28 de mar. de 2019

Previsões Cumpridas em Março – O Começo da Guerra no Brasil – A Articulação versus “Velha Política”


Março vai chegando ao fim e três previsões, infelizmente nada boas, se concretizaram. Duas delas foram trazidas no dia 04 de março (as previsões para os meses de março e abril) e a outra no dia 15 de março. Vamos a elas para entendermos o atual cenário da política nacional. 

"Considerar sempre um dia antes e um dia após das datas que serão citadas a seguir. 14 de março de 2019 - Uma grande quadratura envolvendo Júpiter (muito forte em Sagitário) e a conjunção Sol/Mercúrio em Peixes que fecham a grande quadratura com a Lua em Gêmeos. Quadraturas envolvendo Júpiter e Sol, sobretudo quando um deles está muito forte normalmente desencadeiam algum evento violento, seja de ordem natural ou social. Especialmente pode estar ligado a algo com a política brasileira, pois nesse dia Urano no céu estará quadraturando exatamente no mesmo grau com o Ascendente natal de Brasília"

Nos dias 13,14 e 15 tivemos eventos significativos que foram previstos aqui na página no dia 04 de março:

Dia 13 - chacina escola Suzano
Dia 14 - decisão STF contra lava jato - ciclone em Moçambique
Dia 15 - chacina Nova Zelândia

"Considerar sempre um dia antes e um dia após das datas que serão citadas a seguir.24 de março de 2019 - Saturno se aproxima de uma conjunção com Plutão em Capricórnio (entrando na faixa de variação de até 3 graus) enquanto Sol e Kiron fazem conjunção em Áries e ao mesmo tempo Marte faz conjunção com Algol no signo de Touro. Nessa data algum evento significativo pode envolver Rj ou Sp pois essa conjunção Sol/Kiron estará exatamente sobre o Plutão do mapa da Independência quadraturando com a conjunção Urano/Netuno do mapa natal da Independência (que ativa a casa 11 do mapa da Independência reforçando alguma questão coletiva ou de um grupo especificamente da coletividade) ou seja, um dia para ficar atento ao cenário político e social do país."

Após ser preso dia 21 em SP e ser levado ao RJ Temer foi solto exatamente no dia 25 (sua prisão e soltura durante os dias 23,24 e 25 foi o evento envolvendo RJ e SP) que desencadeou o conflito dentro da Câmara com o governo (grupo específico, coletividade ligado ao cenário político)

Previsões março e abril (publicado dia 04 de março):



Exatamente sobre esse conflito entre Câmara e governo (sobretudo com as recentes pautas bomba) e o cenário de instabilidade no mercado (queda de mais de 6% nos últimos dias) iniciados por volta do dia 20-21 (época da prisão de Temer) foi feita a previsão publicada no dia 15 de março na fanpage:

UMA GUERRA SE APROXIMA NO BRASIL

Uma guerra se aproxima no Brasil, mas calma.....não tem nada de terceira guerra agora ou "data limite". A guerra hegemônica do governo eleito e da Lava Jato, na imagem de Bolsonaro, dos militares e do ministro Moro contra o grande acordão do STF e da velha política, a mesma velha política que elegeu todos os atuais ministros da corte. O envio dos casos de corrupção da esfera política para a justiça eleitoral, sem estrutura para investigar tamanho volume de inquéritos foi apenas o primeiro passo do STF para impedir o avanço da lava jato, pois antes sem Moro de ministro as investigações descobriram o que descobriram, ainda mais descobririam com Moro como superministro da justiça. Não por coincidência a votação de ontem teve o resultado que teve, exatamente no momento que o Senado se mobiliza para a cpi da Lava Toga e de investigações voltadas para o impedimento de ministros do STF. A guerra está apenas começando. Também não por coincidência muitos políticos na Câmara já fala em segurar por 90 dias o pacote anticrime de Moro com a desculpa de que precisam focar esforços na reforma da Previdência. É óbvio que esse movimento conjunto da banda podre do Legislativo e do STF não foi mero acaso

Em um texto de dezembro de 2018 expliquei todo o caminho das pedras para o início do governo Bolsonaro, inclusive sobre como desaparelhar o STF e o que aconteceria se até 2020 essas metas não fossem cumpridas:

Desaparelhar o STF, pec da bengala e o "dead line" em 2020:


O STF e a banda podre do Congresso sabem que Bolsonaro precisa do apoio do Congresso para aprovar a fundamental reforma da Previdência e por isso ele não pode agora governar por medida provisória ou decreto. Exatamente por isso eles estão endurecendo o jogo, tanto com o acordão para dificultar a investigação dos crimes de corrupção pela Lava Jato como dificultar a aprovação do pacote anticrime de Moro. O objetivo é testar o novo governo, testar a capacidade de reação política e saber ate onde Bolsonaro, Moro e os militares estão dispostos a ir para combater a corrupção. 

O governo precisa juntar os aliados para aprovar as duas reformas juntas, Previdência e pacote anticrimes (que na prática cria uma lei e põe abaixo o acordão feito pelo STF) ao mesmo tempo que precisa anular a pec da bengala, pois só assim Bolsonaro poderá desaparelhar a corte. Só que para juntar aliados, Bolsonaro precisa de ARTICULAÇÃO o que falarei a seguir.


UM FUTURO PRÓXIMO BOM AINDA EM 2019 - ARTICULAÇÃO X VELHA POLÍTICA

Após conseguir aprovar a reforma da Previdência e o pacote anticrimes de Moro (e fundamental junto a isso o fim da pec da bengala), Bolsonaro ficará numa posição estratégica muito boa, pois terá engatilhado a reforma essencial para destravar a economia e motivar a confiança definitiva dos investidores, ao mesmo tempo que manterá a lava jato ativa e poderá desaparelhar 04 ministros do STF (a maioria deles que votou contra a lava jato). A partir desse ponto Bolsonaro pode agir de forma mais livre, pois poderá utilizar decretos e medidas provisórias para casos urgentes sem ficar trancado na politicagem do Congresso e ao mesmo tempo poderá engatilhar o que vejo (junto com os guardiões) como fundamental: o grande plebiscito de 2020, permitindo que o povo aprove de forma direta reformas na Constituição como uma “semi constituinte” vinda do povo que englobem novas regras para o STF, para a reforma tributária e política, aproveitando a estrutura das eleições de 2020 que, obviamente, precisam ser feitas com voto impresso pela urna eletrônica.

Só que pra isso, para derrotar a "velha política", Bolsonaro precisa de ARTICULAÇÃO. Política na democracia é comunicação, não existe essa história de o presidente manda e o Congresso faz.  Há uma série de interesses envolvidos na relação do Congresso com o governo, alguns interesses republicanos outros não. Os não republicanos todo mundo sabe (mensalinho, mensalão, esquema de corrupção nas obras publicas e por ai vai) e os republicanos que são próprios da política: bancada rural que deseja uma reforma melhor para os ruralistas, partidos que se sentem preteridos pelo governo (como o psl que tem menos espaço que o dem no governo) políticos que se sentem desprestigiados (Maia que sempre quis uma reforma liberal e vinha trabalhando pela aprovação, ainda que tenha feito corpo mole com o pacote anticrime) e os deputados que tem interesses políticos nos seus estados e desejam uma posição clara sobre a verba destinada a cada deputado (e que faz parte do orçamento impositivo). Enfim, tudo que envolve ARTICULAÇÃO republicana está faltando. O presidente precisa fazer política pois se ele quer (e tenho certeza que quer) uma nova política ele vai ter que mudar a velha política de dentro do sistema e isso não se faz com twet malcriado ou com ruídos de comunicação, mas sim com dialogo, juntar a base, dar uma moral para os membros do psl, ter um papo com o Maia, ouvir as demandas dos deputados, costurar acordos, tudo que é permitido no jogo político.

O que não dá é achar que vai jogar a reforma pronta no Congresso, que o presidente da câmara vai juntar todo mundo sob o chicote de twets sarcásticos e que em um passe de mágica vai todo mundo votar a reforma. Fazer política é construir pontes através do diálogo, do acordo, usando o poder e a popularidade para congregar, liderar. Ser líder não é ser chefe. Chefe ordena, impõe. Líder comanda usa o seu poder para criar laços de confiança e respeito. O chefe precisa ser autoritário por não ter autoridade. O líder precisa usar apenas pontualmente a sua autoridade.

Arte da guerra: Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças

Nessa guerra Bolsonaro precisa entender o poder que possui e quais os pontos fracos que precisa consertar. Inegavelmente o presidente possui o apoio dos militares, forte apoio popular e um número razoável de parlamentares que ou são simpáticos às reformas ou que têm consciência da necessidade das reformas. O caminho para muitas dessas mudanças passa pela aprovação de leis no Congresso em especial as mudanças relativas ao combate à corrupção e aparelhamento do STF. A melhor forma de utilizar esse poder sobre o Congresso é procurar exatamente o caminho da articulação, do bom diálogo e caso esse não surta efeito, aí o caminho mais duro: uma mudança ampla nas leis via plebiscito popular nas eleições de 2020 com o Exercito chancelando o plebiscito contra qualquer oposição do Legislativo ou do Judiciário. Ambos os caminhos levam ao mesmo destino, o destino das necessárias mudanças, porém um deles precisa ser percorrido. O que não pode é deixar o barco correr solto, sem diálogo e sem articulação para depois culpar o Congresso pela não aprovação das reformas ou pelo desmoronamento do país, pois pouco importa se o motivo é falta de diálogo ou má vontade do Congresso, o resultado da não aprovação das reformas será desastroso para o país.

Está na hora de Bolsonaro assumir o seu poder, não o das redes que ele já domina tranquilamente, mas o poder político a ele outorgado pela vontade popular. Unir a base aliada, unir os políticos simpáticos a reforma, neutralizar as demandas daqueles que estão descontentes, usar os poderes legais/republicanos tanto na esfera política como econômica para unir de forma coesa uma base no Congresso que permita aprovar as reformas necessárias para a melhoria economia e combate a corrupção (desaparelhando o Judiciário), ao mesmo tempo já traçando um "plano B" com o apoio dos militares para aprovar via popular as reformas (plebiscito eleitoral). Usar o poder das redes e dos pronunciamentos oficiais em TV para dialogar com o povo, fortalecer laços com aliados importantes, em suma implantar uma agenda positiva que quebra a narrativa de pânico patrocinada pela mídia. Isso é articular, dialogar, buscar pontos em comum, neutralizar impasses, fazer em suma a verdadeira política.

Só temos três caminhos, não há outro:

DEMOCRACIA - Através da articulação política o governo aprova as reformas, seja pelo caminho mais suave unindo a base no Congresso seja pelo caminho mais impositivo, usando o apoio dos militares e do povo para votar novas leis através de plebiscito popular, passando por cima de resistências no Legislativo e Judiciário

CRASH - O governo desiste de qualquer articulação assim como não prepara com os militares um caminho via plebiscito para fazer as reformas, ou seja, deixa a nau a deriva rumo ao precipício. As reformas não passam e o país quebra de vez, com o Congresso "fritando" o presidente e preparando a volta dos corruptos nas eleições de 2022, guerra civil eclodindo no país entre comunistas desejando a volta de Lula e anticomunistas defendendo o governo eleito rejeitando por completo o poder Legislativo e Judiciário, ou seja, crash econômico e institucional

1964 RELOADED - Nesse cenário de crash sobra para os militares deixar o comunismo se instalar no Brasil ou os militares tomarem o poder novamente. Sendo a primeira opção fora de qualquer possibilidade, voltamos novamente ao regime militar controlando os três poderes da República com o país economicamente quebrado e as instituições em frangalhos

Está na hora do nosso capitão pegar firme o controle da nau. Ainda continuo acreditando na aprovação da reforma entre junho e julho e na manutenção da democracia, seja pela articulação ou por uma ação mais impositiva dos militares pela aprovação das reformas. Só que não há mais tempo ou espaço para errar (leia-se continuar sem dialogar com a base) e quando uma grande tempestade se avizinha no horizonte é prudente corrigir os rumos da embarcação....

Para conhecer as previsões cumpridas desde 2014 (queda do petismo, ascensão dos militares e demais previsões acertadas sobre eventos naturais e geopolíticos) bem como conhecer o estudo sobre 2036, porque não existe "data limite" alguma e como adquirir as obras lançadas até aqui com o cronograma da Transição Planetária que vem se cumprindo desde 2014 com o livro "Brasil o Lírio das Américas":



14 de jan. de 2019

Projeção Astral - Uma Missão, Caos em Fortaleza e o Atentado contra Bolsonaro


Mesmo depois de tantos anos trabalhando com as equipes de guardiões de Anik e Jeremias e conhecendo a estrutura do Departamento de Inteligência dos Guardi­ões, como fazem a integração com os diversos Ministérios e em última instância com o Grande Conselho, ainda assim fico surpreso com algumas estratégias 

Durante a tarde desse último domingo estava descansando quando fui levado através da projeção astral com o auxilio dos amigos Jeremias e Anik para a região astralina de Fortaleza, mais especificamente para uma de suas avenidas centrais onde há um imponente prédio, que no astral intermediário (na contrapar­tida astral da superfície física) é ainda maior: o prédio do banco cen­tral em Fortaleza, famoso por ter sofrido o maior assalto da história do país em 2005, localizado a menos de 5km da residência daquele que foi governador do Estado e recentemente candidato a presidente

Nos últimos dias Fortaleza e a região metropolitana têm enfrentado diversos ataques contra veículos e até mesmo explosão de ponte. No astral da região a coisa está ainda pior e cientes disso as equipes de guardiões de Anik e Jeremias elaboraram  um plano ousado: colher informações diretamente na fonte, ou seja, no prédio, normalmente protegidas por um forte aparato astral de seres sintonizados com o governo que havia controlado as instituições públicas nos últimos 16 anos

Projetado no meio da rua lateral do grande banco observei uma turba com mais de cem espíritos, correndo enlouquecidamente pela avenida, superexcitados com o clima de medo e vandalismo, a grande maioria desencarnados sintoniza­dos com essa vibração além de outros vícios quando eram encarnados

Ao meu lado estava um homem todo vestido de terno, com quase 2 metros de altura, aparência corpulenta, careca e com um pequeno cavanhaque. Ao olhar para o homem percebi que ele estava parado com cara de poucos amigos e man­tendo postura firme que impunha respeito, impedindo que alguém da multidão tentasse algo próximo de onde ele estava. Mentalmente ele falou comigo:

– Observe o homem que está em frente àquela loja – apontou

Qual não foi a minha surpresa quando percebi que o homem tinha a aparência exata do ex governador do Estado, Ciro Gomes. Cercado por uma turba que o xingava eu analisei rapidamente a situação e achei aquilo muito estranho, pois sabia que os espíritos envolvidos com as altas patentes do Foro de SP (no caso o partido dele, signatário do Foro) jamais andariam sem ostensiva "segurança" no astral. De toda forma o burburinho atraiu sentinelas ligados às falanges trevosas que cuidavam do grande prédio, dominado há mais de 15 anos pelo projeto vermelho na América do Sul

Com um sorriso discreto no canto do lábio, o homem com aparência de segu­rança falou mentalmente comigo:

– Colocamos uma isca, um dos nossos está disfarçado com a forma do famoso político através do fenômeno da ideoplastia – esclareceu-me o homem que na verdade também estava disfarçado, coordenando a equipe de guardiões para a execução do plano

Enquanto o plano dos guardiões transcorria aconteceu algo surpreendente. Jere­mias plasmado naquela forma diferente com um terno bem alinhado avisou mentalmente na minha direção:

– Olhe com atenção, pois o trouxemos aqui para mostrar o que verdadeiramente aconteceu em relação ao atentado do dia 06 de setembro quando tentaram assassi­nar o atual presidente – ressaltou o "tentaram" apontando claramente que havia um plano organizado e não uma tentativa deliberada de um "lobo solitá­rio"

Enquanto eu olhava com atenção recebendo no campo mental aquelas informa­ções, um homem magro vestindo alguns farrapos veio com uma pei­xeira e a cravou na barriga do guardião que mantinha, mesmo depois do golpe, a aparência ideoplástica do ex governador do Ceará, enquanto que uma turba de outros 50 a 100 espíritos chegou ao local, acreditando que aquele espírito ferido no corpo astral era realmente Ciro.

Uma confusão se formou e parte dos sentinelas das trevas que cuidavam da segurança umbralina do prédio astral do banco central entraram na confusão para afastar a turba que brigava entre si da frente do prédio. Mesmo que eles soubessem que era improvável o famoso político estar ali, o fato da forma astral permanecer a mesma e com uma cópia tão perfeita mesmo depois de um golpe doloroso como aquele, era igualmente improvável

Enquanto o guardião ferido disfarçado de Ciro se arrastava para uma esquina, um pequeno grupo tentava protegê-lo, outro tentava atacá-lo e uns 4 sentinelas tentavam entrar no meio abrindo caminho entre a briga dos dois grupos para chegar ao "político ferido"

No meio daquela bagunça Jeremias, plasmado de segurança vestido de terno permanecia imóvel no mesmo lugar orientando mentalmente todos os guardiões envolvidos na missão, inclusive alguns que estavam também plasmados como parte da turba de maltrapilhos que defendia o "político" ferido e instigava outros a defenderem, ao mesmo tempo que direcionavam toda a confusão para uma esquina. Ele então falou comigo e apontou mentalmente para que eu olhasse na direção oposta a confusão, próximo da entrada do banco central

Ao olhar vi dois espíritos, certamente também eram dois guardiões plasmados, andando próximos um do outro e ambos vestindo ternos pretos. Um deles tinha o rosto de um dos ministros do STF e o outro o rosto idêntico ao "número 02" da organização vermelha, aquele que apesar de formular as estratégias e obedecer ao comando do "número 01" havia exposto claramente contrariedade quanto ao plano traçado para as eleições presidenciais de 2018 e que no final do primeiro turno tentou ser alterado, sem diretamente ir contra as ordens do "número 01'"

O ATENTADO

Jeremias explicou posteriormente após o fim dessa missão (missão que descreve­rei nas próximas linhas) que os guardiões aproveitaram a minha ida consciente àquela incursão dos guardiões não apenas para descrever as estraté­gias dos soldados do Cristo e o cenário astral de Fortaleza, mas também mostrar o que estava por trás do atentado contra Bolsonaro. Entre essas explicações Jeremias esclareceu:

– José, a organização vermelha é um dos braços de uma organização ainda maior existente no astral, o "projeto jacobinos" que descrevemos em detalhes no livro "Armagedoom 2036" e "Brasil Ordem em Progresso". Essa organiza­ção na América do Sul está ligada ao projeto de uma "América do Sul bolivari­ana", ou seja, composta de governos marxistas que tentou ser implan­tado a partir do início dos anos 90 de forma mais ostensiva com o Foro de SP. No Brasil essa organização vermelha, alinhada com esses ideais está liderada pelo pt, tendo ainda o apoio de partidos satélites tanto de viés marxista como também participantes do Foro de SP, são eles o psol, pc do b,, psb e pdt que compõe uma bancada marxista de 150 parlamentares no Congresso atualmente. Dentro dessa hierarquia, direta ou indiretamente, todos os partidos envolvidos comungam do mesmo objetivo que é a implantação do marxismo no Brasil e no restante da América do Sul, agindo de forma conjunta para tentar minar a governa­bilidade de partidos de oposição, em ações que envolvem o crime organi­zado em conjunto com milícias e narcotráfico para financiar a causa (sobretudo quando essa organização não está no poder ou está enfrentando forte controle dos meios jurídicos e assim precisa arranjar alguma forma de arrecadar dinheiro) envolvendo invasões de terra, grupos que organizam quebra quebra, grandes assaltos e demais ações terroristas que visam desequilibrar a segurança da sociedade e atrapalhar politicamente governos de oposição. Foi assim com as FARC, está sendo assim em governos marxistas que controlaram um Exército nacional como é na Venezuela e agora estamos vendo isso no Brasil. Esse, porém, não é o plano principal, mas sim o "plano B" já que o plano principal falhou

– E qual seria esse plano Jeremias? – questionei apesar de já intuir a resposta

– O plano original da grande organização vermelha para implantar o marxismo no país e tentar endurecer o combate contra o Exército brasileiro (principal barreira que evitou a venezualização do Brasil) era colocar um nome forte da esquerda marxista que pudesse substituir o "número 01" preso há vários meses, o nome que segundo o principal estrategista do Foro de SP seria o único nome que ainda não havia sido presidente, pertencente a um partido dos quadros do Foro, o pdt. Porém o "número 01" não aceitou a idéia e se recusou a "ceder o trono" de principal líder da organização vermelha, preferindo indicar alguém sem grande expressão política que fosse dependente da imagem do líder e mais fácil de ser controlado. Surgiu então na reta final da campanha a idéia: se o candidato líder das pesquisas fosse retirado, ficariam os nomes preferidos do "número 01" e do "número 02" para disputar o segundo turno, deixando nas mãos do povo a "escolha"

Meditando e impressionado com aquelas palavras do guardião Jeremias eu conclui:

– Então a tentativa de assassinato contra o presidente Bolsonaro foi orquestrada diretamente pela organização vermelha em conjunto com o Foro de SP para impedir que o maior país da América do Sul definitivamente abandonasse o marxismo? – questionei

De forma serena Jeremias concluiu aquelas informações:

– Muitas das forças ligadas a esse grupo foram contrários a decisão do "número 01" e exatamente por isso acreditaram que a estratégia do "número 02" seria mais eficaz e por isso apoiaram a ação ocorrida no início de setembro para retirar o principal adversário e virtualmente eleito futuro presidente, a época ainda candidato Bolsonaro. O que estamos vendo atualmente é como dito anterior­mente um "plano B", ou seja, uma resistência que fomente ações arma­das de grupos que não desejam um governo duro no combate à criminalidade, o que naturalmente une no mesmo objetivo tanto a organização vermelha como as falanges do crime organizado, com o mesmo objetivo de derrubar o governo federal. O mesmo grupo que agora organiza as ações de terrorismo no Ceará é que organizou o atentado do dia 06 de setembro – finalizou de forma clara o nobre guardião

VOLTANDO A MISSÃO


Após absorver todas aquelas imagens no meu subconsciente através do cérebro perispiritual do corpo astral, em especial a dos dois homens vestindo ternos pretos passando em frente ao prédio do banco central em Fortaleza (na verdade dois guardiões da equipe de Jeremias plasmados naquela forma para que eu armazenasse a explicação sobre o atentado contra Bolsonaro em setembro de 2018) logo em seguida a visualização dos dois "personagens" ouvi um grande estrondo vindo da esquina

Os guardiões haviam armado uma arapuca para aprisionar parte da segurança umbralina e que permitisse a entrada disfarçada dos guardiões no grande prédio para a coleta de informações. Assim que o guardião ferido e plasmado com a imagem do famoso político que havia governado o Ceará juntamente com um grupo de guardiões disfarçados como uma malta de rueiros "dobrou" a esquina atraindo os sentinelas do banco e a turba de espíritos desequilibrados que esta­vam no local, a equipe de Jeremias gerou uma grande explosão de ectoplasma capturando parte dos sentinelas, enquanto os guardiões ainda disfarçados de kiumbas começaram a correr fingindo estarem assustados na direção do interior do prédio, arrastando o resto da multidão de demais espíritos que realmente eram kiumbas e eram manipulados pelos guardiões para aumentarem a confu­são e atordoar a defesa umbralina do grande prédio

O plano era genial: prenderam alguns sentinelas enquanto organizaram uma invasão com guardiões disfarçados de rueiros enlouquecidos. Nesse momento Jeremias plasmado na imagem do segurança careca e corpulento apontou para que eu corresse para o interior do prédio, também fingindo estar assustado (naquele momento eu percebi que o trabalho seria muito interessante)

Ao adentrar correndo no meio da confusão que pelo fator surpresa desestabili­zou o restante da defesa dos sentinelas trevosos, avistei uma linda jovem, com aparência de 28-30 anos, vestindo um salto alto e um tailleur muito elegante, com não mais do que 1,70 de altura, cabelo castanho escuro, olhos escuros e pele clara que ao avistar a minha presença correu na minha direção fingindo estar assustada e quando chegou bem perto me puxou pela mão enquanto em um átimo de segundo os seus dois olhos ficam violetas antes de voltarem a cor que estavam antes.

Segui a guardiã russa disfarçada de elegante funcionária (ela informou posterior­mente quando a missão foi encerrada que havia plasmado a aparência de uma das funcionárias que trabalhou por muito tempo naquele local no mundo físico e por isso a presença dela não causou estranheza aos sentinelas umbrali­nos do banco) enquanto corríamos na direção de um gigantesca escada que terminava em um corredor com algumas portas

Fiquei pensando na engenhosidade daquela estratégia que se aproveitava da bagunça criada pelas trevas para atingir um dos próprios núcleos de poder dos trevosos. Era genial. Enquanto isso eu lembrei algo curioso: que na época do governo do "número 01" e do assalto cinematográfico ocorrido naquele prédio em 2005, dois candidatos a presidência em 2018 haviam trabalhado em postos importantes daquele governo: um como presidente do banco central e o outro como ministro da integração nacional

A estrutura no interior do edifício astral era imensa, com uma série de labirintos e entradas discretas que levavam as salas e andares mais importantes. Assim que Anik e eu passamos pelo dois primeiros pisos onde a confusão era maior permitindo um furo na segurança do prédio, ela ajudou com o meu disfarce para que pudéssemos passar desapercebidos nos níveis seguintes.

Com uma espécie de gel que cabia em um pequeno pote ela o espalhou com as mãos pelo meu rosto e segundo relatou depois ele criava uma espécie de molde pré estabelecido e programado anteriormente que se acoplava perfeitamente ao formato da face permitindo temporariamente uma outra aparência, realizando uma mudança ideoplástica na face de forma automática e pré programada (pen­sei naquele momento que a tecnologia do Missão Impossível já estava ultrapassada no astral).

O rosto pré programado era de um alto funcionário que trabalha no local, um encarnado, que assim como a mulher que serviu para a imitação de aparência feita por Anik estavam acordados no corpo físico. No meio daquela confusão toda, os sentinelas não realizaram as verificações de praxe e inclusive acredita­ram que a presença daqueles dois "funcionários" seria uma ajuda extra para lidar com aquele momento de crise, quando na verdade eram dois espiões disfarçados em missão no astral

Quando chegarmos ao topo da estrutura (na verdade quanto mais subíamos pela estrutura no astral intermediário atravessando pequenos portais e salas, na ver­dade mais adentrávamos no astral inferior que protegia a estrutura principal, um pouco difícil explicar mas no astral as noções de "cima/subir" e "baixo/descer" são um pouco diferentes do físico, pois apesar da sensação de estar "subindo" a pessoa no astral pode estar descenso níveis vibratório) atravessamos, trans­pondo o sistema de segurança da sala central, por uma luxuosa porta feita com um material semelhante a madeira bem trabalhada, sem dúvida um design primo­roso e um ambiente de muito requinte, com alguns aparelhos eletrônicos e uma confortável cama de casal. O local era a sala do líder daquele local, aquele que em breve assim como toda a sua equipe seria pego, tanto aqueles encarna­dos como aqueles desencarnados.

Porém antes disso os guardiões precisavam de alguns documentos e sabiam que uma simples ação de invasão pela via bélica faria com que o sistema de defesa do prédio destruísse as provas mais importantes mantidas ali em segurança. Anik pegou um pequeno aparelho semelhante a um celular e mostrou para mim:

– Eis o banco de dados que estávamos procurando – disse com visível felicidade pela missão cumprida.

Com o aparelho em mãos ela conectou a um aparelho que trazia junto ao corpo e iniciou a transmissão de dados para um outro aparelho que Jeremias levava com ele. A missão havia sido um sucesso e após pouco mais de um minuto realizando aquela captura de dados, com toda a transmissão realizada, Anik se teletransportou comigo para fora do edifício.

Segundo ela também informou após o final da missão saciando a minha infinita curiosidade sobre aquelas tecnologias, a sala central tinha um mecanismo de defesa que impedia entrada e saída via teletransporte, a não ser que alguém autorizado entrasse no local, exatamente por isso era necessário capturar uma dessas autorizações com um dos sentinelas seqüestrados na esquina próxima do prédio e ao mesmo tempo iniciar uma invasão sem grande alarde, com disfarces e uma situação que não levantasse muita suspeita (a confusão no astral de Forta­leza já acontecia há mais de uma semana) pois em poucos minutos o sistema de defesa desligaria todas as autorizações.

Um pouco antes de nos teletransportarmos consegui visualizar na tela daquele artefato tecnológico o nome daquele que provavelmente era o dono, no astral, daquela estrutura: estava escrito “Henry”

Jeremias e Anik ainda esclareceram que após a bem sucedida missão de espiona­gem os guardiões organizariam uma invasão para controlar o local, assim como outros “centros de força” que estava sendo utilizados pelas trevas, herança do governo vermelho, para fortalecer o apoio contra o presidente eleito. O plano recentemente divulgado é espalhar as ações com o mesmo “modus operandi” sobre outros Estados do nordeste e norte, aproveitando-se do apoio energético que ainda existe em relação ao antigo governo vermelho e que permi­tiu a eleição de alguns importantes políticos sintonizados com a pauta marxista e com o projeto da organização vermelha.

Preocupado com aquelas informações questionei Jeremias se isso não poderia levar a uma intervenção federal de longa duração que atrasaria o processo de reformas no Congresso. Prontamente o guardião esclareceu trazendo um alento:

– Nos próximos dias as equipes de guardiões iniciarão um intenso processo de enfrentamento que brevemente desembocará na esfera física. O objetivo é reali­zarmos uma ação rápida, de curta duração, profundamente eficaz, na qual não está descartada a decretação de um Estado de Sítio que pode abarcar toda a região nordeste do país, ações que envolvem também um trabalho de inteligên­cia, nos dois lados da vida e que tem por objetivo primordial juntar as necessárias provas para comprovar os verdadeiros autores de toda essa articula­ção organizada, tão somente uma comprovação necessária aos meios legais, pois como o nosso serviço de Inteligência já expôs os principais articulado­res já são conhecidos e já estão sendo monitorados, tanto no físico como no astral pelas forças de segurança competentes aliadas aos guardiões e ao Governo Federal. É tão somente uma questão de tempo para que, definitiva­mente, as duas articulações, agora e do dia 06 de setembro passado sejam plenamente esclarecidas e constituam duro golpe no marxismo e na organi­zação vermelha perante a opinião pública, em especial naquela que muito apoiou nos últimos anos e ainda acreditava em boa medida no discurso que era realizado – quase concluindo antes que arrematasse de forma enfática com o intuito de que eu transmitisse com ênfase aquele trecho final:

– É fundamental que os apoiadores do presidente não percam o foco. Há um motivo para essas ações acontecerem exatamente agora e não apenas para tentar motivar uma intervenção federal que atrase a votação das reformas, mas tam­bém desarticular o forte movimento das pessoas nas redes sociais contra a elei­ção de Renan Calheiros e em prol da manifestação agendada para o próximo dia 20 de janeiro. É fundamental que o foco seja mantido nesse sentido e assim possamos evitar um retrocesso nos avanços da Lava Jato que inevitavelmente seriam barrados no Senado. – encerrou de forma enfática mais ao mesmo tempo transmitindo confiança no destino do país enquanto nos despedíamos e Anik ajudava junto com um pequeno grupo o meu retorno em segurança ao corpo físico  
Voltei à dimensão material com a mente fervilhando e as impressões muito vivas daquela intensa missão. Era importante que tudo fosse detalhado da me­lhor maneira possível nas horas seguintes.   
           
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