“Oi José, tudo bem? Eu
tenho algumas dúvidas em relação ao exílio sobre os dragões. Eu cheguei à postá-las
no seu blog, mas não sei porque não foram publicadas, acho que deve ter havido
algum erro meu na hora da publicação. Mas, vamos às dúvidas. Os dragões poderão
também adiar indefinidamente suas reencarnações no planeta para onde serão
exilados? Ou a espiritualidade será mais rigorosa com eles do que foi aqui na
terra? E os povos que lá já existem, também sofrerão as mesmas maldades que
esses dragões praticaram aqui na terra? sds, Fábio”
Olá
Fábio. O blog possui um pequeno filtro, ou seja, toda e qualquer mensagem pra
aparecer no blog precisa passar pela moderação, inclusive a mensagem que aparece
após a pessoa postar o comentário é de que ela será publica após ser lida pelo
moderador. Quando quiser comentar no blog, pode comentar sempre, apenas vai
levar alguns minutos ou horas pra que a mensagem apareça no blog.
Dito
isso, vamos as questões que você trouxe, muito interessantes por sinal. O degredo que acontecerá com os dragões para o futuro mundo exílio será um pouco diferente daquele que eles
sofreram em direção à Terra a aproximadamente 1 milhão de anos. Naquela época
eles vieram, ou melhor, achavam que estavam vindo de passagem com suas naves de
matéria astral e seus corpos originais, também de matéria astral, após a
destruição de um planeta que existia entre Marte e Júpiter chamado pelo Feraudy
(escritor e médium espiritualista) de Erg.
A
providência divina e seus prepostos acabaram por encaminhar aquele grupo de
espíritos, em número aproximado de 2 mil para a Terra e aqui os aprisionaram,
não apenas pra impedir que eles continuassem invadindo e destruindo outros
mundos, mas pra que eles também participassem do processo de desenvolvimento do
gênero humano através das experiências genéticas que realizaram com o objetivo
de elaborar futuros corpos físicos onde eles próprios pudessem encarnar.
Esse
processo levou aproximadamente 200 mil anos, até que ocorreu um grande evento,
responsável pelo primeiro afundamento da Atlântida, quando a Alta
Espiritualidade enviou um grande grupo de espíritos exilados da constelação de
Perseus (tema que pretendo abordar futuramente no blog dando continuidade ao
texto “Os outros exílios além de Capela”) e assim os dragões foram
definitivamente encaminhados para o astral inferior da Terra, pois até então
eles viviam no astral intermediário (na contrapartida astral da superfície física
onde vivem os encarnados), materializando-se com freqüência no plano físico.
A
partir desse grande evento, há aproximadamente 800 mil anos, eles foram
definitivamente impedidos de atuar no astral intermediário e no físico (com
algumas exceções quando um ou outro deles aparecia como um agênere), mas sempre
de forma temporária e algo que não ocorre mais desde o penúltimo afundamento da
Atlântida, quando então foram definitivamente exilados para as zonas mais
inferiores do astral inferior, abaixo das trevas, no chamado abismo, de onde
surgiram todas as lendas egípcias a respeito de apep, apophis ( a serpente
primitiva gigantesca que vivia nas trevas do abismo)
Segundo o recente texto
publicado no blog (Dragões e magos negros parte 7- os ovóides petrificados),
todos os corpos dos dragões já estão em estágio de ovóide petrificado,
instalados na estrutura egóica (ou seja, uma egrégora) denominada sol negro.
Ver o texto Os dragoes e o sol negro
O que
ocorre é que alguns dragões ainda mantém a consciência utilizando corpos
artificiais, mas todos os corpos, de todos os dragões, estão lá, em estágio
deplorável de ovóide petrificado.
Durante o exílio, quando a egregora do sol negro
for retirada da Terra e desfeita (processo relatado no texto "o fim do Sol
Negro") será também quando esses corpos em estágio de ovóide petrificado
serão levados para uma localidade próxima de júpiter, onde se iniciará o
processo de reconstrução desses corpos através das mais modernas técnicas dos
cientistas mais avançados tecnologicamente e moralmente do nosso sistema solar.
Esse processo está descrito no texto "dragões e magos negros parte 5 - o exílio
dos dragões", AQUI
Como
descrito no texto, eles passarão pela reconstrução inicial do mental inferior e
do astral em Ceres e em seguida num dos satélites de Júpiter, a lua Europa e só
então serão encaminhados para o mundo exílio, com corpos perispirituais reconstruídos
e adaptados para essa nova experiência no mundo exílio.
Segundo
os estudos que venho realizando, o mundo exílio na verdade não é um único mundo
e sim um conjunto de mundos, localizados na órbita da estrela vermelha Gliese
581g. Mais sobre isso pode ser visto aqui:
Dessa
forma esse grupo de espíritos será isolado do convívio com os demais exilados,
que encarnarão em outros mundos ao redor dessa estrela vermelha. Acredito que
os amplos poderes psíquicos dos dragões na manipulação dos elementos astrais
serão de certa forma adormecidos durante essa reconstrução pelos cientistas de Júpiter
e isso, somado ao encarne num mundo físico e tão inóspito, diminuirá em muito o
poder de atuação desses espíritos, impedindo que eles realizem esse processo
atual de evitar a reencarnação na Terra a centenas de milênios, e evitam
justamente para que preservassem a bagagem de conhecimento que naturalmente
seria muito limitada pelas condições do modelo físico existente na Terra.
Dessa forma os dragoes reiniciarão seu ciclo de reencarnações em outro mundo.
Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook: