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11 de set. de 2011

Theokoles, o Gladiador Agênere (Parte II / Final)

Spartacus: Andy Whitfield, blood and sand, espártaco

A primeira parte desse texto está aqui: AQUI


Moisés já havia demonstrado todo o seu conhecimento iniciático na extinta Atlântida quando liderou a vitória do povo “vermelho” sobre Gaderius e na personalidade do próprio Moisés realizando diversos fenômenos considerados “paranormais” como as pragas contra o faraó do Egito. Mais sobre a saga de Atlas AQUI

Na noite anterior a luta, a mulher de Espártaco que foi separada dele quando o prenderam e tornaram-no escravo, aparece para ele e Crixo em sonho, na verdade um autêntico desdobramento consciente, e explica como ele precisaria agir para aprisionar o “fantasma” na arena.

Spartacus e Valina/Sura

Valina, a mulher de Espártaco (na série ela aparece com o nome de Sura) era uma mulher do campo e grande profetiza, como menciona em seus escritos históricos o filósofo grego Plutarco (45-120 D.C). Ela foi uma das grandes responsáveis por trazer a tona algumas lembranças, de conhecimentos iniciáticos à Espártaco, necessárias para que ele derrotasse a “sombra da morte”.

Naquela encarnação, Espártaco não possuía o acesso irrestrito a esse conhecimento iniciático que possuiu nas encarnações como Atlas e Moisés. A ação da sua esposa foi muito útil para ajudá-lo, sobretudo a despertar as lembranças de como usar o magnetismo do seu espírito através do olhar e do som da voz, um conhecimento que seria fundamental para cativar e manter unidos no propósito de luta pela liberdade um exército que chegou a contar com mais de 100 mil escravos rebelados.

Valina conhecia como poucas pessoas o uso das ervas e plantas, para cura e “magia”.

Ela intuiu naquela noite Crixo a conseguir uma planta específica que deveria passar por toda a sua espada, o que não foi muito difícil já que na época o gladiador gaulês era não apenas o campeão da pequena Cápua como também um dos amantes prediletos da mulher do lanista (proprietário dos gladiadores).

Aquela planta quando entrasse em contato com o corpo materializado do agênere permitiria que ele ficasse temporariamente incapaz de se desmaterializar, enfraquecendo a ligação do corpo mental do agênere ao duplo etérico utilizado por ele na materialização, não permitindo assim que ele “fugisse” se desmaterializando perante a uma iminente derrota. Essa possibilidade inclusive é relatada no próprio livro dos médiuns:

Podendo ser vistos, não se sabe de onde vieram, nem para onde vão. Não podem ser presos, agredidos, visto que não possuem um corpo carnal. Desapareceriam, tão logo percebessem a intenção diferente ou que os quisessem tocar, caso não o queiram permitir.” (O Livro dos Médiuns, parte 2, capítulo 7) 

Lírio, Iris tectorum Maxim
  
A planta que Crixo deveria conseguir segundo Valina era um tipo de flor de lis chamado de Iris tectorum maxim, muito comum na Germânia e na Gália (atual França, terra natal de Crixo). Por essas propriedades “mágicas”, a flor de lis se tornou um símbolo francês, era usada no passado para marcar os criminosos com um sinal, pois era o símbolo do exército e da monarquia francesa desde o século V, bem como o símbolo de algumas sociedades secretas que conheciam essa aplicação mágica da Iris tectorum maxim. Não é a toa que a flor de lis é símbolo de poder e pureza de corpo e alma

O maior desejo de Crixo era tornar-se o único a vencer o lendário Theokoles, então Valina deixou a lembrança daquele desdobramento consciente em Crixo, que se ele usasse aquela flor e cravasse fundo na barriga de Theokoles a espada cheia daquela substância, ele então derrotaria o “sombra da morte”, pois seria um ferimento “mágico” que nem os “deuses” poderiam curar. Do mesmo modo, Valina deixou viva na lembrança de Espártaco que após Crixo cravar a espada em Theokoles, seria o momento de atacar com todas as forças e assim derrotar o agênere gigante.

Crixus versus Theokoles, Crixo, Theokoles, gladiadores Spartacus

Após Crixo cravar a espada no agênere ele foi realmente atingido tombando no chão, mas o efeito foi imediato, o agênere sentiu suas forças diminuírem e ao tentar se desmaterializar não conseguiu, tendo então a cabeça decepada por Espártaco. A planta permitiria que o espírito do agênere ficasse preso aquele duplo, que continuava a ser alimentado pelo ectoplasma da multidão que assistia a carnificina na arena, dessa forma nem ele conseguia se libertar e desmaterializar o corpo (juntamente com a cabeça separada) e nem o corpo se desmaterializava. O resultado foi que horas depois o fim do “espetáculo” de sangue, o corpo foi jogado ao fogo, expulsando automaticamente o espírito do agênere daquele duplo etérico, que foi então “diluído” e desapareceu, pois o fogo e a ação da planta anularam por completo o veneno utilizado pelos cientistas do astral que mantinha aquele duplo, de um espírito já desencarnado, ainda coeso.

Theokoles nunca mais voltaria a ficar de pé. O antigo mago da escuridão atlante, que havia sido o líder da população branca, Gaderius, novamente perdia para Atlas. Sua sede de vingança, porém, faria com que em breves anos ele retornasse a matéria, encarnado, a caça de João Batista. 

Espártaco e Crixo sobreviveram, a rebelião de escravos tempos depois pôde ocorrer sob a liderança de Espártaco e serviu de inspiração para as futuras gerações a lutarem contra a escravidão e contra os desmandos de Roma, assim como muitos dos cristãos primitivos que demonstraram grande bravura nas arenas romanas, inspirados naquele que foi o símbolo da luta pela liberdade.

Valina, Sura, por do sol em Spartacus, Roma antiga, campo com flores

Theokoles, o Gladiador Agênere (Parte I)

Theokoles rosto, Theokoles olhar, Theokoles cicatrizes, gigante

A história do gladiador Espártaco certamente é uma das mais fascinantes que antecederam à vinda de Jesus a Terra. Quando realizei uma pesquisa no akasha a alguns anos e relatei algumas informações nesse link: AQUI


Descobri que o famoso gladiador foi uma das encarnações de Moisés (fato comentado nesse link), uma história que espero um dia ter a oportunidade de contar em seus pormenores com uma pesquisa mais apurada.

Recentemente descobri uma série feita em 2009 sobre Espártaco dividida em 19 episódios na primeira temporada e fiquei espantado ao ver muitas das imagens dessa série muito parecidas com as imagens que eu via em desdobramento à vários anos sobre aquele tempo tão remoto mas que parece ainda tão vivo na minha memória.

Aconselho a quem quiser conhecer um pouco da história daqueles gladiadores a ver essa série, apesar de alguns excessos em mostrar muito sangue e o erotismo que existia na civilização romana daquela época.

O tema do tópico, porém, é mais abrangente: fala sobre os agêneres. A palavra grega agênere significa “aquele que não foi gerado”. Basicamente é uma tecnologia astral avançada criada pelos dragões, onde eles se utilizam de um corpo vital (duplo etérico) roubado de um encarnado ou desencarnado, mantendo esse duplo coeso e ativo com substâncias criadas pelos cientistas do Astral,  substâncias que são diretamente injetadas nele (pois o duplo se desfaz após 72horas do desencarne bem como não fica naturalmente muito afastado do corpo astral e físico aos quais está acoplado num encarnado).

Esse duplo roubado pode ser usado por espíritos de uma estirpe conhecida como chefes de legião, autênticos ministros dos dragões, em síntese magos negros de “alta patente” a serviço direto dos dragões.

Esse espírito que usará o duplo roubado, então abandona temporariamente o seu corpo astral e acopla o seu corpo mental ao duplo que roubou, metamorfoseando a forma humana que desejar inclusive a da vítima do roubo no caso de uma clonagem.

O duplo etérico ou corpo vital nas pessoas encarnadas é o reservatório de ectoplasma, fluido animalizado, em suma o reservatório energético que sustenta a ligação entre o corpo astral e o corpo físico através dos chacras, que ligam esses corpos entre si. 

Os agêneres são citados num dos livros da codificação, O Livro dos Médiuns, na segunda parte (das manifestações espíritas), capítulo 7, sobre bicorporeidade e transfiguração, trecho que reproduzo abaixo :

O que é um agênere? É uma aparição em que o desencarnado se reveste de forma mais precisa, das aparências de um corpo sólido, a ponto de causar completa ilusão ao observador, que supõe ter diante de si um ser corpóreo.

Esse fato ocorre devido à natureza e propriedades do perispírito que possibilitam ao Espírito, por intermédio de seu pensamento e vontade, provocar modificações nesse corpo espiritual a ponto de torná-lo visível. Há uma condensação (os Espíritos usam essa palavra a título de comparação apenas) tal, que o perispírito, por meio das moléculas que o constituem, adquire as características de um corpo sólido, capaz de produzir impressão ao tato, deixar vestígios de sua presença, tornar-se tangível, conservando as possibilidades de retomar instantaneamente seu estado etéreo e invisível.

Para que um Espírito condense seu perispírito, tornando-se um agênere, são necessárias, além da sua vontade, uma combinação de fluidos afins peculiares aos encarnados, permissão, além de outras condições cuja mecânica se desconhece. Nesses casos a tangibilidade pode chegar a tal ponto que é possível ao observador tocar, palpar, sentir a resistência da matéria, o que não impede que o agênere desapareça com a rapidez de um relâmpago, através da desagregação das moléculas fluídicas. 

Os agêneres, embora possam ser confundidos com os encarnados, possuem algo de insólito, diferente. O olhar não possui a nitidez do olhar humano e, mesmo que possam conversar, a linguagem é breve, sentenciosa, sem a flexibilidade da linguagem humana. Não permanecem por muito tempo entre os encarnados, não podendo se tornar comensais de uma casa, nem figurar como membros de uma família.”



O quinto episódio de “Spartacus – Blood and Sand” pode ser visto completo AQUI

Nesse episódio vemos o “gladiador agênere”, o gigante Theokoles com 2,10 cm, que não consegue falar muito claramente, possui olhos sem vivacidade , sem nitidez, exatamente como um agênere. O curioso é que seja por inspiração ou outro tipo de mediunidade, o autor do episódio descreveu um fato verídico, pois a luta dos dois gladiadores (Espártaco e Crixo) contra Theokoles realmente ocorreu, sendo inclusive o “gladiador agênere” relatado na série como “sombra da morte” por receber inúmeros ferimentos e nunca morrer (ao ver o vídeo  abaixo dá pra entender isso bem).

Theokoles morte na Arena


O confronto na arena está aqui nesse vídeo: 

 

O tal “gladiador agênere” foi uma das estratégias do submundo astralino para impedir que Moisés, encarnado como o famoso gladiador Espártaco, permanecesse vivo, pois era de conhecimento deles a missão a ele confiada: colocar fim a república romana, que patrocinava um regime de intensa corrupção alicerçado numa população composta por quase 40% de escravos.

Theokoles, o gladiador invencível, que matou 99% dos gladiadores que enfrentou e que mesmo ferido gravemente nunca sucumbia, era na verdade um agênere, um espírito desencarnado com duplo etérico materializado que permitia ferimentos tangíveis, mas que na verdade eram um mera ilusão, pois na verdade ele não tinha um corpo físico de carne e ossos, não podia morrer.

Utilizava o volume descomunal de ectoplasma presente na população que lotava a arena para densificar ainda mais o duplo etérico que usava e criar a ilusão de um corpo totalmente materializado, inclusive com sangue. Em suma, uma grande ilusão de ótica. Era a estratégia perfeita para matar Espartáco e colocar fim aos planos de Moisés encarnado na personalidade do aguerrido gladiador. 

Andy Whitfield protagonista de Spartacus/Espártaco


Bem, o plano quase perfeito.... Mas quem seria o chefe de legião, o mago negro das trevas, o espírito que fez de tudo pra colocar fim a missão de Espártaco (Moisés)? Na segunda parte a resposta.  

Parte II/Final : AQUI 

5 de set. de 2011

Obsessão: As novas técnicas das trevas e forma de combatê-las (Parte III) Cirurgia de contenção parasitária

Explosão de luz, fractal

Vimos nos dois textos anteriores sobre as novas técnicas utilizadas nos processos obsessivos que pequenos aparelhos eletrônicos podem se tornar aparelhículos, agindo como verdadeiros parasitas astrais. A questão é qual técnica utilizar para desintegrar essa nanoaparelhagem que pode agir de forma muito negativa no sistema nervoso da vítima.

Normalmente os chacras mais afetados pela aparelhagem eletrônica utilizada nas obsessões são o laríngeo (na garganta), o frontal (entre os olhos) e o nucal (que possui ligação direta com o ajna através da glândula pineal) pois eles atuam desequilibrando o sistema nervoso e diminuindo a atividade do chacra coroa (topo da cabeça). Todos esses chacras estão diretamente ligados ao chacra umbilical e normalmente os aparelhos eletrônicos que atuam junto a parasitas astrais agem em conjunto no umbilical e em um dos três chacras do pescoço pra cima, causando os desequilíbrios que permitirão que o ectoplasma/fluido animalizado da vítima seja vampirizado através do chacra esplênico, situado logo acima do umbilical.

Mais sobre os chacras na apometria pode ser visto nesse texto: AQUI

Primeiro de tudo: o médium passista que for transmitir energia ao paciente deve estabelecer uma “parceria” energética com pelo menos um médium que ficar na mesa durante o atendimento, pois nesses processos de cirurgia de parasitas astrais é necessária grande cota de ectoplasma, que normalmente nem mesmo um médium magnetizador sozinho possui. Esse ectoplasma será potencializado por energias em voltagem superior, trazidas pelos mentores, que usaram o ectoplasma que é um veículo energético mais denso para levar essa energia em alta vibração ao local afetado. O médium passista e os médiuns da mesa devem buscar a detecção dos pontos onde estão esses parasitas no cérebro perispiritual da vítima, normalmente aparecem com pequenos pontos escuros, que podem apresentar um brilho levemente avermelhado. O médium passista pode usar a técnica do arco voltaico para detectar e sentir os pontos onde esses parasitas estão, posicionando a mão esquerda por trás da nuca do paciente e a mão direita acima do frontal.

Conhecidos os locais mais afetados no cérebro perispiritual começa a atuação energética propriamente dita. A região afetada é congelada com uma luz azul (ver no link sobre os chacras porque do uso da luz azul), ou seja, os médiuns da mesa e o passista focalizam e mentalizam uma luz azul nesses pontos, pois essa luz desativará a ligação desses parasitas com os vasos do cérebro perispiritual, o congelamento visa justamente enfraquecer ao máximo a ligação desses parasitas detectados. Já detectados e afrouxados dos vasos do sistema nervoso ligado ao cérebro perispiritual, vem a etapa seguinte, quando os médiuns comandam a forma-pensamento de uma malha magnética , uma pequena rede plasmada, com furos bem pequenos, que ao passar pelo sistema nervoso no cérebro perispiritual age como um verdadeiro mata-borrão dos parasitas já congelados e afrouxados dos vasos sanguíneos do cérebro perispiritual. Essa rede feita com ectoplasma dos médiuns irá trazer os fluidos em alta vibração ou melhor dizendo, em alta voltagem dos mentores e exatamente esses fluidos irão fluir por toda a rede magnética , numa voltagem superior a atividade elétrica cerebral,  que permitirá assim a completa destruição dos parasitas, que são criados com tecnologia para suportar a atividade elétrica cerebral dos espíritos encarnados que não apresentam evolução de um mentor espiritual. Por esse motivo, quando a energia trazida pelos mentores na rede magnética age, os aparelhos parasitários são desintegrados. No entanto, para fazer isso é necessário o afrouxamento desses parasitas dos vasos sanguíneos do sistema nervoso ligado ao cérebro perispiritual, pois sem esse afrouxamento, a destruição dos parasitas pode causar lesões na estrutura perispiritual  o que futuramente pode causar seqüelas no próprio cérebro físico.

Quanto menores forem esses parasitas, mais constante e agudo será  o barulho (ouvido pelos médiuns audientes) da energia fluindo pela rede magnética, quanto maiores eles forem,  o barulho fluindo pela rede será mais intercalado e grave, pois terá um efeito de “arraste” com mais força e menos velocidade.     

25 de ago. de 2011

Obsessão: As novas técnicas das Trevas e as formas de combatê-las (Parte II)


Saturno explosão de luz, planeta de luz

Raríssimos são os casos de obsessão que transformam os obsediados em “robôs”, na maioria das vezes é uma ação invasiva sim, mas que em boa parte ocorre e se mantém pela própria invigilância do obsediado. A ação desses seres que roubam energia dos encarnados é semelhante a dos ladrões encarnados que roubam dinheiro de outras pessoas, são igualmente “fichados” e julgados pela justiça superior, inclusive os magos negros e asseclas que servem de instrumento para a realização de certos resgates kármicos.

Além disso, as equipes espirituais assim como os guardiões (ou exús na Umbanda) que constituem uma verdadeira polícia do astral, agem da forma que é possível, inclusive encaminhando as pessoas necessitadas de ajuda para locais no mundo todo, onde apesar de não existir muitos centros espíritas ou espiritualistas a pessoa possa ser ajuda.

Aliás, a ajuda principal que uma pessoa pode receber é o esclarecimento de como buscar seu equilíbrio emocional, pois é o sincero despertar dessa vontade, de manter-se equilibrado, buscando hábitos saudáveis e muitas vezes simples, que garantem um poderoso antídoto, assim como uma profilaxia em relação as obsessões.

Os caminhos para buscar o esclarecimento sobre a espiritualidade estão disponíveis nas mais diversas formas em várias partes do mundo, sobretudo na forma como devemos agir em relação ao nosso próximo. Existe o Seicho no ie, tem o Budismo e outras dezenas de doutrinas que exaltam o amor e a espiritualidade, no entanto a maioria dos homens quando encarna prefere esquecer os compromissos que assumiram antes de encarnar e se emaranhar nas teias do materialismo e em todo tipo de desvio que os afaste de uma vida mais espiritualizada.

Não precisa ser espírita e muito menos médium com grandes potencialidades pra viver a espiritualidade, cultivar a paz de espírito, a alegria, a serenidade, a simplicidade e a vontade de ajudar as pessoas de forma desinteressada, sem esperar reconhecimento,glórias ou aplausos.

O segredo está em cultivar bons hábitos, hábitos simples.

Todas as culturas do mundo ensinam o valor da oração, da meditação, do jejum, do amor, da paz, mas quantos não preferem buscar caminhos contrários a esses?

Os chips e artefatos tecnológicos como bem informa o texto do Róbson, na sua maioria não são tão enraizados como esses casos mais complexos, são apenas formas mais simples e eficazes de potencializar o próprio desequilíbrio criado pelo encarnado, que aceita e se compromete a diversas provas antes de encarnar mas que muitas vezes acaba não tendo a vontade necessária para superar e reformar as más inclinações que cultiva ao longo da vida, ou melhor dizendo, das vidas.

Para cada possível obsessor, existe um anjo da guarda ou espírito amigo pronto pra guiar seu protegido.

Guardião guerreiro com armadura dourada, escudo e espada

Pra cada milícia ou grupo de espíritos falidos a serviço das milícias umbralinas dentro dos barzinhos e inferninhos existe um contingente de espíritos amigos pronto para intervir, mas como impedir se ninguém obrigou os “pobres” encarnados a buscar tais locais com as próprias pernas?

Quantas pessoas preferem cultivar o hábito de ligar para amigos ou parentes para reclamar da vida ou falar mal de outras pessoas, gerando assim cada vez mais lixo emocional e despejando no primeiro coitado que vê pela frente (quando não o faz num centro ou numa sessão de psicanálise) ao invés de buscar a troca saudável de elevadas idéias, com alegria, admiração pelas pequenas e grandes belezas da vida. Quantos que sinceramente buscam produzir menos lixo emocional (vibrações desequilibradas)? Quantos que sinceramente sabem se livrar do próprio lixo emocional sem atingir outras pessoas? Poucos, muito poucos, pois são exatamente os muitos que não cuidam da própria higiene emocional que abastecem o vasto tanque de lixo das trevas com formas pensamento desequilibradas, vibrações lascivas de todo o tipo, maledicências sem fim e ainda achavam que não teriam milhares de “lixeiros” sedentos por esse “precioso” material?

A vida é colorida mas parece que boa parte da  humanidade prefere criar um breu ao redor,  um breu fedorento diga-se de passagem, onde tudo é estafante, onde nada é suficiente, onde tudo é fugaz.

A própria humanidade criou a situação atual e se, infelizmente, ela prefere esquecer cada vez mais do próprio livre arbítrio, da própria vontade em buscar o espiritual ao invés da busca exclusiva pelos prazeres da materialidade, então cada vez mais ela terá que sentir o terrível aguilhão do despertar pela dor, pois o tempo da Terra de expiação está com os dias contados e as areias descem céleres pela ampulheta do destino.

Só assim quem sabe ela desperte pela dor a vontade da mudança moral que não conseguiu pelas inúmeras oportunidades. Muitas vezes é na inquietação, na tensão que saímos do estado de letargia e tomamos as rédeas do nosso próprio querer, domando os “cavalos” do instinto e expulsando pra fora da “charrete” os visitantes espirituais indesejados que nos sugam as energias e descontrolam os “cavalos”, mas pra isso é preciso querer, querer com vontade firme mudar e melhorar, buscar sinceramente a espiritualidade, num caminho que muitas vezes é uma estrada cheia de pedras, onde se exige trabalho e disciplina na própria reforma emocional, pois é isso que somos, seres emocionais e não robôs a serviço de outrem, mas enquanto agirmos como animais desembestados pelo caminho ou máquinas letárgicas condicionadas a velhos hábitos, não haverá Cristo que nos tire , pois ele espera o mínimo de vontade dos seus irmãos menores, sempre com a mão esticada mas para que levantemos e andemos e não para nos levar no próprio colo.       

Citei o exemplo dos cavalos como sendo o instinto. O instinto é controlado pelo intelecto, alem de ser o arquivo inconsciente de todas as ações que definem a personalidade integral do espírito e afetam tanto a razão (intelecto) como a emoção (sentimento), sendo essa tríade a inteligência, a mente inferior, que ligado a mente superior forma a consciência, o ser espiritual individualizado.

Guerreira com elmo e espada

O ser humano por natureza é condicionado a hábitos, é quando seu intelecto (razão) decide seguir ou praticar determinada ação e essa ação acaba por se tornar um padrão, um hábito, ele ja realiza aquilo muito mais pelo hábito do que pela razão, sendo necessária uma ação firme sobre o intelecto para que mude o padrão pré estabelecido, que diga-se de passagem foi escolha da própria pessoa.

O que as obsessões por chips ou aparelhos eletrônicos fazem é justamente aproveitar as brechas em determinadas situações, de escolhas equivocadas que as pessoas fazem, para instalar aparelhos que estimulem padrões ou hábitos negativos, pois essa "ciência" já sabe que o ser humano é por natureza condicionado a hábitos.

O que torna difícil alguns casos em especial nas desobsessões é estimular que a razão, aliada a vontade (que por sua vez esta muito ligada a emoção, ao sentimento) quebre o ciclo vicioso criado pela própria pessoa (o habito negativo) e potencializado pela ação obsessiva

Parte I : AQUI  

23 de ago. de 2011

Obsessão: As novas técnicas das Trevas e as formas de combatê-las (Parte I)


Apophis 2013, luz vinda pra Terra

Sabidamente um dos principais e mais comuns problemas nos dias de hoje é a obsessão e como tudo na vida evolui, os métodos obsessivos também evoluem. Para tecer um panorama amplo sobre o tema, assim como explicar um pouco na prática como a Apometria atua nesses casos, encontrei uma brilhante explanação contida no livro “A Marca da Besta”, capítulo 7, do médium Robson Pinheiro, publicação da editora Casa dos Espíritos entre as páginas 371 a 376, obra que indico sobretudo aos trabalhadores que militam na desobsessão, tanto na Apometria como também na Umbanda e no Espiritismo:


“–Quando os malfeitores astrais se utilizam de tecnologia para roubar energias de seus alvos ou vítimas, com que propósito eles as usam? Isto é, por qual razão, já que podem fazê-lo apenas sugando-as mental e fluidicamente?
Mais uma vez Pai João parecia satisfeito com a pergunta de seu interlocutor que demonstrava sensível interesse no assunto.
– Sabe, meu filho, conforme disse certa vez um dos Imortais, as trevas estão cada vez mais se especializando e atualizando seus métodos de abordagem nos complexos mecanismos das obsessões. Considerando essa modernização por parte dos habitantes do mundo oculto, até mesmo as obsessões mais simples são levadas a efeito com algum requinte ou inovação por parte de entidades mais inteligentes. Quando vemos o emprego de tecnologia astral ou extrafísica, especialmente nas ações de vampirismo, esses engenhos eletrônicos e tecnológicos desenvolvidos nas regiões do astral inferior, de modo geral, têm como finalidade interferir no sistema nervoso das vítimas, na área da sensibilidade, visando favorecer o roubo de vitalidade ou ectoplasma. Os centros nervosos atingidos e manipulados com os artefatos tecnológicos permanecem sofrendo influência depois de efetuado o roubo. Ou seja, mesmo com o afastamento do obsessor, as funções neurológicas dos humanos vitimados continuam prejudicadas. Dessa forma, mesmo que alguns processos obsessivos tenham sido solucionados em reuniões mediúnicas, não significa que a pessoa-alvo saia ilesa da ação levada a cabo pelo espírito das sombras. Em casos graves ou que requereram longo tempo para resolução, chegamos a observar paralisias progressivas, tiques nervosos mais ou menos permanentes, atrofias e hemiplegias, além de outras síndromes dolorosas, que permanecem ocorrendo mesmo depois de afastado o obsessor que usou do requintado método de vampirismo com sua vítima. Reiteramos: nem sempre os efeitos cessam imediatamente após ser abordado o autor espiritual do processo obsessivo. Eis como se faz sentir a crueldade do vampiro. Ele não se contenta em roubar energias e ectoplasma de seu alvo, da criatura humana que ele vampiriza; além disso promove um desequilíbrio mais profundo na estrutura emocional, mental e nervosa da pessoa.
– Então, mesmo depois de ser atendida numa reunião mediúnica especializada no trato com obsessões complexas, a pessoa pode continuar sentindo intensamente os males suscitados como efeito desses aparelhos e da ação do antigo verdugo?
– Perfeitamente – tornou Pai João. – E, muitas vezes, esses aparelhos são retirados, mas não integralmente. Vocês puderam observar como o desenvolvimento da nanotecnologia astral está a anos-luz de distância da mesma especialidade no mundo físico. Muitos artefatos, embora bizarros em sua estrutura etérica-astral, agem mesmo depois de desligados, porque restam elementos que desencadeiam perturbações na delicada estrutura nervosa das pessoas. Como nossos companheiros encarnados, em sua grande maioria, não têm formação científica,  tampouco dominam tecnologia ou detêm informações minuciosas a respeito, acham que basta remover o aparato e os sintomas cessarão. No entanto, menosprezam a engenhosidade desses equipamentos, que, uma vez implantados pelos vampiros de energias, liberam outras centenas ou milhares de aparelhículos, que passam a ter uma existência parasitária, ligando-se às células nervosas, às sinapses, às células sanguíneas e a outros alvos, cuja estrutura os encarnados que trabalham em reuniões mediúnicas raramente conhecem.
– Então é até certo ponto inócua, ou ao menos ineficaz, fazer apenas uma abordagem do caso, ainda que em uma reunião mediúnica especializada, sem acompanhamento do indivíduo, como ocorre em diversas reuniões em que se utilizam técnicas consideradas avançadas? Haveria algo mais a ser feito para liberar as vítimas da ação nefasta dessas engenhosidades?
– Claro que existem recursos muito eficazes. Porém, grande parte, se não a maioria das pessoas que emprega apometria, acredita que somente o estalar de dedos e a ação pontual deste ou daquele grupo de médiuns basta para livrar o consulente dos efeitos perturbadores do vampirismo ou de outro tipo complexo de obsessão. Em tese, meu filho – continuou o pai-velho – fazer desobsessão por correntes magnéticas, por apometria ou qualquer outro método só adianta se vier acompanhada de uma abordagem mais intensa através do magnetismo. Ainda se deve levar em conta a necessidade de que as pessoas que pretendem fazer desobsessão tenham ascendência moral sobre os espíritos a serem tratados. A pessoa que passa por um tratamento através das técnicas da apometria, mesmo bem orientada e realizada por pessoa idônea, precisa se submeter a um tratamento com passes magnéticos. Aí sim, haverá sucesso, pois os passes agirão na intimidade das células nervosas, no sistema linfático e até mesmo a nível subatômico. Na mão de pessoas que conhecem o processo, que estejam sintonizadas com os Imortais pelo coração e pela constante busca de conhecimento e de aprimoramento, o magnetismo é o maior auxiliar, se não o melhor instrumento na ação contra as obsessões complexas. Através dos passes magnéticos aplicados na pessoa em tratamento, não somente pode ser destruída grande parte dos aparelhos usados pelos vampiros astrais – frequentemente mais superficiais, não entranhados no sistema nervoso da “vítima” (1) – , como os artefatos podem entrar em curto-circuito, coibindo os efeitos secundários do próprio vampirismo e de outras patologias obsessivas. Além de tudo isso, a pessoa submetida à aplicação do magnetismo pode ter recomposta a sua vitalidade, restaurado o ectoplasma, em déficit por causa do processo de roubo vital e, em muitos casos, pode ter reconstituída a fisiologia astral, reconfigurando-se sua estrutura psicobiofísica. Somente a ação conjunta desses diversos instrumentos poderá favorecer a melhoria da qualidade de vida do consulente. A apometria sozinha, sem o concurso do magnetismo – que, afinal, é a mãe, a fonte da qual se originam todas as técnicas, inclusive a apometria – , sem dúvida pode realizar algo, mas ficará incompleta, caso o indivíduo não se submeta a uma abordagem magnética correta. E olhe, filho, que mesmo assim, lançando mão desses recursos que temos a disposição, em alguns casos não se pode prescindir de apoio médico e psicológico para quem se fez vítima ou alvo mental de obsessões complexas.

(1) Segundo a teoria apométrica, possivelmente a única que se debruçou experimentalmente sobre o problema dos aparelhos parasitas, sua extração se geralmente se processa com o sujeito desdobrado (Azevedo, José Lacerda. Espírito /matéria. Porto Alegre: Casa do Jardim, 2005, p. 234-241). Questionado a esse respeito, o espírito Joseph Gleber afirma que, muitas vezes, artefatos implantados superficialmente – isto é, cujos vínculos com o sistema nervoso são tênues ou inexistem – podem sim ser desabilitados por meio de aplicação de passes magnéticos, sobretudo de grandes correntes e/ou de sopro. Não obstante, tudo depende do tipo de artefato, já que apresentam inúmeras variações. Como se vê o ex-médico e físico nuclear, responsável pela direção dos tratamentos espirituais nas instituições fundadas por Robson Pinheiro, ratifica a posição de Pai João, corroborada também pela prática nessas instituições.”                        
  
Capa do livro a marca da besta, livro robson pinheiro volume 3
Após essa brilhante explicação, fica mais fácil exemplificar um dos vários casos que apareceu no grupo de apometria do qual faço parte e que se encaixa perfeitamente nesse caso de obsessão complexa. A pessoa atendida apresentava um processo obsessivo de longa data, engedrado por um grupo ligado a uma das muitas milícias de magos negros, feito a mando de um encarnado que serve como veículo a essas entidades pelo que foi apurado nos atendimentos. O objetivo dessa obsessão era fornecer fluido animalizado/ectoplasmático ao encarnado que realizou o mando do processo obsessivo, bem como alienar a vítima, evitando que ela descobrisse os reais motivos de alguns problemas e inquietações que sentia nos últimos meses.

Após o início do tratamento no grupo apométrico, me desdobrei conscientemente na mesma noite para dar prosseguimento no plano astral ao trabalho que fora iniciado naquele mesmo dia no centro, prosseguimento esse que inclusive ocorreu exatamente no centro, só que na sua contrapartida astral. Ao chegar perto da cadeira onde fica o paciente vi algo inusitado, algo que não tinha visto antes e muito menos lido, em qualquer literatura espírita ou espiritualista: um perispírito, com a forma de uma senhora, sentada na cadeira de atendimento, e tinha uma serpente próxima, com a boca cravada na jugular. Mesmo desdobrado de forma totalmente consciente, a serpente parecia quase invisível, acionando mecanismo para que não fosse detectada e mais surpreendente ainda: acionando algum mecanismo que mudou a forma do perispírito da vítima, que aparecia com a aparência de uma senhora mas que pude perceber, após rastrear a vibração mental daquele corpo astral que se tratava da pessoa que havia procurado o centro naquele dia. Na consulta seguinte essa pessoa inclusive nos informou que a vários meses volta e meia aparecia uma pequena espinha naquela região do pescoço onde via aquele aparelho estranho em forma de serpente cravando os dois dentes. Da mesma forma que sugava fluido animalizado/ectoplasmático, injetava uma substância, na ampla acepção da palavra um veneno no sistema nervoso da vítima para causar os sintomas de alienação. Isso confirma o trecho do livro do Robson : “Muitos artefatos, embora bizarros em sua estrutura etérica-astral...”

Realmente era algo bizarro, uma estrutura muito mais elaborada do que os simples chips que até hoje muitos centros espíritas julgam sequer existir. Outra questão levantada pelo texto é sobre a necessidade do magnetismo e isso o grupo apométrico do qual faço parte também pôde perceber, pois encaminhamos esse caso para um dia onde o nosso grupo contasse com mais médiuns, com a corrente de energia mais fortalecida. 

Guerreiro com armadura dourada

O ideal nesses casos complexos é que o passista do grupo seja também magnetizador, se possível com algumas técnicas de auscultação psicométrica, pois precisará efetuar uma abordagem de intenso magnetismo junto à estrutura do corpo astral do paciente, dos fluidos ectoplasmáticos que permeiam sua própria aura para a aura do consulente, num verdadeiro choque anímico semelhante a corrente de intensa voltagem que irá agir não somente na revitalização da vítima como também na destruição das estruturas eletrônicas e parasitárias que porventura ainda estejam incrustadas no perispírito da vítima. 

Como exposto no texto do Róbson, frequentemente os aparelhos são mais superficiais, nao entranhados no sistema nervoso da vítima. Entretanto, nos casos mais enraizados como esse que chegou ao grupo apométrico, é necessária uma ação direta de um passista magnetizador ou na ausência desse, de mais de um passista ao mesmo tempo, para que se tenha o choque anímico necessário.          

Parte II : AQUI 




25 de out. de 2010

Apometria : A Aura, os Chacras, o Desdobramento e os Ovóides


Nessa série de  8 vídeos animados graficamente , com um total aproximado de meia hora, temos uma explicação sintetizada  desses temas tão importantes para o estudo da Apometria. Para ver cada video , basta clicar em cima do respectivo número.


Vídeo 1:


Vídeo 2:


Vídeo 3:


Vídeo 4:


Vídeo 5:


Vídeo 6:


Vídeo 7:


Vídeo 8:

10 de out. de 2010

Apometria


É uma terapia que basicamente consiste no desdobramento e dissociação dos corpos inferiores ( físico, etérico, astral e mental inferior) mediante uma seqüência de pulsos ou comandos energéticos mentais.

Tanto nos médiuns que atendem, como também nos pacientes, os corpos inferiores estão intimamente associados e durante o atendimento apométrico ocorre uma dissociação temporária em ambos.

Tanto o dirigente dos trabalhos como os médiuns que permanecerão na mesa durante o atendimento ao paciente projetam sua consciência no plano astral, seja para atuar diretamente nos processos desobssessivos, seja para atuar nos processos de cura de doenças. Essa projeção ocorre através da contagem de pulsos, que nada mais é do que um comando mental projetado em voz através da contagem (normalmente de 1 a 7) juntamente com o ritmo do estalar de dedos visando apenas estabelecer a concetração dos médiuns, estalar esse que segue o ritmo da pulsação, por isso o termo usado é “sequencia de pulsos”.

Temos como exemplo a limpeza de trabalhos de magia negra, feitos em cemitérios ou matas e direcionados a casa do paciente.



Os médiuns da apometria colaboram com ectoplasma no auxilio aos irmãozinhos que estão obssediando o paciente e que na maioria das vezes são levados ou diretamente para os hospitais do astral ou para o atendimento na mesa, junto aos médiuns da mesa, para que seja iniciado o processo de doutrinação com algumas técnicas que serão mencionadas a seguir. Em todos esses casos o médium tem a percepção do que está acontecendo no astral e atua diretamente auxiliando os mentores e demais espíritos envolvidos no trabalho, como por exemplo os índios e pretos velhos (que trazem compostos de ervas , compostos esses de matéria astral para auxiliar os médiuns), elementais (que trabalham juntamente com os índios).

Normalmente são também os pretos velhos que comandam os espíritos responsáveis pela proteção dos trabalhos, conhecidos como guardiões ou exus, que impedem a atuação de milícias de magos negros, protegendo assim o perímetro onde são realizados os trabalhos. São também os pretos velhos que lideram as equipes de espíritos que atuam nos casos de desobssessão, retirando as vezes de uma mesma casa até 50 obssessores de uma única vez.

Na mesa de trabalhos, além do dirigente e dos médiuns que ficam na mesa atuando no astral, podemos ter também um médium de incorporação ou psicofonia, que atuará dando passagem tanto para algum espírito que componha a equipe socorrista como também para algum espírito obssessor, quando for o caso destes se comunicarem diretamente com o paciente.



O paciente normalmente fica sentado em uma cadeira a um metro da mesa ou então em uma maca, esta ultima mais usada nos trabalhos específicos de cura. O médium de cura na maioria dos casos vai atuar fora da mesa, junto ao paciente que esta na cadeira ou na mesa. Dessa forma, tanto o paciente doente ou aquele que estiver sofrendo a ação de um obssessor diretamente ligado a ele, receberá a ação da aura do médium curador.

A aura nada mais é do que o conjunto de energias que se projetam do corpo mental inferior junto com elementos do duplo etérico.

Esse conjunto de energias forma um campo (a aura), que irradia de 2 a 3 metros para fora do corpo físico, com cor, movimento e brilho. Esse campo de energia atua diretamente junto ao paciente, o envolvendo e permitindo que ele receba de forma mais ampla o passe do médium. O ideal é que o médium além de curador seja também magnetizador (falarei mais sobre essa classe de médiuns no próximo parágrafo).

O médium de cura estabelece, durante o atendimento, uma ligação com os mentores através do chacra coroa, situado no topo da cabeça alguns centímetros acima da cabeça. Essa ligação se forma através de uma espécie de fio, que irá impregnar a aura do médium com fluidos de elevada vibração e que serão absorvidos pelo paciente juntamente com o fluido mais animalizado que o médium emana, fluido animalizado este que servirá como condutor para o fluido vindo dos mentores.

Nos médiuns magnetizadores a quantidade de fluido animalizado que está contido no duplo etérico é maior do que o normal em uma pessoa comum, é uma cota extra que pode ser muito útil nos trabalhos de cura quando bem dirigida. Esse fluido animalizado sai pela ponta dos dedos e pelos olhos e pode ser direcionado pela vontade do médium, que aprende a trabalhá-lo mentalmente através de clichês mentais, ou seja, a criação de formas pensamento que serão imantadas a mente do paciente, o auxiliando no processo de cura.


Esse fluido animalizado é o ectoplasma que significa literalmente “modelar por fora”, um fluido semi-material que é composto de células menos densas do que as do corpo físico, porém mais densas do que aquelas que existem no corpo astral, justamente por isso se acumulam no duplo etérico, o corpo que fica exatamente entre o corpo físico e o corpo astral. É um fluido mais suscetível a ação do controle mental, possuindo condutores de eletricidade e magnetismo que tornam esse fluido perfeito para a ação dos mentores nos trabalhos de cura junto aos encarnados, pois conduzem o remédio que é o fluido em alta freqüência até as células do paciente, tanto as do corpo físico como do corpo astral, devido as propriedades do ectoplasma. Essa substância só existe entre os encarnados, exatamente no duplo etérico, corpo que após o desencarne se dissolve em até 72 horas.

O corpo astral é o molde do corpo físico. Quando um médium “vê um espírito” na verdade ele esta vendo o corpo astral daquele espírito, que possui aspecto humano e uma natureza mais diáfana do que o corpo físico. O corpo astral se conecta ao corpo físico através do duplo etérico, corpo esse que também é conhecido como corpo vital, justamente por ser o reservatório do fluido animalizado/ectoplasma dos encarnados. O corpo físico humano possui diversos sistemas: nervoso, linfático, digestivo, bem como é composto de diversos tipos de tecido que revestem o esqueleto.

Esses sistemas e tecidos são como camadas que interagem, exatamente como ocorre no corpo astral. O corpo astral que serve de matriz para o corpo humano também possui essas camadas, como se fosse uma gigantesca malha de camadas sobrepostas. Em pontos específicos no cruzamento de linhas dessa imensa malha surgem os centros de força também chamados chacras, que ligam os sistemas do corpo astral ao corpo físico através do duplo etérico.

Os sete principais centros de força ficam numa linha imaginária ou eixo, que parte do ponto central acima da cabeça até a região do ventre, por onde esses chacras são distribuídos. O corpo astral por sua vez esta ligado ao corpo mental inferior por um fio dourado. O corpo mental inferior apresenta o aspecto de uma esfera, que emite fagulhas e luzes de cor, movimento e brilho variado.


É envolta desse corpo que o corpo astral desenvolve o seu molde, atraindo a matéria astral do mundo no qual o espírito for levado para iniciar o seu ciclo reencarnatório.

Através do corpo astral, mais precisamente no chacra situado entre os dois olhos físicos, é possível ver as faixas de passado do paciente. Essas faixas são como arquivos que contém passagens importantes de encarnações passadas do espírito e estão localizadas no corpo mental inferior, mas devido a ligação deste ao corpo astral podem ser percebidas e captadas numa espécie de tela mental que se projeta exatamente através do corpo astral.

Quando o paciente apresenta algum trauma, fobia ou mudança repentina de comportamento, ele pode estar com uma dessas faixas abertas e influenciando diretamente a atual existência. Em cada encarnação o espírito apresenta uma personalidade, que reflete parte da sua personalidade imortal. Quando uma dessas faixas esta aberta, ele pode nessa atual encarnação fazer aflorar uma personalidade de uma encarnação passada, que traz todos os traumas que ocorreram naquela existência.

Muitos dos pacientes que a medicina define como dupla personalidade e bipolaridade apresentam esse problema, que junto a um tratamento espiritual e medicação adequada trariam resultados excelentes para o paciente. Vale ressaltar que não apenas a Apometria trabalha nas faixas de passado, como também muitos especialistas em TVP (terapia de vidas passadas).


Nas sessões de atendimento ao paciente que tem alguma faixa aberta são usadas diversas técnicas para que o paciente conscientemente perceba que aquela faixa não corresponde a sua atual encarnação e que aquele trauma não faz parte da sua existência atual. O uso de clichês mentais, reequilibrio dos chacras ligados ao sistema nervoso e inclusive alguns recursos hipnóticos (caso o médium magnetizador domine a técnica) surtem efeitos satisfatórios que gradativamente ajudam o paciente a fechar essa faixa de passado.

Nos atendimentos ligados a saúde é muito comum que o corpo astral do paciente seja levado até os hospitais do astral e permaneça em tratamento por vários dias. Como o corpo astral é um corpo formado por uma imensa malha, em camadas sobrepostas, de natureza ideoplástica, basta que uma dessas camadas seja levada para tratamento, que ele irá refletir o tratamento em todo o resto do corpo astral que permanece ligado ao paciente. Esse é um dos casos onde ocorre a dissociação temporária dos corpos, uma das ferramentas básicas utilizadas pela Apometria.

É também muito comum que esse trabalho prossiga nas semanas seguintes ao atendimento, inclusive com cirurgias astrais no corpo astral do paciente, para dar prosseguimento ao tratamento de saúde ao qual ele esta estabelecido. Normalmente os médiuns da mesa e o médium curador também continuarão no trabalho de ajuda enquanto seu corpo físico está dormindo a noite, doando ectoplasma através do duplo etérico para que os fluidos de elevada vibração dos mentores sejam melhor absorvidos através do ectoplasma dos médiuns (que age como um condutor dos fluidos em alta freqüência dos mentores)

Em muitos casos são feitas transfusões de fluido animalizado do médium, diretamente no corpo etérico do paciente, ajudando na vitalização dos órgãos físicos, muitas vezes desvitalizados em virtude da doença kármica que se manifesta no corpo astral e desce ao corpo físico. Nessas transfusões é comum ocorrer também uma expulsão dos fluidos animalizados contaminados com as toxinas kármicas, esse fluido é expelido na forma de uma espécie de sangue mais escuro, dando lugar a um sangue com uma cor vermelha mais viva e brilhante. Isso tudo ocorre no astral, onde o paciente expele esse sangue enegrecido e recebe uma quantidade de fluido animalizado que modifica a estrutura das células sanguineas do corpo astral e consequentemente, o sangue que circula no corpo físico.