Adiantando-se a uma possível pergunta, Jeremias esclareceu:
– Trata-se de uma linha tripla sobre a
América do Sul, localizada no astral superior que está sobre cidades do Chile,
Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil, reunindo diversas colônias ligadas às
falanges do Cristo. Seus vértices estão sobre as cidades de Valparaíso, Mar Del
Plata e Brasília.
Após aquelas reveladoras informações,
seguimos em comitiva por uma das rampas verticais, em direção ao centro do
edifício. Alguns médicos e enfermeiros circulavam por ali, ligados às falanges
socorristas e todos, sem distinção, prestavam calorosa reverência a Frei
Fabiano. Em sua encarnação na Terra como frade, ele havia trabalhado quase por
40 anos em benefício dos doentes como um incansável enfermeiro, era um
verdadeiro exemplo para as almas dedicadas daquele lugar, mostrando
verdadeiramente que quanto mais evoluída moralmente é a alma, mais ela é
dedicada em ajudar sinceramente e desinteressadamente o seu próximo.
Ao chegarmos ao centro do prédio, uma
espécie de enorme pavilhão com vista aberta para as rampas, observei muitos
leitos e algumas salas. Frei Fabiano explicou-me: – Normalmente utilizamos
essas salas para alguma conversa mais pessoal com o paciente, principalmente
para ajudar em certos distúrbios de ordem psicológica. Em alguns casos trazemos
encarnados em projeção consciente, semi-consciente ou até mesmo inconsciente
para diversos tratamentos no grande pavilhão.
Tive uma dúvida e compartilhei com o
paciente frei: – Mas não seria mais simples ajudar um encarnado, durante o
sono, em alguma das colônias superiores do plano espiritual da Terra?
Fraternalmente frei Fabiano respondeu a
minha dúvida:
– Esse edifício, assim como alguns postos
socorristas em diversas naves ao redor do satélite lunar estão em uma zona
intermediária do mundo espiritual e, além disso, estão livres da opressão dos
desequilíbrios da magnetosfera terrestre. Seria muito difícil levar um paciente
durante as poucas horas de sono para uma colônia superior do mundo astral,
praticamente impossível devido ao desequilíbrio vibratório e, ao mesmo tempo,
em muitos dos postos socorristas do astral inferior os “chamamentos” e
“tentações” exercem forte atração sobre essas almas em desequilíbrio,
dificultando o tratamento a longo prazo.
O Irmão 23 completou: – Se em condições
razoáveis de equilíbrio energético já seria difícil levar um encarnado até uma
colônia espiritual superior como, por exemplo, a Atlântida, imagine alguém sofrendo
graves dramas interiores.
Jeremias ainda concluiu com o
característico humor: – Além do mais as naves das equipes socorristas são bem
rápidas, em poucos segundos podemos trazer um espírito em projeção durante o
sono. Mais prático, eficiente e com menos risco de problemas nesses casos
específicos.
Percorremos tranquilamente aquele pavilhão
até chegarmos a um leito. Pensei que encontraria uma cama pairando sobre o ar
ou uma moderna cápsula, mas ao observar vi uma cama simples, de ferro com um
colchão velho. Bondosamente frei Fabiano explicou-me: – O paciente deitado na
cama desencarnou recentemente. Com o objetivo de proporcionar maior conforto,
analisamos suas lembranças mais felizes e constatamos que essa cama simples,
quando ele ainda era um jovem saudável e alegre, era a que trazia mais conforto
e melhores recordações.
Enquanto acariciava a cabeça do homem,
aparentemente dormindo, ou em algum estado de relaxamento espiritual semelhante
ao sono dos encarnados, o iluminado frade constatou:
– Desde que iniciamos mais ações com o
objetivo de trazer a tona faixas de passado felizes, positivas dos pacientes em
recuperação, os resultados têm sido muito animadores para todo o hospital.
Notei que o homem naquela cama, aparentando
uns 60 anos, estava com boa parte do corpo enfaixado. As faixas emitiam pulsos
de luzes e também um cheiro agradável. Gabriel então esclareceu: – Muitos dos
remédios utilizados no hospital são plantas, ervas, que após receberem uma
carga adequada de fluido universal, através do grande símbolo da vida no centro
deste prédio, liberam poderoso remédio com cheiro bem agradável.
– Mas porque tantas faixas? Inclusive
cobrindo boa parte da cabeça – Perguntei
– Elas ajudam a cicatrizar mais rapidamente
as feridas do corpo espiritual. O paciente morreu de metástase. Em alguns
casos, mesmo com boa vontade da alma em recuperação, são necessários anos, às
vezes décadas, para uma total recuperação.
Observei que um médico alto, com o rosto
arredondado e barba aparada, aproximou-se da nossa comitiva e também do
paciente com mais alguns enfermeiros. Com o sotaque alemão inconfundível e um
sorriso no rosto, ele me perguntou:
– Vamos trabalhárr com a querrido paciente?
Olhei para o simpático médico e balbuciei:
– Dr. Fritz...
– Sim, sêrr eu mesmo. É muita bom um
encarrnado vir para ajudarr a gente, ainda mais quando sêrr da família.
Olhei para os lados e vi Jeremias, Gabriel,
Irmão 23 e os enfermeiros formando um círculo envolta do paciente. Completei o
círculo, colocando minha mão esquerda para cima e minha mão direita para baixo,
unidas em corrente energética com os demais amigos espirituais. No centro da
formação circular, o Dr. Fritz começou a atender o paciente, transmitindo
primeiramente passes magnéticos nos centros de força e em seguida trocando as
faixas do paciente. Enquanto ele realizava essa ação, frei Fabiano permanecia
levitando sobre o círculo, em profunda oração.
Uma grande energia luminosa começou a
circular pela corrente, cada vez mais intensamente. Frei Fabiano entoava com
profunda fé uma oração, fazendo com que a energia circulasse com cada vez mais
intensidade e brilho: – Glória a Deus nas alturas e paz na Terra a todos os
homens de boa vontade, Jesus. Permite Senhor, que em seu augusto nome possamos
ajudar o nosso irmão em recuperação. Concede a misericórdia da tua benção sobre
ele, que a Tua luz traga a paz reconfortadora e o amor infinito do Nosso Pai
maior.
Poderosa energia começou a ser atraída, da
formação circular, na direção de frei Fabiano, o iluminado frade permanecia
ajoelhado, levitando sobre todos nós e, com as duas mãos, concentrou aquela
energia multicolorida e brilhante sobre o seu chacra cardíaco. A energia foi
ficando cada vez mais violeta, de um brilho e cor que eu nunca tinha visto
antes. Quando ela atingiu pleno fulgor, espargindo faíscas de luz, o Dr. Fritz
ergueu sua mão esquerda e pegou cuidadosamente aquela esfera de luz e aplicou
por todo o corpo do paciente. Algo inusitado acontecia, senti que conhecia
aquele paciente, mas não era possível, estávamos em 2013, fazia tanto tempo...
Naquele instante, surgiu uma intensa luz
vinda do Oriente que iluminou toda a sala e ao longe, em um céu muito
superior, enxerguei a imagem de Jesus com os braços abertos e ao redor do seu
corpo luminoso, duas grandes energias em forma de infinito, cruzando-se
exatamente sobre o seu chacra cardíaco.
Comecei a sentir algo diferente, como se o
tempo e o espaço tivessem mudado, então todos os mentores amigos
desapareceram, menos o Irmão 23, que falou para mim: – Desde que nossa comitiva
cruzou a região central do símbolo da vida, adentramos em outro tempo, poucas
semanas depois do desencarne do seu pai, o paciente que estávamos ajudando.
Eu ainda estava cambaleante e muito
emocionado. Estávamos eu e o Irmão 23 no mesmo pavilhão, mas eu estava com uma
aparência mais jovem. O bondoso amigo olhou-me com carinho e disse: – Precisávamos
proporcionar essa intensa lembrança emocional positiva para permitir que você
relembrasse de outros eventos espirituais importantes.
– Porque meu amigo? Eu estou tremendo até
agora, se existe infarto por excesso de emoções no mundo espiritual eu estou
prestes a ter um.
Sorrindo fraternalmente, o querido amigo
tocou com uma das mãos o meu chacra cardíaco e disse olhando no fundo dos meus
olhos: – Veja
De repente os arquivos do Akasha relativos
àquele local surgiram intensamente. Nítidas imagens, mostrando as mesmas cenas
de uma projeção astral consciente que eu tinha vivenciado pouquíssimos meses
após o desencarne do meu pai. Ao lado do Irmão 23 eu via de forma realística as
cenas relativas àquela projeção consciente ocorrida há mais de dez anos atrás.
Já sem faixa alguma, mas não totalmente consciente, ele aproximou-se e deu um
longo abraço. Suave luz, como se estivéssemos no alvorecer de um dia qualquer
na Terra, iluminava o lugar. Ele disse poucas palavras, ainda não totalmente
lúcido: – Obrigado por ter sido um dia o meu avô, eu ainda lembro
O Irmão 23 comentou comigo: – São
lembranças de encarnações pregressas, querido amigo. Tudo isso fez parte do
processo de recuperação, pois nos dias finais antes da passagem o câncer havia
atingido o cérebro.
Prostrei-me no chão daquele pavilhão,
chorando copiosamente, enquanto contemplava aquelas imagens. Mesmo passados
mais de dez anos ainda era difícil relembrar de forma tão vívida tudo aquilo.
Ainda ajoelhado no chão e com os olhos cobertos de lágrimas, novas cenas
apareceram. Lembrei daquelas imagens, pois não as tinha vivido em projeção
consciente, mas sim acordado. O Irmão 23 ajoelhou-se do meu lado e disse: –
Essa é uma lembrança de quatro dias antes do desencarne dele.
– Sim, eu lembro querido amigo, foi a
última vez que o encontrei ainda consciente, horas depois ele entrou em coma e
dias depois faleceu.
O quarto daquele hospital ficava em frente
a uma grande janela com ampla varanda e logo pela manhã era possível enxergar o
nascer Sol, praticamente em frente ao quarto. Eu passei aquela noite, sentado
em uma cadeira, do lado da cama, e cochilado apenas algumas poucas horas. Ao
acordar, observei que ele estava contemplando a belíssima vista do nascer do
Sol. Naquele instante imaginei o que ele poderia estar pensando, mas devido ao
avanço do câncer no cérebro, nos últimos dias ele não conseguia mais falar.
Irmão 23 tocou com uma das mãos a minha fronte, enquanto eu enxergava aquelas
cenas. Consegui então captar seus pensamentos: – Eu pensei que teria mais
tempo. Ainda há tanto por ser feito.
Continuei observando aquelas lembranças tão
reais nos arquivos akáshicos. Ao vê-lo contemplando o belo nascer do Sol me
aproximei e fiz um afago na sua cabeça. Com alguma dificuldade ele conseguiu se
movimentar o suficiente na cama para conseguir ficar sentado, então olhou
carinhosamente nos meus olhos e deu um longo abraço. Naquele instante eu sabia
que ele partiria em breve. Ficamos assim em silêncio, por um minuto, talvez
mais. Novamente consegui ler seus pensamentos através dos arquivos do Akasha: –
Eu prometo que irei me recuperar logo e, de algum jeito, cumpriremos a missão.
Ao ver aquelas imagens me levantei, no
impulso instintivo de tentar tocar aquele holograma, de tão real, como se
talvez, quem sabe, fosse possível retornar ao passado. Naquele instante o Irmão
23 levantou-se, foi em minha direção, colocou uma das mãos sobre o meu ombro e
disse: – Vamos voltar para a Terra, lá está o final da nossa jornada.
Assim que terminou de proferir essas
palavras, fomos teletransportados em um átimo de segundo, na velocidade do
vigoroso pensamento do querido mentor. Estávamos agora em um apartamento, o
local que eu tinha vivido praticamente toda a infância, dos quatro anos até aos
quatorze de idade. Novas imagens dos arquivos da memória universal começaram a
surgir. Enxerguei o extenso corredor que percorria boa parte do apartamento e
uma mulher, de cabelos escuros, aparência serena, em frente a uma espécie de
barreira magnética branca, cobrindo o espaço entre o corredor e a sala
principal.
Eu
havia vivenciado aquela projeção astral em 2001, aproximadamente 13 meses após
o desencarne do meu pai e novamente relembrava aquelas cenas. A mulher
perguntou se eu estava realmente pronto para aquele encontro e eu fiz um sinal
afirmativo. Ela então desfez a barreira magnética e eu segui, caminhando, em
direção da porta. Ao abri-la, vi do outro lado meu pai, completamente lúcido e
recuperado, com a aparência dos seus 40-45 anos, pleno de saúde e com um grande
sorriso no rosto. Fiquei muito feliz de vê-lo tão bem, compartilhamos um
caloroso abraço e uma grande energia foi produzida pelo encontro dos dois
centros de força cardíacos. A emoção havia sido muito intensa e,
instintivamente, o cordão de prata tracionou o meu corpo espiritual de volta ao
corpo físico. Ao abrir os olhos, com a vidência ainda aberta por não ter
acoplado totalmente o chacra frontal ao corpo material, pude enxergar do lado
da cama um aparelho de alta tecnologia com letras em um idioma que eu
desconhecia. Aproveitando aquelas imagens, o Irmão 23 esclareceu: – Utilizamos
essa tecnologia para garantir que as lembranças daquele encontro em projeção
astral consciente, ficassem plenamente arquivadas no seu cérebro físico, pois
sabíamos que mais de 10 anos depois, agora, toda essa experiência seria de
grande valia no desenvolvimento do seu livro.
As imagens desapareceram e permanecíamos,
eu e Irmão 23 naquele local, muito parecido com o apartamento no qual vivi por
quase dez anos. Perguntei ao querido instrutor:
– Estamos na contrapartida astral do
apartamento físico que eu vivi há quase vinte anos atrás?
Tranquilamente o paciente instrutor me
respondeu: – Não, querido amigo. Estamos em uma colônia espiritual, mais
precisamente na residência que o seu pai mora atualmente. Na verdade ele, seus
dois avôs e mais alguns amigos de longa data, pois o apartamento é bem grande.
Percorri algumas peças, muitos dos móveis e
da decoração eram bem semelhantes ao período que havíamos vivido lá no passado
quando ele ainda estava encarnado. Ao captar meus pensamentos, Irmão 23
concluiu: – Ele plasmou esse local com as melhores lembranças da vida em
família, da atividade espiritual, com tudo aquilo que pudesse manter vivo o elo
com um tempo tão feliz e produtivo. Você não consegue enxergá-lo agora, mas ele
está aqui, junto com todos os demais amigos nessa sala e muito felizes por você
ter conseguido superar tantos obstáculos e chegar, finalmente, a conclusão do
primeiro passo de uma longa jornada.
Fechei meus olhos e respirei fundo. Um flash
de incontáveis imagens começou a vir à tona na minha memória, todos os
acontecimentos mais importantes da atual encarnação, algumas lembranças vivas
de encarnações pregressas, percorrendo rapidamente todo o meu campo mental.
Quando abri os olhos, finalmente consegui enxergar todos os presentes no
aconchegante apartamento. Meus dois avôs, meu pai, Dr. Fritz, frei Fabiano de
Cristo, Gabriel, Irmão 23, o amigo Franciscano, Jeremias, o homem da túnica
azul que ostentava um símbolo astrológico, o gigante vermelho da Atlântida,
entre outros amigos encarnados, alguns em projeção consciente e outros
projetados inconscientemente. Abracei calorosamente cada um deles, até chegar,
por último, a frei Fabiano e ao meu pai.
Carinhosamente segurei a mão do bondoso
frade, coloquei um dos joelhos no chão e pedi: – Peço a sua benção frei, que eu
possa ter forças para ajudar e consolar as pessoas que buscam auxílio
espiritual e honrar a sua confiança em mim.
Fraternalmente frei Fabiano também
ajoelhou-se e disse olhando profundamente nos meus olhos: – Quando as forças
faltarem querido amigo, ora com fé que estaremos por perto para impulsioná-lo a
um bom caminho. Quando as forças sobrarem, ora também com fé, que estaremos por
perto para direcioná-lo um bom caminho. Mas acima de tudo, procura sempre orar
e vigiar com fé em Deus, pois a fé suaviza qualquer caminho.
Beijei as mãos do amigo iluminado pensando
comigo mesmo “um dia terei um centésimo da sua fé.” Levantei-me e vi meu pai,
novamente, com a mesma aparência saudável daquele distante encontro em 2001.
Com o largo sorriso no rosto ele colocou uma das mãos num dos lados do meu
rosto e olhou profundamente nos meus olhos: – A vida jamais termina. Por mais
difícil que sejam as separações daqueles que amamos, elas são apenas
temporárias. Quando existe o amor verdadeiro, mesmo as mais longas distâncias
entre as dimensões são superadas.
Coloquei uma das minhas mãos sobre o lado
direito do seu rosto e disse: – Ah meu pai, eu gostaria de verdade que as
pessoas pudessem ter essa certeza, a mesma certeza que eu tive há quase dez
anos, quando nos reencontramos e você estava totalmente recuperado.
Ele então se aproximou e me concedeu um
longo abraço, dizendo: – Eu também espero meu filho, por isso que toda a nossa
equipe espiritual, com as bênçãos de frei Fabiano, possibilitou este nosso
bonito reencontro: para mostrarmos a infinita misericórdia divina, sempre
reunindo aqueles que nutrem sincero amor entre si. Veja você mesmo.
Na ampla janela da sala, ele apontou uma
grande quantidade de cenas que começavam a surgir, ao longe, próximas do céu.
Atentamente observei, abraçado ao seu lado e com os demais amigos espirituais
ao redor. Nas cenas surgiam vários pequenos quadros, como telas de televisão
mostrando diferentes imagens. Em todas elas, famílias eram assistidas por um ou
mais espíritos familiares que já estavam desencarnados e recebiam permissão de
retornar às famílias ainda encarnadas, para ajudar com boas intuições e apoio
aos espíritos protetores. Meu pai então concluiu: – O amor verdadeiro meu
filho, ele nunca termina, tudo pode superar. É o verdadeiro milagre da vida,
que pode impulsionar as mais belas façanhas do ser humano. Foi esse amor que
permitiu a minha rápida recuperação, o restabelecimento da minha saúde após a
grande provação que eu vivenciei nos anos finais da existência física e assim
pudesse retornar, com tantos outros amigos, para ajudar os amigos queridos e
familiares ainda encarnados no mundo das formas. Silenciosamente, mesmo muitas
vezes não sendo plenamente percebido, por causa do véu que separa os dois
mundos (físico e espiritual) eu permaneci velando você e toda a nossa família,
pois a verdadeira família unida pelos laços de amor vai muito além dos laços
físicos: ela prossegue eternamente, pois é unida pelos laços espirituais do
amor, seja qual for a distância.
Contemplei os queridos amigos do astral, a
família espiritual ali reunida no confortável apartamento, feliz pela
experiência e pela chance de transmitir em palavras àquele reencontro a todos
os leitores dessa obra, mostrando que a vida jamais termina e o verdadeiro amor
une e reúne todos que viveram juntos um dia. (A Bíblia no 3º Milênio – trecho
final do capítulo 25)
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