4 de ago. de 2015

Viagem no Tempo - Akasha, Universos Paralelos e Linhas Temporais


Viagem no tempo, wormwhole

Pergunta que recebi nos comentários do blog sobre viagem no tempo, universos paralelos e linhas temporais:

"José quero te fazer uma pergunta que não tem muito haver com o post. Diz se que quando a pessoa morre, o lado de lá não possui "tempo" como conhecemos, então uma pessoa pode morrer e escolher encarnar em um local totalmente diferente e anos antes da ultima encarnação dela? Por exemplo uma mulher que nasceu em 1970 na Inglaterra e morrer, pode nascer em outra dimensão na terra também em 1970, só que por exemplo, no japão? sempre tive essa duvida. Ou se ela morresse por exemplo em 2014, ela poderia reencarnar em outro país somente depois desse ano, como se dá o processo de reencarnação, as pessoas podem escolher qualquer país, ou existe alguma interferência de algo no astral?" (Pergunta enviada por Leidiane no texto do blog de 26/06/15)

Resposta: Olá Leidiane, no caso que você trouxe essa pessoa só poderia reencarnar após 2014.

Existe muita confusão no meio espiritualista para compreender a idéia de tempo, planos (dimensões) e realidades paralelas. Compreendendo cada um desses três itens é possível compreender porque da impossibilidade de alguém voltar a encarnar no passado, o que por sua vez não significa que seja impossível viajar ao passado (mas isso eu explicarei ao final deste texto). Vamos então compreender os três conceitos:

Tempo é apenas uma forma de demarcar o transcorrer de um momento presente a um momento futuro, que pode ser medido em segundos, horas, dias, anos, milênios numa contagem progressiva.

Vamos citar um exemplo: na Terra, um ano equivale ao movimento de translação da Terra em relação ao Sol (365 dias), enquanto que em Marte a translação leva 780 dias (pouco mais de 2 anos terrestres equivalem a um ano em Marte).

Se considerarmos, por hipótese, que um terráqueo e um marciano fossem idênticos fisicamente e fossem viver exatamente o mesmo tempo de vida, eles viveriam um período de ano diferente em cada mundo: o terráqueo viveria 80 anos na Terra e menos de 40 anos em Marte, da mesma forma que se o marciano viveria menos de 40 anos em Marte ele viveria 80 anos de vida na Terra, pois o "quantum" de vitalidade da sua encarnação não depende do movimento de translação de um planeta ou outro, tal movimento serve apenas para marcar a medida de tempo. Se um corpo físico se deteriora completamente em até 120 anos, qualquer pessoa que tivesse um corpo físico em Marte não chegaria nem a 60 anos marcianos.

Esse "quantum" de vitalidade é a linha temporal que cada ser vive encarnado, o que alguns chamam de tempo biológico. Da mesma forma que cada 60 segundos equivalem a um minuto, demarcando "x" quantum na linha temporal, o mesmo vai ocorrer em qualquer lugar do plano material, independente das órbitas planetárias ou que tipo de medida uma civilização usa.

O que ocorre é que no plano astral o "quantum" da linha temporal é diferente: quanto mais próximo da freqüência do plano material (ou seja, matéria astral mais próxima da matéria física), mais próximo será a contagem desse tempo (como por exemplo, plano astral inferior e plano astral intermediário) enquanto que quanto mais elevado o plano astral em relação à freqüência do plano material (ou seja, matéria astral em freqüência muito mais vibrante que a matéria física), menos tempo os habitantes desse plano precisarão para vivenciar os mesmos acontecimentos que as consciências mais atrasadas do mundo físico e do astral inferior e intermediário levam.

Segundo os hinduístas que estudam o conceito do Manvantara, um "piscar de olhos" no plano ou dimensão mais próxima de Deus (ou seja, um quantum de tempo bem rápido para os espíritos que vivem nessa dimensão) equivale a mais de 2 bilhões de anos terrestres na dimensão física: o que eles levam um átimo de tempo (pra eles) para vivenciar, nos precisaríamos de mais de 2 bilhões de anos, pois são consciências muito mais superiores, que abarcam galáxias inteiras e muitos planos/dimensões acima de nós.


Para compreender melhor a idéia de linha de tempo e como os espíritos superiores (que vivem em planos superiores) podem enxergar o futuro (o futuro que nós ainda vamos decidir, mas que eles já viram o que decidimos, pois o "um ano" deles abarca vários anos nossos) eu explico isso entre 1 hora e 10 minutos e 1:26 minutos da palestra abaixo: Palestra aqui 

Compreendida tal idéia, temos que entender os conceitos de plano astral e plano mental. Falo sobre isso nos meus dois livros, mas pra facilitar deixo esse link do site do Del Debbio que explica de forma sintetizada o conceito: Planos e dimensões

Compreendido esse conceito, você entenderá que sempre que faz uma escolha abre mão de uma outra realidade no mesmo instante e a longo prazo, de bilhões, trilhões de realidades que não foram executadas.

Realidade – A escolha do livre arbítrio

luz azul

A linha temporal que você, eu e todos os encarnados e desencarnados da Terra decidiu seguir, escolhendo um caminho e abrindo mão de outro a cada segundo define a realidade, a linha do tempo que estamos inseridos. Um mundo no qual Elvis tivesse vivo, Senna fosse heptacampeão e o Brasil nunca tivesse sido campeão mundial de futebol não existe como "realidade paralela", ou seja, não existe uma dimensão paralela com essa realidade simplesmente porque ela não se tornou realidade, ficou apenas plasmada no campo da possibilidade, alimentada artificialmente como qualquer idéia ou sentimento que possa alimentar uma egrégora.

Ocorre que da mesma forma que existe essa idéia ou "fantasia" plasmada como uma "realidade virtual" existe também plasmada como uma "realidade virtual" todas as lembranças do que REALMENTE aconteceu: trata-se do Akasha que guarda a memória de tudo aquilo que foi concretizado, realizado na linha do tempo.

A diferença do Akasha para as outras "realidades virtuais" ou "universos paralelos" está exatamente nisso: um (o Akasha) guarda um banco virtual das ações e escolhas concretizadas e que aconteceram na linha do tempo desde há trilhões de éons, enquanto que as idéias ou realidades que não se concretizaram (como os milhares que acham que Elvis não morreu ou poderia não ter morrido) permanecem em egrégoras que funcionam como realidades paralelas acessadas mentalmente pelas pessoas que a ela se ligam, mas sem que alguém possa encarnar nela.

Para maior compreensão sobre o que é e como funciona o Akasha e a tecnologia de acesso a esse banco de dados no mundo espiritual, eu relato com profundidade no livro A Bíblia no 3º Milênio capítulo 14 e capítulo 17 e ao longo do livro Brasil o Lírio das Américas.

Viagem ao Passado

Mas então como é possível viajar ao passado? Sim é possível. Todas as dimensões ou planos são interpenetrados um dentro do outro como uma cebola em várias camadas, sendo o mundo material o centro menos abrangente, enquanto o plano mais superior e próximo de Deus a dimensão que engloba todas as demais dimensões é a “casca” da cebola.

Da mesma forma que espíritos desencarnados e atrasados moralmente precisam de autorização e ajuda para acessar uma freqüência mais alta do plano astral (para visitar algum amigo ou para participar de alguma atividade especial) e por sua vez os espíritos mais adiantados podem "descer" para dimensões de freqüências inferiores quando assim desejarem, o mesmo ocorre no acesso ao passado: Aos ainda moralmente atrasados (que ainda precisam encarnar, por exemplo) é dado apenas o poder de acessar o Akasha, ou seja, o arquivo virtual do que já aconteceu sem, entretanto, poder participar ativamente daquela realidade.

Entretanto, para as almas evoluídas moralmente isso é possível, ou seja, essas almas têm permissão até mesmo de realizarem um intercâmbio via plano astral ou plano mental em alguns casos, pois só o fazem com autorização para um objetivo específico que esteja dentro do Grande Plano Divino (como por exemplo, trazer profecias exatas sobre o futuro!)

Jesus meditando

Permitir que almas primárias e em processo de provação e expiação voltassem ou encarnassem em linhas de tempo que já vivenciaram criaria elos e questões provacionais de origem kármica ainda piores, pois permitiria que o futuro escolhido pelo livre arbítrio de todas as outras pessoas fosse alterado, fazendo com as almas ficassem presas eternamente num "spin" eterno dentro de um faixa da linha de tempo, da mesma forma impedindo que a pessoa se responsabilizasse por sua escolha, já que poderia, mesmo inconscientemente, buscar transformar alguma situação que já tivesse realizado seu livre arbítrio quando voltasse no tempo encarnando novamente. Por isso que existe tal limitação no intercâmbio com o passado: aos mais atrasados, no máximo um acesso ao Akasha, aos mais evoluídos (beeem evoluídos, de avatar “pra cima” na escala evolutiva) aí sim realizar um intercâmbio com o passado com um propósito bem definido pelo Grande Plano Divino, como por exemplo, trazer profecias sobre o futuro da humanidade visando o esclarecimento e preparação das pessoas para as transformações inevitáveis dentro de um ciclo evolutivo planetário (e tem gente que ainda acha que foi "à toa" Jesus ter feito profecias no Sermão Profético e dito que voltaria enquanto João estivesse vivo, o que fez ao trazer a Revelação na ilha de Patmos...)

Quanto à pergunta sobre a questão da reencarnação (se podemos escolher em qual lugar e condições podemos encarnar), isso depende da situação de cada espírito. Falei bastante sobre isso  AQUI 

Aconselho como textos adicionais ao conteúdo aqui abordado:

Manvanta e os planos do Universo:

A Arte de estudar Profecias:

Muitos dos temas aqui abordados (plano astral, plano mental, akasha, intercâmbio com os espíritos para ter acesso a informações sobre o futuro como os eventos narrados no livro Brasil o Lírio das Américas, lançado em setembro de 2014 e que já começam a se materializar no mundo físico) estão nas duas obras que escrevi disponíveis no site do Clube dos Autores em promoção do site até o dia 09 de agosto. Clicando no banner abaixo ele redireciona para os dois links dos livros:



Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Fórum Profecias 2036: 


26 de jun. de 2015

Matrix Decodificada - Os Significados Espirituais e Mitológicos


Matrix significados espirituais


Mais de quinze anos após o primeiro filme (Matrix 1999) há ainda muito por ser compreendido sobre os significados ocultos da trilogia. Nas próximas linhas alguns significados dos personagens e história do ponto de vista da atual realidade da Terra (entre o plano físico e astral na atual Era de expiação e provas) e também alguns significados mitológicos e bíblicos dos personagens de Matrix. Escolha sua pílula... 

Zion – simboliza o astral inferior, representa o lugar que os espíritos libertos do materialismo se reúnem para combater a escuridão e a ilusão, simbolizada pelo mundo material (no filme a superfície terrestre está coberta de trevas e as máquinas fazem os seres humanos dormirem em casulos, enquanto permanecem presos ao materialismo através das ilusões e dos gozos oferecidos pela matrix) 

Matrix , neo na cidade das maquinas


Matrix – simboliza a interação entre o mundo material e o astral intermediário. Nesses dois planos muitos espíritos “dormem” encarnados no mundo físico sem qualquer percepção da realidade espiritual (dormem a semelhança dos seus corpos presos aos grandes casulos), ao mesmo tempo que enquanto dormem (estão encarnados) vivem as ilusões da matéria acreditando que o plano material é a verdadeira realidade. 

Ocorre que o plano material é interpenetrado pelo astral intermediário e nesse plano temos a face “astral” da Matrix (simbolizando nessa face o astral intermediário): a luta entre os espíritos libertos do materialismo, que por conhecerem as regras do astral, diferente do mundo físico, conseguem voar, mover-se mais rapidamente, tudo que um encarnado em projeção consciente ou em algum trabalho mediúnico mais ostensivo consegue fazer, ao mesmo tempo enfrentando os “agentes” ou “programas” que atuam para manter o mundo das ilusões como ele está. Se os agentes podem ser compreendidos como os “obsessores” ou “kiumbas” que agem nessa realidade, Smith é o claro arquétipo do mago das trevas com a capacidade de realizar amplos processos obsessivos ao ponto de conseguir se replicar em toda Matrix, agindo diretamente sobre o chacra cardíaco e transmitindo uma substância negra e viscosa (vibrião), quando então transforma o obsesediado em uma marionete sob o seu controle (ao ser transformado em alguém com a aparência de Smith)

Os despertos (como Neo, Morfeus, Seraph, Trinity, Niobe entre outros) representam os espíritos com conhecimento da vida espiritual que lutam tanto no astral inferior como no astral intermediário e também no físico para despertar os encarnados que ainda dormem e que vivem a “realidade” da Matrix semelhante ao mundo como o conhecemos, enquanto que em suas batalhas esses “despertos” vivem os confrontos no astral intermediário contra agentes e outros programas. O filme ao retratar a Matrix mostra essas duas realidades, interagindo entre si, de forma bem semelhante ao que ocorre no mundo físico e no astral intermediário, dois “locais” (planos) diferentes em um mesmo “local”.

Máquinas - As máquina representam a própria falta de espiritualidade, de alma, o excesso de materialismo, ou seja, o principal adversário do ser humano na sua jornada evolutiva: a falta de percepção da essência espiritual, do divino. Por isso elas são apresentadas no filme se alimentando dos humanos (os encarnados dormindo nos casulos, sem consciência da realidade espiritual), vivendo na escuridão e prontas para destruir qualquer luta pelo despertar espiritual. A própria Fonte das máquinas, apresentada ao final do filme mostra o resultado disso: a destruição do mundo das ilusões, através da ação do escolhido

Matrix cidade das trevas


Neo – É um arquétipo que representa todos os profetas, os escolhidos por Deus para anunciar sobre a vida espiritual, realizar feitos fantásticos, ajudar a livrar a humanidade do materialismo, das trevas e da ilusão. Neo é uma referência clara em seu nome ao profeta Noé, pois na Bíblia Latina o profeta é descrito como Noe e na versão Grega como Nwe, ou seja, um anagrama para New = novo = neo = Noé.

Há ainda outras curiosidades: quando Deus anuncia o dilúvio a Noé (lembrando que a batalha final entre Neo e Smith é no meio de uma chuva torrencial), o profeta contava com 600 anos. Segundo as escrituras, nenhum homem poderia viver mais do que 120 anos e no diálogo com o Arquiteto, este diz que Neo é a sexta anomalia, ou seja, depois de 5 anomalias de 120 anos ou 5 “encarnações” ou 600 anos de vida surge o aviso de Deus a Noé que o mundo seria destruído pelo dilúvio universal.

Zion é a forma inglesa de Tsion (monte Sião em árabe) o monte mais alto de Israel (na época de Abraão chamado de Sião e hoje conhecido como Monte Hermon. Tsion significa “cume”. No dilúvio bíblico a Arca de Noé ficou acima do monte mais alto, ou seja, o próprio Sião. Biblicamente, o monte mais alto representa o afundamento da Atlântida que na época era o maior farol de conhecimento da humanidade, já no filme representa a destruição do mundo das ilusões quando as “águas”(simbolizando a purificação) cobrirem todo o astral inferior (simbolizado por Zion), permitindo simbolicamente a vitória da espiritualidade sobre o materialismo.

Morpheus – Clara referência ao mitológico deus grego Morfeus que significa “moldador de sonhos”, em um sentido mais amplo aquele que consegue agir do plano astral sobre os que dormem no plano físico, influenciando e moldando seus sonhos.

Essa faceta de Morfeus é mostrada na própria influência que ele realiza sobre os companheiros de luta para que acreditem na profecia do escolhido, despertando um sentido ainda maior de fé e espiritualidade. Por tudo isso é ele a guiar Neo por toda a jornada de esclarecimento e descoberta sobre o que é a Matrix assim que ele é liberto ao mesmo tempo que encoraja com o seu discurso na caverna de Zion a resistência contra a invasão das máquinas.

Matrix, Neo e Morfeu, pilula vermelha e azul


Curiosamente Morfeus comanda a nave Nabucodonosor, nome de um famoso rei bíblico que após um sonho (opa) busca a ajuda de um profeta, Daniel (ooopa) para interpretar o sonho. Dentro da nave tem a inscrição Marcos 3:11, a nave do anunciador da profecia (Morfeus) e do profeta que vai realizar a profecia (Neo) , sendo que Marcos capítulo 3 (terceiro milênio, iniciado em 2001) tem 35 versículos (termina em 2036...oooooopa).

Ou seja, Mark ou Marcos (MA) capítulo 3 (TRIX) acaba no versículo 35, ou seja, a Matrix (o mundo das ilusões alimentado pelo materialismo) acaba no ano 35 do terceiro milênio (2036... ooooooooooooopa).

Mas vamos prosseguir com a análise mais espiritual do filme...

Na mitologia, o plano astral ou reino subterrâneo era conhecido como Hades (guarde bem esse nome) e dentro dele dois deuses mitológicos tinham a capacidade de conduzir as almas, de agir diretamente com grande força sobre esse “reino”. Um deles já foi apresentado, Morfeus.

O outro, na verdade a outra é Hécate, conhecida como a deusa tríplice por carregar duas tochas de fogo e uma chave. E quem é Hécate, a deusa “tripla” que é encarregada de salvar o chaveiro em Matrix Reloaded e que foge em uma moto após receber uma chave do chaveiro? Bingo se você respondeu Trinity.

No segundo filme surge a figura de Perséfone, que segundo a mitologia era uma bela mulher de olhos escuros (como a protagonista Mônica Belucci), que vivia em um casamento tranqüilo com Hades, a exceção de um episódio, quando Hades sentiu-se atraído por uma ninfa chamada Menthe (no filme o seu esposo desperta a fúria de Perséfone quando se envolve com uma mulher do restaurante, fazendo com que ela leve Neo, Trinity e Morfeus ao chaveiro). Segundo a mitologia, Perséfone interferia nas decisões de Hades sempre em favor dos heróis e mortais, sempre disposta a atendê-los quando buscavam ajuda.

E quem era o esposo de Perséfone no filme? Trata-se de Merovíngeo, a representação do próprio Hades, o deus mitológico do mundo inferior, ou seja, do plano astral. No filme ele é um programa responsável por traficar todas as informações da Matrix, corroborando para o entendimento que ele é o próprio Hades.

No primeiro filme (Matrix, 1999) por volta de 01h32min o agente Smith revela que aquela versão de Matrix era a segunda, pois a primeira havia sido um fracasso em virtude da sua “perfeição” e inevitabilidade, algo “corrigido”, segundo o Arquiteto ao final do segundo filme da trilogia, através do Oráculo. Na mitologia, Hades faz parte dos deuses da segunda geração (coincidência não?).

Seguindo essa linha de interpretação associando os principais programas da Matrix às principais divindades mitológicas, a Fonte (personagem que Neo encontra na cidade das máquinas ao final do ultimo filme) representa o deus Urano, divindade do céu e da noite, criando seres gigantes com vários braços e pernas (a semelhança das máquinas) e por odiá-los os aprisionou na Terra, inclusive uma indício desse entendimento é que, por aprisionar os filhos mais novos de Gaia, o próprio personagem aparece ao final do filme com um rosto de criança. Em um sentido mais filosófico, representa as forças primordiais instintivas, infantis, que muitas vezes permitem que os desejos e a falta de discernimento nublem os sentimentos mais nobres, conduzindo ao materialismo (representado no filme pelas máquinas) e a falta de espiritualidade.

O Arquiteto e o Oráculo simbolizam os pais de Hades, ou seja, Cronos e Reia, os criadores da primeira Matrix. Inclusive segundo a mitologia foi durante o reinado de Cronos que a humanidade viveu sua “Era de Ouro” (uma clara referência a primeira geração da Matrix que refletia a “perfeição” e “inevitabilidade” segundo as palavras de Smith e do Arquiteto ao longo da trilogia)    

A mitologia de Reia (Oráculo) é ainda mais interessante: devido a um oráculo de Urano, Cronos seria destronado por um dos seus filhos. Após Cronos matar cinco filhos (Arquiteto derrotando as 5 anomalias da Matrix), Reia resolve salvar o sexto filho (a sexta anomalia, Neo, que é ajudado o filme inteiro pelo Oráculo) e ele então derrota Cronos tornando-se o rei dos “deuses” (programas que dominam a Matrix). Esse deus, filho de Reia, que representa a sexta anomalia ou Neo é exatamente Zeus, que na mitologia é também conhecido como o “ajuntador de nuvens” (em uma passagem do segundo filme, Neo voa pelos céus e faz um redemoinho com as nuvens).

Em um sentido mais filosófico, o Arquiteto e o Oráculo representam a capacidade criativa de cada pessoa: a face mais intelectual, analítica, racional, a inflexibilidade (Arquiteto) e a face mais intuitiva, emocional, flexível (Oráculo)

Mas voltando a Hades/Merovíngeo..... porque o nome de Merovíngeo? Os merovíngeos foram uma linhagem de reis franceses (por isso o personagem fala francês) que reivindicaram seu reinado e uma terra prometida por acreditarem que representavam uma linhagem sagrada de supostos filhos de Jesus e Maria Madalena, nada mais adequado para um ser mitológico (Hades) que equivale ao arquétipo do diabo criado pelos católicos como um ser que advoga pra si poder semelhante a Deus (e por isso advoga ser descendente do próprio Jesus, que diga-se de passagem não teve filhos e nem filhas apesar de realmente ter se casado com Maria de Magdala como explico em pormenores no livro A Bíblia no 3º Milênio)


Smith (com “mito” no próprio nome, ou seja, “is mith”) é uma referência mitológica a Poseidon. Na mitologia Poseidon é filho de Cronos e Reia (Arquiteto e Oráculo representados no filme) e irmão de Zeus (o escolhido), sendo seu antagonista. O filme mostra algumas pistas sobre isso: como na mitologia, na qual usa um tridente, Smith usa três dedos junto (como um tridente) para criar cópias suas dentro da Matrix. Além disso, na mitologia Poseidon é o deus supremo das tempestades, exatamente o cenário da luta final contra Neo, quando Smith já controla toda a Matrix. Para não restar dúvidas, em seu encontro com Oráculo, Smith a chama de mãe, como Poseidon chamaria Reia. Estes são os significados espirituais e mitológicos da trilogia Matrix.

Canal do Youtube: 



Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Fórum Profecias 2036:



4 de jun. de 2015

Vulcão no Chile e Terremoto no Nepal - Ação dos Guardiões em Desencarnes Coletivos – Os Laboratórios de Magos Negros

vulcão, os terremotos e a ação de guardiões e magos negros


Recebi diversas perguntas sobre o motivo de tais eventos acontecerem sob o ponto de vista da Espiritualidade, em relação à ação dos guardiões e possíveis enfrentamentos contra magos negros.

Vale lembrar, que no auge da "profecia maia" quando muitos médiuns falaram em "inicio de nova era ou era de luz" ao final de 2012 eu esclareci, após uma projeção astral (publicada em dezembro de 2012 e detalhada no livro Brasil o Lírio das Américas) que não entraríamos em Era de Luz alguma em 2012 e que a partir daquele momento teríamos não apenas a aceleração de eventos de ordem natural e limpeza astral de algumas regiões utilizadas por magos negros se alimentando do sofrimento de alguns espíritos. Na época, Rússia e Eua estavam em paz e foi relatado que já estava acontecendo um conflito no astral entre as duas regiões, o que veio para o plano físico meses depois em forma de uma tensão presente entre esses dois países até os dias de hoje. O texto está aqui:


Vamos então analisar primeiro a questão da depuração energética que o próprio planeta realiza, com o auxilio dos Cristos Planetários. Falei sobre isso no vídeo feito em palestra ao final de 2013, entre os minutos 56 e 1 hora e 10 minutos (14 minutos de explicação):


Para assinar o canal do Youtube basta entrar no link abaixo: 



Com esses esclarecimentos, vamos às perguntas recebidas:

Pergunta: "Esses terremotos na Ásia e Oriente Médio por acaso são reflexos físicos de atividades de combate entre guardiões e dragões e magos negros? Abraço" (Pergunta enviada dia 26 de abril a fanpage)

Resposta: No caso da recente explosão do vulcão sim, inclusive quem leu o livro Brasil o Lírio das Américas vai entender porque a explosão aconteceu exatamente no dia de São Jorge. Apesar de em um primeiro momento parecer algo ruim (as cinzas e necessidade de evacuação próxima a região) é algo que evita danos maiores, pois nesse caso foi liberada muita energia geotérmica sem maiores danos diretos. Se essa energia não fosse liberada ela seria liberada através de algum forte terremoto que traria danos muito maiores.

Vale lembrar o que eu disse naquele texto de dezembro de 2012 que está no início deste post: "A terceira localidade era um vulcão que servia de entrada para uma colônia trevosa existente no território russo."

Ou seja, existem vulcões que são utilizados por algumas milícias umbralinas para testes, devido a grande quantidade de energia geotérmica gerada pela pressão do magma na Terra.

Já os recentes eventos no Nepal e região, que atingiram quase 5 milhões de pessoas estão entre os chamados eventos de desencarne coletivo, quando a espiritualidade superior organiza para que um determinado grupo de pessoas vivencie determinado evento e desencarne. Ao mesmo tempo tais eventos servem para motivar um maior sentimento de fraternidade entre as pessoas, na mobilização por uma ajuda física ou mesmo uma simples oração pelas pessoas que estão vivenciando os efeitos do evento.

Sobre os desencarnes coletivos eu expliquei nesse post aqui do blog:


Além de servir para liberar grande carga de energia negativa através de um evento natural (tsunami, terremoto, vulcanismo) e de muitas vezes agir para efetuar em um desencarne coletivo, esses eventos também servem, em alguns casos, para que equipes de guardiões destruam bases trevosas que cultivam sofrimento e tecnologia trevosa.

Um desses casos foi narrado na retomada da pirâmide de Chichen Itza, descrita no livro Brasil o Lírio das Américas. Ante de relatar esse trecho do livro, é interessante relatar as experiências que vivenciei na madrugada do Brasil correspondente ao horário do terremoto que ocorreu no Nepal:

"O Budismo tem ensinamentos muito bons e motiva uma espiritualidade voltada para o equilíbrio interior, tanto isso é verdade que a equipe da Globo que está lá relatou exatamente isso: os nepaleses buscam manter o equilíbrio, evitar histeria ou complexo de coitados mesmo diante dessa tragédia, exatamente por esse equilíbrio interior e espiritual que eles cultivam na prática. Se há uma coisa que podemos tirar de aprendizado, tanto nesse evento como no recente tsunami no Japão é a postura dos sobreviventes diante da tragédia. Eu particularmente na madrugada do terremoto tive um sono muito agitado, acordei varias vezes a noite e muito "mole", sentindo que estava sem energia, enquanto ao mesmo tempo, durante os períodos de sono, tinha visões em forma de flash de muita confusão, gente correndo, até que ali pelas 5 da manhã me vi em um local, uma espécie de um túnel (daqueles por onde passam carros), em um tom entre o azul e o amarelo e bem iluminado por uma luz natural e caminhava, junto a alguns encarnados em projeção, junto a muitas pessoas que caminhavam em silêncio naquele túnel, todas em silencio, em oração.

A maioria que desencarnou estava preparada e em paz e recebeu pronto auxilio do povo do oriente (grupo espiritual que normalmente trabalha nessas tragédias formado por espíritos e médicos ligados ao milenar conhecimento orientalista). Fiquei com a impressão de que esse túnel é uma espécie de ligação, um portal, entre aquela região e uma colônia que existe nas imediações do Everest e que vai não apenas receber muitos dos desencarnados como também servir de ponto de apoio para as equipes espirituais que estão trabalhando na região. A estimativa deles é que entorno de 10 mil almas tenham desencarnado e segundo eu fiquei sabendo depois, quando acordei (que se tratava de um terremoto no Nepal) muita gente do Brasil foi convocada para trabalhar nesse dia (provavelmente algumas tiveram um sono agitado naquela madrugada ou alguma sensação de ter "sonhado" com alguma tragédia) , até porque muitas almas hoje encarnadas no Brasil têm íntima ligação e grande número de encarnações anteriores no Oriente."

No post que publiquei essas informações surgiram relatos de leitores que haviam vivenciado as mesmas sensações no sono naquela noite, mostrando que realmente ocorreu uma convocação coletiva de muitos amigos do Brasil para ajudar no outro lado do mundo.

Como mencionei anteriormente, no livro Brasil o Lírio das Américas é relatado um trabalho de limpeza na pirâmide de Chichen Itza, destruindo um bolsão de espíritos utilizado em um laboratório das sombras. Tal trabalho acontece também em locais onde existe uma grande oferta de ectoplasma ligada a baixa vibração (vícios, sexualidade desregrada, sofrimento), como por exemplo, em inferninhos ou locais que sejam feitos sacrifícios com sangue.

Tais locais, na sua contrapartida no mundo espiritual, são alvo de ações dos guardiões, principalmente quando existe o planejamento de utilizar tais energias densas em conflitos maiores. A ação dos guardiões nesse evento do Nepal, através de um ponto de apoio no Everest é exatamente evitar que os desencarnados sejam capturados em um bolsão de espíritos sofredores na região por milícias de magos negros, evitando que milícias umbralinas sejam fortalecidas na região e possam aumentar os conflitos astrais existentes em uma região próxima, na fronteira de China, Rússia e Kazaquistão, como descrevi no inicio de 2015 e que ainda está restrito a um confronto entre russos e ucranianos. Esse texto está aqui:   

Vamos entender agora como funcionam esses laboratórios que se utilizam do sofrimento de um bolsão de espíritos e como os guardiões agem nesses casos de desencarnes coletivos agindo de forma a impedir a ação de milícias trevosas sobre os espíritos que desencarnam nesses eventos coletivos.

A missão realizada no astral pelos guardiões na pirâmide de Chichen Itza página 208 a 213 do livro "Brasil o Lírio das Américas narra de forma bem detalhada como funcionam esses laboratórios das trevas e qual a sua importância para as milícias trevosas (e porque eles têm interesse em aprisionar um maior número de pessoas a situações de sofrimento e culpa). Eis a narrativa:

“Começamos a ouvir gritos no subsolo da pirâmide e antes que eu perguntasse o que era aquilo, o guerreiro xamã esclareceu-me:

– Trata-se de um enorme bolsão de espíritos sofredores presos abaixo da pirâmide, no astral inferior. A gigantesca estrutura egóica que foi destruída há poucos instantes também servia como poderosa prisão para milhares de espíritos, muitos deles presos mentalmente por séculos ao momento que foram sacrificados em nome do “deus” dos antigos. Os socorristas, índios e guardiões ajudarão na retirada de todos eles do bolsão/ prisão. Será um longo trabalho – Falou com o olhar entristecido diante de tamanha barbárie comandada ao longo de vários séculos pelo mago das sombras daquele local – Toda a energia mental de sofrimento produzida por essas almas, à semelhança de outros bolsões utilizados pelos magos da escuridão, serve para a produção de vibriões, formas pensamento enfermiças com grande vibração de dor, sofrimento e desespero que normalmente são vitalizadas com elementais ou em casos ainda mais graves, com espíritos humanos desencarnados em estágio de ovóide, quando o corpo espiritual atinge profunda degradação.

– Sim, eu tenho estudado sobre o tema, – respondi – algumas obras espiritualistas (*) mais recentes têm abordado a utilização dos vibriões em complexos processos obsessivos realizados de forma organizada e profissional por milícias trevosas em trabalhos de goécia, pois utilizam-se dessas formas enfermiças as acoplando em centros de força (chacras) das vítimas da obsessão organizada por esses grupos umbralinos

Com uma fisionomia preocupada, o xamã feiticeiro trouxe uma informação interessante sobre a tecnologia das sombras, mas ao mesmo tempo perturbadora:

– Os magos da escuridão têm utilizado esses vibriões ou larvas astrais, de aspecto enegrecido, úmido e gelatinoso dentro de pequenas e grandes aparelhagens eletrônicas que eles constroem no mundo espiritual, desde pequenos dispositivos acoplados no sistema nervoso de vítimas de obsessão até os sistemas eletrônicos de prédios e cidades inteiras, pois os vibriões ou larvas devido à própria sintonia vibratória conseguem mais facilmente captar a energia radioativa do Sol das Trevas e, ao mesmo tempo, receberem a programação dos magos trevosos, que transmitem comandos hipnóticos aos elementais ou espíritos em estado ovóide que vitalizam as larvas ou os vibriões utilizados nesses aparelhos eletrônicos.

– Isso é terrível! – exclamei

Prosseguindo com aqueles valiosos esclarecimentos, calmamente o guerreiro xamânico, acostumado a trabalhar com todo o tipo de magia no mundo espiritual concluiu:

– Os sistemas dos prédios e cidades umbralinas, verdadeiros feudos comandados pelos magos da escuridão utilizam-se dessa tecnologia que mistura eletrônica e vibriões para captar a radioatividade vinda do Sol das Trevas têm como objetivo principal possibilitar que todo o ectoplasma utilizado nas construções astrais (prédios, cidades) permaneça ativo, através da radiação do Sol das Trevas que mantém constantemente ativa a programação mental feita pelo mago trevoso sobre a construção criada por ele e ao mesmo tempo a circulação do ectoplasma sobre essa construção.

– Então o ectoplasma é como um combustível para tais construções? – Questionei

– Exatamente – Respondeu-me – As construções no astral são em essência de matéria astral, o princípio material em uma freqüência diferente daquela que existe no mundo físico. Ocorre que o ectoplasma é muito mais fácil de ser moldado através da energia mental, por isso os magos trevosos e milícias necessitam tanto dele para erguer seus impérios, pois o ectoplasma é o molde das criações mentais e a energia que alimenta os próprios moldes. Dentro desses moldes existe a matéria astral e enquanto o molde permanece ativo, ou seja, enquanto existe um fluxo de ectoplasma, a construção mental moldada permanece ativa. Caso toda a engenhosidade eletrônica utilizando os vibriões e a radiação do Sol das Trevas não estivesse disponível para esses magos trevosos, eles precisariam alimentar constantemente com a própria força mental suas criações mentais, sendo que com a matéria astral isso é muito mais difícil de ser feito do que com o ectoplasma, pois este tende a estabilizar mais facilmente qualquer forma mental criada.

Após meditar alguns segundos, o altivo índio prosseguiu com novos apontamentos, tentando dirimir as minhas dúvidas sobre o tema:

– A mesma tecnologia utilizada nas construções do astral inferior pelos magos trevosos e utilizada nos processos obsessivos mais complexos (goécia) é utilizada também para colher ectoplasma, seja colocando pequenos dispositivos eletrônicos, com uma larva ou vibrião ativo, conectado no sistema nervoso de uma pessoa que sofrerá um processo obsessivo ou ainda em locais no mundo físico que sejam propícios para “abastecer” de ectoplasma esses aparelhos, como por exemplo: os inferninhos, boates, motéis, que alimentam tanques de ectoplasma no astral intermediário desses locais. Esses tanques por sua vez são constantemente esvaziados pelas milícias trevosas que dominam tais localidades e levam o combustível produzido pelos encarnados, de tempos em tempos, para as colônias ou feudos umbralinos.

– Muito interessante – Ponderei sobre tantos ensinamentos avançados – Por esse motivo os guardiões necessitam dos encarnados em projeção para realizar as missões de desmantelamento dos feudos controlados pelos magos trevosos.

Quando eu imaginava que as novidades haviam terminado, o xamã Guará trouxe uma observação curiosa:

– Como eu mencionei há pouco, o ectoplasma é um combustível. Nos sistemas que os magos da escuridão utilizam, tanto a radiação do Sol das Trevas como os vibriões são criadas as condições que mantenham a estabilidade da substância ectoplasmática. Quando os guardiões utilizam o ectoplasma dos encarnados em projeção astral sobre o ectoplasma utilizado nas estruturas criadas pelos trevosos a estabilidade de todo o molde envolvendo a forma mental criada pelo mago é perdida, ocorrendo o fenômeno da explosão: a energia cinética no interior do sistema quebra as moléculas do ectoplasma, propagando energia numa reação em cadeia, na forma de luz e calor que explode toda a criação mental no plano astral, ainda que a sua matriz original mantenha-se ativa no plano mental, na mente do mago que criou a forma mental.

Enquanto um grande grupo de espíritos socorristas e de índios acompanhados pelos guardiões adentrava na pirâmide para retirar os espíritos presos no astral inferior da pirâmide em uma espécie de masmorra interligada ao tanque de ectoplasma e a uma outra sala muito escura na qual os vibriões eram cultivados, eu permanecia alguns momentos pensativo, tentando compreender toda aquela tecnologia sinistra baseada na dor e na falta de amor."

(*) Excelente obra que trata do tema é o livro “Senhores da Escuridão” de Robson Pinheiro, página 180 a 196

Com todas essas considerações sobre os recentes eventos do Chile e do Nepal espero colaborar no entendimento dos leitores não apenas sobre os processos de depuração energética do planeta através de vulcões e terremotos e de como os guardiões e socorristas atuam nos desencarnes coletivos como também o entendimento de que para as milícias trevosas um grande número de pessoas desencarnando ao mesmo tempo em um local é sempre um evento muito visado, exatamente pela existência desses laboratórios e bolsões. Por isso que tais locais, como também os cemitérios, que congregam grande número de recém desencarnados e centros hospitalares recebem essa atenção especial dos guardiões, como medida preventiva a eventuais investidas de milícias umbralinas.

Como complemento a todo esse estudo, deixo o recente texto da fanpage sobre a ação das fraternidades e seus xamãs e pretos velhos no socorro às vítimas desses bolsões controlados por magos negros:





Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Fórum Profecias 2036:
http://www.profecias2036.com.br/forum/  

Para receber os textos novos do blog diretamente no seu email: 
Enter your email address:

Delivered by FeedBurner


14 de mai. de 2015

A Questão do Arrebatamento - Parúsia, Advento e os Mil Anos



Pergunta interessante que recebi no blog:

"Olá José, primeiramente o parabenizo pelo site e digo que o venho acompanhando desde sempre, já tenho seus livros e estou ávido por novidades. e lendo em outros sites de fim-de-mundo/apocalipse etc, notei que até agora você não mencionou nem no site nem nos livros algo relacionado com o "arrebatamento". Aí está minha dúvida, ocorrerá mesmo o arrebatamento? ou isso é coisa só das igrejas evangélicas? e se acontecer, como será? fico muito grato se esclarecer minha dúvida." (Edson)

Resposta: Olá Edson, fico feliz pelo teu interesse no tema e por buscar o estudo do tema. Vamos compreender, primeiramente, como os protestantes e católicos compreendem o arrebatamento. Em linhas gerais, o arrebatamento para os protestantes e católicos, está ligado a volta de Jesus (fenômeno que denominam como Parúsia ou Advento) que simbolizaria o julgamento de Jesus sobre a humanidade, para salvar os justos e condenar os ímpios. Tal entendimento é utilizado para embasar a tese da ressurreição dos mortos (cadáveres) e para explicar a vinda da Nova Jerusalém e a condenação da Besta.

Ao longo do final do livro A Bíblia no 3º Milênio é explicado como será a vinda da Nova Jerusalém e afinal o que ela é, da mesma forma que é mostrada a natureza da última manifestação da Besta. Já sobre a ressurreição dos "mortos" e os versículos mais utilizados pelos defensores de tal tese, eu explico a questão exatamente nos capítulos 10 e 11 da Bíblia no 3º Milênio interpretando I Tessalonicenses 4:13-17 e I Coríntios 15 (capítulo inteiro), demonstrando que é inviável a ressurreição de cadáveres e invalidando biblicamente os argumentos que os defensores da ressurreição dos cadáveres defendem. 

Da mesma forma, ao longo do livro é explicado o arrebatamento de João na ilha de Patmos (capítulo 14 da Bíblia no 3º Milênio) e o arrebatamento de Elias, ambos da mesma natureza do arrebatamento vivenciado pelo profeta Ezequiel, ou seja, o espírito adentrando conscientemente o plano astral em corpo espiritual.

Vamos então analisar mais profundamente a tese do arrebatamento, segundo as tradições protestante e católica, como descrito na Wikipédia:

Arrebatamento: "Trata-se de um momento no qual Jesus resgataria os salvos para a Nova Jerusalém, deixando na Terra os demais seres humanos que não o aceitaram como salvador.

De acordo com a maioria das pessoas que advogam essa tese, após o arrebatamento, haverá um grande caos na terra durante sete anos (três anos e meio de falsa paz e três anos e meio de guerras), com o governo do Anticristo (líder político mundial), do falso profeta (líder religioso ecumênico) e da Besta (O deus da religião do futuro). Esse período é chamado de Grande Tribulação. Após os sete anos Jesus voltaria novamente junto com os salvos para reinar no nosso planeta por mil anos. Após o milênio irá acontecer o Juízo Final e a construção do "novo céu" e da "nova Terra" (Nova Jerusalém).

Segundo algumas interpretações de certas passagens bíblicas — tais como I Tessalonicenses 4:13-17, I Coríntios 15:51-52 e Mateus 24:40-41 — alguns textos bíblicos apresentam esta doutrina como uma realidade que impulsiona a fé e a esperança de um futuro sem dores, tristeza e morte.

A exegese católica não crê em um arrebatamento nestes termos e nem tampouco nos mil anos literalmente falando que, para a mesma, consistiriam no lapso de tempo entre a Ascensão de Jesus e os tempos em que vivemos, mas na Parúsia, que é a segunda vinda de Jesus Cristo no final dos tempos e sua manifestação gloriosa ao mundo para julgar pessoalmente cada homem segundo sua fé e obras e a história humana. Os justos seriam salvos e gozariam a vida eterna, a criação será renovada e os maus condenados à eternidade sem Deus, que é o inferno. "

Tal análise comum a católicos e protestantes (e em parte nas Igrejas neopentecostais) é baseada nos relatos de Jesus no Sermão Profético (citando a profecia de Daniel dos 70 períodos) e nos relatos do Apocalipse. 

A idéia dos "7 anos" diz respeito ao entendimento de que a profecia de Daniel equivaleria a 70 semanas, ou seja, 70 períodos de 7 anos (um entendimento equivocado, pois cada período corresponde a um ano, segundo o entendimento mostrado em Daniel 9:2 que cada período equivale a um ano, sendo iniciada a profecia a partir da restauração de Jerusalém em 1967). Sendo assim o período da grande tribulação equivale, em verdade, a um ano (último período da profecia dos 70 períodos de Daniel) e não a 7 anos.

Considerando tal entendimento, temos nesse um ano (e não 7 anos) um período de 6 meses no qual o falso profeta, segundo a profecia de Daniel, constrói uma aliança que sustenta sua invasão sobre Israel e um período de 6 meses que representa a ofensiva da nação Americana sobre Israel (em socorro) até o confronto no Megido. Esses 6 meses finais tem um marco profético, um sinal, que é exatamente o início do ano novo judaico em 4 de outubro de 2035, exatamente quando o Sol estiver dentro da constelação de Virgem e a lua sobre os pés da constelação (sob os pés da Virgem). 

Depois desse sinal vem ainda os sinais da Lua ficando vermelha e o Sol escurecendo em um eclipse, ambos em fevereiro de 2036 (eclipse lunar e solar), período que vai culminar com a derrota, a queda da ultima manifestação da Besta que é descrita como um "dragão vermelho, a primitiva serpente" (Apocalipse capitulo 12) sendo precipitada sobre a Terra, exatamente como na mitologia egípcia e hebréia, na qual a serpente Apep/Apophis é derrotada pela manifestação solar (Rá), por isso Jesus disse que ele era uma "estrela" (sou a radiosa estrela da manhã), pois ele derrota simbolicamente a serpente primitiva quando o asteróide Apophis cai sobre a Terra ( a manifestação solar derrotando as trevas, Rá derrotando Apep, Jesus colocando Apophis abaixo) colocando fim a Era de expiação e ao mesmo tempo isso acontece em abril, época que é comemorada a Páscoa (período que Jesus ressuscitou, voltou a vida).

Essa é a simbologia da "volta de Jesus" derrotando "a Besta" e trazendo o marco de uma nova era para a Terra, pois a partir da queda do asteróide todo o ápice do exílio planetário (a ceifa, separação do joio do trigo) será realizada.

A explicação desses sinais e da cronologia dos eventos será o tema do próximo livro que estou escrevendo sobre o estudo do ápice dos eventos em 2036. 

Por fim, na Bíblia no 3º Milênio temos a explicação sobre "os mil anos" , interligado na descrição do Apocalipse ao conflito de "Gog e Magog" e sobre "A nova Jerusalém", tudo isso explicado nos seguintes capítulos:

Gog e Magog, o conflito do Armagedon - capítulo 23 da Bíblia no 3º Milênio

Os mil anos e "a volta de Jesus" - capítulo 25 da Bíblia no 3º Milênio

A Nova Jerusalém - Final do capítulo 23 da Bíblia no 3º Milênio e capítulo 26


O Erro da Doutrina Milenarista

Todas essas análises explicam o conteúdo das profecias, sobretudo as bíblicas, demonstrando que antes do final deste século, estaremos em uma nova Era, uma Era de Regeneração, com todas as almas rebeldes, inclusive os dragões e magos negros todos eles já exilados do orbe terrestre. Diferentemente do que os "pré" e "pós" milenaristas pregam, os mil anos representam exatamente o dia do juízo, relembrando as palavras de Pedro:

“Mas há uma coisa, caríssimos, de que não vos deveis esquecer: um dia diante do Senhor é como mil anos, e mil anos como, um dia. Entretanto, virá o dia do Senhor como ladrão. Naquele dia os céus passarão com ruído, os elementos abrasados se dissolverão, e será consumida a terra com todas as obras que ela contém.” (2 Pedro 3: 8,10)

"Ele apanhou o Dragão, a primitiva Serpente, que é o Demônio e Satanás, e o acorrentou por mil anos. Atirou-o no abismo, que fechou e selou por cima, para que já não seduzisse as nações, até que se completassem mil anos. Depois disso, ele deve ser solto por um pouco de tempo. Depois de se completarem mil anos, Satanás será solto da prisão. Sairá dela para seduzir as nações dos quatro cantos da terra (Gog e Magog) e reuni-las para o combate. Serão numerosas como a areia do mar." (Apocalipse 20:2-3, 7-8)

Pedro mostrou as chaves para o entendimento exato de que os mil anos não são literais, mas sim a representação do dia da volta do Senhor. Basta ler atentamente os versículos acima pra notar "a deixa" que ele expôs no texto. É exatamente pelo equivoco de muitos estudiosos, inclusive no meio espírita, de interpretar esses mil anos como mil anos literais e também por lerem a profecia dos 70 anos de Daniel como uma profecia de 70 semanas ou 490 anos que não conseguiram chegar ao entendimento sobre o auge das profecias em 2036 e como acontecerá o ápice da transição planetária.


Através dos amplos estudos da "Bíblia no 3º Milênio" e do próximo livro que será lançado com a cronologia do Apocalipse e o ápice para 2036 é possível compreender como todo esse processo acontecerá e que nem em 2015, 2017, 2018 ou 2019 teremos "auge do Apocalipse" ou "inicio de uma nova Era". 

Somente o ano de 2036 é que consegue juntar em um mesmo foco as profecias de Parravicini, João XXIII, Edgard Cayce, Nostradamus e sobretudo as profecias bíblicas de Daniel e Jesus no sermão profético e Apocalipse como o ápice dos eventos, ápice da Grande Tribulação, auge do exílio planetário, para que somente então possa ser iniciada uma nova Era, bem delimitada por Chico Xavier para se iniciar quase 20 anos o auge dos eventos, iniciando-se em 2057 como ele deixou claro, de forma cristalina, no livro "Plantão de Respostas - Pinga Fogo volume II" sob a inspiração de Emanuel. 






Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Fórum Profecias 2036: