2 de out. de 2012

Os Dragões e Magos Negros (Parte VII) - Ovóides Petrificados e Processos Obsessivos

Dragóes do abismo, líder das trevas, exilados de Erg, ditadores abismo

Parte V: Os dragoes e magos negros

No texto  sobre o exílio dos dragões (Parte V dessa série de textos) eu abordei o processo diferenciado de exílio desses seres, em virtude do avançado grau de deterioração que o corpo mental inferior deles se encontra, muitos inclusive no estágio de ovos ou ovóides petrificados. Mas vamos ao início disso tudo, pra compreender porque os dragões recusam a reencarnação na Terra. No livro “A Marca da Besta”, capítulo 4, página 184 e 185 têm excelente explicação, quando um guardião das equipes do Cristo fala sobre os dragões:

“Diversos integrantes de sua organização haviam enlouquecido durante os milênios de rebeldia e prisão nos recantos mais obscuros e tenebrosos do planeta. Poucos conservavam a razão. Além disso haviam abandonado por completo a forma humanóide que um dia apresentaram. Talvez os superiores, os representantes da justiça divina, almejassem a plena deterioração do aspecto que tinham previamente ao degredo, a fim de assumirem em caráter definitivo a compleição humana na Terra. Mas, para ele, isso representava, além de um retrocesso uma humilhação; a verdadeira degradação. “Ora, misturar-me com aqueles primitivos ou sequer ser confundido eles...Jamais!” Sem contar que, para tal, deveria ter aceitado, num passado longínquo, reencarnar em meio aos espécimes da raça terrena, imergindo no mundo das formas, algo completamente impensável para os maiorais.” 

Temos informações impressionantes nessas poucas linhas. Primeiramente, os maiorais (sinônimo no livro para os ditadores do abismo, os dragões, a classe suprema na hierarquia das trevas) não encarnaram na Terra, isso está claramente definido nas últimas linhas. Em segundo lugar que, devido a essa escolha (de renegar a reencarnação por milênios) a maioria dos dragões enlouqueceu, ou seja, sucumbiu ao processo de ovoidização, quando após a completa deterioração do corpo astral, o corpo mental inferior regride a forma de um pequeno ovóide, de aspecto enegrecido e gelatinoso, que fica girando alucinadamente no seu eixo central, como um chacra totalmente desregulado, fazendo com que o espírito entre num estado de loucura, vivenciando os próprios ódios e pensamentos destrutivos que começam a tomar conta de si próprio. Esse é o estágio conhecido em diversas literaturas espíritas e espiritualistas como ovóide.

É interessante relembrar que nos processos de deterioração ou diluição molecular das células astrais que compõe o corpo astral e o corpo mental inferior, o primeiro corpo que se dilui totalmente no processo de ovoidização é exatamente o corpo astral. Chega num ponto que as toxinas e feridas no corpo astral tornam-se tão grandes que a energia vital advinda dos chacras e do espírito não consegue mais circular pelas camadas que formam a matriz astral, causando sua diluição por completo, sobrando apenas o corpo mental inferior sofrendo o processo de ovoidização.

O corpo mental inferior em desequilíbrio, ou seja, quando apenas canaliza seu intelecto para práticas antifraternas (caso dos magos da escuridão e dragões) ou quando se torna refém do instinto e sentimentos inferiores (espíritos que desencarnaram e cultivam esse tipo de comportamento, mas não tem o conhecimento iniciático para manter o mínimo de equilíbrio no corpo mental inferior), nesses dois casos ele deixa de possuir seu aspecto ovalado, com brilho, luminosidade e cores, que se expandem num raio de atuação da sua esfera oval entorno de 3 a 4 metros e assim se torna um ovóide, com pouco mais de 1 metro, enegrecido, de textura gelatinosa, girando alucinadamente no próprio eixo em virtude do desequilíbrio dos seus chacras (centros de força).

Esse processo, no futuro, causará a perda da consciência, visto que o corpo mental inferior está intimamente ligado ao cérebro astral no corpo astral e caso esse se dilua, a ligação do cordão dourado entre os dois corpos se perde, e o corpo mental inferior entra em processo de total desequilíbrio, perdendo sua capacidade de servir de veículo ao espírito, tornando-se uma prisão para o espírito que passa a viver entre a inconsciência e a própria ação desequilibrada na própria mente. Nesse caso ele entra numa espécie de inferno interior, algo como no filme “A Origem” onde o espírito passa a viver dentro da própria mente e das próprias projeções, medos e sombras criadas ao longo dos milênios.

Link com o trailer do filme: AQUI 


Esse processo chega no limite, quando o ovóide (corpo mental inferior) simplesmente pára de girar e se torna um ovo "sólido", de matéria astral, com as camadas energéticas totalmente petrificadas. Mesmo esse limite, que pode atingir os dragões, pode ser revertido pela Alta Espiritualidade, pois não existe morte e nem involução para os espíritos criados por Deus, tudo que o espírito aprendeu e vivenciou não se perde, assim como o espírito não morre e nem se desfaz, todo o espírito foi criado com a essência divina e um dia despertará dentro de si essa essência de amor. 

Nesse estágio de ovóide petrificado, que vai além do processo clássico de ovoidização, o espírito perde por completo o contato com o exterior, adentra de tal forma no próprio subconsciente que passa a considerar aquilo como a realidade. Justamente em virtude da gravidade desse processo, é que os dragões terão de ser alocados em um local diferente durante o exílio planetário.


A grande diferença entre magos negros e dragões está justamente na capacidade de postergar esse processo de diluição, enquanto os magos negros necessitam reencarnar de tempos em tempos para evitar a diluição do corpo astral e consequentemente a ovoidização do seu corpo mental inferior, os dragões não apenas conseguem passar pela diluição do corpo astral e ovoidização do seu corpo mental inferior criando corpos artificiais para manifestação, algo muito além na ciência das trevas do que uma simples coluna artificial de matéria astral (ver mais sobre isto no link ao final deste post) e ectoplasma que os magos negros conseguem criar. Inclusive, podemos ainda fazer uma análise com a metáfora dos dragões (nome dado a espíritos muitos antigos que foram exilados pra Terra centenas de milhares de anos antes do exílio de Capela, quando vieram os magos negros), pois os dragões formam a categoria de espíritos que possuem pleno domínio dos elementos (o dragão mergulha, voa, cospe fogo e anda pela terra): os dragões deixam no “ninho” (leia-se Sol Negro) os “ovos” ( seus corpos mentais inferiores já ovalados e petrificados) para que seus espíritos  possam ter energia suficiente para ficar fora desses ovos (que não servem mais como corpos para seus espíritos) e utilizar corpos artificiais, feitos com uma combinação de matéria astral e intensa radiação vinda do Sol Negro.

Todos os dragões que estão nos confins das trevas estão com os seus corpos de origem já no estado de ovóide petrificado, a grande questão é que alguns poucos ainda conseguem manter a consciência devido ao uso de corpo artificiais (como relatado no capítulo 4 de “A Marca da Besta”), fornecido pela líder dos ditadores. Todos aqueles que em algum momento tentaram rebelar-se contra essa liderança, perderam o direito de utilizar esses corpos e inevitavelmente ficaram aprisionados ao ovóide petrificado. Aqueles que se submetem as diretrizes da líder dos dragões, podem usar esses corpos artificiais e assim assegurar uma manifestação mais livre em relação aos seus corpos de origem já em decomposição, no estágio de ovóide petrificado.

Na página 187, capítulo 4 da “A Marca da Besta” é esclarecido que existem mais de mil dragões aprisionados na Terra, sendo que pouco mais de 600 conservam lucidez e dentre esses, existe uma elite com 7 maiorais e um supremo líder. Nessa mesma página é relatado o aspecto escultural do aparato humanóide criado pela líder dos dragões e que serve de corpo artificial aos dragões que não perderam a consciência (ou seja, ficaram definitivamente presos ao seu corpo mental inferior de origem em estado de ovóide petrificado). Foi essa forma humanóide mais perfeita que tentaram criar em meio a humanidade de mais de 800 mil anos atrás e ao perceberem que seria impossível criar aquela forma em meio ao mundo das formas (dimensão material), decidiram-se por nunca reencarnar na Terra.

Atomo, sol negro, movimento orbital, fractal, imagem digital

O número de dragões exilados na Terra diz respeito ao conjunto de inteligências originárias de Morg que vieram pra Terra após diversas batalhas e destruições de vários orbes, inclusive Erg. O número exato desses seres é de 1777, sendo que todos os 1777 corpos mentais inferiores na forma de ovóides petrificados está disposto em 24 grupos de 72 corpos, grupos esses agrupados em forma circular ao redor da egrégora do Sol Negro, que nada mais é do que um conjunto de duas pirâmides semelhantes ao diamante girando dentro de uma esfera imaginária como se fosse um átomo e ao longo dessa esfera duas correntes de energia, uma expandindo e a outra atraindo energia. No centro dessa egrégora, existem 49 corpos em estado de ovóide petrificado, sendo um deles o da líder dos dragões e demais 48 corpos pertencentes aos mais fortes mentalmente, que ainda preservam a lucidez, utilizando corpos artificiais feitos pela líder dos dragões e que  formam uma espécie de campo retangular, onde estão agrupados 12 em cada um das pontas do retângulo, agrupados formando um pequeno círculo em cada um dos vértices desse retângulo, totalizando 48 corpos e no centro o corpo da líder, canalizando essa energia toda da egrégora do Sol Negro, o que possibilita um poder acima de todos os demais dragões, sobretudo na atividade mental.

Esse campo retangular possui a dimensão da câmara dos reis, só que em proporção maior: 104 metros de comprimento, 52 de largura e 58 de altura, um campo totalmente fechado, apenas aberto no “teto” em um retângulo central proporcionalmente menor, com 10.40 metros de comprimento, 5.20 metros de largura e 5.80 de altura, onde está depositado em um pedestal o corpo petrificado da líder dos dragões.

Toda a estrutura astral do Sol Negro é semelhante a estrutura astral das pirâmides atlantes, a única diferença é que os dragões utilizam essa egrégora para o mal, enquanto que na Era de Ouro Atlante, os magos da luz utilizavam o conhecimento dessa geometria sagrada para realizar o bem. Inclusive em um passado remoto, os sumérios representaram essa estrutura de poder dos dragões em imagens e que muitos estudiosos da cultura suméria pensam ser a representação de Nibiru ou algum planeta extrasolar:


Tábua Suméria mostrando o Sol Negro (Nibiru)

Nesse cuneiforme e em um outro aparecem figuras semelhantes: uma espécie de estrela de 4 pontas formando uma cruz, irradiando uma espécie de energia, como podemos ver na figura acima. O movimento do Sol Negro em três dimensões é como um átomo girando e se fossemos representar artisticamente essa visão em duas dimensões, ficaria bem semelhante ao disco com a figura acima. Como já exposto aqui no blog sobre os textos da Transição Planetária, o que ocorrerá no auge da Tribulação é que o Sol Negro será imantado ao Apophis e formará algo no céu parecido com um segundo Sol ou um outro planeta visível no céu , pois não existe a possibilidade matemática e astronômica de algum orbe, anã marrom ou planeta extrasolar chegar a Terra nas próximas décadas como já mostrado na série de posts comentando a palestra do André Luiz Ruiz e em vários textos da fanpage.  

Coluna Artificial de matéria astral: AQUI          

Esse post complementa o assunto abordado na fanpage sobre os outros exílios além de Capela, sobretudo o exílio da constelação de Perseus a 800 mil anos atrás, que deu origem a toda mitologia de Perseu, inclusive a lenda da Medusa e das Górgonas (mulheres aladas com serpentes no lugar dos cabelos), uma antiga referência mitológica que já existia desde os tempos da Atlântida a respeito da líder que comanda os dragões que existe até os dias de hoje. O assunto está descrito nesse item da fanpage: AQUI

FanPage Profecias o Ápice em 2036: 

http://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036


26 de set. de 2012

Os Outros Exílios, Além de Capella...

Anã branca em Alcyone

“Gostaria de sabe ou leu algo a respeito do período pós transição sobre a governadoria da terra e sobre quem será o tutor dos espíritos exilados no planeta primitivo. Te faço a pergunta, pois já li algo a respeito e alguém me perguntou algo sobre isso e fiquei sem respostas, mas falei a pessoa que nada se pode acreditar sem pesquisar e mesmo assim nunca temo todas as informações. Li sobre as plêiades em seu blog que colocaste a tempo atrás que tem fundamento, mas existem canalizações divulgadas na internet (observei com olhos críticos e estou ainda pesquisando) de seres pleidianos que falam em novo governo da terra por Francisco de Assis e que o mesmo e um ser pleidiano. Colocam que Jesus ira auxiliar os exilados ate eles voltarem.... Gostaria de saber algo a respeito para poder esclarecer. Sei que realmente foge de nossa moral espírita acreditar em algo assim, por isso preciso de mais informação. Muito Obrigado.” (Fábio)

Olá Fábio, essa é uma questão muito interessante, pois muito se ouve entre canalizadores esotéricos canalizações de “pleidianos”, “arcturianos” e outras coisas do gênero que soam estranho as pessoas que estão acostumadas ao estudo espírita.


Excluindo-se dessas canalizações bobagens do tipo “todos os pleidianos são brancos, altos e de olhos azuis” e outras informações que são trazidas por magos negros matreiros tentando inspirar as mesmas idéias que inspiraram na época do nazismo durante a segunda guerra, excluindo-se essas falsas canalizações, que sempre mostram “mestres” loiríssimos ou de porte ariano, podemos após passar esse filtro, perceber algumas informações interessantes sobre espíritos que vivem em outros orbes e estrelas do Universo e que atualmente ajudam a Terra.

Independente do nome que se dê (comando Ashtar, frota estelar) esses espíritos amigos vindos de outras paragens do Universo tentam divulgar novos conhecimentos sobre questões envolvendo a transição planetária e exílios anteriores que a humanidade terrestre enfrentou mas encontram imensas dificuldades com os médiuns disponíveis para trabalhar.

O mais bem sucedido nessa empreitada sem dúvida foi Ramatís, que trouxe informações valiosas sobre esse tema através do médium Norberto Peixoto mas mesmo assim encontrou algumas barreiras, sobretudo em questões relativas a conhecimentos astronômicos.

No meio espírita em geral a grande maioria dos médiuns acaba truncando qualquer informação mais aprofundada sobre esse tema e aqueles que abrem alguma brecha não tem, em grande maioria, a bagagem de conhecimentos astronômicos que necessitaria para conseguir passar essas informações com maior profundidade.

Já no meio esotérico o problema é outro: falta para a grande maioria dos canalizadores uma sólida formação mediúnica, ou seja, um curso de formação mediúnica amplo (não esses vendidos em sessões de final de semana, mas sim os gratuitos, feitos em centros, e que duram por vezes mais de 4 anos ininterruptos)  e justamente por essa falta na formação mediúnica muitos acabam dando mais asas a imaginação (leia-se animismo) e fascinação (leia-se dar espaço no campo mental pra asseclas de magos negros matreiros brincarem) criando também dificuldades para que os bons espíritos se aproximem e consigam passar informações de relevância.

Essa explicação se fez necessária para o que eu terei de explicar agora: quando alguém fala em “pleidianos” naturalmente muitos pensam que lá nas plêiades só tem “gente boa” como os “índigos” e outros chavões que foram massificados no meio espiritualista e até certo ponto no espiritismo.

Antes de mais nada, as pleiades são compostas por 7 estrelas, é um dos 2 aglomerados estelares mais importantes da constelação de Touro, o outro é o aglomerado das Híades, com 140 estrelas, entre elas Aldebaran (estrela mais brilhante da constelação de Touro e uma das que compõe o Hexágono de Inverno).

Dentre as 7 estrelas das Plêiades, temos Eta Tauri (Alcyone) como a mais brilhante, mas na verdade Alcyone não é uma única estrela, mas sim um sistema quádruplo de estrelas, tendo nesse sistema Alcyone A como a mais brilhante (uma gigante azul  1400 vezes mais brilhante que o Sol), duas anãs brancas (Alcyone B e C) que distam entre si, aproximadamente, a distância do Sol a Júpiter e distam de Alcyone A algo em torno de 3.500 vezes essa distância. Já Alcyone D está a aproximadamente 350 vezes a distância do Sol a Júpiter distante de Alcyone C. Temos, só na estrela Alcyone ou Eta Tauri, em verdade, 2 estrelas e duas anãs brancas.

Alcyone A, a gigante azul muito mais brilhante que o Sol, é lar de espíritos de grande evolução, uma evolução muitíssimo maior do que, por exemplo, os espíritos que vivem em Júpiter e Saturno. São espíritos livres de vaidades, grandes em conhecimento e amor, são almas que não tem a menor condição de encarnar na Terra pela tamanha potência energética que existe em seus espíritos.

Os chamados índigos são na verdade espíritos vindos exilados de Alcyone D e que tem a oportunidade de cultivar nobres valores morais no campo de batalhas de um mundo de expiação e provas como a Terra, são espíritos com amplo conhecimento da espiritualidade e com raciocínio privilegiado, mas com imensas dificuldades em aceitar normas, hierarquia e que encarnaram aqui na Terra pra desenvolver a humildade, estão longe de serem as almas eleitas que muitos textos espiritualistas e até mesmo espíritas andam alardeando por aí. São espíritos que terão de lutar muito para que possam permanecer na Nova Terra ou até mesmo retornar a Alcyone D, caso contrário serão novamente exilados pra mundos semelhantes ao que a Terra é hoje, já que possuem bagagem intelectual e moral relativamente superior a maioria dos futuros exilados (oriundos de Capella e outros orbes e estrelas) após a transição planetária.

Já as chamadas “crianças cristal” são também vindas de Alcyone, só que de Alcyone B e C, das anãs brancas que compõe Eta Tauri, são raríssimas no planeta Terra, se destacam pela grande inteligência desde tenra idade e pela preocupação com causas sociais, existem alguns exemplos conhecidos pelo mundo, acredito que menos de mil de espíritos desse nível tenham encarnado até agora na Terra, são verdadeiramente missionários e não exilados.

Sirius

Da mesma forma devemos analisar Capella  (Alpha Aurigae), a estrela mais brilhante da constelação de Auriga, uma gigante amarela um pouco maior que o Sol, mas que assim como Alcyone é na verdade um sistema quádruplo de estrelas , sendo duas delas amarelas e entorno de 80 vezes mais brilhantes que o Sol e outras duas anãs vermelhas (isso sem falar em outras 5 estrelas aprisionadas pela gravidade das duas gigantes amarelas).

Foi de uma dessas duas anãs vermelhas que vieram os chamados “exilados de Capella”, que viviam num plano ou dimensão semelhante ao que é o nosso astral inferior ou astral mais denso, pois em Capella não existem planetas nem a menor chance de existência de vida na dimensão física visto que as formações estelares de Capella em virtude do seu comportamento orbital inviabilizam a presença de planetas. Vale ressaltar que as anãs vermelhas de Capella possuem tamanho semelhante ao da Terra.


De outras constelações, não apenas de Auriga onde está Capela, vieram exilados para a Terra em épocas diferentes, muitos inclusive em épocas anteriores a Capela. Num dos posts do blog eu falei sobre Capela e Sirius em representações dos sumérios e egípcios: AQUI

Nesse post eu falo do hexágono de inverno, composto pelas constelações de Órion ( estrelas Riguel e Betelgeuse), Taurus ( estrela Aldebaran), Auriga (estrela Capella), Gemini (estrela Pollux), Canis Major (estrela Sírius) e Canis Minor (Procyon). De cada uma dessas constelações, vieram espíritos exilados.



Em outro post, que eu falo sobre os ciclos planetários, eu conto quando a Esfinge e as pirâmides egípcias foram construídas. Esse post está AQUI


Antes do exílio de Capella ocorrido a aproximadamente 12 mil anos, vieram os exilados da constelação de Órion, a aproximadamente 80 mil anos, mais precisamente das “três marias” (mintaka, alnilan e alnitaka) conhecidas também como cinturão de órion.

Aqui é outro caso interessante, pois no meio esotérico e espiritualista muita gente também acha que no cinturão de Órion só tem "gente boa" também e não é o caso.

Mintaka (delta orionis) é na verdade constituído por 3 estrelas, sendo que uma delas, uma estrela de classe O e baixíssima magnitude foi de onde vieram alguns dos exilados de Órion, a galera mais “barra pesada” por assim dizer e que causaram o penúltimo afundamento da Atlântida

Alnilam (épsilon orionis) é uma supergigante azul branca e quarta estrela mais brilhante da constelação de Órion

Alnitak (zeta orionis)  é um sistema triplo assim como delta orionis, sendo constituída por um sistema duplo principal (zeta orionis  Aa que é uma super gigante azul  vinte vezes maior que o Sol e zeta orionis B) além de zeta orionis Ab.

Próximo desse sistema triplo existe a Nebulosa do Cavalo (Barnard 33) de onde também veio uma galera afim de confusão exilada pra Terra e que participou ativamente do afundamento da Atlântida há 80 mil anos atrás.

De Órion também vieram alguns instrutores pra Terra nessa época, pra ajudar no processo de construção da grande pirâmide egípcia e atlanteana pelos idos de 54 mil antes de cristo, alguns encarnados e outros na esfera astral, prioritariamente de Alnilam (que representa das três pirâmides a grande pirâmide de Gizé), Rigel, Betelgeuse, Belatrix e Thabit ( esta última de onde encarnaram muitos espíritos nessa época)

Seguindo essa linha de estudo não poderia deixar de falar de Sírius, a estrela mais brilhante da constelação do cão maior. Espiritualistas e esotéricos falam muito sobre ela: “constelação de Sirius” (não existe, é uma estrela que está na constelação do Cão Maior), “sol central da galáxia”( além de não estar no centro da galáxia é muito nova para ser o sol primordial da nossa galáxia que é a Via Látea, só a nível de comparação, Sirius tem pouco menos de 250 milhões de anos enquanto que o Sol tem mais de 4 bilhões de anos), excluindo-se essas besteiras que são ditas sobre Sírius, é importante dizer que realmente vieram muitos exilados da constelação do Cão Maior, encarnando desde 40 mil anos atrás nas bandas do Oriente (Índia, China, Oriente Médio) e alguns grupos de espíritos na Atlântida, que posteriormente tiveram papel importante (sobretudo os mais rebeldes) no conflito entre vermelho e brancos que culminou com o afundamento final da Atlântida a 12 mil anos.

Nenhum desses exilados, assim como os espíritos encarnados atualmente na Terra são de Sírius, mas sim de estrelas da constelação do Cão Maior banhadas pela luz azul de Sirius, da mesma forma que muitos mentores e instrutores vieram também de estrelas dessa constelação. 

Os exílios das constelações de Gemini e do Cão Menor foram posteriores ao exílio de Capela, contribuindo substancialmente para o aumento no número da população de espíritos no astral do planeta e posteriormente no plano físico. Inclusive na época dos faraós havia um grande número de exilados do Cão Menor e do Cão Maior, encarnados no Egito junto aos exilados de Capella, o que explica a grande importância que os egípcios davam a Sírius naquela época, da mesma forma que associavam essas duas constelações a eventos negativos (óbvio, afinal foram expulsos de lá)

Tudo isso mostra que desde tempos imemoriais a Terra é auxiliada por um número enorme de espíritos de outros orbes e constelações que tem grande interesse no processo evolutivo terrestre em virtude da trajetória que muitos de seus “filhos” exilados percorreram e alguns bilhões ainda percorrem aqui no planeta azul.

Quanto ao futuro governo da Terra é importante, antes de mais nada esclarecer uma lenda muito disseminada no meio esotérico e espiritualista. A lenda afirma que o mundo de origem de Jesus seria Sírius o suposto “Sol central” da Via Látea.

Buraco negro centro da galáxia

Segundo informações que tive acesso nos anos 90 quando ainda era adolescente e presenciava semanalmente as reuniões com o Dr.Fritz que aconteciam na minha casa todas as sexta feiras, quando ele incorporava no meu pai, o mundo de origem de Jesus se encontra no centro da Via Látea, ou seja, na constelação de Sagitário (e não na constelação do Cão Maior onde está Sírius) e não é um mundo físico pois existe apenas no astral, por estar onde é um imenso buraco negro supermassivo (na verdade o principal centro de força da nossa galáxia) conhecido pela ciência como Sagitarius A, composto de três elementos sobrepostos: uma supernova, uma espiral e uma compacta fonte de rádio.

Segundo o Dr.Fritz esse local é um sistema, composto por um único mundo e 24 luas de diferentes cores que orbitam esse mundo. Esse planeta é a moradia não apenas do atual governador da Terra (Jesus) como de todos os espíritos que exercem cargo semelhante nos demais planetas e estrelas da Via Látea e justamente por isso o centro da mais poderosa egrégora energética que sustenta a engrenagem da nossa galáxia (justamente por isso está em um buraco negro). Não foi coincidência que no nascimento de Jesus (o seu mapa astral está num dos posts do blog) o ponto mais alto do mapa (M.C) estava exatamente em Sagitário

O próximo governador da Terra não será apenas um espírito, serão dois. Um deles já é bem comentado, trata-se de Saint Germain, que foi o pai de Jesus (José) e também o maior responsável pela organização da Revolução Francesa, que possibilitou as bases para o enfraquecimento da Igreja Romana e o surgimento do Espiritismo. Saint Germain será o responsável pelo desenvolvimento no campo intelectual da humanidade na Era de Regeneração que virá após 2036.

O outro espírito que exercerá esse mesmo papel será Maria Madalena, a rabi e esposa de Jesus, a essênia que veio da escola de Fílon e escandalizou a sociedade hebréia da época de Jesus pelas suas roupas modernas e coloridas típicas dos gregos (e que para os mais puritanos da época eram roupas de uma cortesã), a mulher que retornou com Jesus após sua longa peregrinação, viu o batizado do Messias no Jordão feito pelo primo João Batista, tornou-se esposa do Rabi nas bodas de Caná dias depois do batismo e depois tornou-se Rabi tendo Yeshua como professor. Ela será a responsável pelo desenvolvimento emocional da humanidade terrena durante a Era de Regeneração, trazendo certos conhecimentos confiados apenas a ela por Jesus quando encarnado (o que causou ciumeira em alguns apóstolos mais rústicos, como Pedro, que não entendiam essa atitude de Jesus) e que serão um complemento ao evangelho do Messias, será ela  que trará a terceira revelação aos corações dos homens (e mulheres) e Saint Germain auxiliará na plena compreensão.

Algumas correntes esotéricas e espiritualistas acreditaram (ou quiseram acreditar) que Francisco de Assis seria o futuro governador da Terra talvez pela simpatia e defesa que fazem da alimentação vegetariana e justamente por isso nada melhor do que simbolizar essa defesa na figura de Francisco de Assis (conhecido como protetor dos animais e padroeiro da ecologia), mas não será ele o futuro governador da Terra, apesar de que terá uma missão muito importante nos próximos séculos: auxiliar diretamente Jesus no processo exilatório das próximas décadas e futuramente, nos próximos séculos, preparar o astral do planeta Terra para a gradativa mudança vibratória que ocorrerá no planeta em aproximadamente mil anos, quando a existência da humanidade terrena deixará de existir no plano físico e passará a ocorrer totalmente no astral mais denso.

Francisco de Assis, aquele que encarnou como o discípulo amado (João Evangelista) e posteriormente como o apóstolo da caridade (Chico Xavier) e atualmente é o governador de Nosso Lar terá essas atribuições, não menos importantes do que os dois futuros governadores e dos demais espíritos que compõe o Grande Conselho que tem como líder máximo o Cristo Planetário e seus prepostos arcangélicos, regendo esse Grande Conselho de espíritos angélicos, como Jesus (atual governador do Grande Conselho), Saint Germain, Maria, Maria Madalena o próprio João Evangelista entre outros.

Acredito que esse estudo possa colaborar pra esclarecer algumas dúvidas ou pelo menos estimular novos estudos e comparações sobre esses assuntos. Tenho confiança na modernização do Espiritismo no Brasil, a cada dia que passa a ala dos ortodoxos vai perdendo força, soube inclusive por esses dias que no curso de formação de médiuns da Federação espírita de SP já estão sendo ensinados conceitos como o estudo da aura, dos raios, enfim, modernizações e novos horizontes que só tendem a levar progresso a doutrina codificada por Kardec há quase 160 anos.     


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