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24 de ago. de 2018

Altos Tributos, Luxos e Corrupção - Quais as Possíveis Soluções


A piada (triste) e recorrente é que o Brasil cobra impostos como os países nórdicos e oferece serviços e retorno ao povo padrão África. O problema não é se o imposto é alto ou baixo ou se o Estado de bem estar social é grande ou pequeno, mas sim se os recursos obtidos pelos impostos são geridos adequadamente (ou seja, um Estado eficiente e com baixa corrupção). Se o Estado cobra alta carga tributária e não oferece serviços públicos de qualidade o motivo é má gestão e corrupção, exatamente o caso do Brasil. Essa é a verdadeira discussão.


Atualmente o Brasil gasta dezenas de bilhões para manter luxos e privilégios nos três Poderes que retiram dinheiro que deveria ser empregado em serviços públicos, luxos como 4 mil funcionários aspones no Congresso, 15º salários, altas verbas de gabinete, auxilio moradia e por aí vai. Pra complicar um pouco mais há a corrupção que desvia os recursos que deveriam ser utilizados para escolas, hospitais e etc. No caso do Brasil há uma corrupção sistêmica tanto a nível macro (o mega esquema da propinocracia vermelha envolvendo políticos e grandes empresários, como também pequenas prefeituras e governos com corrupção entre políticos e agentes públicos). Ou seja, já temos dois grandes gargalos (luxos/privilégios e a corrupção) que "comem" bilhões do que foi arrecadado com altos impostos. Mas há um terceiro problema: a dívida acumulada.

Como os governos (em especial os 13 anos do governo vermelho) gastam mais do que arrecadam, criam a dívida e pior ainda, em um cenário de taxa alta de juros. Então o governo ainda precisa destinar parte (grande) do dinheiro arrecadado para pagar os juros da dívida (veja bem, os juros, sem conseguir diminuir o montante de dívida). Vale lembrar que os juros são altos porque o custo do dinheiro é alto, ou seja, os investidores que desejam investir nos mercados mundiais não investiriam no país devido a insegurança jurídica (tema amplamente explicado por Douglas North e pontuado no livro “Brasil o Lírio das Américas) e portanto só o fazem mediante alta remuneração, ou seja, emprestam dinheiro para o banco em troca de um ganho (juro) alto que é repassado quando o banco vai emprestar esse dinheiro (isso sem falar no spread altíssimo, pois como temos poucos bancos no país a concorrência é baixa e o banco põe o preço que quer no dinheiro, o spread, que a diferença entre aquilo que ele paga a quem bota o dinheiro no banco e o que o banco cobra para quem vai pegar dinheiro emprestado). Dito isso temos praticamente mapeados todo os principais problemas econômicos e estruturais do país. Sim, basicamente é “apenas” isso.

Como começar a solucionar isso? Primeiramente abrir a concorrência bancária (mais bancos), regras mais claras no âmbito jurídico para as empresas que desejam investir no país. Isso vai atrair recursos externos (investimento) e diminuir o custo do dinheiro. Juros menores e spread menor representam custo menor para a dívida que o país tem com os agentes do sistema financeiro

Segundo ponto é atacar o tamanho da dívida, pois uma dívida grande demais também afasta investidores externos. A solução pra esse problema, já mostrada por Paulo Guedes (economista da escola de Chicago e futuro ministro da economia de Bolsonaro) é privatizar, diminuindo os custos de gerência do Estado e gerando receita a ser usada para pagar a dívida e conseqüentemente a médio prazo cada vez menos custos com a rolagem dos juros da dívida.A venda de várias estatais cabide de empregos e de imóveis do governo que não são usados podem amortecer grande parte da dívida e a curto prazo o custo com os juros da dívida (ver o vídeo ao final com a entrevista dele na globonews)

Terceiro ponto é simplificar a arrecadação com no máximo 3 ou 4 impostos e não os impostos em cascata que o país paga. Quanto mais alto um governo cobra de impostos, menos ele arrecada como foi mostrado de forma clara e irrefutável na curva de Laffer: se o governo cobra 90% a 100% de imposto as pessoas preferem morrer à trabalhar para dar tudo que produzem para o governo, enquanto que se o valor fica entorno de 15%, 20% (o limite seria 33% quando a curva de arrecadação começa a cair) a maioria aceita contribuir e dessa forma a arrecadação é mais eficiente (vale aqui lembrar que saídas defendidas por Ciro Gomes e Piketty como taxar grandes fortunas ou taxar o lucro das grandes empresas não funcionam na prática, pois em um mercado globalizado esses agentes em um cenário assim simplesmente deixam de investir no país ou transferem cidadania para outro país com impostos mais amigáveis, então é utopia, furada).

Melhorando a arrecadação o governo bota mais dinheiro em caixa, mas ainda tem aqueles dois problemas iniciais que abordei (luxos/privilégios e corrupção) para resolver, pois ele precisa gerir o melhor possível o dinheiro que entra para depois fazer uma escolha importante que abordarei ao final do texto.

Muito se debate sobre o tamanho da máquina (estatal) mas o ponto central é que a compreensão geral do brasileiro sobre "trabalhar para o Estado" está errada. A maioria enxerga o funcionalismo público como a solução financeira da vida buscando um cargo público não por dom ou talento, mas simplesmente porque paga bem e traz estabilidade, só que isso em um Estado produtivo de verdade não existe; o funcionário que trabalha para o Estado deveria servir ao Estado e não se servir do Estado, Estado não é lugar para ninguém enriquecer, Estado não é para garantir estabilidade de emprego mas sim atrair aqueles que já possuem uma vida financeira estável e dom para aquela determinada tarefa como por exemplo ocorre no parlamento sueco sem regalias.

É surreal que existam vereadores no Brasil com a remuneração que possuem, surreal que exista 15º salário e tamanha verba de gabinete e auxílios financeiros adicionais, bem como que o funcionalismo público ganhe salários superiores aos da iniciativa privada. Enquanto os salários do funcionalismo público não forem indexados aos da iniciativa privada e dentro das carreiras do funcionalismo público não houver um limite claro (por exemplo, o maior cargo pode ganhar no máximo 10 salários mínimos ou 10 vezes o valor do salário inicial/mínimo para quem entra no funcionalismo público) enquanto não houver isso a farra vai continuar (e pra mudar isso é necessário fazer uma Constituinte).

Outro ponto importante é que existe um número de cargos públicos e de confiança que precisam ser cortados (os famosos aspones) isso sem falar em cortar metade do numero de deputados, senadores e vereadores (já há várias pecs nesse sentido, uma inclusive famosa do falecido Clodovil) permitindo que inclusive parte desses recursos economizados seja usada para melhorar as condições dos serviços públicos.

Por fim falta a principal medida: combater a corrupção. De nada adianta arrecadar mais, cortar os luxos/privilégios se os agentes públicos e políticos desviam dinheiro. Sem dúvida há uma corrupção sistêmica no país e muito disso é decorrente do aparelhamento do Estado desde o nível municipal até o federal: sindicatos, filhos de pessoas influentes, parentes de políticos, todo mundo consegue uma boquinha em algum cargo ou secretaria. Diminuir apenas salários não vai coibir a corrupção nesses casos, pois há as verbas de orçamento, superfaturamento de obras então somente duas saídas radicais podem resolver o problema: vedação total a qualquer parente de político eleito ou parente de pessoa concursada de trabalhar para o Estado e em segundo lugar quem trabalhar para o Estado precisa estar em um regime tributário diferenciado: sigilo bancário totalmente aberto para os órgãos de investigação enquanto for funcionário do Estado e vedação total a qualquer ente do Estado (eleito ou concursado) de possuir dinheiro seu ou de familiar depositado no exterior, seja em offshore, empresa ou qualquer tipo de negócio.

Tais medidas visam obviamente permitir que somente os honestos e que não querem se servir financeiramente do Estado procurem trabalhar para o Estado. Regiões como o nordeste onde o coronelismo na política é profundamente enraizado rapidamente expurgariam o problema da corrupção. A estrutura fabulosa da receita federal que já existe e funciona muito bem conseguiria fiscalizar isso tranquilamente.

E qual a escolha que o governo precisa fazer agora? A escolha é o tamanho do Estado de bem estar social, ou seja, quais serviços serão públicos (não gratuitos, pois foram pagos pelo povo na forma de impostos, não existe almoço grátis). No caso do Brasil quanto mais rápido conseguir pagar a dívida toda, mais rapidamente terá maiores condições de investimentos vindos do exterior e também de maior dinheiro para investir em infra estrutura, então acredito que o caminho seria diminuir um pouco o valor destinado a serviços públicos e mesmo assim teríamos um serviço público melhor, pois o dinheiro seria investido de forma mais eficiente e além disso o cidadão teria mais dinheiro no bolso por pagar menos impostos e poderia eventualmente recorrer a serviços privados em lugares ou épocas que o serviço público não conseguisse suprir a demanda.

Acredito também que no orçamento deveria ser investido maior volume de recursos para a educação, por vários motivos. Primeiramente o escola sem partido e escolas militares para áreas violentas, pois é preciso quebrar a ação do tráfico sobre as crianças, bem como a ação do marxismo cultural. E isso é um trabalho de médio e longo prazo que precisa ser feito. Além disso um país com pessoas mais preparadas intelectualmente permite que sejam mais autônomas para planejar a vida econômica, oferecer uma mão de obra melhor para o país.

Não adianta pensar em impulsionar o empreendedorismo se não tivermos pessoas capacitadas pra isso, por isso a educação é fundamental e merece maiores recursos. O mesmo vale para a saúde (criar uma carreira para o médico facilitando melhores condições de medicina em pequenas cidades) e segurança (valorizar a carreira do policial, dar boas condições e segurança jurídica para sua atuação, em especial o fortalecimento da policia militar)

COMO FAZER POLITICAMENTE TUDO ISSO

Agora vem o ponto principal: como colocar tantas mudanças em prática?  Acredito que temos 3 pilares fundamentais para que tudo isso possa ser feito. Primeiro de tudo é mudar o sistema de eleição, que precisa ser distrital misto. Isso impede que puxadores de voto e partidos escolham os representantes do povo e que o povo realmente escolha quem vai ser o seu representante no Congresso. Isso facilita que não apenas o povo possa eleger um presidente sintonizado com essas pautas descritas no texto como também parlamentares igualmente sintonizados.

O segundo passo é uma constituinte mudando vários princípios constitucionais que permitam a implementação dessas medidas. O terceiro ponto ou pilar é acabar com a quarta instância, deixando a justiça com apenas 3 instâncias e com súmulas vinculantes como regra clara para os julgamentos, deixando que a suprema corte apenas debata e discuta sobre alguma súmula que precise ser alterada em caso de algum acontecimento relevante que motive a mudança. Teríamos uma justiça muito mais próxima do que é nos EUA hoje, na qual não existe muita interpretação da lei, lei clara, a pessoa sabe que se faz algo é condenada e rapidamente vai cumprir a pena, sem o excesso de recursos protelatórios e penduricalhos jurídicos que existe hoje.  Leis mais rígidas contra a corrupção, lei que permita presos construindo presídios seriam mais algumas mudanças que ajudariam a combater a questão da corrupção, da impunidade e da morosidade do sistema jurídico brasileiro, além é claro da manutenção da prisão em segunda instância.

Muitos desses temas já foram abordados no livro "Brasil o Lírio das Américas" de 2014 com o valioso auxílio da equipe do guardião Jeremias e acredito que constituem um caminho possível para as necessárias mudanças que o país precisa realizar.

Entrevista Paulo Guedes:





Previsões cumpridas desde 2014 sobre a transformação do Brasil:




Como adquirir os livros (clique na imagem abaixo):




6 de jan. de 2017

Previsões 2017 ( e até 2021)


Previsões 2017 - José Alencastro

2017 é o ano que marca o início de um novo ciclo, o grande ciclo de 36 anos de Saturno que acompanhará a humanidade até os idos de 2052. Para entendermos como será esse ciclo e a ação de Saturno é importante que o leitor leia dois textos postados recentemente:


A razão prática para estudar ciências ocultas (a partir da metade do post sobre o filme do Dr. Estranho) que explica exatamente como funciona esse grande ciclo e como a Astrologia "criou" essa tabela de grandes ciclos:


Saturno (Cronos) - a ação do tempo na construção da disciplina:


Da mesma forma a ação do orixá regente do ano, no caso Omulu, já foi abordada em um post da fanpage e nos comentários desse post, explicando um pouco mais do arquétipo de Saturno e sua ligação com o orixá Omulu, associando ao estudo das 7 linhas da Umbanda:


Nas questões envolvendo a política, sobretudo no Brasil, mas também a nível mundial, também já foram expostas as previsões, em dois posts:

O encontro de dois gigantes - sobre a política no Brasil (post com a análise das principais posições astrológicas do ano):


Porque não teremos uma terceira guerra mundial em 2017 e nem em 2018:


Feitas essas considerações já temos um panorama muito claro sobre os principais acontecimentos reservados para o ano de 2017. Nesse texto trarei algumas considerações importantes com base no Tarô, estudos proféticos e em algumas informações que recebi através da pesquisa no Akasha ou em experiências projetivas.

O método que utilizo na análise através dos arcanos maiores (Tarô) e que foi explicado no livro “Brasil: Ordem em Progresso” se baseia na obtenção de um número obtido da subtração do ano atual (2017) e do ano da independência do referido país, sendo esse número reduzido até um número igual ou menor que 22 (o número de arcanos maiores). Simples e eficaz, tal método mostrou de forma exata quando a presidente sofreria impeachment, ao identificar a carta A Morte (arcano 13) para o período que englobaria setembro de 2015 a setembro de 2016, visto que o Brasil tornou-se independente em setembro de 1822, sendo assim setembro de 2015 é 193 (número de anos entre a independência e o ano referido de 2015), resultando o número 13 (arcano morte) da soma dos números 1+9+3

Com base nesse método, o arcano do Brasil até setembro de 2016 (quando foi sacramentado o impeachment) foi A Morte (arcano 13) como previsto no texto da fanpage, inclusive sua ação na queda do governo em (em outubro de 2015 o impeachment era ainda um sonho de uma noite de verão):


Como o ano de 2016 foi regido pelo arcano 09 (O Eremita), arcano identificado pela soma dos algarismos do ano, tivemos o Brasil adentrado setembro de 2016 no arcano 14 (a Temperança) simbolizando a decantação das águas, a purificação após a passagem da morte. O simbolismo de tal carta é claramente associado às águas da Lava Jato decantando a corrupção do Brasil. Sendo assim, a partir de setembro de 2016 o mundo passou a enxergar o Brasil como a carta 05 (O Hierofante), pois o mundo era regido pelo arcano 09 e o Brasil pelo arcano 14, que somados resultam em 23 e como não temos arcanos 23 uma nova é soma feita e chegamos ao arcano 05. Logicamente se o arcano 14 simboliza a decantação pelas águas da Lava Jato, o Hierofante é claramente simbolizado pelo juiz Moro. Como expliquei no post a seguir, nesse período de setembro a dezembro de 2016 novas e decisivas ações sobre Lula seriam tomadas assim como a prisão de muita gente importante e foi dito e feito, ainda que não fosse preso nesse período, Lula sofreu 5 denúncias no período sacramentando sua inevitável prisão em 2017, mostrando que a linha interpretativa estava correta. O texto sobre o Hierofante da Lava Jato foi publicado aqui:

A ação do Hierofante entre setembro e dezembro de 2016:


Em 2017 entramos em um ano de arcano 10 (a roda do destino ou roda da fortuna), sendo que o Brasil até setembro de 2017 será regido pelo arcano 14 (A Temperança), ou seja, a decantação pelas águas da Lava Jato permanecerá intensa, só que mundo enxergará o Brasil como o arcano 06 (Os Enamorados) devido a soma dos arcanos 10 e 14 resultando em 24, reduzido a 6. Os Enamorados mostram uma grande união entre as pessoas pelo objetivo primordial, que é a limpeza da corrupção e apoio a Lava Jato e na carta temos a flechada decisiva, direto na jararaca.


A partir de setembro de 2017 até final do ano teremos duas cartas interessantes regendo o país: o arcano 15 regendo o Brasil e o mundo enxergando o Brasil como o arcano 07. Ambos os arcanos mostram situações semelhantes, só que de pontos de vista diferente: o arcano 07 (a charrete) simboliza um homem, uma autoridade, conduzindo a charrete puxada por dois cavalos, com as iniciais “S” e “M” tradicionalmente associadas ao nome São Miguel (o homem que conduz a charrete) e as iniciais de Sol e Lua (moon), ou seja, o pleno controle das forças celestes, dos luminares, o equilíbrio entre razão e emoção, ação e recepção. É uma carta que indica que o mundo enxergará no Brasil um caminho de solução, como se uma autoridade (provavelmente simbolizada na imagem da Lava Jato e Exército, o que sugere a imagem dessa carta, ainda mais em um ano de Saturno) pudesse unir, direcionar o apoio da população (que move a charrete, a força motriz) em uma solução.

Ao mesmo tempo, o país nesse período (e até setembro de 2018) estará regido pelo arcano do Diabo, que mostra uma entidade bestializada acorrentando dois jovens também bestializados (que depois aparecem na sua forma humana na carta 19 do Sol, carta que vai reger o país somente em 2021, quando o processo revolucionário estará mais maduro, como previsto no livro “Brasil: O Lírio das Américas”). Os jovens bestializados do arcano 15 demonstram os instintos mais primitivos do povo enquanto que uma força também bestializada (corrupção alastrada na política) tenta controlar o povo. Após um forte processo de depuração e decantação ocorrido ao longo do arcano 14 a tendência é que o povo enxergue essa face bestial da política e busque responder, de forma igualmente bestial, cabendo exatamente a uma força superior, só que elevada e correta (arcano 07) substituir a força bestial (corrupção, entes políticos corrompidos) um indicativo de um processo de grandes mudanças e mais limpeza na política, evitando uma revolução sangrenta, em um processo que será ainda mais intenso nas eleições presidenciais de 2018, que serão regidas pelo arcano A torre (arcano 16) quando a torre é destruída pelo raio, ou seja, a instituição Planalto sofrendo uma profunda mudança (reforma política, novo nome na presidência dissociado do atual governo e do governo vermelho



O mundo em 2017, por sua vez, será regido pelo arcano 10 (a roda da fortuna, a roda do destino). Nas últimas duas vezes que esse arcano regeu o mundo tivemos duas das maiores crises globais por forte especulação (já imaginaram uma roda da fortuna em um ano de Saturno duplo?) Em 1999 tivemos a bolha da internet, em 2008 a bolha imobiliária. Nostradamus traz uma pista sobre o que pode ser essa nova bolha: um crash na bolsa de valores americana:

Centúria 8, Quadra 28

“Imitações de ouro e prata se tornarão inflacionadas
Após a doce vida foram atiradas na fogueira
Esgotados e conturbados pela dívida pública
Papéis e moedas serão eliminados.”

A dívida americana é recorde (na casa dos 20 trilhões), seu maior credor é a China, além disso, temos um curioso movimento na bolsa americana: uma forte alta, mas ao mesmo tempo a maioria das empresas com ações, à exceção de grandes empresas, estão em movimento de baixa, mostrando uma forte valorização artificial dos ativos de grandes empresas, um claro movimento de formação de bolha. Ao longo de 2017 saberemos quando e com qual intensidade essa bolha vai estourar....

Particularmente o dia 22 de julho apresenta fortes tensões (quadraturas e oposições) envolvendo 08 dos 10 astros do zodíaco.

Tsunami Caribe- placa de Cocos


Terremoto com tsunami na região da placa de cocos/Caribe

Previsão que foi feita no início de 2016 (01 de fevereiro de 2016, texto no blog) aponta um sismo com intensidade acima de 8 graus na escala Richter gerando um tsunami na região que engloba o Caribe e norte da América do Sul banhada pelo oceano pacífico. A ausência há mais de um ano de um sismo acima de 8 graus (normalmente ocorre um por ano), o aumento de sismos intensos ao norte da América do Sul e Caribe e a grande quantidade de energia liberada nas últimas semanas no Pacífico sem que essa energia também fosse liberada na região oposta do Globo (exatamente na América do Sul/Caribe) são alguns indicadores de que essa profecia tende a realmente se concretizar em 2017

Há ainda duas profecias importantes sobre esse evento: uma delas, feita por Parravicini, aponta que um grande acontecimento ocorrerá quando o papa visitar as Américas e ao mesmo tempo, segundo uma quadra de Nostradamus, tal evento ocorrerá quando tivermos dois papas ao mesmo tempo. Esse estudo pode ser visto aqui:


Devo ressaltar que esse evento é específico no local descrito (Cocos/Caribe). Não vejo qualquer evento envolvendo tsunami com milhares de mortes nem para a costa brasileira e nem para a costa chilena nos anos de 2017-2018. Entretanto devemos sim perceber um aumento significativo na média e intensidade de terremotos no Brasil, algo que eu já havia dito entre o final de 2014 e início de 2015 (procurem o post de previsões no blog) e já vem acontecendo desde então, dito em primeira mão aqui.

Copa do Mundo em 2018 na Rússia

Uma informação interessante que recebi durante o período que antecedeu as Olimpíadas e que coincidiu com o lançamento do livro “Brasil: Ordem em Progresso” que relatou não apenas que o Brasil venceria o futebol olímpico, como no quadro de medalhas teríamos um grande número 06 (o dia se encerrou após aquela conquista com 6 ouros, 6 pratas e 6 bronzes). A previsão pode ser conferida aqui:


Quanto a Copa de 2018: A Alemanha não repetirá a conquista de 2014. A Copa da Rússia será conhecida como a “Copa dos sulamericanos”, poderemos inclusive ter 3 times nas semifinais ou até mesmo uma final sulamericana. O Brasil chegará à final, tem chances de vencer, mas enfrentará um adversário muito duro e talvez perca por detalhes. Terá a chance de enfrentar um dos seus 3 algozes (França, Argentina e Alemanha) e triunfará. A Argentina será campeã se tiver Simeone como o seu comandante.

O Atentado contra Trump e sua morte

Outra importante profecia de Parravicini. Para compreendê-la, precisamos entender algumas “chaves” nos mais de 800 desenhos proféticos do profeta argentino. Parravicini mostra no seu mais importante desenho, o relógio profético, três horas: 10h, 11h e 12h. Para cada uma dessas horas ele nomeou a hora 10 como principio do fim, hora 11 como o fim sem fim e a hora 12 como o fim do fim. Há vários desenhos utilizando essas referências no trabalho do profeta argentino.

Hora 10 equivale ao ano de 2010
Hora 11 equivale ao ano de 2021(2010+11)
Hora 12 equivale ao ano de 2033 (2021+12)

Esse estudo completo sobre o relógio profético e seus três ciclos do fim pode ser visto aqui nesse post do blog:


Sendo assim, o “começo” ou “princípio do fim” relativo a hora 10 termina em 2021. No texto deixado no link acima é possível perceber que Parravicini mencionou muito claramente que teríamos um grande evento cataclísmico durante a hora 10 (vejam os desenhos no link) e já estamos em 2017. Segundo a projeção que divulguei em fevereiro de 2016 esse evento ocorrerá exatamente na região da placa de cocos/Caribe, até final de 2017 e seguindo as previsões de Nostradamus e Parravicini, acontecerá dentro dessa janela de tempo da hora 10 (2017, antes de 2021) e quando o papa estiver em viagem às Américas e ainda tivermos dois papas (Bento XVI ainda vivo no castelo Gandolfo)

Profecia Parravicini Trump


Temos uma profecia de Parravicini que diz: “Principio do fim! (ou seja, algo até 2021). Será morto o “homem orquestra” da América do Norte.”

O desenho mostra vários instrumentos. Quem seria esse “homem orquestra”? Trumpet é o nome inglês do instrumento musical trompete, um dos instrumentos que aparece no desenho de Parravicini. Mais claro impossível.

Mas quando que acontecerá essa previsão de Parravicini? Sabemos, primeiramente, que em algum momento entre 2017 e 2021 levando-se em conta que está dentro da “hora 10” ou “principio do fim” segundo os três ciclos do relógio profético do profeta. Mas temos um indicador interessante e confiável para definir que, provavelmente, o ano que acontecerá esse evento será em 2021.

Há um estudo muito conhecido dentro do meio espiritualista, sobretudo entre aqueles que estudam Astrologia, sobre a “maldição dos 20 anos” entre os presidentes americanos. Conhecida como “maldição de Tecumseh”, aponta que a partir do presidente eleito em 1840, a cada 20 anos na eleição de um novo presidente este acaba morrendo ou passando por um forte ataque durante o seu mandato. Desde então somente os presidentes Reagan e Bush filho sobreviveram, o primeiro sofrendo um atentado e o segundo passando pelo 11 de setembro (lembrando que Trump foi eleito em um 09 de novembro, ou seja, os mesmos números do 11 de setembro, sendo que ele é famoso por ser conhecido como o construtor de torres). 

Mais curioso ainda é que entre esses 09 presidentes, 05 deles sofreram morte ou tentativa de assassinato/algum grave evento no seu mandato exatamente no ano seguinte a eleição e esse número sobe para 07 se considerarmos Roosevelt e Lincoln que morreram no primeiro ano após a reeleição. Dito isso e considerando as eleições de 2020 (com Trump provavelmente tentando uma reeleição) e o prazo definido por Parravicini no seu relógio profético até 2021, temos exatamente em 2021 a data mais provável para o cumprimento dessa profecia. Vale ainda lembrar que desde 1920, a cada 20 anos (acompanhando a profecia) temos a conjunção entre Saturno e Júpiter e novamente ao final de 2020 teremos novamente essa conjunção. Ainda que ela não tenha se repetido em todos os anos da “maldição” é mais um indicativo que a profecia pode se cumprir em 2021.

O novo Senna

Antes de relatar essa experiência espiritual é importante frisar algo importante. Senna foi o maior piloto de todos os tempos e teve a oportunidade de demonstrar sua capacidade técnica inigualável exatamente por ter surgido na F1 em uma época sem câmbio automático, controle de tração e excessiva eletrônica. Os motores da Era turbo eram verdadeiros canhões, sendo assim os pilotos corriam não para poupar equipamento mas sim extrair o máximo de velocidade dos carros. Nesse cenário, apesar das diferenças entre os carros, havia maior possibilidade, sobretudo em situações de chuva forte, que um piloto demonstrasse seu talento, pois não havia a excessiva tecnologia que existe hoje e que limita, de certa forma, o talento e agilidade dos pilotos que dirigem carros menos potentes, mais eletrônicos e com maiores ajustes automáticos, pois quando não havia controle de tração a habilidade de um piloto poderia tirar 2,3 décimos de um outro piloto com um carro superior, ou ainda na época do câmbio manual, quando um piloto mais ágil também poderia tirar diferença semelhante de um carro superior, isso sem falar na habilidade para domar e extrair o máximo de um carro muito potente em uma curva, como por exemplo na Eau Rouge que nos áureos tempos da F1 separava meninos de homens mostrando quem tinha coragem de mergulhar naquela curva “cega” com maior velocidade.

Foi devido a essa combinação de fatores que Senna quase venceu com um carro bem inferior no GP de Mônaco em 1984 e triunfou no ano seguinte em Portugal com uma Lotus.  Já no final da sua carreira, especialmente em 1993 quando fez a sua melhor temporada vencendo 5 corridas com um carro notadamente 1,5 segundo mais lento que as Williams de suspensão ativa, mesmo sendo bem superior aos demais pilotos, Senna conseguiu essas vitórias naquele ano com base em condições especiais, como abandono das Williams ou corridas com chuva que diminuíam a diferença entre os equipamentos.

Portanto, falar em um novo Senna não é falar em um piloto que repita os feitos que o tricampeão realizou no início de sua carreira, pois isso na F1 atual (e dos últimos anos) seria impossível, mas sim em um piloto reconhecido por outros pilotos da época do Senna e por demais admirados da F1 como alguém com o estilo agressivo, a maturidade precoce, o arrojo e a habilidade, tanto na chuva como nas ultrapassagens, alguém disposto sempre a lutar por vitórias, com arrojo acima da média, ainda que não no mesmo nível de Senna, mas alguém verdadeiramente com características semelhantes e verdadeiro potencial para um dia chegar ao mesmo nível ou próximo do que foi Senna. Exatamente ao longo de 2016, aqueles que acompanham a F1, puderam observar que tudo isso aconteceu com um jovem piloto.       

Pelos idos de 1995, um ano após a morte de Senna, eu vivenciei uma experiência astral bem interessante. Foi mais ou menos nessa época que acompanhei algumas reuniões especiais com o Dr Fritz na região de Maricá (Rio de Janeiro) e informações valiosas sobre os essênios e a época de Jesus foram reveladas (quem já tiver lido o livro A Bíblia no 3º Milênio sabe do que se trata). Pouco antes de retornar ao corpo físico visualizei de forma bem lúcida no campo mental do “terceiro olho” a imagem do que parecia ser a manchete de um jornal, só que não era na forma de um tablóide, era como se imagens e textos “deslizassem” verticalmente, algo que não condizia com o tradicional jornal de papel (anos depois é que percebi que aquela visão era como funcionam os sites de noticias pela internet). Na manchete estava escrito algo do tipo “Surge o novo Senna”, algo que achei surreal enquanto enxergava aquelas imagens de forma consciente no astral, pois a imagem era ainda mais surreal: um carro, pilotando na chuva, quase todo preto e com um bico parcialmente amarelo em um tom mais claro, nada que fosse parecido com qualquer carro de época. 

Muitos anos depois quando surgiu a RBR e logo em seguida os sucessivos títulos de Vettel, eu cogitei que talvez ele pudesse ser o piloto daquela visão, mas devido a praticamente nenhuma comparação com Senna por parte da mídia e, sobretudo após perder de forma evidente para o companheiro de equipe com o mesmo carro, ficou evidente que não se tratava do jovem piloto alemão.

Ainda durante a visão uma voz me disse, mentalmente, que o piloto bateria todos os recordes da F1, ganharia mais títulos do que qualquer outro piloto havia ganho. Após o surgimento e aposentadoria de Schumacher, ficou evidente que não era Vettel esse piloto.

Após o último GP do Brasil ocorrido em 2016 e as comparações feitas pelo próprio companheiro de Senna no passado, Berger, ficou evidente que finalmente a visão tinha se concretizado. Estava, finalmente, após 22 anos, vendo a visão se concretizar, visão que acontecera quando o jovem piloto sequer era nascido. Somente os próximos anos mostrarão a veracidade dessa visão, mas se ela realmente estiver certa, posso afirmar sem receio de errar que o jovem Verstapen será, sim, o novo Senna da F1, já demonstrando lampejos e uma personalidade semelhante a do tricampeão brasileiro e que se mantiver um  crescimento gradativo e constante poderá, sim, ser o novo Senna, próximo do nível de genialidade do piloto brasileiro que nenhum piloto nos últimos anos (inclusive Schumacher) chegou perto de estar.    

Eis a exata imagem que eu enxerguei há mais de 20 anos, fotografada no GP Brasil de 2016 (clique na imagem para ver todas as ultrapassagens):


  
Saturno e a influência individual em cada um de nós

Nos links iniciais desse post expliquei em detalhes como será a ação de Saturno, especialmente em 2017, mas também de forma constante durante o grande ciclo de 36 anos que irá até 2052. Mas como podemos compreender essa ação a nível individual? A resposta é que isso depende do mapa natal de cada pessoa. Primeiramente, já sabemos que Saturno é o astro que representa as barreiras, os limites, as restrições, onde há o medo, onde a pessoa precisa desenvolver maior experiência e sabedoria, onde é colocada em prova (e por isso é vulgarmente chamado de senhor do karma). A casa na qual Saturno está alocada no mapa natal mostra o assunto que a pessoa mais será desafiada a crescer e mais terá medo de lidar, enquanto que o signo no qual Saturno está alocado indica a forma como a pessoa deve buscar lidar com esses desafios (a manifestação positiva das qualidades do signo) e o tipo de comportamento que deve evitar para lidar com esses desafios (manifestação negativa do signo)

Dito isso o ideal é que a pessoa tenha um mapa natal interpretado por escrito e reflita atentamente sobre a manifestação de Saturno na casa natal do seu mapa. Mas para aqueles que não possuem esse estudo, deixo dois links que podem ajudar. O primeiro ensina a criar o mapa natal (o disco em si) a partir do programa de computador e o segundo link aborda os significados principais das casas e signos, o que já é suficiente para começar um estudo.

Básico sobre mapa natal (como gerar um mapa natal e entender seus símbolos básicos):


Significado básico das casas e signos:


Aqueles que possuem Capricórnio ascendente (como é o caso do meu próprio mapa) devem redobrar a reflexão sobre a posição de Saturno no seu mapa natal, pois nesse caso ele é também o regente do Ascendente. Aqueles que estão entre 28 e 31 anos também devem refletir bastante, pois estão passando pelo primeiro retorno de Saturno.

Como disse anteriormente, as pessoas com Sol em signo de fogo (especialmente Áries e Leão, pois o primeiro faz uma quadratura natural com Capricórnio e o segundo um quincúcio natural com Capricórnio) sentirão mais os efeitos do grande ciclo de Saturno e mais ainda em 2017. A ação restritiva, que convida a paciência aliada à perseverança, tenacidade e obstinação ao invés de pressa e ansiedade será sentida por todos os signos e pessoas, mas as pessoas com Sol em signos de fogo ou o mapa com muito fogo (5 ou mais astros distribuídos nos signos de Áries, Leão e Sagitário) tendem a sentir mais essa ação, pois são signos mais expansivos tal qual o elemento fogo  e que possuem maior dificuldade em lidar com limitações, sobretudo aquelas que atuam sobre o próprio ego. Fogo quer brilhar, expandir, ser percebido (mais do que a média dos outros elementos) e é mais sentimento do que razão, por isso é difícil para os signos de fogo lidarem com as restrições e desafios do ciclo de Saturno e exatamente por isso eles, como as demais pessoas de outros signos, precisam observar atentamente como trabalhar o próprio Saturno no mapa natal, identificando o assunto mais sensível a Saturno (a casa na qual ele está) e como lidar positivamente com esse assunto (qualidades do signo que rege Saturno) evitando ao mesmo tempo manifestar as qualidades negativas do signo.

Por exemplo: Leão é um signo que positivamente manifesta a consciência do próprio valor, que busca manter sua auto estima e dignidade, mas negativamente pende para o orgulho e egocentrismo. Saturno numa casa 07 indica fortes desafios no campo das associações pessoais e profissionais (networking, trabalho em equipe, sócios, casamento) e estando Leão regendo esse Saturno nessa casa, o trabalho a ser feito aqui é a pessoa ter consciência do próprio valor, desenvolver o espírito de liderança voltado para ajudar e reunir as pessoas de forma equilibrada (manifestação positiva) e não buscar ser o chefe a todo custo que busca controlar e se sobrepor a todos que estão no grupo de pessoas a qual a pessoa está inserida (manifestação negativa do signo)

Essa é a análise mais importante a ser feita, pois permite o trabalho positivo sobre o Saturno do mapa natal. Mas há ainda outra análise a ser feita nesse 2017 de Saturno duplo: a forma como o trânsito de Saturno ao longo do ano afetará o seu mapa natal (quem não sabe o que são trânsitos leia depois o texto a seguir):

Texto sobre os trânsitos (identificando sextis, trígonos, oposições, quadraturas e conjunções a partir do mapa natal)


Saturno estará ao longo do ano transitando entre 21º e 29º de Sagitário, considerando o período de retrogradação, sendo que somente bem no final do ano entrará em Capricórnio. Dito isso, basta encontrarmos os graus do mapa que serão afetados por aspectos (conjunções, oposições, quadraturas, sextil e trígonos) durante esse trânsito de Saturno. São os seguintes graus que você precisa observar no seu mapa natal a seguir



Astros nos graus do mapa natal em:

20º a 29º de Sagitário fazem conjunção com Saturno em trânsito ao longo de 2017

20º a 29º de Gêmeos fazem oposição com Saturno em trânsito ao longo de 2017

20º a 29º de Virgem fazem quadratura com Saturno em trânsito ao longo de 2017

20º a 29º de Peixes fazem quadratura com Saturno em trânsito ao longo de 2017

20º a 29º de Libra fazem sextil com Saturno em trânsito ao longo de 2017

20º a 29º de Aquário fazem sextil com Saturno em trânsito ao longo de 2017

20º a 29º de Leão fazem trígono com Saturno em trânsito ao longo de 2017

20º a 29º de Áries fazem trígono com Saturno em trânsito ao longo de 2017


Todos os astros do seu mapa natal que estiverem nos graus acima estão em aspecto com Saturno em trânsito ao longo de 2017.

Quem desejar interpretar esses aspectos eu aconselho dois livros: “O Manual do Astrólogo” de Acker e Sakoyan e “Conhecimento do Futuro” de Anna Maria Costa Ribeiro

Quem achou todos esses cálculos muito complicados ou não tem tempo para estudar o tema ou simplesmente quer fazer com quem entende do “riscado” uma boa opção é o mapa que é feito pela Personare com base no seu banco de dados.  Quem tiver interesse que eu realize o estudo por escrito do mapa natal ou mais especificamente esse estudo sobre Saturno natal e a influência de Saturno ao longo de 2017 com base nos trânsitos basta entrar em contato pelo email profecias2036@gmail.com

Previsões cumpridas desde 2014 sobre a queda do populismo na América Latina e do governo vermelho no Brasil: 


Para saber mais sobre outras profecias cumpridas trazidas aqui no blog e adquirir os livros lançados até o momento, clique no banner abaixo:



12 de out. de 2016

(Especial Xadrez Mundial Parte I de III) O "Game of Thrones" no Brasil até 2018 - O Fim Definitivo do Marxismo - O Pensamento Liberal e como será a Política Social da Era de Regeneração

Brasil o Lírio das Américas



Nessa série de três textos apresentarei o panorama nacional e mundial do xadrez político que envolve o embate entre esquerda e direita e os chamados “projetos transnacionais” de poder na busca pela hegemonia mundial. Existe realmente uma “nova ordem mundial” ou essa ordem atual já existe há várias décadas? Há um plano mundial que una os principais e mais poderosos grupos do planeta ou temos, na verdade, uma disputa acirrada entre esses grupos pela hegemonia mundial? Você sabe realmente o que é esquerda e o que é direita? Sabe diferenciar um social democrata de um marxista ou acha que PSDB e PT são a mesma ideologia política ou ainda que os democratas dos EUA são os “petistas americanos”? Você acredita que realmente alguns homens poderosos estão a serviço apenas de suas causas políticas e ideológicas de seus “grupos globalistas” e não colocam suas aspirações e megalomanias pessoais acima do interesse desses grupos (leia-se Donald Trump que pouco se importa com os interesses republicanos mas sim com as próprias aspirações pessoais de poder absoluto)?

Prepare-se para entender, verdadeiramente, como está sendo desenhado o xadrez mundial, o gérmen para a Terceira Guerra há tanto profetizada,  analisada nesse blog e amplamente nos livros “A Bíblia no 3º Milênio” e “Armagedoom 2036”. Compreenderemos nesse primeiro texto a realidade brasileira nesse contexto e nos dois textos seguintes o cenário a nível mundial, detalhando o que é verdadeiro e o que é teoria da conspiração sem base lógica alguma, entendendo de forma ainda mais abrangente o cenário profético e a importância da região da América do Sul, para compreendermos como a profecia sobre o fim do populismo na região, feita de forma inédita aqui no blog e no livro “Brasil o Lírio das Américas” desde 2014 quando ninguém acreditava que isso fosse possível, está inserida nesse cenário estratégico mundial.


O Parlamentarismo e o PMDB   


Sobre o “Game of Thrones” peemedebista:


Independente das brigas internas do PMDB é bem provável que o partido se una em uma questão: aprovar o parlamentarismo (no modelo francês que é praticamente um semi-presidencialismo, mas com maior força para o parlamento e maior facilidade de derrubar um primeiro ministro), pois como o partido é muito forte no parlamento e deseja se prevenir de uma nova investida da esquerda marxista (leia-se PT) na busca pela hegemonia política é muito provável que tenhamos, já a partir do pleito de 2018, o sistema parlamentarista do modelo francês, mais tardar em 2022.

Como mencionei ao final do texto, existe a profecia feita lá em janeiro de 2014 falando sobre "novo até 2018" e com uma mudança entre 2014 e 2018 (no caso o impeachment) dessa maneira eu não vejo nenhuma das velhas raposas ou políticos mais antigos assumindo a presidência em 2018 ou o cargo de primeiro ministro (no caso de já termos o regime parlamentarista), acredito que teremos a ascensão de figuras mais jovens (como foi o caso do próprio Rodrigo Maia na presidência da Câmara) e do espectro de centro-direita ou liberal (no caso o filho do Bolsonaro), não acredito que um candidato ligado tanto a extrema-esquerda (psol, pt , pc do B e adjacências) nem da direita mais conservadora e menos liberal (como é o caso da bancada evangélica) emplaquem um presidente, alias, como já foi falado e reiterado várias vezes, o marxismo não elegerá nunca mais um candidato a presidência, isso é informação confirmada e trazida várias vezes pelos amigos guardiões Anik e Jeremias, portanto não há menor chance do pt ou ex petista ser presidente, isso eu posso garantir.

Quanto ao Caiado, que reitero, não é o homem do cavalo branco (quem leu o Brasil o Lírio das Américas sabe que essa figura profética é um militar e não um político) é importante falar algumas questões quanto ao posicionamento ideológico dele (que sempre foi de liberal centro-direita) para explicar inclusive algumas questões sobre o próprio conservadorismo ou a direita em si.


Marxismo cultural – A falácia gramscista

Primeiro de tudo é que o marxismo vende a direita como os "reacionários" como aqueles que desejam conservar as desigualdades, aqueles que só pensam no mercado e não pensam nos direitos sociais, mentiras deslavadas de gente que ainda tenta vender a idéia de que "socialista é quem se preocupa com o social" a idéia mais mentirosa que qualquer pessoa pode constatar após ler o Manifesto Comunista de 1848 (falácia dissecada no livro “Brasil:Ordem em Progresso”).

É importante ressaltar que o marxismo e especialmente os mecanismos de doutrinação ideológica gramsciana (dos quais um exemplo é o filósofo que se faz de isentão, mas é vermelho até a ultima raiz de cabelo, o Leandro Komunal) procuram definições rasteiras para seus adversários, tanto da direita como os sociais democratas, buscando utilizar malandramente o significado das palavras com significados que eles não possuem, como no caso acima citado para definir o que é um conservador (supostamente alguém que deseja conservar desigualdades).

Ora, quem pode definir o que é um socialista e o socialismo é Marx e demais expoentes que o colocaram em prática, como os russos da Revolução Russa, é assim que saberemos na prática e na teoria o que é o socialismo, bem longe da idéia de social democracia que alguns marxistas disfarçados de sociais democratas tentam vender. Para quem não sabe, os sociais democratas ou “fabianos” surgiram para defender o fim da luta de classes e a criação do Welfare State, idéia totalmente oposta ao que os marxistas pregam. Curiosamente somente um pensador percebeu que a criação dos fabianos foi uma idéia da própria elite aristocrática conservadora inglesa (os direitistas e liberais ingleses) para dinamitar o marxismo na Europa: Leon Trotsky. Então, pra começar, marxismo não tem nada haver com social democracia/fabianos, sendo assim a interpretação estratégica que PT e PSDB são duas faces da mesma moeda é um erro (alias o PSDB também surgiu da aristocracia paulistana que percebeu que em um país dominado pelo sonho da esquerda seria preciso criar um partido de centro-esquerda, mais próximo dos liberais do que do marxismo petista-sindicalista-cubano). Indo ainda mais longe, os sociais democratas ou fabianos representam os democratas nos EUA, ou seja, falar que democratas são petistas é o mesmo que dizer que um tucano é petista (o tema é abordado nas páginas 82 a 87 no livro “Brasil: Ordem em Progresso” que reproduzirei nessa série de três textos)     

Da mesma maneira, quem pode definir o que é direita, liberais ou conservadores são os escritores de direita e não os marxistas, pois estes últimos sempre tentaram dentro da natural canalhice ideológica denegrir o pensamento de direita, liberal ou conservador.

Quem quer entender o pensamento liberal, conservador e suas nuances que compõe a chamada direita tem que ler Kirk, Scruton, Mises, Hayek e outros que definem o pensamento liberal, que analisam como ele foi colocado em prática.

Guardiões, guardioes, guardiões Brasil, guardioes Brasil


Dito isso, superando a visão tosca que a esquerda tenta vender pra os jovens das faculdades de humanas sobre o que seria a direita (sem sequer ter a ética de indicar livros sobre a direita escritos por gente de direita), precisamos entender o que, resumidamente, o pensamento conservador, liberal, de direita e suas nuances especialmente no Brasil que é o cenário que nos interessa.


Conservadores e liberais-conservadores – A questão da bancada evangélica

Primeiramente que independente do espectro de um direitista ou conservador (seja um conservador clássico ou um liberal-conservative) ambos serão sempre conservadores na política e na economia (e no caso dos liberais conservadores há diferença que estes crêem que não deve haver uma instituição política ou estatal ditando a moral das pessoas, o contrário, por exemplo, dos conservadores clássicos, que acreditam que a Igreja, a religião, tem um papel fundamental nesse controle, exatamente o espectro que existe na bancada evangélica).

Ser conservador na política não significa querer manter as desigualdades ou combater minorias, ser conservador na política é defender a Constituição, o respeito às leis, o respeito às Instituições, defendendo os mecanismos constitucionais legais, ou seja, que para se mudar uma lei é necessário cumprir os ritos legais (no caso do Brasil votação em dois turnos, nas duas casas, por maioria de 3 quintos), ser conservador na política é ser contra rupturas institucionais, ser contra o desrespeito as normas legais, é aceitar a palavra da lei e das instituições, o que não significa ser contra uma minoria, mas defender que em uma democracia é necessário que se respeite a opinião da maioria, inclusive para formular novas leis. Vários projetos de emenda a Constituição foram aprovados desde 1988, ou seja, as minorias buscam apoio popular e político e assim conseguem aprovar novas leis e maiores direitos é assim que um conservador acredita que o processo legal deve ser pautado ( sobre isso vale a leitura que está no início do livro “Brasil:Ordem em Progresso” explicando as noções básicas sobre Estados, ordem e leis)  

Ser conservador na economia é buscar uma economia de livre mercado, sem a mão pesada do Estado, ser contrário a economia desenvolvimentista keynesiana (Mises explica isso muito bem na sua obra), que estimule a competição, juros menores para maior arrecadação do Estado (curva de Laffer), menos burocracia para abrir e fechar empresas, facilidade para contratar e demitir pessoas (salário mínimo por hora, como existe nos EUA e Japão).

Outro ponto fundamental na economia para os conservadores é o respeito à lei de responsabilidade fiscal, a idéia de que o governo deve buscar gastar dentro daquilo que arrecadou e buscar diminuir gradativamente os juros da dívida nacional.


Globalização – A Abertura do Mercado Brasileiro – Os Liberais tinham razão

Um exemplo clássico sobre essa questão de abertura de mercado e protecionismo foi a abertura do mercado brasileiro de automóveis e aqui a história vai ajudar a entender o que funcionou e o que não funcionou, pois além de muitas coisas o que define um conservador é se pautar por fatos e experiências ocorridas para analisar se essas deram certo ou não ao invés de simplesmente viver perseguindo uma utopia de base ideológica que, na prática, nunca deu certo em lugar nenhum do mundo, mesmo seguindo a risca a cartilha marxista do Manifesto Comunista, como foi no caso da revolução russa e da revolução morena de Fidel Castro, que fracassaram causando pobreza, fome e morte exatamente porque seguiram a cartilha de Marx no seu Manifesto Comunista, ainda que alguns comunas como Trotsky percebessem que o comunismo só daria certo se tivesse o apoio econômico de potencias econômicas, exatamente o que tentaram fazer na América do Sul (Brasil sustentando os países bolivarianos da América do Sul e Caribe através de negociatas com empreiteiras que lavariam o dinheiro no exterior e superfaturando obras, como no caso do porto de Mariel) .

Vamos ao fato:

Após assumir a presidência em 1990, Collor fez a abertura do parque automobilístico brasileiro. Na época havia apenas uma montadora e que construía carros que eram verdadeiras carroças, com muito menos itens do que os carros que eram construídos pela mesma montadora em outras partes do mundo. Como liberal que era (fã de Hayek), Collor resolveu abrir o mercado brasileiro para a concorrência, permitindo que após 25 anos tenhamos hoje mais de 40 montadores, centenas de modelos de carros e um mercado muito competitivo (o mesmo ocorreu na telefonia anos depois com as privatizações, a concorrência trouxe serviços mais baratos, eficientes. Se antes um telefone fixo custava um carro e havia fila de espera para comprar, hoje quase todo mundo tem um celular).

Na contramão dessa ação temos o famoso caso do governo Olívio Dutra no RS que ao assumir em 1999 desfez o acordo que o governador anterior, Antonio Britto, havia feito com duas montadoras que trariam mais de 90 mil empregos diretos e indiretos para a região. O motivo foi que Dutra alegou que os incentivos fiscais eram muito altos para o "grande capital" (certamente não entendia lhufas sobre a curva de Laffer) que traria "especulação financeira", ou seja, ele achava como todo bom marxista acha, que se a empresa tem muito dinheiro ela tem que pagar mais imposto ainda pro Estado, quando na verdade o verdadeiro ganho que as empresas dão para o Estado é gerar empregos, que geram produção, que geram impostos pro Estado sobre a produção, ou seja, mesmo com incentivos fiscais o Estado e as pessoas lucram mais quando grandes empresas ou o "grande capital" quer investir na Indústria do seu país (diferente de investir em especulação na Bolsa de Valores).

O resultado é que as montadoras foram para a Bahia que cobriu a proposta do governador Britto e o governo petista no Sul, como se diz aqui, tomou um tufo.

Na política brasileira, a direita ou conservadora (política e economia) está em partidos como o DEM (ex partido da frente liberal) e na bancada BBB (bíblia, bala e boi, ou seja, os evangélicos, os policias e militares e os parlamentares envolvidos com o agronegócio), sendo que no caso da bancada evangélica há o conservadorismo na questão social ou dos costumes, diferente do que ocorre nas outras bancadas, que são liberais nessas questões em grande medida.

Sendo assim, podemos definir, a grosso modo, a direita do país em conservadores como a bancada evangélica e liberal-conservatives ou liberais conservadores todos os demais parlamentares da direita, ainda que também existam conservadores na questão social ou dos costumes também na chamada bancada da bala. Além desses conservadores ou de direita, sobretudo no pensamento econômico, temos o ex presidente Collor e o partido novo (ainda que este não conte com representantes no Congresso)

Vejo Caiado como alguém que apesar de ter uma natural aproximação com a bancada BBB pelo seu trabalho em defesa do agronegócio e por ter um pensamento econômico e político conservador é alguém que não está atrelado à pauta conservadora a nível social (no caso a bancada evangélica e parte da bancada da bala), dessa forma o vejo muito mais como um conservador liberal, como Rodrigo Maia, do que um conservador "puro" como é o caso do Bolsonaro e em menor grau nessa questão do seu filho Eduardo.


Critério de voto e a Responsabilidade Fiscal da PEC 241

Como opção para as eleições presidenciais, eu acredito que cada um de nós terá o seu critério de escolha. O meu critério será basicamente dois: aquele que não tiver envolvimento com corrupção e aquele que não tiver envolvimento com partido de viés marxista (leia-se PT, PSOL, PC do B, REDE, PDT).

Se em um segundo turno eventual chegarem dois candidatos que tenham alguma suspeita de corrupção, ainda que não comprovada, certamente votarei no candidato que for oposto ao ideário marxista, pelo simples fato de que se ainda não for possível eleger o melhor que se eleja o menos pior, que mesmo assim já não irá comprometer a recuperação da economia apos anos de uma política econômica desenvolvimentistas keynesiana desastrada e de gastos excessivos com um Estado improdutivo, pois se ainda se gastasse para nomear mais policias e médicos por concurso, mas não, o gasto do "grande Estado" nesses últimos 13 anos foi encher cabide de emprego burocrático mesmo numa farra de quase 40 ministérios.

Sobre isso vale a pena ler algumas informações sobre a PEC 241 (“carinhosamente” chamada pelos pelegos marxistas de “PEC do fim do mundo”) que visa exatamente proporcionar um ajuste fiscal e as bases para uma proposta que equilibre os gastos da Previdência, diminuindo a diferença que existe entre a Previdência Privada e o INSS e limitando a farra dos benefícios e aposentadorias dos chamados “super salários” ligados a alta cúpula sobretudo do Judiciário. Eis os links para informações sobre o tema para que você caro leitor não seja contaminado pelo discurso falacioso da oposição petista:





Considerações Finais e as bases para a Era de Regeneração     

Eu espero sinceramente que esse longo texto tenha permitido que as pessoas compreendam algumas questões básicas sobre a direita, compreendam que a lenga-lenga de que a "virtude inquestionável" da solidariedade e do humanismo não pertence exclusivamente a esquerda e que muito menos o pensamento conservador é contrário ao humanismo ou a solidariedade, pois em verdade o que o conservadorismo entende é que está exatamente no trabalho e na geração de riqueza a chave para criar uma nação que possa proporcionar bem estar a sociedade, cabendo ao Estado fortalecer os valores democráticos, compromissos com menores gastos e maior eficiência e sobretudo a manutenção e fiscalização de leis cada vez mais eficientes que permitam cada vez mais a motivação a livre iniciativa, a produção, o trabalho pois é exatamente assim que haverá recursos, através de impostos (respeitado os limites da curva de Laiffer) para financiar os serviços essenciais como segurança, educação e saúde através de parcerias com a iniciativa privada, permitindo que pessoas com menos recursos tenham possibilidade de crescer economicamente e ao mesmo tempo ter acessos a serviços básicos, mas sempre tendo esse pensamento: de que não é o Estado que deve mantê-las, mas sim que elas devem buscar fortalecer a sociedade, enxergando o Estado não como um pai que cuida dos seus filhos indefesos mas sim um Estado que é simplesmente um ente que arbitra e direciona questões fundamentais, como um irmão mais velho que aconselha seus outros irmãos, já adultos e produtivos, a resolverem suas próprias questões. 

Quando as pessoas finalmente compreenderem essas questões, compreenderão que o caminho para um sistema econômico, político e filosófico para a Era de Regeneração vai muito além de valores de direita e esquerda, mas um sentido básico que une ambos na autodeterminação e livre iniciativa junto com a solidariedade, buscando sempre a valorização da liberdade e do trabalho e da criação de melhores condições a nível coletivo para que todos possam produzir e, sobretudo, queiram produzir.

Obviamente que para isso acontecer precisaremos ter cidadãos moralmente sintonizados com o respeito às leis e que rechacem veementemente a corrupção e exatamente por isso, por ainda estarmos em um mundo provacional é que precisamos de leis e disciplina (ordem) cada vez mais fortes com fiscalização e engajamento popular, o que explica as informações trazidas pelos guardiões que a preservação da democracia e a manutenção do processo de recuperação do Brasil passará por uma forte ação, dentro da democracia, do judiciário, militares e dos empreendedores do país no combate a corrupção e ao incentivo de uma sociedade mais produtiva e menos dependente ou refém do Estado.

O roteiro está acontecendo há quase 3 anos, o populismo está caindo vertiginosamente, governos marxistas caem um a um na América do Sul e ao mesmo tempo o pensamento mais liberal e que valoriza as leis, a ordem e a democracia vem ganhando força, tudo o que foi dito desde o começo de 2014 no blog e nos livros "Brasil o Lírio das Américas" e mais recentemente no livro "Brasil: Ordem em Progresso".

As mudanças estão acontecendo e prosseguirão, para que no alvorecer da década de 30, como dito no livro "Brasil o Lírio das Américas", o Brasil e a América do Sul sejam o celeiro e o farol de um novo mundo às portas do ápice da Transição Planetária.  

Pra entender melhor o que é esquerda e direita e como será construído esse "meio termo" entre ambos em uma sociedade moralmente mais equilibrada no futuro, aconselho que assistam ao vídeo abaixo:


Sobre os benefícios do livre mercado para os mais pobres, aconselho o vídeo abaixo que foi feito antes da eleição de Macri na Argentina (complementando o que o texto explicou e o que o vídeo anterior explicou):


A recente história da direita e da esquerda na América do Sul e os problemas não resolvidos: A ignorância sobre a história verdadeira da esquerda na América do Sul e a hipocrisia do marxismo. Soluções possíveis


E por fim, quem tiver lido todo o texto e visto todos os vídeos anteriores deste post, aconselho como complemento o vídeo a seguir e o texto que vai logo em seguida como maiores complementos:

O que é direita no Brasil - Debate com Pondé e Reinaldo Azevedo - O monopólio da virtude, a revolução cultural gramsciana em nome da causa, as falácias do pensamento marxista e a essência do pensamento marxista contrário a democracia e ao fortalecimento das instituições:


Porque a Suécia deixou de ser socialista e como a redução de Estado, o liberalismo de mercado e o incentivo a livre iniciativa alavancou o seu crescimento:


Tenho certeza que após ler esse texto, acessando todos os links aqui deixados e vendo todos esses vídeos você leitor terá ao menos uma noção sólida sobre o que realmente é a esquerda e o que realmente é a direita e, sobretudo a natureza de muitos problemas que, certamente, o marxismo não tem a menor possibilidade de resolver e que por isso está condenado ao ostracismo e a destruição.

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