpreendente, pois Francisco é o primeiro papa jesuíta, que devido a suas vestes tradicionalmente negras deixariam a profecia exata: um papa jesuíta (negro) e vindo da prata (argentum, argentina).

Dessa forma a referência ao último papa como uma "pedra" (Petrus) fala da sua origem na Argentina (argentum, prata), ou de outra forma, da argentina em Roma (prata em Roma, pedra em Roma), algo realmente inusitado: um papa vindo de fora da Europa (certamente seria profetizado pelo seu local de origem).

O próprio Nostradamus na epístola a Henrique II foi ainda mais claro:  "um príncipe, que virá do paralelo 50º para renovar toda a Igreja cristã”Apenas 3 países são "cortados" pelo paralelo 50º: Nova Zelândia, Chile e Argentina 

Mas além de Nostradamus temos um outro profeta que sabia que o último papa seria um jesuíta argentino. Trata-se de João Evangelista, no livro do Apocalipse, mais precisamente no capítulo 17. Nesse capítulo, João associa claramente a Besta à Roma, pois descreve que as 7 cabeças da Besta são 7 montes (Apocalipse 17:9), sendo que Roma é conhecida como a cidade das 7 colinas. Diz ainda que sobre a Besta está assentada uma mulher (Apocalipse 17:3), que se vestia de púrpura, adornada com ouro, embriagada com o sangue e os mártires do cristo (Apocalipse 17: 4 e 6). Essa mulher é a Igreja Romana que perseguiu os cristãos primitivos e que tem as suas lideranças utilizando a cor púrpura e adornadas com ouro.

A profecia está no versículo 10:  "são 7 reis, cinco caíram, um existe, o outro ainda não é vindo e quando vier convém não ficar muito tempo."

Ou seja, quando João teve essa visão descrita na Revelação, 5 reis (casados com a Mulher, portanto papas casados com a Igreja assentada em Roma, a mulher assentada na Besta) já haviam morrido. O Vaticano, o reino, erguido nas 7 colinas, foi erguido em 1929 pelo tratado de Latrão, é um Estado-monárquico, portanto tem um rei como dito na profecia. Seu rei é o papa.

Nessa época Pio XI, papa desde 1922 era o papa, portanto os 5 reis já mortos nessa visão foram: Pio XI, Pio XII, João XXIII, Paulo VI e João Paulo I.

É dito na profecia que um rei existe, ou seja, JPII era o papa que João de Patmos via na visão do Apocalipse e disse que após este papa, o próximo não ficaria muito tempo, no caso, Bento XVI que ficou 7 anos e alguns meses.   

É feita então a profecia sobre o oitavo e último rei (papa) que viria após Bento XVI:

“E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo (rei), e é dos 7, e vai à perdição” (Apocalipse 17:11)

Vimos que Roma representa a Besta, uma das 4 representações da antifraternidade ao longo da história (Império romano, Alemanha das duas guerras, Estados Unidos e no fim a China aliada a ala radical islâmica). Quando Francisco foi eleito, Roma (a besta) já não era a manifestação temporal da antifraternidade. Temos, portanto, na profecia dito o seguinte: Roma é também o oitavo e é dos 7 e vai à perdição.

João deixa as pistas: compara esse rei (papa) que viria após Bento XVI a um território (Roma) e fala que é o oitavo (não fala em oitavo rei, fala apenas em oitavo, deixando subentendido ser o oitavo rei) e fala que é dos sete.

O que poderia estar ligado aos 7 papas anteriores ao atual? A resposta é simples: uma congregação ou ordem atuante no Vaticano, na verdade, a maior delas. E existe uma ordem, que foi criada "coincidentemente" por sete homens, que é a maior ordem do Vaticano e "coincidentemente" é a ordem do atual papa, de onde ele vem: trata-se da ordem dos jesuítas.

Na profecia o papa é comparado a um território (Roma). Bergoglio vem da Argentina que é o país com o oitavo maior território do mundo. João aproveitou tal coincidência para comparar o oitavo papa a Roma, dizendo que "Roma (besta) é o oitavo" não faria sentido supor que o oitavo papa seria o território de Roma, sendo logicamente mais fácil compreender que ele profetizou "o território, lugar geográfico" é o oitavo.

Tal entendimento ajudaria, finalmente, a compreendermos  porque Malaquias falou em "Pedro Romano" ou em "pedra de Roma" associando a natureza geográfica inusitada do papa (da América, de fora da Europa) ao citar "Roma", pois o atual papa vem de um país com o nome de um pedra (prata extraída da rocha, argentum).

Da mesma maneira, o santo ou personalidade da Igreja mais famosa e importante que nasceu no império romano foi Francisco de Assis, nome utilizado pelo atual papa, podendo ser, portanto, facilmente considerado como o principal apóstolo romano ou o Pedro Romano.

Todas essas análises indicam claramente que o atual papa é, portanto, o derradeiro papa da lista de 112 papas profetizados por Malaquias. Ele foi profetizado no Apocalipse, por Paracelso, Nostradamus e também em vários desenhos de Parravicini. 

Sobre o Futuro
E como será o futuro de Francisco segundo as profecias? Existem profecias sobre o seu desencarne? Como acontecerá o fim da Igreja e a invasão sobre a Europa? Deixará Francisco um sucessor para liderar o mundo católico? Todas essas perguntas estão analisadas e respondidas na série de textos sobre os eventos que acontecerão sobre Francisco e a Igreja até os idos da década de 30, série que contém 6 partes. A primeira delas está aqui:


Ao final de cada texto tem um link para o texto seguinte.



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9 de fev. de 2015

O Orichalco

Orichalco


Dando continuidade aos assuntos do post anterior sobre malha magnética, linhas ley, freqüências energéticas e medidas da geometria sagrada, agora um texto falando sobre o orichalco. O post anterior pode ser acessado aqui: A Vibração da Criação de Deus

Recentemente saiu na mídia que o "lendário metal da Atlântida" havia sido descoberto, uma espécie de mistura de cobre e zinco. Acontece que isso é apenas uma suposição (errônea por sinal, como veremos a seguir), como mencionado no próprio texto: "Mas sua composição, bem como sua origem, continuam incertas e sendo debatidas por estudiosos."

O texto pode ser visto aqui:  "Orichalco de cobre e zinco?"

Em um antigo texto do blog eu mencionei que o orichalco seria usado no futuro na geração de energia solar:

"Nesse cenário futuro, o orichalco terá importância fundamental, pois ele é um elemento que potencializa as características do ouro e dentre essas características está a de captar de forma inimaginável para a nossa atual civilização, a energia solar.

No futuro, uma fina camada de ouro com orichalco existirá em todas as casas e prédios do planeta, não será mais necessário energia elétrica ou atômica, a energia será gratuita e limpa, vinda diretamente do Sol. Da mesma forma o homem descobrirá os grandes chacras planetários da Terra, bem como as chamadas “linhas ley” que interligam energeticamente todo o planeta, usando essa energia em diversos processos, que no início proporcionarão o aceleramento da produção de alimentos (permitindo que no futuro a humanidade aumente consideravelmente sua população antes de ascender por completo ao plano astral, num processo que levará entorno de mil anos), assim como de elementos, como água e elementos atômicos ainda desconhecidos, até tecnologias de teletransporte, primeiramente entre pontos que liguem continentes diferentes e num momento mais avançado, permitindo que pessoas encarnadas possam viajar para colônias no astral e até mesmo outros planetas, pois a nova tecnologia trará o aprendizado de como criar portais com a energia dessas “linhas de transmissão” naturais que existem no planeta."

Nesse outro post falei sobre a origem química do orichalco e adentrei em algumas explicações sobre a utilização desse elemento:



Templo atlante, Atlântida
Templo atlante

Feitas essas considerações iniciais, vamos descobrir afinal o que é o orichalco.... seria o "ouro monoatômico" ou outra substância? Como os antigos atlantes e egípcios obtinham esse elemento. O texto a seguir foi extraído do livro "Brasil o Lírio das Américas"

O Orichalco

– Na Antiguidade existia uma pedra no topo da pirâmide de Gizé, a famosa pedra filosofal, formada por um elemento químico que apenas existe no plano astral, conhecido pelos antigos atlantes como orichalco.

– O ouro monoatômico? – Perguntei-lhe

– Quase isso José – Respondeu-me de forma serena a guardiã – O orichalco, assim como todo o elemento atômico, possui em seu centro fluido universal, a essência de todo o princípio material. Esse fluido, semelhante a chama de uma vela, porém mais brilhante e em movimento espiral horário e anti-horário, movimento que por sua vez gera a vibração das cordas, que por sua vez geram os componentes do nível subatômico e depois o nível atômico do átomo. A diferença do orichalco para os demais elementos químicos, tanto a nível material como a nível astral é que o orichalco conduz mais facilmente, acima de qualquer outro elemento, o fluido universal para o nível atômico, conferindo uma aparência tipicamente luminosa e semelhante a “luz sólida” em qualquer estrutura feita com esse material e, ainda que visível no plano físico como acontecia na época dos atlantes, vibra a tal ponto que mesmo visível como algo sólido, sua estrutura apresenta-se entre o sólido e o gasoso, literalmente algo como uma luz sólida.

– E o ouro monoatômico, como ele seria gerado? – Indaguei novamente

– Ele é simplesmente o que a humanidade conhece atualmente como ouro coloidal – Respondeu-me – São nanopartículas produzidas através de eletrólise, ou seja, a utilização de uma corrente elétrica contínua. A função da Arca da Aliança, tal qual um capacitor, era exatamente gerar essa corrente elétrica, mais precisamente através dos dois querubins existentes na Arca, que ao atingir o ouro modificava a órbita dos elétrons de cada átomo de ouro ao aumentar a positividade do núcleo atômico. Com o tempo de exposição adequado a essa corrente e temperatura adequada, os elétrons começavam então a conduzir fluido universal para o nível atômico, transformando o metal em uma pilha de pó, ao mesmo tempo em que liberava uma certa quantidade de fluido universal na forma de “luz sólida”.

Jeremias complementou então as informações da guardiã ruiva: – Esse pó, conhecido como ouro monoatômico ou ouro coloidal, de aspecto esbranquiçado apresentava uma quantidade pequena de fluido universal na órbita dos seus elétrons, o suficiente para interessantes experiências espirituais. Uma delas consistia em passar um pouco deste pó sobre os chacras superiores, localizados na cabeça.

– Com o objetivo de melhor conduzir a eletricidade do cérebro perispiritual para o cérebro físico, aumentando a capacidade de realizar projeções lúcidas! – Conclui eufórico para o gigante guardião 31

Após refletir alguns segundos, perguntei para Jeremias: – E como os grandes iniciados conseguiam criar orichalco?

Sorrindo diante da minha ávida curiosidade a respeito daquele tema, o guardião trouxe algumas explicações sobre o assunto: – Basicamente o orichalco só poderia e só pode ser criado em grandes centros de força.

– Os pontos principais que formam as quatro estrelas sobre a malha eletromagnética do planeta – O interrompi complementando seu raciocínio

– Exatamente – respondeu-me Jeremias –pois é através desses pontos especiais da malha energética que a Terra absorve fluido universal. Além disso, é necessário que exista uma pirâmide sobre esse chacra planetário, obviamente com uma base em formato de quadrado perfeito a semelhança do “Santíssimo” dentro do Templo de Salomão que abrigava a Arca “elétrica”. Na região central da pirâmide, alinhada ao centro do topo, o dispositivo elétrico (Arca) despeja uma corrente elétrica que permite a separação do pó de ouro e do fluido universal que é liberado ascende para o topo da pirâmide. Com um fluxo de fluido universal adentrando o topo da pirâmide e outro fluxo saindo, produzido pela eletricidade do capacitor (Arca), todo este fluxo de energia ficava concentrado exatamente no cume de Gizé. A partir daí, o sacerdote utilizava-se de um pequeno cristal de quartzo para controlar a freqüência da eletricidade produzida pela Arca através da ressonância do cristal na direção do topo da pirâmide, utilizando-se da própria energia mental para moldar o formato do ápice, com certa cota de ectoplasma doada por ele próprio, permitindo que a estrutura de orichalco fosse vista no topo da edificação por qualquer pessoa.

Pensei alguns instantes e então tentei chegar a uma conclusão: – Então o orichalco é um elemento químico gerado a partir do fluido universal emanado pelo ouro que necessita, para manter-se no plano físico, de fluido universal vindo através da malha magnética, e também uma estrutura que amplifique a vibração eletromagnética, no caso a pirâmide?

– Essa avançada tecnologia desenvolvida pelos atlantes – observou Anik – criava verdadeiros portais com outros planetas e sistemas estelares, permitindo não apenas viagens astrais lúcidas dentro da Terra, mas também para locais muito mais distantes em outros orbes. Você consegue compreender agora a importância desta avançada máquina em todo o processo que os guardiões precisarão realizar nos próximos anos no resto do mundo?

Sorri para a gigante de expressivos olhos violetas, compreendendo a importância daquela tecnologia milenar vista por muitos homens, ainda nos dias de hoje como uma “tumba” de faraós. Gizé foi um dia, depois do afundamento da Atlântida, o principal pólo de estudo e desenvolvimento, mental e espiritual do mundo antigo, a iniciação na senda do oculto de muitos espíritos.

– A grande pirâmide – Acrescentou Jeremias – possuía, na câmara dos reis, um elaborado sistema que permitia encher boa parte do recinto com água, em um ambiente hermeticamente fechado, reproduzindo apenas a freqüência energética dentro daquele ambiente. Essa imersão sensorial do iniciado em um ambiente de amplificação vibratória e utilização de elementos para aumentar a eletricidade do cérebro astral na direção do cérebro físico permitiam condições ideais para a realização de projeções astrais lúcidas, iniciando as primeiras experiências do aprendiz na realidade astral, um verdadeiro renascimento para a vida espiritual.

Refleti naquele momento sobre a grande tecnologia que a humanidade voltaria a utilizar quando a Terra adentrasse em uma Era de Regeneração, a ciência unida à espiritualidade, uma percepção mais ampla do mundo, mas, sobretudo, a certeza de que a jornada evolutiva e o domínio do próprio templo são longas jornadas por um caminho infinito até o verdadeiro conhecimento de si mesmo e da essência divina que vibra em cada ser.  (Brasil o Lírio das Américas, Capítulo VI - A Iniciação - páginas 175 a 180)

31Recentes estudos da biologia sintética comprovam a possibilidade das aplicações dessas propriedades do ouro. Um interessante artigo pode ser lido aqui:


Domo da rocha, a cúpula dourada
Domo da Rocha

O livro “Brasil o Lírio das Américas” estará em promoção no site do Clube dos Autores até o dia 14 de fevereiro por R$ 38,98 (330 páginas). 

Quem quiser um pdf com trechos do livro antes de adquiri-lo pode pedir pelo email profecias2036@gmail.com

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