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15 de dez. de 2017

Orixás Regentes em 2018, Conflitos Mundiais, Política no Brasil e Copa do Mundo


Vamos descobrir qual será ou quais serão os orixás regentes de 2018, mas, sobretudo como se calcula ou estuda, com base nos conhecimentos da Umbanda e da Astrologia para chegar a essa conclusão. Primeiramente e o mais importante é que não estudamos qual orixá vai reger o ano, mas sim qual a linha de orixás que vai reger o ano, com base nas famosas 7 linhas que abarcam os orixás e especificamente com base nos estudos de W.W. da Matta e Silva para desenvolver o esquema que será apresentado aqui. 

Existem incontáveis visões e formas de compreender as 7 linhas. Diferentemente do Espiritismo, a Umbanda não possui um "papa" ou um codificador, ou ainda um livro sagrado que compile a essência da Umbanda que seja unanimidade entre todos os umbandistas, isso sem mencionar as claras diferenças ritualísticas entre a Umbanda e o Candomblé que também estuda os orixás..

Dito isso, o esquema que eu apresentei está em consonância com o estudo daquele que é considerado por mim (e pela maioria dos principais umbandistas) como o médium de maior destaque da Umbanda e que trouxe os conhecimentos mais avançados da Umbanda em sua obra: W.W. Matta e Silva. Com todo o respeito a Sarraceni (autor do excelente O Guardião da Meia Noite) e Norberto Peixoto (a quem considero o médium de maior destaque e relevância da Umbanda atualmente) entre outros expoentes, como por exemplo Feraudy ligado à Umbanda Esotérica, acredito que o esquema das 7 linhas trazido por Matta e Silva seja o mais adequado, sobretudo para aqueles que estudam ocultismo e mais ainda para os que possuem conhecimento dos arquétipos da Astrologia.

Sendo assim, o esquema fica com base na obra "A Umbanda de todos nós" (página 89):

1ª Vibração Original ou Linha de Orixalá
2ª Vibração Original ou Linha de Yemanjá
3ª Vibração Original ou Linha de Xangô
4ª Vibração Original ou Linha de Ogum
5ª Vibração Original ou Linha de Oxossi
6ª Vibração Original ou Linha de Yori
7ª Vibração Original ou Linha de Yorimá

É a partir dessa linha que associamos os clássicos arquétipos desses orixás aos arquétipos astrológicos consagrados dos 7 astros, respectivamente segundo a lista: Sol, Lua, Júpiter, Marte, Vênus, Mercúrio e Saturno (Yorimá equivalente a Omulu).

Marte/linha de Ogum - expande a capacidade de enfrentamento práticos das situações, em suma expande a ação, a decisão

Saturno/ linha de Omulu - Obaluaye- expande as restrições, provações, tudo aquilo que foi plantado mal "floresce" mais claramente pela lei do retorno, o karma

Júpiter /linha de Xangô- expande as realizações, mostra os caminhos abertos, tudo aquilo que foi plantado no bem "floresce" mais claramente pela lei do retorno, o karma

Mercúrio/linha de Yori - expande as comunicações e o aprendizado, em suma expande o aprendizado teórico, a indecisão, pois se reflete mentalmente sobre várias direções.

Sol/linha de Oxalá - expande a visão das situações, coloca tudo às claras, potencializa a percepção intelectual, realça situações: a calmaria fica ainda mais visível, assim como o conflito também fica ainda mais claro

Lua/ linha das mães ou linha das águas, popularmente conhecida como linha de Iemanjá (Iemanjá, Nanã, Oxum, Iansã) - expande o sentimento em relação às situações, potencializa a percepção emocional, torna as situações mais suscetíveis ao emocional dos envolvidos

Vênus/linha de Oxóssi - expande a socialização, motiva as trocas intelectuais e emocionais entre as pessoas, uma preocupação maior com as aparências, a sexualidade

Agora que sabemos como as 7 linhas da Umbanda estão associadas aos 7 astros tradicionais da Astrologia (os astros Netuno, Urano e Plutão com longas órbitas em cada signo não são considerados) vamos entender os ciclos maior e menor.

Cada um dos sete astros (e sua respectiva linha de orixá) rege, ciclicamente, um grande ciclo de 36 anos, como se iniciou agora em 2017 com o grande ciclo de Saturno (deixarei um link ao final explicando porque cada grande ciclo tem 36 anos). A cada 252 anos (praticamente o tempo da órbita de Plutão) o grande ciclo de um planeta se repete, por isso que a última vez que tivemos um grande ciclo de Saturno ele aconteceu na época da Revolução Francesa e Americana.

Ao mesmo tempo temos a regência anual do planeta, conhecida como ciclo menor: a cada ano um astro (e sua respectiva linha de orixá) é o regente do ano

Agora que compreendemos como as linhas de orixás estão associadas aos planetas e como estes, segundo a Astrologia, regem os ciclos maiores e menores, vamos entender como é feito o cálculo para descobrir o astro regente do ciclo maior e do ciclo menor e, por conseqüência, a respectiva linha/orixá que vai reger o ciclo maior e o ciclo menor.

Os ciclos maiores são ordenados da seguinte forma: Saturno, Vênus, Júpiter, Mercúrio, Marte, Lua e Sol.

Os ciclos menores são ordenados da seguinte forma: Saturno, Júpiter, Marte, Sol, Vênus, Mercúrio e Lua

Os ciclos maiores estão baseados nos arquétipos da mitologia grega. Se observarmos os dias da semana, cada um deles foi dedicado pelas antigas civilizações à uma divindade (que por sua vezes representa um arquétipo), porém os ciclos maiores seguem uma ordem inversa aos dias da semana:

DIAS DA SEMANA

Domingo – Apolo (Sol)
Segunda – Artemis (Lua)
Terça – Ares (Marte)
Quarta – Hermes (Mercúrio)
Quinta – Zeus (Júpiter)
Sexta – Afrodite (Vênus)
Sábado – Cronos (Saturno)


CICLOS MAIORES DE 36 ANOS

Saturno (2017-2052)
Vênus (2053-2088)
Júpiter (2089-2124)
Mercúrio (1873-1908)
Marte (1909-1944)
Lua (1945-1980)
Sol (1981-2016)


A explicação para essa inversão (ciclos maiores no sentido contrário da ordem dos dias da semana) é que o simbolismo dos ciclos maiores não está ligado aos dias da semana (e suas respectivas divindades arquetípicas), mas sim à própria mitologia das divindades: Cronos ainda jovem castrou com sua foice o seu pai, Urano. A partir dos restos castrados que caíram na água, surgiu Afrodite. Somente depois disso é que Cronos teve o seu filho Zeus, que por sua vez deu origem aos outros deuses: Hermes, Ares, Artemis e Apolo. Ou seja, os ciclos maiores contam a história mitológica dos deuses gregos a partir de Cronos (Saturno) na construção do Monte Olimpo que arquetipicamente representa o sistema solar e na Astrologia o disco zodiacal tendo a Terra como centro no lugar do Sol

Já os ciclos menores respeitam a ordem decrescente, a partir de Saturno, dos astros com maior órbita. Temos, portanto:

Saturno – 29,5 anos
Júpiter – 12 anos
Marte – 2 anos
Sol – 1 ano (movimento aparente em relação à Terra, durante a translação, pois a Terra é o centro do disco zodiacal)
Vênus – 7 meses e meio
Mercúrio – 88 dias
Lua – 29 dias

Os ciclos maiores simbolicamente representam a criação dos deuses mitológicos, arquétipos dos astros e exatamente por isso sua ordem obedece ao surgimento do primeiro entre os 7 astros/divindades/arquétipos conhecidos pela Astrologia no passado. A partir do surgimento dos 7 astros se estabeleceu a primazia daquele com a maior órbita (Saturno) até a menor órbita (Lua) para identificar o fluir dos ciclos menores. Dessa maneira o astro regente do ciclo menor sempre que um grande ciclo de 36 anos se inicia é o mesmo do ciclo maior (exemplo em 2017 que se iniciou o grande ciclo de Saturno e Saturno rege o ciclo menor do ano)

Assim está explicada a tabela abaixo e porque tivemos em 2017 um ano regido duplamente por Saturno



Considerando todo o método mostrado nesse post e exemplificado na tabela identificamos claramente o ano de 2018 regido por Saturno no ciclo maior e por Júpiter no ciclo menor, o que significa que os orixás regentes de 2018 serão Omulu (esse todos os anos até 2052) e Xangô.

Astrologicamente falando essa associação estará ainda mais claramente representada pela passagem de Júpiter ao longo de praticamente todo o 2018 pelo signo de Escorpião além de Saturno junto com Plutão por Capricórnio, intensificando a luta pelo poder, posturas extremas e rígidas (eleições Brasil, conflito na Coréia do Norte, questão de Jerusalém no Oriente Médio). Saturno é o chumbo, Plutão é átomo (plutônio) e Júpiter/Xangô/Zeus representa os raios elétricos vindo do céu, associados a rigidez de Capricórnio e a profundidade de Escorpião. Tudo isso somado a um ano que será regido pelo Arcano A Força (11=2+0+1+8) e no Brasil O Diabo (até setembro) e depois a partir de setembro A Torre.

Espero trazer notícias melhores quando trouxer as previsões de 2018, mas a princípio essas posições com muita força e profundidade prenuncia que teremos um ano, a nível mundial, ainda mais conflituoso do que foi 2017. Não a toa o ariano Bolsonaro (Marte no passado antes de Plutão regia também Escorpião) e o escorpiano Lula serão os principais personagens de 2018 e não a toa a escolha dos tucanos foi pelo também escorpiano Alckmin e não a toa o principal herdeiro dos votos do nove dedos será o também escorpiano Ciro Gomes. Como Júpiter será o regente de 2018 e naturalmente rege Sagitário, além de passar boa parte do ano de 2018 em Escorpião, esses serão os dois principais signos impactados.  

Um exemplo que gosto de mostrar quando temos muitas posições fortes, violentas ou combativas no céu, como as que teremos no Brasil e no mundo em 2018 é o exemplo do sismo de Valdívia em 1960, considerado até hoje o maior terremoto da história que gerou um enorme tsunami. Aquele foi um ano regido por Saturno e com Saturno em Capricórnio, sendo que naquele dia Marte estava em Áries, o Sol cravado sobre Algol fazendo uma quadratura com Plutão em Virgem, além de Urano estar em Leão e junto a tudo isso Júpiter em movimento retrógrado e em falência em Capricórnio, muita tensão unindo terra e fogo, placas tectônicas e magma, dando origem ao maior sismo da história.

Mas nem tudo é desgraça: uma das faces de Júpiter/Xangô/Zeus é congregar várias pessoas ao redor de si, o intercâmbio com outras culturas, as viagens (do céu a Terra, do Olimpo aos homens) ainda que com um alto grau de competitividade e busca por superioridade, o que está representado pela Copa do Mundo, levando o Ocidente ao Oriente nas terras daquele que é o homem mais rico (fortuna de 200 bilhões) e poderoso do mundo: A Rússia de Putin (que além de sagitariano tem, assim como Lula, seu Plutão cravado no Meio Céu no signo de Leão)   

Aliás sobre Lula e Putin vale ressaltar: o pior período do ano para o nove dedos será entre 26 de junho e 10 de julho, período que Marte (antigo regente de Escorpião) estará retrógrado e que Júpiter estará retrógrado também em Escorpião e fazendo uma quadratura com Plutão e o meio céu do nove dedos em Leão, ou seja, mesmo que ele seja preso e solto por algum tempo em janeiro, nesse período não vai ter escapatória, ele estará definitivamente afastado da corrida presidencial e preso.

Já para Putin esse trânsito de Júpiter e Marte de 26 de junho a 10 de julho deve ser o período mais sensível e perigoso para um ataque terrorista em solo russo, especialmente no metrô, nesse período que coincidirá com a Copa do Mundo

Recentemente os anos regidos por Júpiter/Xangô têm prenunciado anos ainda mais conflituosos (que são regidos por Marte/Ogum). Em 2000 Júpiter foi o regente e no ano seguinte ocorreu o 11 de setembro, 2007 novamente foi regido por Júpiter e no seguinte ocorreu o grande crash de 2008, em 2014 Júpiter novamente foi o regente e no seguinte tivemos os mais terríveis ataques do isis

Curiosamente no futebol, a maioria dos 5 títulos do Brasil foram obtidos em anos regidos por Marte (2) e Sol (2) além de um ano regido por Mercúrio. Após a segunda guerra, as Copas do Mundo regidas por Júpiter foram 1954 (Alemanha venceu de forma surpreendente a Hungria na final após ter tomado um 8 a 3 dos húngaros de Puskas na fase de grupos), 1986 (novamente os alemães na final, mas dessa vez havia um Maradona no meio do caminho) e 2014 (novamente hermanos e alemães na final). Pelo chaveamento Argentina e Alemanha se encontrarão na semifinal e se minhas visões estiverem corretas e considerando o histórico das Copas em Júpiter é Argentina na final (contra o Brasil)


Porque o grande ciclo astrológico tem 36 anos:


Previsões cumpridas e como adquirir os livros (clique no banner abaixo)


26 de set. de 2017

Raro Alinhamento no Dia 23 de Setembro??? Fim da Escuridão e Início de uma Nova Era??? Será???

Constelação de Leão 12 estrelas


Com a chegada do último dia 23 de setembro que passou a internet foi inundada por diversos textos esquisotéricos falando em um “raro alinhamento” no céu que supostamente traria o “fim da escuridão” e o início de uma “nova era” para a humanidade, um raro alinhamento que envolveria todos os planetas do sistema solar e supostamente descarregaria energias cósmicas de luz sobre a Terra trazendo mudança de consciência e ascensões miraculosas. Se você, leitor, médium ou canalizador embarcou nessa, muito provavelmente por desconhecer conhecimentos elementares de Astronomia, não se preocupe que eu vou ajudar você a sair dessa canoa furada e ainda para complementar vou explicar a diferença entre um verdadeiro alinhamento astronômico e um alinhamento astrológico, antes de falar em sinais astronômicos associados à profecia do Apocalipse (tema que abordei vastamente no livro “Armagedoom 2036” lançado em 2015).

Primeiro de tudo é que todas essas “análises” contidas em textos esquisotéricos foram feitas com base no programa Solar System Scope (ótimo por sinal) então tudo que eu explicarei você pode e deve conferir ao manusear o programa (que é gratuito e online) e mostra tanto a visão panorâmica do Sistema Solar como também do céu visto da Terra, bem intuitivo e fácil de manusear.

A Terra, assim como os demais planetas que giram ao redor do Sol estão na chamada eclíptica, ou seja, alinhados em um mesmo plano com variação mínima. Dito isso suas órbitas (a exceção de Plutão que não é mais considerado planeta pela Astronomia) estão perfeitamente alinhadas em um mesmo plano como é possível observar na imagem abaixo.

Ecliptica

Quando olhamos o céu a partir da Terra veremos exatamente todos os astros perfeitamente alinhados pois eles estão no mesmo plano. Dito isso, como podemos observar em algumas imagens abaixo não há nada especial, místico ou energético em olharmos para o céu e vermos 4, 5, 6 astros na mesma linha, pois estão todos eles SEMPRE na mesma linha, alinhados no mesmo plano da eclíptica. Na imagem abaixo o alinhamento do dia 23 de setembro:


Agora em um dia qualquer (04 de outubro de 2036) com o Sol e 5 planetas alinhados (os demais não apareceram pois não couberam na imagem). Podem testar a vontade em qualquer data que enxergarão sempre os planetas alinhados, exatamente por estarem no mesmo plano da eclíptica:


Agora que já comprovamos que não houve qualquer alinhamento especial vamos observar o sistema solar como um todo (e não mais a visão a partir da Terra) para tentarmos encontrar algum alinhamento raro ou incomum entre os planetas do nosso sistema solar. Nas 02 imagens abaixo é possível observar que não aconteceu qualquer alinhamento planetário significativo no dia 23 de setembro de 2017:


Um exemplo de um verdadeiro e raro alinhamento de planetas no sistema solar acontecerá no dia 13 de dezembro de 2040, 3:40 pm UTC, quando teremos Vênus, Sol, Júpiter e Saturno alinhados, Vênus, Terra e Urano (que não coube na imagem) alinhados, além da Terra, Sol, Mercúrio e Marte alinhados tudo ao mesmo tempo como podemos ver na imagem abaixo (confira lá no programa para comprovar a informação que estou trazendo):

 

Com essas informações facilmente comprováveis nas leis mais elementares da Astronomia fica evidente que não aconteceu alinhamento raro algum, seja sob a perspectiva da Terra, seja sob a perspectiva do Sistema Solar. Mas vamos descobrir se aconteceu algum raro alinhamento astrológico (com base na Astrologia) que explicasse algum evento miraculoso ou profético. Para explicar essa questão trago uma questão que chegou ao grupo (das várias que recebi):

Pergunta que chegou no grupo: "Pessoal, alguém poderia falar sobre o que é este evento de 23 de setembro? Sei que não é fim do mundo...rsrs mas astrologicamente esse evento tem alguma importância para o planeta Terra? Tenho visto mensagens falando de alinhamento de lua e planetas do sistema solar...por exemplo"

Resposta: Astrologicamente não, pois existe uma diferença entre alinhamento astronômico e alinhamento astrológico (deixarei um link ao final que explica a questão), o que explica porque nem sempre planetas alinhados astronomicamente fazem uma conjunção astrologicamente e porque alguns eclipse (fenômeno astronômico) ocorrem como conjunção astrológica e em outros casos oposição astrológica (180º de diferença). No caso de hoje não teremos um conjunção de vários astros (stelium), sendo assim astrologicamente esse fenômeno astronômico não diz absolutamente nada. Todo ano ocorrem diversos alinhamentos astrológicos e astronômicos envolvendo 3 astros (ou até mais) e ate o momento não se constatou influencia em fenômenos sísmicos relevantes (7 graus ou mais na Escala Richter) diferentemente do que ocorre com a Lua cheia (aumento de marés) e sobretudo quando está no signo de Peixes (potencializando fenômenos de inundação dependendo das tensões do mapa).

Em suma, sendo bem curto e grosso, simbolicamente o dia 23 de setembro não representa absolutamente nada de especial/raro, seja a nível astrológico ou astronômico (todo o ano o Sol entre no signo de Libra e todo ano temos a primavera), nem ascensões miraculosas, nem inicio de nova era, nem fim da escuridão, absolutamente nada de especial do ponto de vista astrológico e também astronômico (bem diferente do grande sextil ou Estrela de Davi que aconteceu em 29 de julho de 2013, fenômeno raríssimo que leva de 50 a 60 anos para se repetir) e além de não significar nada especial definitivamente não é sinal profético algum do Apocalipse (ver link ao final)

Vamos entender a diferença entre posicionamento astrológico e posicionamento astronômico:


Na imagem acima podemos observar o mapa astrológico (à esquerda) e a imagem do céu vista da Terra (à direita) no dia 23 de setembro. Reparem que a Lua está no signo de Escorpião, Júpiter e Sol no signo de Libra, enquanto Mercúrio, Marte e Vênus estão no signo de Virgem. Curiosamente esses astros estão também na imagem à direita, só que a Lua, Júpiter e Sol estão na constelação de Virgem enquanto Marte, Mercúrio e Vênus estão na constelação de Leão. Podemos ainda observar que no mapa astrológico não há sequer uma conjunção múltipla (stelium), apontando que realmente não aconteceu nada significativo dia 23 de setembro: nem alinhamento especial no céu, no sistema solar e nem qualquer posicionamento raro na carta astrológica do dia. Mas qual o motivo dos astros estarem em determinada constelação e ao mesmo tempo em outro signo? É isso que expliquei em um post já publicado no blog (e que coloca por terra a lenda do “13º signo”):


Diferença entre constelações e signos, alinhamentos astrológicos e astronômicos (porque não existe 13º signo):


Aconteceu um debate bem interessante no grupo sobre os furos e esquisoterices da profecia de 23 de setembro (alinhamento trazendo fim da escuridão, trazendo nova era e outras bobagens sem qualquer base na Astrologia, nas profecias e no Cronograma mundial dos guardiões):


E por fim: será que a posição dos astros no dia 23 de setembro teve ligação com a profecia do Apocalipse? Nem isso Zé???

Quem quiser compreender o verdadeiro sinal profético da lua aos pés da constelação de Virgem, "parindo" o Sol, leia o link abaixo, com o estudo correto sobre esse sinal profético, tendo por base todo o estudo comparativo das profecias de Jesus e demais profetas com alto grau de acerto para o ápice da Transição Planetária em 2036:


As profecias de Jesus, Cayce, Nostradamus, Parravicini e demais grandes profetas da história apontam em uníssono para 2036 como o ápice da Transição Planetária. Desde 2014 só há um cronograma trazido pelos guardiões superiores para os próximos anos até 2036 e que vem se comprovando com alto grau de acerto e detalhamento ao prever o futuro desde então. Venha estudar profecias e sobre a Transição Planetária com quem realmente estuda a fundo o tema e comprova, com cada profecia cumprida, verdadeiro contato com a “diretoria’ (os guardiões superiores) que comanda a Transição Planetária, sem ficções ou teorias esquisotéricas sem qualquer base lógica. 

Para saber mais sobre o único cronograma mundial da Transição Planetária, os estudos completos sobre 2036, as profecias cumpridas trazidas desde 2014 e saber como adquirir os livros lançados até o momento sobre as profecias e a Transição Planetária:



9 de mai. de 2017

Profecias, Guardiões e a Eleição de Macron

Eleição Macri no Louvre

Sempre que acontece um acerto sobre as previsões dos cenários futuros dentro da geopolítica mundial é motivo de grande alegria e nesse final de semana tivemos mais um acerto aqui no blog: a derrota de Le Pen, prevista lá no início de 2016 e reiterada em diversos outros posts:

"A França entrará em julho de 2016 no arcano A Força (227 anos desde a revolução de 1789, totalizando a soma de 227 em 11, o arcano a força), apontando que tende a continuar valorizando os valores de liberdade e democracia diante do problema com o estado islâmico. O mundo por sua vez enxergará a França com o arcano O Sol, entre janeiro e julho de 2016, Julgamento entre julho e fim do ano e O Mundo entre janeiro e julho de 2017, apontando que o país deve se recuperar dos atentados, fortalecendo sua democracia e os valores ligados a liberdade através de um amadurecimento espiritual. É possível, inclusive, que até julho de 2017 o país receba a visita do pontífice católico e deixe de fortalecer as idéias de extrema direita do clã Le Pen." Publicado em janeiro de 2016 no post com as previsões


E também aqui: 



Mais do que acertar previsões sobre o futuro em grande quantidade e porcentagem esse espaço se propõe não apenas em antever eventos futuros, mas o mais importante: estudar os métodos que permitem essa análise dos eventos futuros e, sobretudo, entender como acontece o trabalho de planejamento dos guardiões nas suas ações de curto e médio prazo no grande cronograma da Transição Planetária.

Um relógio, mesmo parado, estará com a hora correta ao menos duas vezes ao dia. “Chutar” resultados sobre eventos futuros segue o mesmo princípio. Ocorre que quando uma previsão é feita com detalhes e se concretiza, atesta que não houve “chute”, mas sim um verdadeiro fenômeno de previsão e que ao somarmos vários desses fenômenos com alto grau de acerto temos alguém que realmente consegue enxergar em boa medida o futuro e verdadeiramente captar o planejamento dos eventos futuros por parte dos guardiões que atuam a nível mundial.

No caso da eleição francesa não apenas afirmei a mais de um ano que Le Pen não ganharia como narrei nos últimos meses todo o trabalho dos guardiões, dando inclusive as datas (janela de 50-60 dias) que um grande atentado estava sendo planejado para acontecer e assim tentar beneficiar a candidata e que os guardiões estavam trabalhando para diminuir os efeitos dessa tentativa das trevas, exatamente o que aconteceu:


O mesmo aconteceu na previsão da Copa e do futebol nas Olimpíadas, não apenas fui único dos videntes, profetas e astrólogos que acertou com exatidão os dois resultados como detalhei como isso aconteceria (quem quiser pesquisar, está no final do texto nas profecias cumpridas): falar que Alemanha ganharia ou o Brasil perderia na Copa ou que o Brasil ganharia ou perderia o ouro do futebol nas Olimpíadas qualquer um poderia “profetizar” ou “chutar”, mas ao acertar o resultado e detalhar na Copa que o Brasil sofreria um terrível baque algo que atingiria todos os lares e que a Alemanha ganharia se a Argentina perdesse Messi ou Di Maria na final (ele foi cortado minutos antes do jogo) e detalhar isso antes da Copa começar, atesta detalhamento que anula a possibilidade de “chute” e ao mesmo tempo confirma a veracidade do fenômeno, o mesmo acontecendo no ouro Olímpico do futebol ao prever um grande número 6 no quadro de medalhas (Brasil fechou o dia com 6 ouros, pratas e bronze) e falar no “menino Jesus” conduzindo o time a vitória (muitos pensaram que seria o jogador Gabriel Jesus, mas ao final do jogo Neymar que marcou dois gols na final surge com a faixa na cabeça 100% Jesus). Isso é comprovar verdadeiro acesso ao futuro.

É óbvio que os erros acontecem, isso é comum a qualquer vidente, astrólogo ou profeta que possui o dom, a habilidade de enxergar o futuro. O que atesta o dom é exatamente o alto grau de acertos e o detalhamento dos acertos. Mesmo nos erros se há um alto grau de detalhamento correto isso atesta que a visão ou compreensão não foi 100% correta e há vários fatores que interferem nisso.

Por exemplo: relatei em 2014 no livro “Brasil o Lírio das Américas” todo o cronograma dos guardiões para a Transição Planetária até 2036 (maiores detalhes também dentro do link com as profecias cumpridas ao final desse post) relatando a queda do marxismo e do governo vermelho até os idos de 2017 o que aconteceu no Brasil, Argentina e em boa parte da América do Sul e central como previsto no livro, ocorre que em locais com as famosas urnas smartmatic o processo da vontade popular foi influenciado pela manipulação: na eleição que elegeu Maduro e na recente eleição do Equador há fortes indícios de fraude, até por seguir o mesmo padrão (diferença de 1-2% com o candidato do governo perdendo em todas as pesquisas por 5 a 6 pontos).

Na eleição de Trump outro exemplo clássico: previ na época que Trump e Hillary seriam os candidatos dos partidos republicano e democrata, quando Trump era considerado um azarão e disputava voto a voto com Ben Carlson, enquanto que Hillary aparecia atrás de Sanders. Previ que haveria um atentado (Trump sofreu um entre junho e julho) e que ambos chegariam disputando uma eleição muito acirrada com vitória de Hillary (que teve 3 milhões a mais de votos e perdeu pela soma dos colégios eleitorais). Houve um erro na previsão? Certamente, mas levando em conta toda a previsão não tem como dizer que foi “chute”, mas sim uma decisão muito apertada a qual dentro das minhas limitações não consegui enxergar na totalidade, ainda que todo o caminho até essa decisão tenha sido descrito sem equívocos. Isso é profetizar.

E é nesse ponto que chegamos ao trabalho dos guardiões.

Muito médium e sensitivo tem medo de falar do futuro por “n” motivos, seja porque no meio Espírita isso é considerado antidoutrinário, seja porque realmente não consegue acessar o Akasha, seja porque tem receio de entrar em questões de ordem política e acabar se indispondo com parte do público que admira o seu trabalho: seja a petista marxista ou o amiguinho olavete pró Trump, seja porque todos esses fatores trancam qualquer capacidade de percepção mediúnica de receber informações sobre ações que as Esferas Superiores estão planejando a nível mundial.

Trump, Putin e Le Pen

Por isso eu valorizo a todos os astrólogos, profetas e videntes com alto grau de acerto, pois mesmo com alguns erros ao menos não tem medo de colocar a cara a tapa, assim como os estudiosos de profecias que se posicionam claramente estudando as profecias de forma séria para entender o cronograma real da Transição Planetária até o exílio planetário, sem ficções, mas com base na realidade, nas profecias daqueles que realmente atestaram que conseguem enxergar o futuro.

Exilio planetário, transição planetária, o auge dos eventos no dia do juízo, as ações dentro do âmbito político e social a nível mundial que são organizadas pelos guardiões a nível mundial, tudo isso segue um cronograma organizado com antecedência e previsto com 100% de acertos por profetas como Jesus no Sermão Profético e no Apocalipse. Portanto, ter contato verdadeiramente com as entidades que atuam nesse projeto a nível mundial é não apenas decodificar as profecias deixadas por Jesus, mas saber o que essas entidades estão planejando e realizando a médio e longo prazo.

Sempre soube que o custo de me posicionar claramente segundo o que os guardiões me ensinaram seria um custo alto. Lembro de uma palestra que realizei as vésperas da primeira eleição da governanta, quando o nove dedos surfava em uma popularidade de mais de 80%, quando falar em política fora da roda de inteligentinhos marxistas dos grêmios estudantis ou faculdades de humanas era um pecado mortal, mais ainda assim, depois de uma palestra espiritualista eu falei naquela época o terrível desastre que seria eleger aquela senhora e que os amigos espirituais estavam lutando para evitar que aquilo acontecesse pois traria um caminho difícil para o Brasil. O tempo, felizmente, mostrou que eu estava certo. Depois, no livro “Brasil o Lírio das Américas” de 2014 abordei ainda mais claramente qual o pensamento dos guardiões sobre a política mundial: nada de marxismo/socialismo/comunismo (tudo isso extrema esquerda) e nem extrema direita (ultranacionalistas), mas sim uma mescla entre os valores da centro esquerda (social democracia) e centro direita, no caso do Brasil sem qualquer vinculação com pt, psol, pc do b, pdt e outros partidos claramente identificados com os valores do marxismo, que apóiam governos de extrema esquerda como o venezuelano ou exaltam o “socialismo moreno” de Cuba.

É claro que alguns espíritas e espiritualistas inclusive alguns que dizem receber espíritos que quando encarnados eram identificados com o marxismo não gostaram de saber disso. A esses, certamente, a queda do petismo e do marxismo, profetizada e cumprida nesse blog foi dolorosa e inequívoca comprovação que estavam errados, pior ainda se preferem persistir no erro ainda.

Ao mesmo tempo, como um vulcão adormecido por muito tempo, a direita mais revoltada eclodiu de forma violenta com teorias xenofobas (o islã é o alvo preferido) e ultranacionalistas anti-globalização comprando briga até mesmo com os liberais e liberais conservatives. Eu também sabia que ao mostrar claramente que os guardiões discordavam em grande medida das idéias do Olavo causaria grandes atritos com leitores anti-pt e com alguns do meio espírita e espiritualista que compraram a idéia de que Trump e Le Pen seriam uma boa para o mundo (talvez adotassem tal discurso para não perderem os leitores antipetistas que conquistaram).

Quem realmente quiser trabalhar com os guardiões que verdadeiramente atuam a nível mundial não vai se eximir de abordar esses temas. O cronograma da Transição Planetária está acontecendo, desde 2014 bem diante dos nossos olhos, cumprindo o que foi profetizado, sem ficção ou fantasia, mas com base na realidade dos fatos e nas principais profecias dos profetas mais confiáveis do mundo, unânimes em apontar o auge dos eventos para 2036.

Trabalhar com os guardiões a nível mundial é saber que Putin é o mago negro mais perigoso encarnado na Terra atualmente e não um político “manipulado”


Trabalhar com os guardiões a nível mundial é saber do desastre da ideologia tanto de Trump como Le Pen, assim como do marxismo petista

Trabalhar com os guardiões a nível mundial é ter consciência das ações planejadas para os próximos anos até o auge dos eventos em 2036, informações trazidas por eles com antecedência e comprovadas desde 2014

Trabalhar com os guardiões a nível mundial é entender que o único cronograma mundial dos guardiões já foi trazido pelos principais profetas da humanidade como Jesus e Cayce, apontando o auge dos eventos da Transição para 2036

Além dos três textos do xadrez mundial e obviamente todo o material disponibilizado no livro “Brasil o Lírio das Américas’ e “Armagedoom 2036”, aconselho a leitura dos dois textos a seguir que explicam bem a proximidade da extrema esquerda e da extrema direita e como essas duas correntes de pensamento jamais terá o apoio dos guardiões:

Globalismo e Globalização: 


A união ideológica da extrema esquerda e da extrema direita:


Outro texto fundamental para entender o trabalho dos guardiões a nível mundial é esse aqui:


E por fim, ao clicar no banner abaixo o estudo completo sobre 2036-2057, a série de profecias cumpridas trazidas no blog e informações sobre como adquirir os livros:



O Estudo Astrológico da Eleição Francesa

A técnica que utilizarei no estudo a seguir é a mesma que utilizei no estudo das eleições brasileiras desde a redemocratização e das próximas em 2018, estudo que daqui algumas semanas trarei no blog em duas partes. Essa técnica explica porque Lula perdeu suas três primeiras eleições e depois se tornou favorito elegendo o partido vermelho em 4 oportunidades, assim como explica porque era impossível que Macron perdesse as eleições.

Espero que esse método, assim como o método de estudo dos arcanos maiores com base nas datas de independência dos países e não de seu “descobrimento” (ensinado em textos anteriores do blog) ambos ensinados pelo meu mestre espiritual, o homem da túnica azul Royal, como ferramentas facilitadoras do acesso ao Akasha e que tem mostrado grande grau de acerto nas previsões possam ser ferramentas úteis para aqueles que desejam estudar o futuro com base na Astrologia.

O método que utilizarei para esse estudo é bem simples: tem como base o estudo dos trânsitos astrológicos comparando o mapa natal dos candidatos á presidência com o mapa da Revolução Francesa e com o dia das eleições. O método de estudo dos trânsitos e sua importância no grande ciclo de 36 anos de Saturno foi estudado nesse post do blog:


Os Graus “Mágicos”

Mapa astrológico Revolução Francesa


Com base nos mapas da Revolução Francesa e no dia das eleições temos as posições fortes que devemos procurar nos mapas dos possíveis candidatos para analisar sua real chance de vitória (em especial Sol, Ascendente, Júpiter e Plutão além de Saturno no mapa dos candidatos, por termos adentrado no grande ciclo de 36 anos em 2017 e por ter sido durante um grande ciclo de Saturno que aconteceu a Revolução Francesa). As posições a serem consideradas no mapa da Revolução Francesa são as mesmas dos astros dos candidatos, acrescentando conjunções ou quando existir algum astro em domínio ou exaltação. Eis as posições:

(15º)16º (17º) de Libra - Ascendente
(21º)22º (23º) de Câncer - Sol
(17º)18º (19º) de Aquário - Plutão
(5º) 6º (7º) de Leão - Júpiter
(3º) 4º (5º) de Leão - Urano e Vênus em conjunção
(22º)23º (24º) de Peixes - Saturno

Esses 06 graus são os pontos mais importantes do mapa da Revolução Francesa. Dessa forma a conjunção com um desses graus em um mapa de um político é forte indicativo de chance de vitória (ou seja, um político ter Sol, Ascendente, Júpiter, Plutão ou Saturno em um desses seis graus). Consideramos um grau a mais ou a menos para a conjunção valorando esse aspecto em 2 pontos positivos

A partir dos seis graus acima, consideramos os trígonos e sextis que apesar de não tão fortes quanto a conjunção geram influência positiva considerando de forma decisiva os graus a seguir, considerando apenas o grau exato e valorando 1 ponto positivo:

22º e 23º de Escorpião
4º  6º 16º  18º de Sagitário
4º 6º 16º 18º de Gêmeos
16º de Aquário
4º 6º 18º de Libra
16º de Leão
22º e 23º de Touro
4º 6º 18º de Áries
23º de Capricórnio

São esses os graus mágicos que favorecem o sucesso político na França, considerando que o candidato tenha, principalmente, o Sol, Ascendente, Júpiter ou Plutão em algum desses graus (a partir das eleições de 2018, devido ao início do grande ciclo de Saturno em 2017, Saturno também será considerado).

Mapa astrológico eleição França


E por fim consideraremos como graus desfavoráveis as quadraturas e oposições ao planeta Saturno no mapa da Revolução Francesa que computarão 2 pontos negativo na contagem final para qualquer astro ou Ascendente do mapa:

23º de Virgem
23º de Sagitário
23º de Gêmeos

Além dessas posições o mapa do dia da eleição é analisado, considerando o grau que contenha:

Um planeta em domínio ou exaltado
Uma conjunção

Reparem que o dia da eleição tem um peso menor na análise do estudo exatamente porque é uma data marcada pelos próprios políticos, enquanto que o acontecimento especial (uma independência) depende de diversos fatores que envolvem de forma mais ampla toda a nação, esse é o segredo para que o estudo tenha eficácia

No dia da eleição tivemos, segundo o método, as seguintes posições relevantes:

(13º)14º (15º) de Peixes - Netuno em domínio
(24º)25º(26º) de Áries - Urano e Mercúrio em conjunção
(13º)14º e 15º (16º) de Libra - Júpiter e Lua em conjunção

Consideraremos apenas as conjunções com uma diferença de um grau para mais ou para menos, valorando 2 pontos positivos

E por fim consideraremos as quadraturas e oposição em relação ao Saturno do dia da eleição (no grau exato), valorando 2 pontos negativos para qualquer astro ou Ascendente em um dos seguintes graus:

27ºde Virgem
27º de Peixes
27º de Gêmeos


Dispondo desses graus podemos analisar os mapas de Macron e Le Pen

Mapa astral Emanuel Macron


Temos no mapa de Macron:

Ascendente: 29º de Capricórnio
Sol: 29º de Sagitário
Júpiter: 1º de Câncer
Plutão: 16º de Libra
Saturno: 0º de Virgem (em conjunção com Régulus na casa 07 é uma posição dignificante clássica dos reis e grandes mandatários)
Lua 14º de Touro
Marte 11º de Leão
Urano 15º de Escorpião
Netuno 16º de Sagitário
Vênus 22º de Sagitário
Mercúrio 0º de Capricórnio

Mapa astral Marine Le Pen


Temos no mapa de Le Pen:

Ascendente: 15º de Libra
Sol: 13º de Leão
Júpiter: 9º de Virgem
Plutão: 21º de Virgem
Saturno: 25º de Áries
Lua  2º de Capricórnio
Marte 0º de Leão
Urano 27º de Virgem
Netuno 24º de Escorpião
Vênus 26º de Leão
Mercúrio 11º de Leão

Comparando os 11 graus de cada um dos candidatos com os graus relativos aos mapas da Revolução Francesa e do dia da eleição, Macron soma 5 pontos positivos e nenhum negativo, enquanto Le Pen soma 6 pontos negativos e 2 negativos, ficando portanto com 4 pontos positivos. Com base nesse método já seria possível apontar uma vitória de Macron literalmente por uma margem de 56% a 44%

Se olhássemos de forma ainda mais detalhada para o mapa do dia da eleição constataríamos ainda que o mapa estava em acordo com um discurso mais equilibrado, diplomático e contrário à posições extremistas o que explica a vitória ainda mais dilatada de Macron por 66% a 34% dos votos:

Júpiter em conjunção com a Lua na casa 11 e em Libra faz um trígono com Marte em Gêmeos na casa 08 expande o sentimento (conjunção) de lutar por uma idéia (Marte em Gêmeos) através de um tema polêmico (casa 08, zona do euro e questão islâmica), um sentimento canalizado para a justiça, associação, um ideal humanitário (pois a Lua está em Libra na casa 11). Esse aspecto, o mais forte no dia da eleição, denota que seria inviável a vitória da idéia pregada por Le Pen de separatismo da zona do Euro e xenofobia em relação aos muçulmanos. Libra na casa 11 em aspecto harmônico com a casa 08 fortalece a diplomacia e enfraquece qualquer idéia de radicalismo ou ruptura, o que por si só já seria um ponto bem negativo para o discurso de Le Pen

Outro ponto interessante é que o ponto mais alto do mapa é o caput draconis (a missão de vida) quando se encerrou a votação no dia da eleição e estava exatamente na mesma posição do Saturno (regente do Ascendente) de Macron, sua posição mais dignificante do seu mapa natal, mais ainda no início do grande ciclo de Saturno. Virgem na décima casa valoriza a segurança, alguém já habilitado as rotinas do poder institucional, exatamente o caso de Macron, um ex banqueiro e ex ministro do governo francês, diferentemente de Le Pen sem apoio político relevante dentro da França.

Essas duas posições confirmam definitivamente a vitória de Macron com base nos mapas dos candidatos, o mapa da Revolução Francesa e o mapa do dia da eleição. Seria impossível, do ponto de vista astrológico, a vitória de Le Pen.