9 de abr. de 2014

A Astrologia e a Previsão de Tsunamis - Os 22 Itens


Publiquei no final de maio de 2013 um estudo astrológico com o mapa astral de cada um dos 5 principais tsunamis da história e uma proposta ousada: que seria possível, através da Astrologia, conseguir prever de alguma maneira um tsunami. Esse post foi publicado aqui


E como isso seria possível? Nos mapas com os 5 principais tsunamis da história encontrei 11 similaridades (posicionamentos no mapa que aconteceram 60% à 100% nos 5 mapas) e 9 posicionamentos que não apareceram em nenhum dos mapas. 

Estudando novamente esses 5 mapas encontrei mais 2 importantes padrões de ocorrência e assim ficaremos com 22 itens para estudo a nível astrológico.

Esse novo padrão tem a ver com os planetas retrógrados nos 5 mapas. Saturno (regente de um signo de terra, Capricórnio) apareceu retrógrado em 3 dos 5 mapas (60%) e as outras duas vezes que não apareceu, uma vez tivemos o planeta retrógrado do evento em um signo de terra. Ou seja, em 4 dos 5 eventos (80%) tivemos ou um planeta retrógrado regido por um signo de terra ou o planeta retrógrado do evento em um signo de terra.

O mesmo padrão acontece com os signos de água, ou seja, em 4 dos 5 eventos (80%) tivemos um planeta regido por um signo de água (no caso Netuno regido por Peixes que esteve em 2 dos 5 mapas) e em outros 2 eventos tivemos planetas posicionados em um signo regido por água.

Sendo assim, nos 5 eventos tivemos sempre (100%) um planeta retrógrado, ou regido por um signo de água ou terra ( esses planetas são Netuno ou Saturno) ou um planeta retrógrado em um signo de água ou de terra ( os signos de Câncer, Peixes, Escorpião, Capricórnio, Virgem e Touro).

Da mesma forma, em nenhum dos 5 mapas (ou seja, nunca) tivemos um planeta retrógrado posicionado em um signo do elemento fogo (Leão, Áries e Sagitário). Vamos estudar o evento:

Tsunami do Chile 2014
1º de abril de 2014
20h47min (hora local)
Iquique
8.2 na escala Richter, 20 km de profundidade


O tsunami acontecido em abril de 2014 foi um intenso fenômeno sísmico muito próximo da costa chilena que poderia ter causado um número grande de vítimas, caso duas ações não tivessem acontecido: a rápida evacuação da população que vive na região litorânea e caso a intensidade das ondas sísmicas tivessem ido em maior intensidade para o continente e não para o oceano. Foram registradas ondas de 11 metros de altura, mas que foram em direção oposta a do continente, fazendo com que a força do evento fosse canalizada na direção oposta, permitindo que as maiores ondas a entrarem no litoral chileno não passassem de 2 metros e não tenham entrado mais do que 500 metros terra adentro. 

Vamos analisar os 22 itens:

* Nos 5 eventos tivemos sempre (100%) um planeta retrógrado, ou regido por um signo de água ou terra ( esses planetas nos eventos são Netuno ou Saturno) ou um planeta retrógrado em um signo de água ou de terra ( os signos de Câncer, Peixes, Escorpião, Capricórnio, Virgem e Touro). CONFIRMADO

Saturno está retrógrado e em um signo de água, no caso Escorpião.

* Em todos os 5 eventos (100%) o planeta mais mal aspectado era de um signo de água: Netuno 2 vezes, Plutão 1 vez e Lua 2 vezes. CONFIRMADO

Plutão juntamente com Marte são os planetas mais mal aspectados (aspectos tensos), mas Plutão apresenta 3 quadraturas e uma oposição (sendo uma a menos que Marte) mas uma de suas quadraturas e sua oposição é mais forte que a de Marte (risco vermelho mais forte no mapa). Plutão rege Escorpião que é um signo de água. 

* Dos 5 eventos com tsunami, 3 deles (60%) apresentaram configurações astrológicas, todas elas tensas (um yod, uma quadratura em T e uma tigela concentrando muita energia num ponto do mapa), em todas elas o planeta mais importante ou mais tenso era de um signo de água, 2 vezes Netuno (rege Peixes) e uma vez Plutão (rege Escorpião) CONFIRMADO

Temos uma configuração muito tensa (grande cruz) unida por duas oposição e várias quadraturas, mas os dois planetas que recebem a quadratura mais forte e a oposição mais forte são Júpiter e Plutão, que rege o signo de água Escorpião.
  
* Sol e Vênus sempre próximos, em 3 vezes (60%) em conjunção, em 4 vezes na mesma casa (80%) ou com distância de no máximo 30/31 graus

Nesse caso não se confirmou, pois Vênus estava a quase 46 graus do Sol, quase no limite máximo de separação entre ambos.

* Em 4 dos eventos com tsunami ocorreu uma oposição (80%) e em todas elas ou a Lua ou Saturno esteve presente como um dos orbes. CONFIRMADO

Temos 3 oposições no mapa: as duas contidas na grande cruz e uma terceira, entre a Lua e o Ascendente.

* Casa 06 (que fala da saúde e da rotina) ou vazia ou muito mal aspectada (planetas nessa casa em mau aspecto) nos 5 eventos: 3 vezes (60%) muito mal aspectada, 2 vezes (40%) vazia. CONFIRMADO

Temos Urano e Sol na casa 6 recebendo o vértice principal de uma das 4 quadraturas em T, sendo essa a mais forte, ou seja, os dois planetas na casa 06 estão realmente mal aspectados

* Eixo Nodo lunar norte e sul sempre no eixo água-terra quando da eclosão dos eventos ou no início das conseqüências minutos depois. Em 3 vezes (60%) o nodo sul estava em um signo de água e em 3 vezes (60%) o nodo sul estava na casa 03 (que fala das viagens, comunicações). CONFIRMADO

O Nodo lunar norte estava a menos de 2 graus do signo de Escorpião podendo ser assim considerado já em um signo de água.

*Em 3 dos 5 eventos (60%) a Lua estava no signo de Gêmeos, nos outros 2 eventos (40%) estava em signos regidos por Vênus (Touro e Libra) CONFIRMADO

Lua em Touro

* Em 4 dos 5 eventos (80%) a casa 02 (segurança, autoestima, estabilidade material) estava sem planetas, somente no evento de Lisboa ela contava com um único planeta (Saturno) CONFIRMADO

Casa 02 vazia.

* Em 4 dos 5 eventos (80%) o Sol estava ou na casa 11 ou na casa 08

Não confirmado, o Sol estava na casa 06.

* Em 4 dos 5 eventos (80%) a casa 04 estava vazia, somente em um dos eventos (Chile) ela contava com um único planeta (Saturno) CONFIRMADO

A casa 04 estava vazia

* Em 4 dos 5 eventos (80%) Mercúrio e Saturno aparecem fortalecidos ou enfraquecidos, em apenas um evento Mercúrio aparece com energia normal e em apenas um evento Saturno aparece com a energia normal. Em todos os eventos ou Saturno ou Mercúrio aparecem com a energia alterada de alguma forma, seja fortalecida ou enfraquecida CONFIRMADO

Mercúrio está em falência no signo de Peixes

Nunca nos 5 eventos:

* Nunca tivemos um planeta retrógrado posicionado em um signo do elemento fogo (Leão, Áries e Sagitário) CONFIRMADO

Os planetas retrógrados do evento, Marte e Saturno, não estão em algum dos 3 signos do elemento fogo.

* Nunca o Sol distante mais de 40 graus de Vênus e vice versa (a distância máxima entre ambos em qualquer mapa é de 48 graus)

Não confirmado, Sol e Vênus estavam distantes 46 graus entre si.

* Nunca o Eixo do nodo lunar norte e sul no eixo dos signos fogo-ar CONFIRMADO

O nodo lunar norte já estava a menos de 2 graus de um signo de água, sendo assim considerado mais do elemento água do que do elemento ar.

* Nunca o planeta com o pior aspecto não era Lua, Netuno ou Plutão e ao mesmo tempo não estava em um signo de água (Peixes, Câncer, Escorpião) CONFIRMADO

Plutão, o planeta mais mal aspectado do mapa estava em um signo de terra, Capricórnio.

* Nunca a casa 03 estava vazia CONFIRMADO

Plutão estava na casa 03.

* Nunca a Lua estava em um signo de água ou fogo CONFIRMADO

A Lua estava em um signo de terra, Touro.

* Nunca o Sol ou o signo de Leão estavam nas casas 03, 04 e 05 CONFIRMADO

Sol na casa 06 e Leão nas casas 10 e 11

* Nunca o Sol estava em um signo de fogo

Não confirmado, o Sol estava em Áries que é um signo do elemento fogo.

*Nunca a Lua, o Sol ou Netuno aparecem em falência ou detrimento CONFIRMADO

Inclusive os três astros citados estão nesse caso, todos, ou em domínio ou exaltação (com muita energia)

* Nunca o  Sol ou Netuno aparecem em domínio ou exaltação

Não confirmado, como o Sol estava em Áries durante o evento ele estava em exaltação. Outra questão interessante é Netuno que normalmente fica de 13 a 14 anos em um signo (entrou em Peixes em 2012 e ficará até 2025). Como está em domínio em Peixes e exaltação em Câncer é bem provável que esse item, de nunca estar em domínio ou exaltação (ou em Câncer ou em Peixes) não sirva para os próximos 12 anos em virtude do natural aceleramento dos eventos naturais, com tsunamis a cada 5 anos ou menos, muito mais por uma conjuntura especial (transição planetária) do que qualquer outro motivo. 


No texto de maio de 2013 eu mencionei que o próximo evento com tsunami deveria ter 75% dos 20 itens, ou seja, 15 dos 20 itens, exatamente o número encontrado se levarmos em conta os 20 itens que mostrei naquele texto, pois 15 deles aconteceram no tsunami de abril de 2014. Se colocarmos os 2 itens adicionais que encontrei como padrão dos 5 maiores tsunamis da história, a porcentagem sobe ainda mais para 17 dos 22 itens, acima de 77%

Curiosamente no dia 24 de abril de 2036 teremos um mapa astral com a mesma quantidade de itens (17 em 22), quando o asteróide Apophis deverá cair na Terra.


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30 de mar. de 2014

Atlântida - Perseu, os Dragões e a Origem dos Guardiões



Recebi algumas perguntas bem interessantes sobre o último texto que relatava um pouco da história da Atlântida, o exílio dos dragões e a evolução da espécie humana. Dois temas bem interessantes surgiram nessas perguntas: a questão da materialização da Atlântida e de que forma os dragões participaram no início do processo que resultou no desenvolvimento genético do homo sapiens.

O tema é amplo e certamente será mais detalhado nos 4 livros sobre a Atlântida que começarei a escrever antes do final de 2014, mas nas linhas a seguir os leitores do blog terão uma idéia mais clara de como aconteceu todo esse processo. Antes de ler as próximas linhas (perguntas e respostas) deste post é aconselhável ler o texto no link a seguir:


Pergunta: “José, sendo a Atlântida uma colônia materializada, o que dizer das pessoas que desencarnaram (estavam de fato encarnadas?) no afundamento do continente? E as guerras que ocorreram naquela época com a utilização de magia negra e tecnologia avançada? Existia, então, uma Atlântida material e outra astral, ambas coexistindo no plano denso (uma realmente material e a outra materializada) em Eras de Ouro, aliando o grande progresso conquistado no mundo físico com a realidade bem avançada do plano superior astralino?” (Maurício)

Resposta: O território aonde a Atlântida se materializava, mostrado nos mapas da Teosofia, sempre foi físico, acontece que sobre ele se materializava, de tempos em tempos, parte da colônia astral, colônia astral essa que é a verdadeira Atlântida, sendo que o que ficava materializado era simplesmente parte dessa colônia astral. Tivemos, portanto, sempre a Atlântida como uma colônia astral e de tempos em tempos uma parte dessa colônia materializada sobre o território físico já existente no Atlântico. Sendo assim, durante esse período realmente tínhamos duas Atlântidas (a que permanecia no astral superior e a parte desta que “descia” ao plano físico).

O "desencarne" acontecia quando o perispírito materializado perdia a capacidade de manter-se materializado, seja devido a profundas feridas, seja devido ao próprio processo de degradação da estrutura materializada, que era mais lento do que o envelhecimento de um corpo físico, por isso que os habitantes conseguiam viver mais tempo "encarnados". Nesses casos o espírito ao "desencarnar" (volta ao plano espiritual) ia para a Atlântida que estava no astral e não havia sido materializada ou, em muitos casos, era arrastado para o astral inferior e futuramente teria que reencarnar nos povos primitivos, aí sim pelo processo natural de geração de um novo corpo físico que servisse de morada para o perispírito.

A saída da materialização de partes de colônias astrais, como no caso a Atlântida, Lemúria, Hiperbóreo e outras, em vários pontos do mundo, era uma saída que permitia uma experiência mais física e próxima da realidade dos encarnados, só que numa realidade mais próxima, em níveis de evolução, ao que os exilados vivenciavam em seus mundos de origem, pois na humanidade realmente encarnada os corpos e as cidades eram ainda muito atrasadas, do tempo do homem das cavernas, salvo raras exceções como algumas cidades nas Américas e na Ásia que forma construídas por homens encarnados com conhecimento de atlantes, mas no geram eram populações e tribos bem atrasadas tecnologicamente, que serviam, em ultimo estagio, aos mais rebeldes que vinham exilados e não aceitavam mudar de comportamento nas colônias materializadas.

A justiça divina sempre oferece várias chances de remissão, mas mesmo diante da real possibilidade de encarnar entre os "homens das cavernas", muitos preferiam manter os velhos ódios e abandonar a chance de aprendizado nas colônias materializadas, o que forçava a experiência encarnatória no seio das civilizações encarnadas e ainda atrasadas do Globo.

Pergunta: “Neste caso, com a ocorrência de espíritos moralmente falíveis, compreende-se que naquela época a colônia Atlântida não se "localizava" no astral superior. Isso é correto? A atmosfera energética da Terra de outrora era menos densa que a atual? Agora me ocorreu que nos livros do Feraudy, alguns magos ou seres que dominavam as artes e ciência de controle das energias, conseguiam materializar formas-pensamento horrendas (como monstros enormes), entre outras coisas, como artifício para seus planos. Não que isso seja impossível hoje, mas parece que naquela época era comum e mais "fácil" de realizar esses feitos. Isso se dava devido a esses referidos seres estarem materializados ou por conta da atmosfera terrestre estar menos carregada como hoje? Ou quem sabe as duas coisas... É plausível o que acabei de falar? Suponho que as cidades das Américas que vc citou são aquelas relatadas nos livros do Feraudy e que deram origem as lendas do El Dourado, por exemplo.” (Maurício)

Resposta: A Atlântida sempre foi uma colônia astral superior, o que "descia", de tempos em tempos, era uma parte dessa colônia, ou seja, parte da sua estrutura astral (ruas, cidades, prédios, etc) que era materializada sobre o território físico do Atlântico (massa continental que sempre existiu no físico)

Ou seja, a colônia astral Atlântida, no plano astral superior, sempre existiu e sempre foi lar de almas elevadas.

Já a parte que "descia" ao plano físico e que recebia os exilados, era temporária e estava localizada no plano físico, pois sua matéria astral estava artificialmente materializada. Em virtude disso é que magos negros e dragões, em épocas remotas, podiam agir quando encontravam brechas energéticas nos habitantes e a partir dessa interferência é que aconteciam as guerras e os sucessivos afundamentos que a Teosofia relata, fazendo com que a parte física que já existia (e não a materializada) fosse destruída, afundada, enquanto que a parte astral artificialmente materializada retornasse ao plano astral.

Tais fenômenos que aconteceram com a Atlântida, Lemúria, Hiperbóreo e outras colônias astrais que se materializaram temporariamente, eram permitidos e mais freqüentes porque os habitantes carnais da Terra ainda estavam muito atrasados, eram "homens das cavernas" com pouca tecnologia, salvo em alguns locais que temporariamente ergueram cidades físicas entre encarnados que foram preparados por varias encarnações, o próprio Feraudy fala de alguns desses locais físicos no Brasil e como a demanda de almas exiladas era grande e que precisava de locais não tão rudes para as primeiras experiências exilatórias antes de encarnar diretamente entre os "homens das cavernas" é que tais materializações e intercâmbio mais visível entre os dois mundos era permitido.

Após o ultimo afundamento da Atlântida e com o florescimento de alguns povos como os egípcios, babilônios, indianos e chineses , tal procedimento foi abolido, pois com o inicio do novo ciclo de 100 períodos ( vide o texto com os ciclos planetários) que iria do afundamento final da Atlântida até 2036, a humanidade teria que desenvolver sua espiritualidade através das rudes provações do mundo físico, tendo limitada a ação mental e magística que estava agora mais restrita ao plano astral, motivando assim que tantos espíritos evitassem a encarnação, justamente por essa limitação em seu poder de atuação.

Pergunta: “José como aconteceu de os dragões participarem da mudança genética dos seres humanos eles tinham a permissão das altas esferas para fazer isso ou fizeram com intuito de deixar o corpo humano propicio para eles poderem encarnar sem precisar passar pelo processo de reencarnação e de que forma se deu essa modificação.” (Edson)

Resposta: Os dragões perceberam, após muito tempo de tentativas de manipulação genética, que o corpo físico humano levaria centenas de milhares de anos para chegar ao protótipo que eles julgavam adequado para o reencarne.

Naquela época, próximo de 800 mil anos atrás, eles perceberam que seria mais eficaz criar um modelo humano mais robusto, que pudesse erguer diversas pirâmides ao redor do mundo para que dessa forma eles pudessem materializar todas as criações astrais e seus próprios corpos astrais e levassem seu reino de poder também para a esfera física, sem que precisassem reencarnar ou deixar de atuar na dimensão astral, ou seja, serem os donos completos do mundo.

Acreditavam que ao construírem pirâmides (através da subjugação de humanóides mais robustos como escravos) eles poderiam criar a energia suficiente no plano físico para fugir do planeta em naves materializadas que após saírem do planeta se desmaterializariam. Na idéia deles tal estratégia burlaria a prisão planetária que existia no astral e que os havia capturado e, caso o plano resultasse em fracasso, eles teriam energia suficiente através das pirâmides para gerar uma reação atômica em cadeia e implodir todo o planeta, destruindo assim a prisão na qual estavam confinados.

A idéia dos dragões, ao contrário dos magos negros, sempre foi a de fugirem da Terra, sempre encararam a Terra como uma prisão, mesmo nas tentativas de criar um corpo físico ou de se materializarem, a idéia deles sempre foi de encontrar uma forma de fuga, ou fisicamente ou pela própria destruição do planeta inteiro


Foi então que há aproximadamente 800 mil anos vieram os exilados da constelação de Perseus, mais precisamente de Beta Persei (Algol), uma estrela binária conhecida como "o olho esquerdo da Medusa", um grande grupo de guerreiros e pilhadores, ambiciosos e em busca de aventuras e glórias, exilados de diversos outros mundos, foram parar em Algol, uma espécie de prisão astral na época que reunia os espíritos mais guerreiros e belicosos de diversos orbes.

O grupo de exilados fez um acordo com a governadoria planetária da Terra: resgatar a própria honra e utilizar sua ambição e desejo de glórias para um propósito positivo: banir definitivamente os dragões para o astral inferior, impedindo a destruição do planeta. Foi dessa forma que o primeiro grande conflito aconteceu, resultando no primeiro afundamento da Atlântida e uma guerra planetária, que teve como saldo o exílio dos dragões para o astral inferior e o estabelecimento de uma grande equipe permanente de segurança no planeta, encarregada de controlar os dragões e futuras ameaças a ordem planetária. Essa grande equipe ficou conhecida como os guardiões.

Toda a lenda da Medusa ou Górgona remete a líder dos dragões, da mesma forma que o castigo de petrificação representava o limite da degradação do corpo espiritual, o estágio de ovóide petrificado. Na própria lenda de Perseus algumas cidades gregas como Tirinto e Micenas representam o Hyperbóreo e a Atlântida, de onde surgiram lendas de que esses dois locais mitológicos teriam existido na Grécia.


Perseu tornou-se o chefe milenar dos guardiões desde tempos imemoriais e que posteriormente recebeu a companhia de um outro guardião, como narrado ao final do livro A Bíblia no 3º Milênio.

Assim começou a luta entre dragões e guardiões, bem antes da vinda dos magos negros. A líder dos dragões foi relatada em diversas mitologias, não apenas como a Medusa pelos gregos, mas também como Apep/Apophis pelos egípcios,  Tiamat pelos babilônios e sumérios e Leviatã pelos hebreus (Jó 41:18-21) e fenícios

Pergunta: “Então todas as pirâmides que existem no mundo foram construídas com a intenção dos Dragões fugirem da Terra e como os seres Celestes utilizam as pirâmides para o bem e o tesouro deixado pelos atlantes em uma pirâmide contendo informações que faria a Terra evoluir poderia mostrar algumas das informações caso tenha conhecimento e José poderia falar algo sobre os Arcturianos se eles também vieram a Terra em exílio ou em sentido de ajudar nessa transição e quais seres e de quais mundos fazem a segurança planetária da terra?” (Edson)

Resposta: As pirâmides que foram construídas na época que os dragões se materializam com freqüência sobre a Terra não existem mais, isso foi há quase 800 mil anos. As pirâmides que existem atualmente em diversas partes do Globo são heranças de antigas civilizações de homens encarnados que tiveram contato direto com atlantes e outros povos (hyperboreos, lemurianos) que auxiliaram no desenvolvimento dessas civilizações de encarnados. Alguns estudiosos do tema chegaram até a estipular que a Atlântida teria existido na região do lago Titicaca, quando em verdade ali e em outras regiões das Américas floresceram civilizações de encarnados que receberam visitas constantes de atlantes e outros espíritos de avançada moral que se materializavam temporariamente nos períodos que parte de suas colônias astrais também se materializavam. Nessa época os dragões já estavam com atuação restrita ao plano astral inferior, sendo que já no último afundamento da Atlântida sequer podiam mais se materializar no plano físico. 

Não tenho qualquer informação sobre arcturianos, o que eu sei sobre o grande grupo de espíritos vindos de outros planetas e orbes e que ajuda na evolução da Terra é que pertencem, em sua maioria, aos locais descritos no capítulo 12 da Bíblia no 3º Milênio que fala sobre quais orbes e estrelas auxiliaram o processo de redução perispiritual de Jesus para o seu encarne entre os homens, somados aos "pontos" pertencentes ao hexágono de inverno.



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