29 de abr. de 2011

Rússia afirma: Apophis irá se chocar contra a Terra

Apophis chegando na Terra em 2036, apophis 2013, Apophis 2029


Maiores informações sobre a ação do Apophis no auge dos eventos proféticos do Apocalipse podem ser lidas no livro A Bíblia no 3º Milênio, que interpreta todos os versículos do Apocalipse, as principais profecias de Daniel, Sermão Profético, Ezequiel e demais profetas do Velho Testamento além das profecias de Nostradamus e colocam o Apophis como o elemento catalizador do chamado dia do juízo final. O link com o resumo dos 27 capítulos em 650 páginas e que indica como realizar a compra do livro, em promoção de 01 a 07 de setembro por 49,33 reais está aqui:

http://www.clubedeautores.com.br/book/149168--A_Biblia_no_3_Milenio


Estaria a NASA ocultando informações do grande público? Talvez, mas o que vimos nesse inicio de 2011 é um claro posicionamento dos astrônomos russos, apoiados pelos astrônomos da Europa, que colocam o Apophis como uma ameaça muito maior do que a citada pela NASA em recentes discursos, onde a agência americana coloca a possibilidade de choque do asteróide com a Terra em 2036 sendo 1 pra 250 mil.

Quando foi descoberto, em junho de 2004, a NASA chegou a afirmar que a possibilidade de um choque pra 2029 seria de 3%, depois surgiu o discurso de que, caso passasse em uma pequena fenda (keyhole, buraco de fechadura) quando da passagem em 2029, a chance de queda em 2036 seria certa, mas logo trataram de dizer que a possibilidade de entrada nesse keyhole era remota, primeiro em 1 em 45 mil e mais recentemente 1 em 250 mil.

No entanto os russos mostraram pensamento "um pouco divergente", pois sustentam que a passagem que ocorrerá próxima a Terra em 2029 (dez vezes mais perto do que a distância da Terra a Lua) já é garantia de que o asteróide ficará em ressonância gravitacional com a Terra devido ao seu tamanho (quase 400 metros) e peso (milhões de toneladas) e certamente cairá em 2036.

Prova da preocupação dos russos foi o recente discurso, feito em janeiro de 2011 pelo professor da universidade de São Petersburgo (antiga Leningrado) Leonid Sokolov à Tv russa, relatando que cientistas e astrônomos russos recalcularam a trajetória do asteróide e tem como certa sua colisão em 2036. Essa preocupação é partilhada com as agencias européias, tanto que em 7 de julho de 2011 cientistas e astrônomos de Rússia e União Européia pretendem lançar um projeto conjunto, em reunião que será realizada nesse dia. O projeto russo/europeu visa criar uma defesa global e estudo de tecnologias que possibilitem proteger a Terra da ameaça de colisão com o asteróide, pois a estimativa é que um choque do Apophis com a Terra seria o equivalente ao impacto de 70 mil bombas de Hiroshima.

Se caísse em qualquer continente causaria desastre completo no continente e caso caísse na água (opção mais provável segundo estudo do cientista Neil de Grasse Tyson) geraria dois paredões de água indo em direção oposta, que poderiam chegar a 1 kilometro de altura do ponto de impacto.

Asteroide Apophis em 2036, bola de fogo atmosfera terrestre

Sokolov, juntamente com o presidente da Agência Espacial Russa (Roscosmos), Anatoly Perminov desejam comparecer na reunião de julho. Bem, era isso que o senhor Perminov imaginava em fevereiro de 2011, inclusive ele próprio seguindo o exemplo de seu colega Sokolov, andou falando numa rádio russa que teve acesso a estudos “não oficiais” de cientistas russos que mostravam categoricamente que o impacto em 2036 é certo e que foram confirmados por ele como válidos. No entanto, no inicio de abril de 2011 , foi cogitada a demissão de Perminov da chefia da Agência Espacial Russa antes mesmo de efetuar a reunião com as agências européias. O motivo seria a “idade avançada” (65 anos), segundo o vice primeiro ministro Serguei Ivanov ao falar que esse seria o motivo para o afastamento em breve do presidente da Agência Espacial Russa ("coincidentemente" logo após ele revelar essas notícias bombásticas sobre o Apophis).

O local de encontro da reunião do dia 7 de julho seria “alinhavado” por Perminov durante as comemorações realizadas ao longo de alguns dias na Rússia pelos 50 anos do vôo espacial de Yuri Gagarin, onde vários cientistas e astrônomos europeus confirmaram presença para os festejos de 12 de abril.

Entre os projetos de Perminov, que estaria vivendo seus últimos dias no cargo de presidente da Roscosmos, estaria a criação até 2015 de uma nave com motor de propulsão nuclear, com o suposto objetivo de realizar uma viagem a Marte. Apesar da alta cúpula russa aparentemente desejar a “cabeça” de Perminov, na Europa ele está bem conceituado: ele foi reconhecido cavaleiro da Ordem da Legião de Honor francesa pela sua contribuição no desenvolvimento da cooperação russo-francesa na área cósmica, em particular na criação, do cosmódromo de Kourou, na Guyana Francesa e recebeu a poucos dias, no final de abril, a honraria na residência do embaixador francês em Moscou.

Anatoly Perminov, roscosmos, escudo contra o apophis
Exatamente hoje, 29 de abril, aproveitando que os olhos do mundo estão todos no casamento real inglês, o presidente Putin sacramentou a demissão de Perminov (na foto) e colocou em seu lugar o vice ministro russo da Defesa, Vladimir Popovkine.
Vamos aguardar pra ver se com um novo presidente na Roscosmos, o encontro com os europeus irá sair ou se ficará “esquecido”....veremos


Mais textos sobre o Apophis:  AQUI 




Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
http://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036

23 de abr. de 2011

O Apophis e a Páscoa

Jesus e a mulher samaritana no poço de Jacó


Para compreendermos mais profundamente porque o Apophis será o responsável pelo Grande dia do Senhor (Apocalipse 6:17, II Tessalonicenses 1:7-10, Isaías 13:6-13, Zacarias capítulo 14, Joel 2:1-11) exatamente no dia 24 de abril de 2036, devemos compreender o significado da Páscoa.

Para os judeus, a Páscoa (Pessach, que significa passagem) representa a comemoração da saída do Egito, a festa do cordeiro, dos ázimos e da Primavera (estação que começa no hemisfério norte onde está Israel lá pelo dia 21 de março).

É uma festividade muito importante para os judeus, pois durante a Páscoa a casa é purificada, todos os utensílios são lavados em água corrente. Na refeição ritual do Sêder , à mesa, deverá haver lugar para o profeta Elias (cadeira e cálice), vêem-se três Masot (pães sem fermento) relembrando a partida precipitada dos judeus durante o êxodo e simbolizando a busca do povo pela liberdade; Um osso de cordeiro representando o sacrifício no Templo; um ovo cozido, mergulhado em água salgada simbolizando o nascimento e a morte, a fugacidade da vida terrena, as lágrimas e os sofrimentos dos judeus; o Maror, ou ervas amargas lembrando a amargura que os antepassados sofreram no Egito e que todos os escravizados sentem; Harroset, uma pasta feita de frutos secos, figos, tâmaras, canela e mel representando a argila com que os judeus efetuavam as obras do faraó.

De certa forma essa cerimônia representa muito bem as dificuldades pelas quais a humanidade irá passar no auge da Tribulação, em 24/04/2036.

Como vimos acima, a refeição tradicional Sêder é feita no dia da Páscoa, mas aparece com um outro significado para os cristãos , pois nos Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) foi exatamente no dia dessa refeição especial da Páscoa que ocorreu a última ceia numa quarta feira, onde Jesus se reuniu pela última vez com todos os apóstolos. No entanto, a celebração da Páscoa é guiada pelos relatos do evangelho de João, que situa a morte de Jesus na sexta feira, na época da cerimônia da hecatombe dos carneiros, dessa forma Jesus estaria ressuscitado no domingo, dando então o significado pros cristãos de que a Páscoa comemora a ressurreição de Jesus, a passagem de Jesus para a vida eterna, todo o trajeto e sacrifício na cruz simbolizado na Sexta Feira Santa.

A Páscoa simboliza portanto a passagem através do sacrifício para uma nova realidade, tanto para os judeus que comemoram a libertação do seu povo do jugo egípcio, como também para os cristãos que comemoram a vitória do Cristo sobre a matéria e a morte, e seu nascimento através da ressurreição para a vida eterna.

Curiosamente, os cientistas da NASA prevêem a passagem do asteróide Apophis em 2036 justamente no dia da comemoração da Páscoa, em 13 de abril, data que diverge dos estudos que venho apresentando , pois venho falando do dia 24 de abril como o dia da passagem do asteróide próximo a Terra .

No entanto devemos relembrar o relato bíbilico da Ascensão de Jesus aos céus, que ocorreu 40 dias após sua ressurreição, ou seja, 40 dias depois da Páscoa (Atos dos Apóstolos 1:3). Jesus esteve portanto ressuscitado entre os homens por 40 dias.

Ora, a ressurreição de Jesus comemorada na Páscoa é justamente a volta, o retorno de Jesus (o Filho do homem) após ter morrido na cruz. A profecia feita pelo próprio Jesus, em Mateus capítulo 24 fica ainda mais clara:

“Compreendei isto pela comparação da figueira: quando seus ramos estão tenros e crescem as folhas, pressentis que o verão está próximo. Do mesmo modo, quando virdes tudo isto, sabei que o Filho do Homem está próximo, à porta. Em verdade vos declaro: não passará esta geração antes que tudo isto aconteça”. (Mateus 24:32-34)

Se, nessa parábola, o verão está próximo, significa que Jesus definiu o evento como ocorrendo na primavera, estação mais próxima do verão e justamente em abril, no hemisfério norte onde está Israel, é primavera. Os ramos e as folhas da figueira crescem justamente na primavera, é a época em que estão sendo gerados, ou seja, não passará a época dessa geração dos ramos e folhas (que ocorre na primavera) sem que tudo isso aconteça. Jesus (O Filho do homem) estar próximo, à porta, é uma referência a volta de Jesus, citada no versículo 39, volta essa que figurativamente ocorre todos os anos, quando comemoramos a Páscoa, essa volta é justamente a ressurreição pascal de Jesus.

“Assim como foi nos tempos de Noé, assim acontecerá na vinda do Filho do Homem. Nos dias que precederam o dilúvio, comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. E os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será também na volta do Filho do Homem”. (Mateus 24:37-39)

“Também do mesmo modo como aconteceu nos dias de Lot. Os homens festejavam, compravam e vendiam, plantavam e edificavam.” (Lucas 17:28)

Temos aqui dois dados muito interessantes: os dias que precederão o ápice da Tribulação ocorrerão em um momento de festividade, onde as pessoas comerão, beberão e se casarão, período que se adequa exatamente aos festejos da Páscoa, ou seja, os dias da Páscoa PRECEDERÃO o Grande dia do Senhor.

Outra questão importante da profecia é dita: os homens de nada saberão, pois ao verem que nada ocorreu após a suposta passagem do Apophis prevista pela ciência para o dia 13 de abril de 2036, acharão que já estão a salvo do perigo. O dilúvio ocorrerá durante a figurativa volta de Jesus, ou seja, no período que engloba sua ressurreição, que vai desde a Páscoa até 40 dias depois, quando ele ascendeu aos céus, e exatamente nesse período está o dia 24 de abril de 2036, 11 dias depois da Páscoa de 2036.

Jesus levando ovelha negra nos braços

Vimos que Jesus compara o ápice da Tribulação com os tempos de Noé e isso nao foi sem propósito. Da mesma forma que Jesus permaneceu entre os homens 40 dias após ter ressuscitado (Atos 1:3), choveu 40 dias durante o dilúvio da época de Noé (Gênesis 7:4).

Noé foi avisado 7 dias antes do início do grande dilúvio para que preparasse a partida da Arca, sendo que o dilúvio foi precipitado no dia 17 daquele mês (Gênesis 7:11). Ao somarmos esses dois números (17+7) temos o número 24 que é o exato dia em abril de 2036 do ápice da Tribulação.

São mais alguns indícios proféticos que fortalecem a data de 24 de abril de 2036 como o auge da Tribulação, o ápice do Apocalipse, o Grande dia do Senhor, o momento decisivo da passagem ou ressurreição da Terra para a verdadeira vida, o nascimento após as “dores do parto” da Terra Regenerada, a Nova Jerusalém.