Recebi
algumas perguntas bem interessantes sobre o último texto que relatava um pouco
da história da Atlântida, o exílio dos dragões e a evolução da espécie humana.
Dois temas bem interessantes surgiram nessas perguntas: a questão da
materialização da Atlântida e de que forma os dragões participaram no início do
processo que resultou no desenvolvimento genético do homo sapiens.
O
tema é amplo e certamente será mais detalhado nos 4 livros sobre a Atlântida
que começarei a escrever antes do final de 2014, mas nas linhas a seguir os
leitores do blog terão uma idéia mais clara de como aconteceu todo esse
processo. Antes de ler as próximas linhas (perguntas e respostas) deste post é
aconselhável ler o texto no link a seguir:
Pergunta: “José,
sendo a Atlântida uma colônia materializada, o que dizer das pessoas que
desencarnaram (estavam de fato encarnadas?) no afundamento do continente? E as
guerras que ocorreram naquela época com a utilização de magia negra e tecnologia
avançada? Existia, então, uma Atlântida material e outra astral, ambas
coexistindo no plano denso (uma realmente material e a outra materializada) em
Eras de Ouro, aliando o grande progresso conquistado no mundo físico com a
realidade bem avançada do plano superior astralino?” (Maurício)
Resposta:
O território aonde a Atlântida se materializava, mostrado nos mapas da
Teosofia, sempre foi físico, acontece que sobre ele se materializava, de tempos
em tempos, parte da colônia astral, colônia astral essa que é a verdadeira
Atlântida, sendo que o que ficava materializado era simplesmente parte dessa
colônia astral. Tivemos, portanto, sempre a Atlântida como uma colônia astral e
de tempos em tempos uma parte dessa colônia materializada sobre o território
físico já existente no Atlântico. Sendo assim, durante esse período realmente tínhamos
duas Atlântidas (a que permanecia no astral superior e a parte desta que
“descia” ao plano físico).
O
"desencarne" acontecia quando o perispírito materializado perdia a
capacidade de manter-se materializado, seja devido a profundas feridas, seja
devido ao próprio processo de degradação da estrutura materializada, que era
mais lento do que o envelhecimento de um corpo físico, por isso que os
habitantes conseguiam viver mais tempo "encarnados". Nesses casos o
espírito ao "desencarnar" (volta ao plano espiritual) ia para a
Atlântida que estava no astral e não havia sido materializada ou, em muitos
casos, era arrastado para o astral inferior e futuramente teria que reencarnar
nos povos primitivos, aí sim pelo processo natural de geração de um novo corpo
físico que servisse de morada para o perispírito.
A
saída da materialização de partes de colônias astrais, como no caso a Atlântida,
Lemúria, Hiperbóreo e outras, em vários pontos do mundo, era uma saída que
permitia uma experiência mais física e próxima da realidade dos encarnados, só
que numa realidade mais próxima, em níveis de evolução, ao que os exilados
vivenciavam em seus mundos de origem, pois na humanidade realmente encarnada os
corpos e as cidades eram ainda muito atrasadas, do tempo do homem das cavernas,
salvo raras exceções como algumas cidades nas Américas e na Ásia que forma construídas
por homens encarnados com conhecimento de atlantes, mas no geram eram
populações e tribos bem atrasadas tecnologicamente, que serviam, em ultimo
estagio, aos mais rebeldes que vinham exilados e não aceitavam mudar de
comportamento nas colônias materializadas.
A
justiça divina sempre oferece várias chances de remissão, mas mesmo diante da
real possibilidade de encarnar entre os "homens das cavernas", muitos
preferiam manter os velhos ódios e abandonar a chance de aprendizado nas colônias
materializadas, o que forçava a experiência encarnatória no seio das
civilizações encarnadas e ainda atrasadas do Globo.
Pergunta: “Neste
caso, com a ocorrência de espíritos moralmente falíveis, compreende-se que
naquela época a colônia Atlântida não se "localizava" no astral
superior. Isso é correto? A atmosfera energética da Terra de outrora era menos
densa que a atual? Agora me ocorreu que nos livros do Feraudy, alguns magos ou
seres que dominavam as artes e ciência de controle das energias, conseguiam
materializar formas-pensamento horrendas (como monstros enormes), entre outras
coisas, como artifício para seus planos. Não que isso seja impossível hoje, mas
parece que naquela época era comum e mais "fácil" de realizar esses
feitos. Isso se dava devido a esses referidos seres estarem materializados ou
por conta da atmosfera terrestre estar menos carregada como hoje? Ou quem sabe
as duas coisas... É plausível o que acabei de falar? Suponho que as cidades das
Américas que vc citou são aquelas relatadas nos livros do Feraudy e que deram
origem as lendas do El Dourado, por exemplo.” (Maurício)
Resposta:
A Atlântida sempre foi uma colônia astral superior, o que "descia",
de tempos em tempos, era uma parte dessa colônia, ou seja, parte da sua
estrutura astral (ruas, cidades, prédios, etc) que era materializada sobre o território
físico do Atlântico (massa continental que sempre existiu no físico)
Ou
seja, a colônia astral Atlântida, no plano astral superior, sempre existiu e
sempre foi lar de almas elevadas.
Já
a parte que "descia" ao plano físico e que recebia os exilados, era
temporária e estava localizada no plano físico, pois sua matéria astral estava
artificialmente materializada. Em virtude disso é que magos negros e dragões,
em épocas remotas, podiam agir quando encontravam brechas energéticas nos
habitantes e a partir dessa interferência é que aconteciam as guerras e os
sucessivos afundamentos que a Teosofia relata, fazendo com que a parte física
que já existia (e não a materializada) fosse destruída, afundada, enquanto que
a parte astral artificialmente materializada retornasse ao plano astral.
Tais
fenômenos que aconteceram com a Atlântida, Lemúria, Hiperbóreo e outras colônias
astrais que se materializaram temporariamente, eram permitidos e mais freqüentes
porque os habitantes carnais da Terra ainda estavam muito atrasados, eram
"homens das cavernas" com pouca tecnologia, salvo em alguns locais
que temporariamente ergueram cidades físicas entre encarnados que foram preparados
por varias encarnações, o próprio Feraudy fala de alguns desses locais físicos
no Brasil e como a demanda de almas exiladas era grande e que precisava de locais
não tão rudes para as primeiras experiências exilatórias antes de encarnar diretamente
entre os "homens das cavernas" é que tais materializações e intercâmbio
mais visível entre os dois mundos era permitido.
Após
o ultimo afundamento da Atlântida e com o florescimento de alguns povos como os
egípcios, babilônios, indianos e chineses , tal procedimento foi abolido, pois
com o inicio do novo ciclo de 100 períodos ( vide o texto com os ciclos planetários) que
iria do afundamento final da Atlântida até 2036, a humanidade teria que
desenvolver sua espiritualidade através das rudes provações do mundo físico,
tendo limitada a ação mental e magística que estava agora mais restrita ao
plano astral, motivando assim que tantos espíritos evitassem a encarnação, justamente
por essa limitação em seu poder de atuação.
Pergunta: “José
como aconteceu de os dragões participarem da mudança genética dos seres humanos
eles tinham a permissão das altas esferas para fazer isso ou fizeram com
intuito de deixar o corpo humano propicio para eles poderem encarnar sem precisar
passar pelo processo de reencarnação e de que forma se deu essa modificação.”
(Edson)
Resposta:
Os dragões perceberam, após muito tempo de tentativas de manipulação genética,
que o corpo físico humano levaria centenas de milhares de anos para chegar ao
protótipo que eles julgavam adequado para o reencarne.
Naquela
época, próximo de 800 mil anos atrás, eles perceberam que seria mais eficaz
criar um modelo humano mais robusto, que pudesse erguer diversas pirâmides ao
redor do mundo para que dessa forma eles pudessem materializar todas as
criações astrais e seus próprios corpos astrais e levassem seu reino de poder
também para a esfera física, sem que precisassem reencarnar ou deixar de atuar
na dimensão astral, ou seja, serem os donos completos do mundo.
Acreditavam
que ao construírem pirâmides (através da subjugação de humanóides mais robustos
como escravos) eles poderiam criar a energia suficiente no plano físico para
fugir do planeta em naves materializadas que após saírem do planeta se
desmaterializariam. Na idéia deles tal estratégia burlaria a prisão planetária
que existia no astral e que os havia capturado e, caso o plano resultasse em
fracasso, eles teriam energia suficiente através das pirâmides para gerar uma
reação atômica em cadeia e implodir todo o planeta, destruindo assim a prisão
na qual estavam confinados.
A
idéia dos dragões, ao contrário dos magos negros, sempre foi a de fugirem da
Terra, sempre encararam a Terra como uma prisão, mesmo nas tentativas de criar
um corpo físico ou de se materializarem, a idéia deles sempre foi de encontrar
uma forma de fuga, ou fisicamente ou pela própria destruição do planeta inteiro
Foi
então que há aproximadamente 800 mil anos vieram os exilados da constelação de
Perseus, mais precisamente de Beta Persei (Algol), uma estrela binária
conhecida como "o olho esquerdo da Medusa", um grande grupo de
guerreiros e pilhadores, ambiciosos e em busca de aventuras e glórias, exilados
de diversos outros mundos, foram parar em Algol, uma espécie de prisão astral
na época que reunia os espíritos mais guerreiros e belicosos de diversos orbes.
O
grupo de exilados fez um acordo com a governadoria planetária da Terra: resgatar
a própria honra e utilizar sua ambição e desejo de glórias para um propósito positivo:
banir definitivamente os dragões para o astral inferior, impedindo a destruição
do planeta. Foi dessa forma que o primeiro grande conflito aconteceu, resultando
no primeiro afundamento da Atlântida e uma guerra planetária, que teve como
saldo o exílio dos dragões para o astral inferior e o estabelecimento de uma
grande equipe permanente de segurança no planeta, encarregada de controlar os
dragões e futuras ameaças a ordem planetária. Essa grande equipe ficou conhecida
como os guardiões.
Toda
a lenda da Medusa ou Górgona remete a líder dos dragões, da mesma forma que o
castigo de petrificação representava o limite da degradação do corpo espiritual,
o estágio de ovóide petrificado. Na própria lenda de Perseus algumas cidades
gregas como Tirinto e Micenas representam o Hyperbóreo e a Atlântida, de onde
surgiram lendas de que esses dois locais mitológicos teriam existido na Grécia.
Perseu
tornou-se o chefe milenar dos guardiões desde tempos imemoriais e que
posteriormente recebeu a companhia de um outro guardião, como narrado ao final
do livro A Bíblia no 3º Milênio.
Assim
começou a luta entre dragões e guardiões, bem antes da vinda dos magos negros.
A líder dos dragões foi relatada em diversas mitologias, não apenas como a Medusa
pelos gregos, mas também como Apep/Apophis pelos egípcios, Tiamat pelos babilônios e sumérios e Leviatã
pelos hebreus (Jó 41:18-21) e fenícios
Pergunta: “Então
todas as pirâmides que existem no mundo foram construídas com a intenção dos
Dragões fugirem da Terra e como os seres Celestes utilizam as pirâmides para o
bem e o tesouro deixado pelos atlantes em uma pirâmide contendo informações que
faria a Terra evoluir poderia mostrar algumas das informações caso tenha conhecimento
e José poderia falar algo sobre os Arcturianos se eles também vieram a Terra em
exílio ou em sentido de ajudar nessa transição e quais seres e de quais mundos
fazem a segurança planetária da terra?” (Edson)
Resposta:
As pirâmides que foram construídas na época que os dragões se materializam com freqüência
sobre a Terra não existem mais, isso foi há quase 800 mil anos. As pirâmides
que existem atualmente em diversas partes do Globo são heranças de antigas civilizações
de homens encarnados que tiveram contato direto com atlantes e outros povos
(hyperboreos, lemurianos) que auxiliaram no desenvolvimento dessas civilizações
de encarnados. Alguns estudiosos do tema chegaram até a estipular que a Atlântida
teria existido na região do lago Titicaca, quando em verdade ali e em outras
regiões das Américas floresceram civilizações de encarnados que receberam
visitas constantes de atlantes e outros espíritos de avançada moral que se
materializavam temporariamente nos períodos que parte de suas colônias astrais
também se materializavam. Nessa época os dragões já estavam com atuação
restrita ao plano astral inferior, sendo que já no último afundamento da
Atlântida sequer podiam mais se materializar no plano físico.
Não
tenho qualquer informação sobre arcturianos, o que eu sei sobre o grande grupo
de espíritos vindos de outros planetas e orbes e que ajuda na evolução da Terra
é que pertencem, em sua maioria, aos locais descritos no capítulo 12 da Bíblia
no 3º Milênio que fala sobre quais orbes e estrelas auxiliaram o processo de
redução perispiritual de Jesus para o seu encarne entre os homens, somados aos
"pontos" pertencentes ao hexágono de inverno.
Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
Fórum Profecias 2036:
8 comentários:
José, seria correto dizer que nenhuma alma pode "morrer" e que o mais próximo que ela pode chegar da "fim" seria o estado ovóide? E sendo essa premissa correta, poderia, por exemplo, um guardião imprudente ir sozinho nos astrais inferiores querer enfrentar um mago negro sem se preocupar, pois para a alma não existe a "morte" ?
Sei que esse tipo de situação seria bem improvável, mas não consigo encontrar,no momento, outro exemplo que me faça conseguir demonstrar minha dúvida.
O estágio limite de degradação do corpo espiritual é exatamente o de ovóide petrificado, portanto não existe extermínio ou morte do espírito.
Os guardiões são bem treinados e uma das primeiras lições que recebem é a necessidade de manter sempre forte e coesa a egrégora da qual fazem parte, falo bastante sobre isso ao longo do livro A Bíblia no 3º Milênio, portanto não existe essa vaidade ou presunção de um guardião achar que sozinho resolve alguma coisa. Além do mais os guardiões também sabem que existem coisas muito piores no astral do que a morte do corpo físico ou a decomposição do corpo astral então uma imprudência desse quilate para um guardião seria impensável.
Os grupos ou diversas equipes de guardiões, ligadas a diversas fraternidades são como famílias que se ajudam mutuamente e sobretudo internamente, dito isso qualquer problema mais sério de ordem pessoal envolvendo esses espíritos conta sempre com grande suporte interno entre eles.
Abraço
Obrigado, caro José. Obrigado por compartilhar teus onhecimentos.
Danton
José, o que voce acha disso?: https://www.youtube.com/watch?v=JCJ5n4zcEmg
Com todo o respeito...
O vídeo do comentário acima, achei muita mas muita balela...
Agora com o nvo livro de robson pinheiro os nephilins poderemos comparar logo na degustaçao e falado sobre enlil que foi declarado yave e que sempre repugnou a humanidade e seu irmao enki a amava e reencarnou para viver a vida dos homens...mais adiante e falado que enlil ficou muito perturbado e teve uma clara intrusao mental apos os dragoes serem banidos para o astral inferior, o que vc acha jose...abraços e parabens pelo blog!!!!!!!
Falarei sobre isso no próximo post :)
Salve Alencastro,
Acho essas informações sobre as materializações de Atlântida espetaculares! No entanto, elas explicariam, em parte, a ausência de fósseis que comprovem as informações sobre a Atlântida.
Um abraço!
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