24 de fev. de 2025

FRANCISCO E A PROFECIA DOS PAPAS

Nos últimos dias o mundo vem acompanhando as notícias sobre a saúde do papa Francisco e apesar da seriedade do problema que levou à internação, ainda assim continuo acreditando na recuperação da sua saúde e que ele ainda permanecerá por alguns anos como o papa, crença baseada não apenas no estudo das profecias sobre o tema, mas exatamente porque esse tema profético em específico (os últimos dois papas antes da grande tribulação) é amplamente previsto, em uma mesma direção, por diversas fontes proféticas com alto grau de acerto, entre elas o Apocalipse, Nostradamus, São Malaquias e Parravicini. O estudo dessas profecias está no textão a seguir: 

Ou seja, caso aconteça o fim do papado de Franscisco agora, todo o contexto profético relacionado à essas quatro fontes proféticas teriam errado, pois claramente essas fontes proféticas associam o fim do papado de Francisco a uma série de eventos que estiam em andamento e que hoje, em 2025, ainda não estão. Além disso, no contexto profético, há outras fontes proféticas relevantes como Dom Bosco e João XXIII (também citadas nos estudos aqui na página desde 2013) que correlacionam eventos importantes nesse contexto que também ainda não aconteceram. São, portanto, diversas fontes proféticas com alto grau de acerto que teriam que errar ao mesmo tempo. 

Pra entendermos esse contexto profético precisamos compreender especialmente a profecia dos papas (São Malaquias), Apocalipse e Nostradamus, que colocam um contexto temporal muito claro para definir Francisco como o derradeiro pontífice antes de uma série de importantes eventos que ainda não estão em curso. 

Como expliquei no vídeo do post anterior (que deixarei linkado neste texto) as profecias de São Malaquias, Apocalipse e Nostradamus são muito claras em apontar que Francisco é o último papa. Naquele vídeo apontei as últimas 8 frases da lista de 112 frases da profecia de São Malaquias, uma para cada papa e segundo essa lista, não há dúvida, o papa 112 e último da lista de São Malaquias é Bergoglio, o Papa Francisco. Inclusive nas últimas semanas alguns sites começaram a erroneamente colocar a lista profética de São Malaquias como 113 nomes tentando dividir a última frase (112) como se representasse dois papas e que, portanto, não está de acordo com a lista original. 

No livro do Apocalipse, capítulo 17, entre os versículos 9 a 11 a definição sobre a queda de Roma (narrada ao longo de todo o capítulo 17) é cristalina: 

"Aqui se requer mente sábia. As sete cabeças são sete colinas sobre as quais está sentada a mulher. São também sete reis. Cinco já caíram, um ainda existe, e o outro ainda não surgiu; mas, quando surgir, deverá permanecer durante pouco tempo. A besta que era, e agora não é, é o oitavo rei. É um dos sete, e caminha para a perdição." (Apocalipse 17:9-11) 

O Apocalipse descreve quatro manifestações temporais da Besta, a primeira delas é o Império Romano, a Besta que era e já não é mais, ou seja, Roma no auge da grande tribulação não é mais o poderoso exército e máquina de guerra que foi no passado, porém em seu território, na cidade das 7 colinas, está o que sobrou do império romano, exatamente o Reino do Vaticano. O Vaticano, em Roma, a cidade das 7 colinas e outrora a primeira manifestação da Besta é o personagem descrito como "A Besta que era e já não é mais".  O Vaticano é oficialmente uma monarquia eclesiástica, porém não hereditária (por motivos lógicos, já que os papas não têm filhos) e, portanto, a sucessão do trono real ou na prática a eleição do rei é feita pelo colégio cardinalício. Os papas, são, portanto, desde a criação do Vaticano claramente definidos como reis, o rei da Igreja Católica que recebe o nome de Papa. A profecia de Apocalipse fala que o período final, da queda de Roma (e por consequência do Vaticano) acontecerá na época do oitavo rei. 

O Vaticano tornou-se uma monarquia com a sua criação em 1929 na época que Pio XI era papa, depois veio o segundo rei, Pio XII, o terceiro rei, João XXIII, o quarto rei, Paulo VI, o quinto rei, João Paulo I e o sexto rei, João Paulo II e curiosamente o sétimo rei (Bento XVI) realmente permaneceu pouco tempo (sete anos) e foi o primeiro papa em séculos a renunciar ao trono papal. Após ele veio o oitavo rei, Francisco é assim como os sete reais anteriores à ele um Papa e como é narrado ao longo do capítulo 17 do Apocalipse a derradeira manifestação da Besta no ápice da grande tribulação invadirá Roma e a Europa (antigos territórios do Império Romano que era a primeira Besta e no ápice dos eventos não é mais), o que levará a destruição do Vaticano e por isso a profecia fala que o "oitavo rei caminha para a perdição" exatamente por esse contexto de invasão e destruição. 

Nostradamus também cita, na quadra explicada no vídeo, essa mesma lógica: 

Centúria V Quadra 92

“Depois que o trono real completar 17 anos

Cinco mudarão em tal termo de revolução

Depois será eleito um de mesmo tempo

Que dos romanos não será muito concordante”   

Como explicado anteriormente, em 1929 o Vaticano foi criado e o seu primeiro rei foi o Papa Pio XI que ficou exatamente 17 anos e 4 dias no trono, de 1922 a 1939 e como no seu pontificado o Papa passou a também ser um rei (no caso do Vaticano) o seu papado de 17 anos e 4 dias equivale ao período de um trono real, mesmo tendo se iniciado antes de 1929. 

Os cinco papas/reis seguintes mudaram no mesmo termo de revolução, ou seja, através do desencarne. Após esses papas veio Bento XVI que realmente não mudou no mesmo termo de revolução, pois renunciou e também não foi papa por 17 anos, restando apenas o último papa, Francisco, eleito em 2013 e que para completar os 17 anos da profecia de Nostradamus ficaria até o ano de 1929. 

Além dessas três profecias apontarem claramente que Francisco seria o último papa e que esse papado demarcaria o início de queda de Roma com a perseguição e invasão de forças inimigas (o que claramente ainda não se iniciou) temos ainda outras profecias de relevantes fontes proféticas, como as profecias de Parravicini e de João XXIII (também deixarei o link com esses estudos compilados em seis textos). 

Ambos relatam que após o fim do último papado (pelas profecias o de Francisco, próximo a década de 30) a liderança daquilo que sobrasse do Vaticano e Roma ficaria a cargo de um líder franciscano, que Parravicini nomeou em três desenhos como "Lucas", o mesmo personagem franciscano como líder da Igreja após o fim do papado também é descrito nas previsões de João XXIII na obra publicada por Pier Carpi (e que previu quando foi lançada, anos antes de acontecer, a ascensão ao mesmo tempo de JPII e Gorbachev ao poder) como um período de perseguição à Igreja em solo europeu e que nesse período a Igreja teria muitos líderes e não apenas um papa nos moldes que conhecemos atualmente. 

Portanto o fim do papado de Francisco agora em 2025 representaria não um erro eventual de interpretação mas sim um erro em um conjunto relevante de profecias, de fontes com alto grau de acerto, que apontam claramente para uma série de eventos ligados ao último papa, sendo esse último papa Francisco e que tais eventos não seriam para agora em 2025, da mesma forma tais eventos estão em um contexto ainda muito maior, ligado às profecias de 2036 diretamente relacionadas à esse contexto profético da invasão da Europa e queda de Roma e do Vaticano.    

Se todas essas profecias de fontes com alto grau de acerto erraram, somente o tempo em breve dirá. 

Vídeo explicando a profecia dos papas de Malaquias, Nostradamus e Apocalipse:

https://www.youtube.com/watch?v=MTuEwbSawxs

As profecias de Parravicini, João XXIII e Nostradamus sobre o último papa e o Fim de Roma:

https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2013/03/joao-xxiii-parravicini-e-nostradamus.html

O estudo completo sobre a profecia de 2036:

https://www.facebook.com/360490373972933/photos/pb.100044199317841.-2207520000../2658650474156900/?type=3


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