30 de jul. de 2020

O Ciclo de Marte – A Lição para o Ciclo Atual de Saturno


Muitos leitores têm perguntado bastante sobre a pandemia, seus efeitos e o que ainda virá até 2036. Pra tentar explicar resumidamente resolvi produzir esse post traçando um paralelo entre o grande ciclo atual de Saturno (2017-2052) com o mais recente ciclo de Marte (1909-1945). Para iniciar o estudo vale relembrar o que foi dito no capítulo XI do livro "Brasil o Lírio das Américas" (lançado em 2014): entre as páginas 282 e 286: 

"No último grande período de 36 anos em Marte (1909 – 1945) conhecido como “o deus da guerra” tivemos exatamente as duas grandes guerras, sendo que a última delas terminou exatamente ao fim desse período astrológico.

No último grande período de 36 anos da Lua (1945 – 1981) conhecida como “a grande mãe”, a sustentação emocional, tivemos exatamente o processo de liberação feminina e o “baby boom” com um espantoso crescimento da população mundial

Estamos atualmente no grande período de 36 anos do Sol (1981-2017) conhecido como “o senhor do palco”, o rei, o líder, que marcou a ampla disseminação das artes em geral com a internet (livros, vídeos, músicas) e durante um período de 20 anos (1988-2008) a existência de uma única superpotência mundial como “o líder do mundo”.

Em 2017 até 2052 entraremos em um período de 36 anos regidos por Saturno conhecido como “o pai severo”, “o senhor do karma”, “a foice de chumbo”.

Tanto nos anos regidos por Saturno (como por exemplo, 2013 e 2017) como nos grandes períodos regidos por esse planeta (2017-2052) tudo aquilo que precisa ser destruído para uma nova e melhor reconstrução é, literalmente, arrancado pela foice de Saturno, o que explica o ápice da transição planetária exatamente no meio deste grande período, em 2036.

Mas existe um astro na Astrologia que faz uma reformulação ainda mais profunda do que Saturno, pois atua a nível social de forma mais ampla devido a sua órbita mais alongada: trata-se de Plutão.

Se Saturno destrói a casa para construir uma nova dos seus escombros, Plutão destrói a casa, as lembranças da casa e não apenas constrói uma nova casa, mas uma casa totalmente diferente daquela que foi demolida para deixar clara a total mudança que realizou. E com Saturno passando por Capricórnio (2018- 2020)

Por volta de fevereiro de 2024, Plutão entrará em Aquário. De 2014 até 2024 Plutão estará em Capricórnio, potencializando ainda mais as mudanças de Saturno, visto que Capricórnio é o signo regido por Saturno.

Conseguem compreender o significado de Saturno e Plutão, entre 2018 e final de 2020 no signo regido por Saturno e no grande período de 36 anos de Saturno? Resumo em uma palavra: Revolução.

2024 – Será um ano regido por Saturno, assim como foi em 2013 e como será em 2017, dentro do grande período de 36 anos de Saturno (2017-2052). Saturno entra no signo de Peixes, signo que simboliza o sacrifício, a separação do que é ilusório daquilo que é real, a vinda à tona de estados emocionais reprimidos para um novo renascimento, início de uma época de grandes catarses emocionais a nível global, ações que serão potencializadas pela entrada de Plutão em Aquário, logo no início de 2024, acelerando esse processo. No início de 2026, Saturno entrará em Áries potencializando esse renascimento em um ano que será regido por Marte, ou seja, será um processo intenso, pois Áries é regido exatamente por Marte, simbolicamente o “deus da guerra” (Brasil o Lírio das Américas, páginas 282 a 286, obra escrita 06 anos antes do corona)

PLUTÃO EM CAPRICÓRNIO – A ERA DAS REVOLUÇÕES NO CICLO DE SATURNO

Plutão tem uma natureza arquetípica bem semelhante a de Marte (não a toa é o regente de Escorpião, que no passado era regido por Marte) e está intimamente ligado ao grande ciclo de Saturno. Isso acontece porque pela Astrologia Caldéia cada um dos 7 tradicionais astros rege 36 anos (o grande ciclo) totalizando dessa forma 252 anos para um grande ciclo completo, período bem parecido com a órbita de Plutão (entorno de 248 anos) e exatamente por isso no último grande ciclo de Saturno que abarcou a Revolução Americana e Francesa, Plutão também estava transitando por Capricórnio.

Dito isso, os grandes ciclos de Saturno trazem não apenas o peso de Saturno como também de Plutão agindo por vários anos em Capricórnio, potencializando todo um processo amplo de profundas mudanças e renovações e por isso há semelhanças entre os ciclos de Saturno e de Marte.

Se olharmos o período do mais recente grande ciclo de Marte (1909-1945) veremos a primeira guerra mundial entre 1914-1918, em seguida a gripe espanhola entre 1918-1920, depois a grande depressão (1929) que se alastrou por toda a década de 30 (em seus momentos mais agudos até 1933) e só foi solucionada com a segunda guerra que disparou a produção industrial de armamentos, englobando o período de 1939 até 1945 (ano que se inicia o grande ciclo lunar). Reparem que o ciclo inteiro de 36 anos de Marte foi ainda mais intenso que o ciclo anterior de Saturno (Revolução Americana e Francesa). E ainda é importante lembrar que nessa época de Marte não havia internet, precário acesso a informação, produção de alimentos e sequer antibiótico, que surgiu apenas em 1941 a nível comercial.

Desde o final dos anos 60 até os tempos atuais, como previsto por Chico Xavier, vivenciamos intenso avanço tecnológico exatamente por não termos entrado numa guerra atômica durante a guerra fria (Chico jamais previu Era de luz ou contato com ETs a partir de 2019, tanto que deixou claro que isso só ocorria ao final do período bélico da humanidade, uma Era Nova que ele mesmo demarcou para 2057). Esses avanços nos permitem encarar de forma bem menos precária o desafio do corona se compararmos o que aconteceu no grande ciclo de Marte.

Porém precisamos ser realistas, ainda virão muitos desafios, não apenas no campo da saúde como no campo bélico, não adianta distorcer ou deturpar a mensagem dos profetas que são claros em apontar a década de 30 como o momento decisivo da Transição Planetária e do grande exílio, que mudará a face do planeta. Os recados serão cada vez mais claros e a voz dos verdadeiros profetas ficará cada vez mais alta diante dos fatos previstos se concretizando, por tudo isso precisamos enfrentar o atual momento com a coragem que ele pede, com perseverança e sobretudo consciência do que está por vir.

Tão importante quanto orarmos e mentalizarmos por uma vacina que virá e compreendermos algo muito maior que está em curso: uma intensa renovação planetária, sem dúvida dolorosa, que culminará no exílio planetário, pois ainda estamos em um mundo provacional e expiatório, não adianta cultivar a ilusão de que estamos em uma Era de luz ou de Regeneração pois não estamos, ela somente virá após todos os eventos que ainda precisamos passar.

Estamos vivendo um momento histórico que é a aproximação de uma mudança de Era, algo ainda mais grandioso do que os fatos ocorridos nos tempos imemoriais da Atlântida. Não será fácil mas podemos nos preparar desde já para tudo isso, sobretudo fortalecendo o próprio espíritos para as batalhas que virão.

2026 e a próxima revolução:



O mistério profético da ceifa:




Porque 2036 é o ápice da transição planetária:




13 de jul. de 2020

O Mistério Profético da Ceifa – Um Estudo das Profecias

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Recebi uma pergunta interessante: em qual período bíblico das profecias estamos atualmente em 2020?

Como já expliquei anteriormente tanto nos textos da página como nos livros que escrevi, a profecia do Sermão Profético trazida por Jesus está intimamente ligada, a nível temporal, as profecias de Daniel do capítulo 09 (pois é citada claramente no Sermão) e ao mesmo tempo está interligado a narrativa do Apocalipse, que aprofunda e complementa o Sermão Profético. Portanto, ao estudarmos o momento atual precisamos conhecer, ao mesmo tempo, em qual marco temporal profético está cada um dos três textos (Sermão Profético, Daniel capítulo 09 e Apocalipse).

Inicialmente de forma bem resumida:

44º período da profecia de Daniel dos 70 períodos capítulo 09 (o período final dessa profecia é citado a partir de Mateus 24:14,15 no Sermão Profético que basicamente aborda em quase todo o seu conteúdo os efeitos do período final da profecia de Daniel)   

Capítulo 14 do Apocalipse

O trecho a seguir foi citado no livro "Brasil o Lírio das Américas" como uma previsão para 2020 (o livro foi lançado em 2014) e em post futuro trarei esse trecho:

"Eu vi ainda uma nuvem branca, sobre a qual se sentava como que um Filho do Homem, com a cabeça cingida de COROA de ouro e na mão uma foice afiada..Outro anjo saiu do templo, gritando em voz alta para aquele que estava assentado na nuvem: “Lança a tua FOICE e ceifa, porque é chegada a hora de ceifar, pois está madura a seara da terra." (Apocalipse 14:14-15)

No livro, lá em 2014, expliquei que esse (a foice) é um símbolo do período de Saturno e que engloba o período final que precede a Grande Tribulação, pois se considerarmos que o grande ciclo de Saturno se inicia em 2017 e vai até 2052 ele engloba exatamente os anos finais até 2036 (que representa o ápice dos eventos, estudo que deixarei linkado ao final)

Vamos entender o que é a ceifa a partir do estudo que publiquei no livro "A Bíblia no 3º Milênio" nas páginas 444 - 445

“Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a colheita? Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a colheita.” (João 4:35)

“O campo é o mundo. A boa semente são os filhos do Reino. O joio são os filhos do Maligno. O inimigo, que o semeia, é o demônio. A colheita é o fim do mundo. Os ceifadores são os anjos. E assim como se recolhe o joio para jogá-lo no fogo, assim será no fim do mundo. O Filho do Homem enviará seus anjos, que retirarão de seu Reino todos os escândalos e todos os que fazem o mal e os lançarão na fornalha ardente, onde haverá choro e ranger de dentes.” (Mateus 13:38-42)

A colheita representa o fim do mundo de expiações e provações, quando o joio será separado do trigo. No Apocalipse o fim do mundo expiatório para o início de uma Era de Regeneração também é associado por João a uma ceifa, vejamos: (em seguida é citado Apocalipse 14:14 já mostrado no estudo)

Se considerarmos que o período da ceifa corresponde aos anos de Saturno até o ápice da Tribulação (2017-2036) e que mais precisamente o capítulo 14 do Apocalipse fala de 2020 (o homem com a coroa de ouro simboliza o corona) podemos traçar uma linha temporal mais clara dentro do capítulo 14 do Apocalipse:

Período representando 2020:

"Eu vi ainda uma nuvem branca, sobre a qual se sentava como que um Filho do Homem, com a cabeça cingida de COROA de ouro e na mão uma foice afiada..Outro anjo saiu do templo, gritando em voz alta para aquele que estava assentado na nuvem: “Lança a tua FOICE e ceifa, porque é chegada a hora de ceifar, pois está madura a seara da terra." (Apocalipse 14:14-15)

Temos um período a seguir representando a ceifa derradeira

"Outro anjo saiu do templo do céu. Tinha também uma foice afiada. E outro anjo, aquele que tem poder sobre o fogo, saiu do altar e bradou em alta voz para aquele que tinha a foice afiada: “Lança a foice afiada e vindima os cachos da vinha da terra, porque maduras estão as suas uvas”. O anjo lançou a sua foice à terra e vindimou a vinha da terra, e atirou os cachos no grande lagar da ira de Deus. O lagar foi pisado fora da cidade, e do lagar saiu sangue que atingiu até o nível dos freios dos cavalos pelo espaço de mil e seiscentos estádios." (Apocalipse 14:17-20)

O capítulo 14 do Apocalipse fala sobre a queda da Babilônia assim como o capítulo 18 e em ambos é relatado esse anjo com poder sobre o fogo. No capítulo 18 não há dúvidas que a associação da Babilônia é com Roma e sua representação do poder papal através do Vaticano, que em várias profecias (e inclusive no capítulo 18 do Apocalipse) mostra a cidade sendo destruída e queimada antes que venha o asteróide

"Ai, ai da grande cidade, que se revestia de linho, púrpura e escarlate, toda ornada de ouro, pedras preciosas e pérolas. "Então, um anjo poderoso to­mou uma pedra do tamanho de uma grande mó de moinho e lançou-a no mar, dizendo: “Com tal ímpeto será precipitada a Babilônia, a grande cidade, e jamais será encontrada." (Apocalipse 18: 16,21)

Lendo atentamente os dois capítulos vemos duas ceifas: uma com um anjo com uma coroa de ouro representando os acontecimentos de 2020 e um outro, que age na ceifa final, tendo poder sobre o fogo (ocasionando o incêndio descrito no capítulo 18 do Apocalipse) e depois logo em seguida lançando um pedra no mar.

O assunto é detalhado no livro "A Bíblia no 3º Milênio" em especial na parte que fala dos três "ais" (a quinta, sexta e sétima trombeta) que representam nessa ordem temporal: a queda de Roma, o confronto do Armagedon e a queda do Apophis, eventos ordenados nessa linha temporal entre a destruição de Roma e depois a "pedra" sendo jogada ao mar. No livro que escrevi a narrativa está entre as páginas 499 e 503.

Inclusive na página 503 é explicado que as três últimas taças do Apocalipse representam exatamente esses três ais e a partir daí há um estudo bem fácil para entendermos o significado dessas taças

Ao mesmo tempo, dentro do contexto profético, estamos presenciando a ascensão da derradeira manifestação da Besta, o cavalo amarelo que representa a ascensão dos povos do Oriente, especialmente China e ala radical islâmica que arrastarão o mundo para o confronto entre Ocidente e Oriente e segundo essa representação final (cavalo e cavaleiro) potencializando as pestes e o terror nos derradeiros anos antes do ápice em 2036

O CAPÍTULO 09 DO APOCALIPSE NÃO FALA DAS BOMBAS ATÔMICAS DE 1945

Sobre os três ais: vale lembrar que o capítulo 09 se inicia falando sobre o primeiro "ai" ao falar sobre o poço do abismo, os 05 meses finais antes do ápice (que se ligam ao período final da profecia de Daniel) e fala do cavalo amarelo, pois cita o anjo do abismo como rei guiando a região dos mortos nesse confronto (exatamente a descrição do cavaleiro que monta o cavalo amarelo feita no capítulo 06). Portanto estamos claramente falando, nessa narrativa do capitulo 09 de eventos ligados ao ápice da tribulação (meados da década de 30) e não erroneamente como alguns intérpretes têm feito ao falar que esse capítulo 09 falaria das bombas atômicas jogadas no Japão, pois o contexto é muito claro, não há qualquer ligação temporal desse capítulo com os eventos da segunda guerra.

Quem normalmente lê capítulos soltos ou versículos soltos das profecias fora do contexto e fora as "chaves proféticas" (como primeiro ai, anjo abismo, os cinco meses) acaba se enrolando e fazendo uma interpretação errada. O capítulo 09 aponta, claramente, o período final próximo do ápice em meados da década de 30 e assim, portanto, sem qualquer ligação com segunda guerra mundial.
 

EUFRATES EM MEADOS DA DÉCADA DE 30 - O SEGUNDO AI QUE É O ARMAGEDON

Se o capítulo 09 do Apocalipse fala do primeiro "ai" que representa como explicado anteriormente a queda de Roma, incendiada (tanto por evento vulcânico como por invasão bélica, o que também consta nas profecias de outros profetas), o segundo "ai" representa o Armagedon, ou seja, o confronto bélico mundial que precede o terceiro ai que é a queda do asteróide, a primitiva serpente voadora (Apep/apophis), a pedra de Mó jogada ao mar, o avassalador nas asas da abominação.

Aqui temos uma correlação bem interessante, não apenas comprovando que o segundo ai representa o Armagedon precedendo a queda do asteróide (terceiro ai) como demonstra claramente no estudo que trouxe em 2013 no livro “A Bíblia no 3º Milênio” de que os selos, as trombetas e as taças falam exatamente dos mesmos eventos, correlacionados de forma temporal (como no exemplo a seguir, sexta trombeta equivalente a sexta taça):

“E que dizia ao sexto anjo que tinha a trombeta: Solta os quatro Anjos que estão acorrentados à beira do grande rio Eufrates. Então foram soltos os quatro Anjos que se conservavam preparados para a hora, o dia, o mês e o ano da matança da terça parte dos homens... O número de soldados desta cavalaria era de duzentos milhões. Eu ouvi o seu número.” (Apocalipse 9:14-16)

“O sexto derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates, e secaram-se as suas águas para que se abrisse caminho aos reis do oriente. Vi (sair) da boca do Dragão, da boca da Besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs; são os espíritos de demônios que realizam prodígios, e vão ter com os reis de toda a terra, a fim de reuni-los para a batalha do Grande Dia do Deus Dominador.” (Apocalipse 16:12-14)

Por isso quando falamos em "ceifa" ou "ceifador" estamos falando de um contexto profético amplo muito claro e encaixado até 2036 no qual não cabem achismos do tipo "a vem um segundo ceifador em 2021, 2022" "ah o auge dos eventos é na década de 80" "ah o capitulo 09 fala das bombas sobre o Japão em 1945"..não, não, isso é achismo, sem base no contexto profético como explicado no post detalhando a cronologia da ceifa no grande ciclo de Saturno, bem como os três ais e a ascensão do cavalo amarelo, concatenando de forma clara as chaves proféticas no contexto do texto profético do Apocalipse e, portanto, anulando os achismos sobre o tema.

Finalizando esse estudo aconselho a leitura do estudo que explica porque o ápice dos eventos acontecerá segundo as profecias no ano de 2036, sem qualquer ligação com “Nibiru” e “data limite 2019” achismos igualmente sem base profética:  

A profecia de 2036:


LIVROS

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A Bíblia no 3º Milênio:


Brasil o Lírio das Américas:


Armagedoom 2036:


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