Evento no Atlântico - Cumbre Vieja, Apophis e possíveis efeitos
No derradeiro
afundamento, o território atlante (mostrado entre as linhas pontilhadas no mapa acima com as linhas ley) recebeu o choque de um asteróide, exatamente como acontecerá
com o Apophis em 2036, caindo no oceano atlântico. No livro A Bíblia no 3º
Milênio os efeitos dessa queda são amplamente descritos observando todo o
contexto profético, enquanto que ao final do livro Brasil o Lírio das Américas
há um relato mais direto sobre como tal evento pode afetar as zonas costeiras
do planeta, em especial o Brasil.
Apesar dessas
informações constarem nas duas obras, tenho recebido muitas perguntas de alguns
leitores preocupados como seria se algum grande evento acontecer antes de 2036,
visto que nas profecias de Parravicini ele informa sobre um grande evento antes
do auge e que aconteceria até 2021 (final da “hora 10”), enquanto tivéssemos
dois papas e quando o papa estivesse em viagem às Américas. Espero que esse
post possa ajudar a esclarecer algumas questões, visto que um possível evento
envolvendo o Cumbre Vieja acontecerá, segundo informado no livro A Bíblia no 3º
Milênio muito próximo a queda do asteróide Apophis no oceano Atlântico
Observando a
imagem inicial deste post, no ponto vermelho localizado dentro do território
atlante (tracejado em azul) próximo a costa Africana e Européia existia a
Grande pirâmide, controlada por uma civilização descendente dos hyperbóreos que
vivia naquela região, enquanto que no outro ponto vermelho dentro do território
atlante, próximo as Américas, foi o local da queda do asteróide, rachando a
placa tectônica abaixo do continente e fazendo com que toda aquela terra fosse
tragada, segundo os relatos de Platão em um dia e uma noite.
A grande
pirâmide atlanteana foi tragada por esse buraco no oceano e foi selada com a
lava e a massa de terra que caiu sobre ela, tragada por esse buraco feito pelo
asteróide exatamente onde hoje existe o triangulo das bermudas, uma linha
perpendicular ao lago Titicaca e paralela a pirâmide de Gizé, explicando porque
o asteróide caiu exatamente ali. Os sinais de tal acontecimento podem ser
percebidos não apenas no centro do chamado “triangulo das bermudas” como na
“cicatriz” que existe na junção das 3 placas tectônicas na região (placa norte
americana, sulamerican e placa caribenha, no site do painel global é possível
ver o mapa com as placas ). Na imagem abaixo, podemos observar que a ilha de La
Palma (uma das ilhas Canárias), que abriga o Cumbre Vieja fica muito próxima ao
ponto de queda do asteróide Apophis no oceano.
Na imagem
podemos perceber a proximidade entre a ilha de La Palma (marcada em vermelho) e
o ponto escuro no oceano que demarca o local de queda do asteróide Apophis
descrito no livro A Bíblia no 3º Milênio, que detalha em pormenores os efeitos
desse evento, inclusive a chegada da grande onda em Israel. Vamos então avançar
um pouco mais no estudo...
O modelo construído
por Steven Ward (Instituto de Geofísica da Universidade da Califórnia) leva em
consideração a queda do trecho mais danificado do Cumbre Vieja que é a face
ocidental do vulcão e a partir daí podemos analisar os efeitos em relação a
distância e direção dos locais a serem atingidos pelas ondas, que atingiria
Américas, Europa e África com maior força. O estudo, em vídeo, que mostrarei a
seguir leva em consideração a queda de 150 a 500 quilômetros cúbicos de rocha
no oceano, o que equivaleria, a aproximadamente a 500 mil toneladas de pedra
caindo no oceano. Para termos uma noção em termos de comparação, o Apophis tem
aproximadamente 500 milhões de toneladas e estima-se que se cair no oceano
causará um buraco de 5 km de profundidade e uma potência de 20 mil bombas
atômicas. Dito isso, podemos ter uma idéia da diferença de potência e amplitude
entre um evento (tsunami) a partir de La Palma e um a partir da queda do Apophis,
ainda que pelo vídeo abaixo possamos ter uma idéia de como as ondas chegariam às
costas litorâneas do planeta:
Atlântida, Estela
do Sonho e a Última Era de Ouro
Em virtude do
trabalho que estou desenvolvendo, simultaneamente em duas obras (um livro sobre
a cronologia do Apocalipse, sinais no Sermão profético e apocalipse, mapas pós
auge dos eventos e algumas orientações adicionais a ser lançado em julho e um
outro livro, sobre a Atlântida, o primeiro de 4 obras sobre o tema, a ser
lançado em início de 2016) muitas vezes os assuntos envolvendo as duas obras se
complementam, pois o que veremos no auge dos eventos do Apocalipse em 2036 é um
acontecimento a nível global que já aconteceu antes, no derradeiro afundamento
do território atlante, uma massa continental que serviu, por vários séculos,
como a base da colônia astralina sobre aquelas terras temporariamente
materializada.
As pirâmides
construídas pelo mundo serviam de potentes canalizadores de energia (assunto
amplamente abordado no Brasil o Lírio das Américas) que permitiam aquela
civilização permanecer materializada temporariamente no físico, mas vivendo e
interagindo mais ativamente com as leis do plano astral (o que explica as
“lendas” sobre levitação, telecinésia, teletransporte entre os atlantes, algo
plenamente realizável por qualquer projetor astral ou espírito desencarnado).
Não seria exagero dizer que a civilização atlante seria como agêneres que
podiam ficar mais tempo materializados artificialmente exatamente pela
tecnologia das pirâmides. Em um mundo atrasado como era a Terra há 15mil anos
com boa parte do planeta sendo habitada por homens das cavernas (os encarnados)
se fazia necessária uma atuação mais direta do mundo espiritual, exatamente
através dessas colônias materializadas.
Se observarmos
no mapa que está no início deste post, veremos que o território atlante está
plenamente alinhado com as pirâmides de Gizé. Se observarmos no google maps,
veremos algo interessante: a cabeça da Esfinge (que originalmente era um leão
inteiro) está apontando para o leste. Curiosamente existe uma estela (placa)
conhecida como “estela do sonho” que mostra uma imagem curiosa: duas esfinges,
uma apontando para leste e outra para oeste, cada um sobre dois pilares e entre
elas o símbolo solar do disco com duas asas (também utilizado no caduceu). Ora
e quais eram os dois “pilares” que separavam as duas esfinges? Exatamente os
“pilares” descritos por Platão: o monte Hacho e o rochedo de Gibraltar, os
pilares de Hércules, o acesso pelo mar mediterrâneo para quem viesse de
embarcações pelo atlântico. Tal rota seria útil no caso de um cataclismo, pois
a destruição da tecnologia dentro da Atlântida invibilizaria a utilização dos
fluxos de energia das linhas ley que permitiam a locomoção aérea através dos
vimanas.
Foi a partir do
fim da Atlântida que surgiram as lendas de um grande dilúvio que cobriu a mais
alta montanha da Terra (na verdade da terra dos atlantes!!!), de um profeta com
600 anos fugindo com a família (um agênere que se materializava por séculos
para interagir com os locais do “novo mundo” até que pudesse encarnar em outro
mundo seria conhecido pela sua idade na erraticidade e não no mundo físico) e
levando um casal de animais na sua “arca” (se considerarmos que a tecnologia
dos atlantes era superior a nossa tecnologia de hoje, esses animais seriam
amostras genéticas como as que existem nos dias de hoje nas arcas que guardam
sementes e outras informações genéticas em caso de algum evento ou cataclism0
ocorrer).
Caduceu |
DNA |
Alias, os
próprios símbolos da Antiguidade, como o caduceu, mostram que os “antigos”
conheciam o dna humano, o que explica o grande avanço que a espécie humana
vivenciou. Esse assunto foi abordado aqui em maior profundidade: link do texto Atlântida e a evolução humana-do Egito a Era de Regeneração
Eu demorei algum
tempo para compreender o significado de certas estruturas que vislumbrei ao
acessar os registros akáshicos. Porque os atlantes teriam construído na pedra,
em solo egípcio, um grande animal em forma de leão? Porque havia um leão de
orichalco a oeste do território atlante? Porque a leste havia um grande touro também
dourado? A resposta era simples: eles queriam transmitir uma mensagem e
precisavam criar um meio (no caso um símbolo) que pudéssemos entender e
justamente por isso utilizaram símbolos simples de Astrologia e Astronomia que
nós, a sociedade atual, pudéssemos entender. Nomear constelações no céu com
nomes de animais ou seres humanos ( como Touro, Leão, Cocheiro), dividir o céu
em 12 partes fixas com símbolos também de animais e que pudessem também
demarcar grandes eras ou ciclos de tempo (2160 anos por Era e 25.800 anos para
um grande era) seria uma forma simples de demarcar, através do movimento dos
astros, certos acontecimentos históricos da humanidade e mais ainda: mostrar a
origem de alguns povos.
A esfinge (que
na verdade era um leão inteiro) segundo mostram as cartas celestes estava
olhando, no inicio do equinócio de primavera a 10.500 Ac para a constelação de
Leão, algo que nunca mais ocorreu. Curiosamente ou “coincidentemente” foi por
volta dessa época que se iniciou a Era astrológica de 2160 no signo de Leão.
Seria coincidência alguém construir um leão gigante de pedra, olhando pra constelação
de leão (algo que só ocorreria uma vez em 10 mil anos) exatamente no inicio da
era astrológica de leão (um período de 2160 anos entre 25.800 anos!!!)???
Da mesma
maneira, como mostrei no link anterior, ocorreram raros alinhamentos da grande
pirâmide com a estrela Alcyone (pertencente a constelação de Touro) e a estrela
polar e tais eventos demarcaram, segundo relatos nos mapas da Teosofia,
afundamentos ou finais de Era na Atlântida. O que isso significa? Significa que
não foram os capelinos os verdadeiros atlantes, esses foram apenas espíritos em
sua maioria rebeldes que encarnaram (ou melhor dizendo,se materializaram) num
lugar que foi construído por espíritos muito mais adiantados vindos de outras
paragens dos céus, espíritos da constelação do Touro e do Leão, os verdadeiros hiperbóreos
e atlantes.
Como também
mostrado no link anterior, foram os atlantes “originais” (vindos da constelação
de Leão ) que construíram a “Esfinge” (o leão inteiro) na mesma época que se
iniciou a última Era de ouro atlante coincidindo com a era astrológica de Leão.
Ao considerarmos a descrição na estela do sonho, com um leão olhando a leste e
outro, na antiga Atlântida olhando a oeste, temos que quando um leão olhava
para a constelação de Leão o outro, na Atlântida, olhava para a constelação de
Aquário. Dito isso, podemos compreender que o antigo leão de pedra no Egito foi
construído não apenas para marcar o início da última Era de ouro atlante, como
também o início da Era de Regeneração, que se estabelecerá na Terra exatamente
na Era de Aquário após 2036.
Com essa
compreensão do simbolismo, podemos ainda entender que o símbolo solar entre os
dois leões, mostrado na estela do sonho diz respeito ao trânsito do Sol entre
uma era (em Leão a mais de 10 mil AC) e outra ( perto de 2100 DC) e que
exatamente no meio dessas duas Eras (4.300 Ac a 2.200 Ac), na era de Touro o
Sol está parado, exatamente quando o Egito foi unificado com Menés e adotou o
culto ao touro Ápis (coincidência não?). Tal conhecimento já era compreendido
desde a época de Moisés, tanto que no Velho Testamento o “relógio de Acaz”
marca exatamente essa cronologia desde o final da era de ouro atlante com o
afundamento até o início da era de aquário e da era de regeneração após os
eventos de 2036. O entendimento do relógio de Acaz está no capítulo 18 da
Bíblia no 3º Milênio. Eis os significados astrológicos e astronômicos desses
simbolos que nada tem haver com “sistema solar orbitando Alcyone” como está
explicado no link acima.
A partir de 2016
a história da Atlântida começará a ser contada....
Pesquisando nas
projeções astrais, verificando os registros akashicos, buscando decodificar as
imagens, sons e sensações captadas eu percebi, cada vez mais, que somente com
tais esforços e concentração é que poderia entender, verdadeiramente, toda a
riqueza dessa história da humanidade. Processo semelhante aconteceu para que eu
conseguisse compreender uma experiência projetiva, ocorrida há muitos anos, que
muito me perturbou na época devido a vivacidade dos acontecimentos presenciados
naquela projeção.
A tsunami na
orla carioca
Naquele
desdobramento consciente eu percebi que não estava vislumbrando acontecimentos
no plano astral, pois quando isso acontece é visível a diferença de algumas
estruturas que existem apenas no astral intermediário e não existem no plano
físico. Estava presenciando algo que aconteceria em algum momento do futuro.
Era um dia de
muito Sol e pela posição do Sol no céu era por volta de 11h e eu me vi no meio
da orla de Ipanema, próximo ao posto 9, já na areia caminhando em direção ao
mar. A praia estava cheia, indicativo de que era um final de semana ou feriado.
De repente ouço um estrondo, como um trovão abafado ao longe e um barulho de
água. Olhei ao redor, algumas pessoas se mostravam apreensivas, sem entender o
que poderia ser aquilo. Muitos, inclusive eu, olharam na direção do mar e não
vimos onda alguma ao longe, mas o barulho parecia cada vez mais próximo.
Percebi que o
barulho aumentava próximo da pedra do Arpoador e da praia do diabo (um pequeno
trecho de areia que fica entre a praia do arpoador-ipanema e a praia de
copacabana). Quando olhei, uma onda com no mínimo uns 20 metros de altura vinha
daquela direção, cruzando a praia e a avenida vieira souto ao mesmo tempo,
vindo lateralmente na direção dos banhistas que estavam na areia e no mar. Após
retornar ao corpo físico com a memória daquela visão tão real refleti por alguns
anos sobre duas perguntas que eu não conseguia compreender. Muitas vezes
queremos uma resposta ou auxilio dos amigos espirituais para esclarecer alguma
dúvida, mas em alguns casos a resposta ou orientação não é mentalmente aceita,
mais ou menos quando alguém faz uma pergunta, mas não quer ou não está
preparado para aceitar a resposta.
Demorou muito
tempo e muitas outras experiências no astral para que eu compreendesse que tal
visão do futuro dizia respeito a um evento originário do atlântico. E foi exatamente
quando compreendi isso é que pude obter a primeira resposta: porque a onda
viria lateralmente e não diretamente “de frente” pelo mar em Ipanema (de frente
para os prédios em frente a orla).
Observando a
imagem que mostra o território brasileiro e mais acima o Cumbre Vieja (imagem
acima) podemos observar o desenho do litoral carioca e na imagem abaixo podemos
perceber que o litoral da zona sul carioca está “protegido” abaixo da região
dos lagos e campos.
Uma onda gerada
pelo desabamento de parte do Cumbre Vieja ou pela queda de um asteróide no
oceano Atlântico gera um efeito no oceano semelhante a alguém que atira uma
pedra em cima da superfície de água: ondas são propagadas em formato circular,
aumentando o diâmetro do circulo a medida que ele se distancia, através da superfície,
do ponto central de impacto (como é mostrado no vídeo). No caso de um evento no
Cumbre Vieja essa onda viria em sentido sudoeste para o território brasileiro,
ou seja, em direção ao sul e ao oeste do litoral. Por esse motivo, um evento
que gere um tsunami partindo do Atlântico, tanto através do Cumbre Vieja como
de um local próximo pela queda de um asteróide, não atingiria a orla de Ipanema
“de frente”, mas sim a orla do Leme e Copacabana, entrando lateralmente pelo
Arpoador e pela orla de Ipanema e Leblon como podemos observar na imagem abaixo
Considerando os
estudos que mostram no vídeo as conseqüências de um evento no Cumbre Vieja é
possível calcular que, na pior das hipóteses, uma onda com no máximo dois a três
metros atingiria a orla da zona sul carioca e muito provavelmente com um
tamanho menor, devido as “barreiras” que existem ao longo do litoral carioca
que pegariam a onda antes, como Campos e região dos lagos. Dito isso, a visão
que eu tive, em uma das projeções mais assustadoramente reais que pude
vivenciar, é que o evento que eu enxerguei não era em relação ao Cumbre Vieja,
mas sim em relação ao auge dos eventos. Pra uma onda entrar lateralmente pela
orla da zona sul com tranquilamente mais de 20 metros de altura somente uma
coisa poderia fazer isso: um asteróide caindo na água.
Levando isso em
conta e considerando que tanto um evento no Cumbre Vieja como um asteróide caindo
no Atlântico permitiriam algumas horas antes que a onda chegasse ao litoral
carioca, eu precisava encontrar a resposta para a segunda pergunta que eu me
fazia há anos: porque tantas pessoas, sabendo que uma grande onda chegaria ao
litoral iriam para a praia “curtir” um dia de Sol ao invés de tentarem, pelo
menos naquelas horas restantes, buscar um local seguro?
E a resposta
trazida pelos amigos guardiões foi, para mim, das mais tristes ainda que
sincera: eram todas aquelas pessoas suicidas. Eu não queria acreditar no que
estava vendo, mas ao acessar novamente aquelas imagens através dos registros
akashicos, de forma mais facilitada pois já havia acessado diretamente através
de uma projeção astral consciente no passado, pude perceber alguns detalhes, inclusive
algumas falas e pensamentos das pessoas. Um senhor, dos seus 50 anos, perambulava
embriagado com uma garrafa de whyski, rindo a toa pensando consigo mesmo
“prefiro morrer embriagado com meu scotch 12 anos e esse lindo dia do que tentar fugir
e deixar tudo o que tenho pra trás”. Em outro trecho próximo de onde eu estava
(como um expectador espiritual observando aqueles acontecimentos) algumas
pessoas conversam e comiam animadamente próximo a um pequeno móvel de madeira
que haviam levado até a praia. Entre as falas e pensamentos daquele grupo pude
observar uma das pessoas do grupo dizendo “ vamos aproveitar felizes, é o
último dia da Terra, é o fim desse mundo cão”. Outro, bem animado, pensava
“Jesus vai aparecer, eu sei que vai e vai ressuscitar todos nós assim que a
onda passar”. Outro grupo, ainda mais animado, partia em direção ao mar com
pranchas de surfe e um deles bradava “Vamo dropa a onda do fim do mundo
mermão!!!! Uhuuu!!!”.
Todas aquelas
pessoas haviam deliberadamente desistido de lutar pela própria vida.
Sempre me
perguntei como as pessoas que moram no litoral ou próximo de zonas costeiras
reagiriam ao saber que em algumas horas uma onda as atingiria e sempre imaginei
que esses locais ficariam desertos, cidades fantasma, enquanto os habitantes
buscassem os locais mais altos ou seguros, o mais distante possível do litoral
nas horas restantes antes do impacto da tsunami. Para a minha surpresa, pelo
menos em relação a experiência projetiva que eu tive, isso aconteceria de forma
bem diferente ao que vi ocorrer na orla carioca naquelas imagens sobre o futuro,
tanto em relação ao grande número de pessoas que permaneceram aguardando o
“espetáculo” in loco, como pela própria chegada da onda, lateralmente e não “de
frente” aos prédios da praia de Ipanema.
Há sempre muito
o que aprender e sobretudo compreender a partir de algumas experiências
espirituais, pois tão importante quanto vivenciar uma experiência projetiva ou
espiritual é entender, de forma ampla, os significados que tal experiência
traz.