15 de jul. de 2012

Anunakis e Nefelins, Afinal, Quem São?


Prometheus, anunaki, nefelim, dragões e magos negros, exílio, ets

























Recebi uma pergunta interessante sobre esse tema Nibiru e Anunakis: Primeiramente quero dizer que nunca havia visto um site desta dimensão, tão abrangente, contendo informações que em outros sítios de estudo não pude encontrar, que continue desta maneira, trazendo informações tão importantes para nossas vidas, parabéns. Minha pergunta é a seguinte. De maneira sempre lúcida como é de praxe deste site, QUEM SÃO OS ANUNNAKIS? SÃO NOSSOS CRIADORES? SÃO NOSSOS "PAIS” GENETICAMENTE FALANDO? ELES ESTÃO VOLTANDO? Aguardo sua resposta, um grande abraço e até a próxima dúvida, Antonio.”

Primeiramente, obrigado pelos “confetes” Antônio, é sempre bacana ter esse retorno positivo das pessoas que acompanham o blog.

Existem diversas interpretações sobre o tema (anunakis) a maioria de alguma forma repete as teorias de Zecharia Sitchin e por tabela, em virtude dos relatos dele, acredita que existe um mundo chamado “Nibiru” que viria em 2012 e traria grandes catástrofes. Vamos então, antes de mais nada, saber qual a teoria de Sitchin sobre os anunakis e tentar separar aquilo que tem coerência, daquilo que não tem coerência. Vamos então a teoria de Sitchin:

Segundo diz sua teoria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência, com uma órbita elíptica que passaria pelo interior do sistema solar a cada 3.600 anos, planeta esse chamado Nibiru.

Comentário: Como já demonstrei nos 5 posts comentando a palestra do André Luiz Ruiz, não existe um corpo com essas características, inclusive no terceiro post eu falo sobre a questão das tábuas sumérias e as fotos falsas do suposto Nibiru:

Terceiro post: AQUI

Segundo a teoria de Sitchin, Nibiru seria um planeta que teria colidido com um planeta denominado Tiamat, que ficava entre Marte e Júpiter. Após essa primeira colisão, teria se formado a Terra e o cinturão de asteróides. Posteriormente, uma das luas de Nibiru teria caído em Tiamat ( suposta versão original da Terra) partindo o planeta em duas partes, que viriam a ser atingidas numa segunda passagem de Nibiru, o que causou a mudança de órbita de uma dessas metades criando o que supostamente seria hoje a órbita da Terra.


Comentário: O relato mais fiel que possuímos sobre algo parecido ocorreu a aproximadamente um milhão de anos, quando um planeta (Erg) que ficava entre Marte e Júpiter foi destruído por uma civilização denominada Morg em virtude de um evento que comprometeu a estabilidade da vida no seu mundo de origem. Após a destruição de Erg, a 1 milhão de anos, esses seres (Morgs) chegaram a Terra e aqui foram aprisionados pela justiça Divina, não conseguindo mais sair do raio de ação da aura planetária. Esses seres, atualmente, são conhecidos como os dragões ou supremos ditadores do abismo (astral mais inferior da Terra). Os relatos sobre Erg podem ser lidos na obra de Feraudy que aborda o tema e também na série de textos aqui do blog intitulada “Dragões e magos negros”

Segundo a teoria de Sitchin, Nibiru seria o lar de uma raça humanóide avançada (ou seja, possuíam corpos físicos como os hominídeos) denominada anunaki que seria equivalente aos nefilim descritos na Bíblia e chegaram pela primeira vez na Terra a aproximadamente 450 mil anos com o intuito de extrair ouro e outros minérios para levar ao seu mundo de origem e para isso criaram geneticamente o homo sapiens a partir de experiências genéticas do homo erectus com genes extraterrestres e que as referências dos sumérios de aproximadamente 2 mil anos A.c. seriam referências aos anunaki.

Comentário: Antes de mais nada, vamos ver o texto bíblico que fala dos nefilim bem como seu contexto pra entender, segundo a Bíblia, quando surgiram os tais neflins. A história deles começa nos primeiros versículos do capítulo 6 da Gênesis que fala sobre os eventos envolvendo Noé. A palavra nefilim vem da raíz hebraica nefilá que significa “caído”. Aqui a coisa começa a ficar interessante, pois o capítulo fala da união dos filhos dos deuses (elohim) com as filhas do homem e fala que nesse tempo, quando os filhos dos deuses se uniam às filhas dos homens, já existiam os gigantes (chamados de nefilins, caídos). Já abordei aqui no blog que os “tempos de Noé” se referem a época do afundamento da Atlântida, o farol do mundo, a mais alta montanha que foi submersa pelas águas, por isso o relato do “dilúvio universal” fala nas águas cobrindo o mais alto monte da Terra (Gênesis 7:19-22).

Ora, os filhos dos deuses ou “filhos de elohim” nada mais eram do que os atlantes, mas os “originais”, ou seja, aqueles espíritos de grande moral que criaram a última Era de Ouro encarnando como atlantes, que era um povo alto (com altura dos homens variando entre 2,10 a 2,50) de nobre caráter que auxiliou no desenvolvimento do homo sapiens para o homo sapiens sapiens, pois após o afundamento da Atlântida os remanescentes de nobre moral da Atlântida tiveram filhos com as “filhas dos homens” ou seja, a civilização humana que existia na Terra a aproximadamente 11.500 anos e era um protótipo do que é hoje o homo sapiens sapiens.

Já os nefelins ou “caídos” eram os espíritos dos rebeldes capelinos encarnados na Atlântida e que foram os responsáveis pela queda e afundamento da Atlântida.  Dessa forma a teoria de Sitchin perde o sentido, pois o exílio de Capela ocorreu a aproximadamente 12 mil anos e não a 450 mil anos, a Bíblia deixa claro que os nefelim eram os rebeldes capelinos encarnados como gigantes atlantes na época do afundamento, da mesma forma que a teoria de Sitchin não se enquadra nos estudos do Feraudy e nem das minhas próprias buscas sobre o tema, pois o exílio dos dragões foi bem anterior a 450 mil anos, sendo que os dragões ou morgs não vieram pra cá em corpo físico e sim em corpo astral.




Realmente os dragões realizaram experiências genéticas, mas não pra extrair minerais e sim pra construir pirâmides (mas isso é uma outra e longa história que merece um livro e não cabe num texto), foram eles que aperfeiçoaram o homo erectus, mas depois de um curto espaço de tempo foram os dragões definitivamente exilados para o astral inferior da Terra e dessa forma foram espíritos de luz que deram continuidade ao avanço genético da humanidade, passando pelo homem de cromagnon até chegar ao sapiens sapiens. Falei sobre isso recentemente no texto sobre os ciclos planetários: AQUI
Vejamos então o que diz a Gênesis 6:4


“Naqueles dias estavam na terra os nefelim, e também depois vieram os filhos de Elohim, que se uniram com as filhas do Homem, nasceram-lhe os valentes do mundo, os renomados”

Ou seja, segundo a Bíblia:

Nefelin = os gigantes, os caídos, os exilados de Capela que corromperam a Atlântida quando começaram a encarnar entre os atlantes

Filhos de Elohim  = os filhos dos deuses (atlantes da era de ouro), espíritos que possuíam grande moral assim como os atlantes da era de ouro e que antes do afundamento da Atlântida já atuavam no desenvolvimento genético da humanidade, sobretudo na Europa e África (vide o link do texto que deixei a pouco)

Valentes do mundo = nova humanidade, o sapiens sapiens com o característica aventureira de busca e conquista, expansão pra novos horizontes, o que alavancou o desenvolvimento social dessa nascente humanidade, mesmo que envolta em muitas guerras, pois os espíritos que ali encarnavam eram os mesmos rebeldes capelinos que afundaram a Atlântida em meio a guerras e agora reencarnavam numa sociedade mais rústica para evoluir.     

Em suma, se considerarmos que a Bíblia se refere aos anunaki / nefelim como os rebeldes capelinos que encarnaram na Atlântida  e com a guerra afundaram a grande Poseidonis, estes ainda estão encarnando no meio de nós em várias partes do mundo, assim como espíritos exilados de diversos outros orbes, perfazendo um total de 2 terços de toda uma humanidade potencialmente em vias de ser exilada no processo que será acelerado nos próximos 24 anos até seu auge em 2036.

Se considerarmos os anunaki como os dragões que vieram pra cá a um milhão de anos, estes estão confinados ao astral mais inferior do planeta Terra e apenas aguardam o inevitável degredo.

De uma forma ou de outra não teremos Nibiru ou qualquer outro planeta adentrando o sistema solar, muito menos habitantes desse suposto planeta, que não existe, voltando em naves pra criar o caos na Terra, até porque os tais “nefelins” ou “anunakis”, considerando que são os exilados de Capela em um grupo e em outro grupo os dragões, já estão trazendo bastante caos pra Terra e serão em sua grande maioria inevitavelmente exilados.

Quem ainda espera era de luz em 2012, sistema solar orbitando Alcyone, resgate por naves de ETS ou teoria apocalípticas como Nibiru vindo em direção a Terra em 2012 eu apenas digo uma coisa: continuem esperando, de preferência fazendo algo realmente útil em benefício do próximo, pois nenhuma dessas teorias vai acontecer ao final de 2012: nem chegará Nibiru ou um apocalipse mala e muito menos adentraremos numa era de luz ao afinal de 2012.

Não precisamos esperar que a mudança venha de fora, com um banho de fótons ou  uma nave no céu, basta olhar ao redor e dentro de si, pra constatar que a mudança é inevitável e quem não buscar melhorar-se sinceramente, vai ser retirado da Terra inevitavelmente. Cabe a cada um escolher se muda por espontânea vontade nos próximos anos e luta de verdade pra vencer as más inclinações (começando por reconhecer que possui várias dessas inclinações, sem autoenganos) ou se muda compulsioriamente, ao longo de milhares de anos em um mundo mais atrasado através de duras expiações. Essa escolha, esse momento decisivo cabe a cada um; é responsabilidade única de cada um, pessoal e intransferível.

Talvez por isso essas épocas que aproximam ao auge de uma grande mudança (2036) causem tanta inquietação nas pessoas, pois elas sentem, mesmo que tentem fugir do confronto consigo mesmas, que precisam olhar frente a frente pra quem realmente são e escolher então como vai ser a mudança: se real, sincera, laboriosa ou a autoilusão que levará ao inevitável exílio. 

A escolha, como sempre, é de cada um.     

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9 de jul. de 2012

Jesus, Barrabás, Pilatos e Van Gogh

Van Gogh, Pilatos reencarnado, quadro de Van Gogh, autoretrato


Recebi uma interessante pergunta sobre a questão do desencarne de Jesus e o perfil psicológico de Pôncio Pilatos. Reproduzo a pergunta e a resposta, pois acredito que seja também a dúvida de algumas pessoas a respeito do tema:

Pergunta: "José, estou terminando de ler o livro "O Caminho dos Essênios" e lá conta uma versão que nunca tinha passado pela minha cabeça: a de que Jesus não teria morrido na cruz. Depois de tirado do madeiro, teria sido levado realmente a um tumulo, porem, depois de recuperado, seguiu para um dos templos essênios existentes (acho que o de Karmelo). Em seus livros vc contará sobre os "mistérios" sobre a morte de Jesus? E qual a sua opinião a respeito desta versão contida no livro citado? Ahh, a obra retrata Pilatos de certa forma condescendente em relação a Jesus, alguém não tão frio como normalmente se é contato, pelo menos essa foi a impressão que ficou. Abraço!"

Olá amigo, vou contar sim, inclusive será um capítulo inteiro com aproximadamente 50 páginas. Algumas coisas eu já abordei no post sobre a numerologia cabalística de Jesus onde trouxe a data de nascimento e morte do Messias, explicando os fenômenos astrológicos e cabalísticos e porque os reis magos já sabiam que ele nasceria naquele dia. O livro "O Caminho dos essênios" é muito bom, trata-se de uma experiência de um famoso médium europeu, o que ocorre é que muitas vezes no desdobramento, assim como em outros fenômenos mediúnicos, o médium pode confundir encarnados com desencarnados. 

Vou dar dois exemplos sintetizados: nesse último texto dos dragões e magos negros que publiquei, sobre a experiência em Cabo Canaveral, muitos médiuns poderiam ter confundido a mulher que apareceu nos acontecimentos como alguém encarnado, quando na verdade ela era um espírito desencarnado, entretanto muitas pessoas que eu vi nesse desdobramento, como o homem branco de 40 anos calvo era encarnado, a nitidez às vezes e tão grande que confundimos encarnados com desencarnados, meu pai, por exemplo, que era médium vidente ostensivo, freqüentemente confundia os desencarnados com encarnados, tamanha a lucidez que via o plano astral. Dessa forma eu entendo que o médium que escreveu o caminho dos essênios realmente viu Jesus "sobreviver" ao chegar ao túmulo, mas não conseguiu distinguir que em verdade era o espírito de Jesus com corpo astral que se recuperava, criando a confusão pro médium em desdobramento vendo no akasha ao achar que na verdade seria Jesus em corpo físico. 

Pilatos não era um espírito mau, era apenas um homem da política, da lógica, pra ele Jesus era um simples religioso revoltoso que levava algum perigo ao sinédrio judeu e não a Roma, portanto ele não via motivo algum pra crucificar Jesus, além do mais estava sendo pressionado pelo sinédrio, coisa que os líderes romanos não gostavam nem um pouco. 

O que fez Pilatos mudar de idéia e ver em Jesus algum perigo foi quando o povo pediu pela libertação do Messias em uníssono , gritando Barrabás (bar = filho, abbas = Pai, "filho do Pai" em aramaico, como era conhecido Jesus)

Foi uma decisão política, de um político, que não tinha nada contra a figura pessoal de Jesus e nutria mais simpatia por ele do que pelo sinédrio. Depois do próprio desencarne, Pilatos sentiu muita culpa por ter feito o que fez, sendo necessário que o próprio Jesus o ajudasse, o encaminhando pra uma encarnação onde não mais fosse um político dominado pela razão, mas alguém voltado pra desenvolver o sentimento, a conexão com o espiritual pelas artes, foi assim séculos depois que Pilatos encarnou como o atormentado Van Gogh, que "coincidentemente" cortou sua orelha com 35 anos (idade com a qual Jesus foi crucificado), justamente por ainda conservar no seu inconsciente a culpa pela morte do Cristo e não ter dado "ouvidos" ao apelo da multidão que pedia a soltura do Filho do Pai (Bar Abbas). 

Julgamento de Jesus por Poncio Pilatos, Barrabás, Bar Abbas

Curiosamente esse evento com o célebre pintor levou ao estudo de diversas teorias no campo da psicologia, uma delas seria de que Van Gogh, identificado com o drama do Calvário, cortou sua orelha quando se dirigia a uma "casa de tolerância" e a deu para uma mulher chamada Raquel, curiosamente a "mulher da vida" teria feito o papel simbólico de Madalena (que assim era vista pelas pessoas da época, apesar de não ser uma cortesã) e tal qual Madalena recebeu o corpo do Cristo com a mãe de Jesus, Raquel recebeu o "corpo" de Van Gogh simbolizado em sua orelha, nessa análise psicológica do evento. 

Da mesma forma, na prisão de Jesus no jardim do Getsemane, Pedro cortou a orelha de um dos soldados romanos por terem prendido Jesus. Pilatos reencarnado como Van Gogh se sentia como o mesmo soldado romano, como alguém que prendeu o Cristo. Van Gogh morreu de uma doença mental pouco depois de completar 37 anos pois não aceitou viver muito mais naquela encarnação do que o Messias a quem ele havia condenado outrora como Pilatos e quem havia também o socorrido no astral após a imensa culpa.

Mais uma pergunta interessante, agora a respeito de Barrabás:


Pergunta: "Mas algo ficou bastante confuso. Vc disse que Barrabas não era o nome de um condenado que estava preso com Jesus, mas até um livro sobre esse homem existe (se não me engano se chama "Eu, Barrabas")... Então Jesus estava sozinho e o povo gritava pela liberdade dEle. Mas e Barrabas, existiu realmente algum homem com esse nome e q acabou sendo a razão da confusão que fazem ate hj? No livro "Caminho dos Essênios" também fala dele. Abraço!"

Pois é amigo, a confusão existe mesmo, afinal o akasha é como um filme com falas, a interpretação vai de quem vê. Eu sempre tive curiosidade sobre esse tema e pra elaborar as páginas que estarão no livro procurei pesquisar mais sobre o assunto, tanto espiritualmente como as informações já existentes.

Como dito no livro "O Caminho dos Essênios", existiu um líder zelote que liderava a rebelião contra Roma (página 318) e aqui começa a confusão, pois na verdade o cidadão não se chamava Barrabás, ele utilizava o mesmo nome que as pessoas conheciam Jesus (Bar Abbas, filho do Pai em aramaico), pois pertencia ao braço armado dos judeus que apoiava os essênios, braço armado esse conhecido como zelotes ou zelotas. O cidadão, líder da rebelião contra Roma acreditava, assim como a maioria dos zelotes, que Jesus, o fiho do Pai, seria o líder essênio que se tornaria o supremo sacerdote judeu (cargo que a elite judaica concedia para seus escolhidos no Sinédrio) e que como rei-sacerdote colocaria o império Romano abaixo, levando a cabo uma revolução armada dos hebreus contra Roma.

Essa "lenda" se espalhou aos 4 ventos, tanto que muitos judeus acreditavam que Jesus, o Filho do Pai, queria realmente uma revolução armada que libertasse os judeus da opressão romana. "Esse" Barrabás, uma lenda que muitos acreditavam ser a real personalidade de Jesus foi personificada pelo líder dos zelotes de rebeldes contra Roma, era essa figura que assustava Roma e criou-se toda a confusão, pois Pilatos viu que Jesus não tinha nada de revolucionário ou vontade de destruir Roma.

O líder revoltoso dos zelotes foi julgado depois de Jesus e muitos pediram sua morte por ele ter feito a besteira de se passar por Jesus. Daí surgiu a lenda, o relato boca a boca que chegou aos evangelhos e influenciou diversos médiuns, de que ambos, Jesus e Barrabás foram julgados juntos, pois somente quando a confusão foi compreendida naquela época é que o povo viu que Jesus, o filho do pai, o verdadeiro Bar Abbas era um só, enquanto o líder revoltoso zelote que se auto-intitulava Barrabás, como um messias revolucionário alimentando o fogo revolucionário do povo judeu era na verdade alguém que se passava por Jesus. 

No capítulo 12 de "A Bíblia no 3º Milênio" maiores detalhes sobre essas questões são apresentados.



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3 de jul. de 2012

Psicopatia e Mal de Alzheimer: Um Ponto de Vista Unindo o Espiritismo e a Psicologia


Uma pergunta interessante chegou ao email do blog: “Caro José Alencastro, Sou leitora de seu blog e acompanho sua página do facebook e gostaria de lhe perguntar uma coisa. Há tempos tenho uma dúvida a respeito do que o espiritismo ou outras correntes espiritualistas pensam sobre a psicopatia, mas nunca encontrei nenhuma informação que sanasse esta dúvida. Os profissionais da saúde mental apontam uma tendência nata para a psicopatia e defendem que ela seja incurável. Pensando sobre isso, cheguei à conclusão de que o psicopata talvez seja um espírito muito pouco evoluído espiritualmente (de regiões muito trevosas, magos negros ou algo parecido) e que na presente encarnação não teria ainda condições de compreender os sentimentos de amor e fraternidade, mas que numa outra (ou muitas outras) encarnação, poderia desenvolver esses sentimentos, já que sabemos que todos podemos alcançar o progresso espiritual mais cedo ou mais tarde. Gostaria de saber se você conhece algo a respeito e se poderia explicar-me melhor. Eu me formei em Psicologia e sempre procurei conciliar minha religião com meu trabalho, mas certas coisas ficam sem resposta. E a questão do Alzheimer, você poderia nos elucidar também?  Abraços” (Camila)


Olá Camila, é muito bom que cada vez mais psicólogos busquem essa união entre o conhecimento científico da psicologia com o conhecimento espiritual. Existe uma série de 12 volumes do espírito Joana de Angelis pela mediunidade do Divaldo Franco conhecida como “Série Psicológica”.

Os 12 títulos são os seguintes:

Jesus e Atualidade

O Homem Integral

Plenitude

Momentos de Saúde

O Ser Consciente

Desperte e Seja Feliz

Vida: Desafios e Soluções

Amor, Imbatível Amor

O Despertar do Espírito

Jesus e o Evangelho à Luz da Psicologia Profunda

Triunfo Pessoal

Autodescobrimento: Uma Busca Interior 



Em uma magistral palestra de mais de 3 horas, Divaldo Franco aborda alguns desses temas, de como o espírita pode utilizar dos conhecimentos da espiritualidade para vencer esses dramas psicológicos.

Deixarei ao final do texto os links para a palestra que tem dois módulos.

A psicopatia é definida, basicamente, como transtorno de personalidade antisocial, tendo como algumas de suas características: ausência de sentimentos genuínos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios (ausência de empatia), manipulação, egocentrismo, falta de remorso para atos cruéis, baixa tolerância à frustração (com um limite muito pequeno pra descarregar sua agressividade, inclusive em atos de extrema violência). Normalmente expressa suas emoções de forma superficial, teatralizada e falsa (cinismo) não conseguindo manter uma relação de amizade leal e duradoura com outras pessoas.

Em virtude de tudo isso, o pensamento que você formulou está bem próximo do que realmente acontece: “Pensando sobre isso, cheguei à conclusão de que o psicopata talvez seja um espírito muito pouco evoluído espiritualmente (de regiões muito trevosas, magos negros ou algo parecido) e que na presente encarnação não teria ainda condições de compreender os sentimentos de amor e fraternidade, mas que numa outra (ou muitas outras) encarnação, poderia desenvolver esses sentimentos, já que sabemos que todos podemos alcançar o progresso espiritual mais cedo ou mais tarde.”

A psicopatia abrange prioritariamente aqueles espíritos ainda muito arraigados a matéria, que encaram a encarnação na Terra como, simplesmente, um tempo para satisfazer necessidades instintivas básicas (seres fisiológicos), apresentando de forma inata em seu espírito (o que ainda é muito confundido com uma simples carga genética ou um padrão inato de comportamento) essa limitação de não conseguir desenvolver valores morais mais superiores aliados a severas limitações emocionais.

Se preocupam em apenas dormir, comer, fazer sexo (normalmente sem uma ligação emocional mas tão somente promíscua) e estabelecer relações de poder e dominação com as outras pessoas sem conseguir desenvolver um sentimento nobre de amizade. Em um mundo de expiação e provas é natural que os espíritos em sua maioria (acima de 60%) apresentem limitações em manifestar sentimentos mais nobres e conseguir estabelecer laços desinteressados de amizade e nesse grupo apareça um grupo de espíritos que apresenta essas características negativas mais potencializadas com outras características que identificam nesse grupo menor a psicopatia.

O caráter antisocial desse transtorno é marcado também (de forma complementar) pela não aceitação das normas sociais (normalmente os psicopatas praticam vários delitos e seguidas vezes), são pessoas que apresentam grande inteligência e um charme superficial, na maioria das vezes tem dificuldades em entender expressões corporais e faciais de outras pessoas.     

A individualidade espiritual (que se manifesta na encarnação atual) ou numa linguagem psicológica o “self”, apresenta características dominantes que espelham a personalidade imortal do espírito (ou seja, o somatório de todas as encarnações anteriores).

Dessa forma muitas das limitações e dos distúrbios psicológicos não surgem apenas na infância ou na carga genética do corpo físico, mas sim em dramas que o espírito vivenciou em encarnações pretéritas e que ainda mantém ecoando vibratoriamente no seu “self” na encarnação atual. O "self" é a personalidade individual e integral do espírito que se manifesta em parte durante uma encarnação, sendo que essa parte permanece fusionada a personalidade/individualidade integral, por isso o self é o centro, o pilar da personalidade do espirito durante uma encarnação. 

Na Apometria esses problemas são tratados não com regressão (pois em muitos casos ela não deve ser realizada), mas sim com o fechamento de faixas de passado, fazendo com que o espírito na atual encarnação ainda muito preso aos dramas do passado que ecoam vibratoriamente no presente, possa gradativamente se desligar dessas faixas de passado e assim possa ter facilitado o processo de reconhecer as mudanças comportamentais que precisa realizar no presente.

Os livros do doutor José Lacerda (que era médico e criou as bases da Apometria) também são muito úteis na análise dessas questões, buscando um tratamento que una a espiritualidade e a tradicional terapia exercida pelos profissionais da psicologia e psiquiatria.

Sobre a questão do Alzheimer esse texto aqui é bem esclarecedor quanto ao tema: AQUI



Os dois vídeos da palestra do Divaldo estão aqui (As melhores palestras que vi dele até hoje):

Parte I (2 horas e 45 minutos):




Parte II ( 1 hora e 23 minutos): 



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28 de jun. de 2012

Atlântida, 2036 e os Ciclos Planetários da Terra: As Eras Astrológicas (Parte II - Final)


batismo de fogo



Parte I : AQUI

É importante compreendermos quando aconteceu a última Era de ouro na Atlântida. Esse estudo dos ciclos planetários mostra informações interessantes sobre as eras astrológicas. A última Era de Ouro da Atlântida durou aproximadamente, 12 séculos, foi de 10.838 Antes do Ano Zero até 9679 ,do início do período 90 até o final do período 99, para que então se iniciasse o processo de queda da Atlântida que culminou com o seu afundamento a quase 11.600 anos. Abaixo podemos ver os últimos períodos do século planetário anterior ao século atual do ciclo planetário terrestre que se encerra em 2036. Os anos abaixo são antes do ano zero:

90-10838-10723
91-10722-10607
92-10606-10491
93-10490-10375
94-10374-10259
95-10258-10143
96-10142-10027
97-10026-9911
98- 9910-9795
99 - 9794 - 9679
100 - 9678 – 9565

Em 10.838 a.a.z, iniciou-se a construção da Esfinge, um imenso leão inteiro de pedra. Ela foi construída pelos atlantes como uma importante embaixada da Atlântida no Egito, nessa época a Grande Pirâmide bem como a pirâmide Atlanteana já existiam (construções que falarei nas próximas linhas). A Esfinge foi construída na forma de um leão, pois representava o animal de guarda, aquele que vigia e protege, era o animal símbolo do povo vermelho da Atlântida, assim como se tornou desde tempos imemoriais o símbolo dos guardiões do astral (biblicamente chamados de exército do Cristo ou exército celeste) na forma de um leão com asas de coruja, simbologia que já foi explicada em textos anteriores do blog.

A Esfinge guardaria no futuro importantes estudos pra humanidade, sobretudo da civilização atlante e justamente por isso foi nesse ano que iniciou-se sua construção que demarca o início da última Era de Ouro dos atlantes, período que durou perto de 1200 anos com grandes avanços no campo da tecnologia e da espiritualidade e sobretudo do crescimento moral daquela civilização. Os atlantes tinham naquela época consciência de que em breves séculos ocorreria uma grande mudança na Terra com a vinda de exilados de um distante astro (Capela), pois já tinham vivenciado em milênios anteriores a vinda de outros grupos de exilados de outros orbes, bem como afundamentos do seu território, sabiam que o próximo afundamento seria o último.

Mapa do subterrâneo da Esfinge


Em virtude disso, os atlantes orientaram a construção da Esfinge num local específico, próximo a grande pirâmide egípcia, ela seria construída perfeitamente alinhada com o leste, com seus olhos mirando o sol nascente do equinócio da primavera. Em 10.500 a.c o olhar da Esfinge não apenas olhava o sol nascente do equinócio da primavera mas também a constelação de Leão, algo que nunca mais ocorreu. Esse acontecimento astrológico, quase 300 anos após a construção da Esfinge, ocorreu justamente pra anunciar a vinda de um avatar, um messias, que ajudaria a maioria do povo egípcio daquela época, composto por espíritos exilados de um exílio anterior a Capela, a retornarem a seu mundo de origem. Esse espírito ficou conhecido como Toth, era um grande iniciado atlante que se comprometeu a ajudar aqueles espíritos, bem como trazer um conjunto enorme de conhecimentos que ele dominava no seu espírito sobre a civilização atlante. 

Mas vejamos algo ainda mais impressionante....

A questão das Eras Astrológicas é bem interessante, pois cada Era Solar ou Era Astrológica é considerada pelos astrólogos como tendo em média 1260/1256 anos, apesar do Sol levar em média 71 anos pra cruzar cada um dos graus de um signo, que em média tem 30 graus, totalizando assim na média, 2132 anos. 

Se multiplicarmos 71 pela proporção áurea que é a "digital de Deus" 1.618, pois está na proporção de tudo no Universo (corpo humano, galáxias, natureza...) temos um número bem próximo de 115 (diferença de 122 milésimos ou 40 dias num período de 115 anos). Ou seja, cada um dos 360 graus do grande ciclo astrológico de quase 26 mil anos equivale em média a 71 anos e pra cada um desses graus ou "dias" do ano astrológico de 26 mil anos temos um período que é a proporção áurea desse espaço de tempo, ou seja, 115 anos por cada ano do século planetário. Eis os segredos desvelados dos 2 principais calendários planetários da Terra:

1 grande ano astrológico = 360 graus/dias de 71 anos cada

1 século planetário = 100 períodos/anos de 115 anos cada

O ano astrológico é como um movimento de translação da Terra, enquanto o ano do século planetário é como o movimento de rotação da Terra., um é um ciclo mais longo com 71 anos por "dia", o outro tem 115 anos por "ano".

Outra questão interessante é que mesmo considerando uma Era Astrológica de 2160 anos, os astrólogos (como os respeitáveis Max Heindel, Elsa Glover e Shepard Simpson) consideram que nos 550 a 500 anos finais de uma Era, a vibração do signo da Era seguinte já se sobrepõe. Vamos então fazer uma análise das últimas Eras, segundo o tradicional cálculo da maioria dos astrólogos, aqui estão os anos onde cada uma delas começou:

Virgem: 12462 a.c
Leão: 10302 a.c
Câncer: 8142 a.c
Gêmeos: 5982 a.c
Touro: 3822 a.c
Áries: 1662 a.c
Peixes: 498 d.c
Aquário: 2658 d.c

Vamos agora adiantar entre 500-550 anos em média em cada Era, pois dessa forma teremos o ano exato onde a vibração da nova Era chegou, já se sobrepondo à Era vigente, reparem que interessante:

Virgem: 13.000 a.c
Leão: 10.838 a.c
Câncer: 8678 a.c
Gêmeos: 6518 a.c
Touro: 4357 a.c
Áries: 2198 a.c
Peixes: 39 a.c
Aquário: 2127 d.c

A Era Astrológica de Leão começou exatamente com a construção da Esfinge e o início da última Era de Ouro dos atlantes, a terra dos vermelhos, a terra dos guardiões, a terra do Leão.

Outro dado curioso é que a Era de Peixes começou exatos 36 anos antes do nascimento de Jesus (que nasceu pelo calendário em 3 a.c), ou seja, do ano que marca o início da Era de Peixes até o ano da morte de Jesus (33 d.c) temos exatos 72 anos 

Alinhamento pirâmide Gizé - Alcyone - Estrela Polar

Mas afinal, quando a grande pirâmide de Gizé e a grande pirâmide atlanteana foram construídas? Teria sido a grande pirâmide da Atlântida construída na última Era de Ouro? A Atlântida viveu algumas eras de ouro, vale lembrar que nos últimos 100 mil anos ela sofreu 3 afundamentos conhecidos: o último a pouco mais de 11.500 anos aproximadamente, outro narrado pelo Feraudy a aproximadamente 40 mil anos e outro narrado pela Teosofia a aproximadamente 80 mil anos.

A Astrologia parece confirmar que realmente ocorreu algo importante a 80 mil anos. Lá pelos idos de 1864 d.c. o famoso astrônomo Charles Smyth descobriu que no ano de 2170 a.c. ocorreu um fenômeno interessante envolvendo a grande pirâmide egípcia: a estrela polar na época a Alfa draconis estava perfeitamente alinhada com o corredor ascendente da grande pirâmide enquanto que ao mesmo tempo, o vértice superior estava alinhado com a estrela Eta Tauri, também conhecida como Alcyone A, a gigante azul mais brilhante do aglomerado das Plêiades. Ocorre que esse alinhamento entre a estrela polar, Alcyone e a pirâmide é raríssimo, ocorre uma única vez ao longo de todo um ciclo astrológico (que dura quase 26 mil anos), mais precisamente a cada 25827 anos, ou seja, ele havia ocorrido em 2170 a.c e antes disso somente em 27997 a.c!!!

Vamos observar as eras astrológicas anteriores:

Virgem: 13.000 a.c
Libra: 15.160 a.c
Escorpião: 17320 a.c
Sagitário: 19480 a.c
Capricórnio: 21.640 a.c
Aquário: 23.800 a.c
Peixes: 25.960 a.c
Áries: 28120 a.c

Se colocarmos pequenas variações de 15 anos nas mudanças de uma era pra outra, algo aceitável na janela dos 500-550 anos, provavelmente o fenômeno do inicio da Era astrológica de Áries foi também demarcado pela pirâmide de Gizé, quando Alcyone estava perfeitamente alinhada ao topo do seu vértice, assim como a estrela polar alinhada ao corredor ascendente da grande pirâmide. Nessa época, tanto a pirâmide de Gizé como a grande pirâmide atlanteana já existiam, ambas ficaram prontas um pouco antes do ciclo anterior, que ocorreu pelos idos de 53.800 a.c, ou seja, há quase 56 mil anos, novamente começando numa Era de Áries, simbolizada pelo cordeiro (toda a preparação dos quase mil anos de Jesus pra encarnar ocorreram durante uma era de Áries também). Elas foram construídas nessa época como parte de um grande projeto da espiritualidade para que ocorressem os avanços necessários ao homo sapiens na África e na Europa, criando no seio do homem de neandertal (homo sapiens neanderthalensis) um novo tipo de homo sapiens conhecido como homem de cro magnon , ambos do gênero homo sapiens se extinguiriam mas o cro magnon deixaria uma herança genética ao homo sapiens sapiens criada justamente pelo cientistas atlantes desta época: o marcador genético M343.

Se recuarmos mais um grande ciclo, chegaremos exatamente ao ano 80 mil AC, novamente no inicio de uma era astrológica de Áries também demarcado pela rara conjunção entre Alcyone e a estrela polar, o que de certa forma pode ter servido como um “marcador” para a construção exatamente no Egito e quando esse alinhamento ocorresse no grande ciclo seguinte, tanto para a pirâmide egípcia como a pirâmide atlanteana. Temos, portanto, marcados esses grandes ciclos:

80 mil anos a.c - Afundamento de parte da Atlântida, início da era astrológica de Áries, conjunção entre a estrela polar e Alcyone com o local onde no futuro seria erguida a grande pirâmide egípcia.

53.800 anos a.c – Construção das grandes pirâmides, atlanteana e egípcia, marco do início do aprimoramento genético da espécie humana homo sapiens pelos atlantes, início da era astrológica de Áries, pirâmide egípcia perfeitamente alinhada com o raro fenômeno de Alcyone e estrela polar alinhadas, marco do início da penúltima Era de Ouro da Atlântida.          

28 mil anos a.c – Início da Era astrológica de Áries, novamente Alcyone alinhada no topo da grande pirâmide egípcia demarca o fim do homem de neandertal , o trabalho de aperfeiçoamento do gênero homo sapiens avança

10.838 anos a.c – Início da Era astrológica de Leão e da última Era de Ouro da Atlântida , início da construção da Esfinge

10.500 anos a.c – Encarna no Egito Toth, iniciado atlante

9.564 anos a.c – Afundamento da Atlântida, extinção do homem de Cro Magnon, início dos 100 períodos do atual século cíclico terrestre. O afundamento do território atlante provocou tsunamis em todas as áreas costeiras do planeta, atingindo com mais força principalmente o Caribe, Europa , noroeste da África e toda a área costeira do mar Mediterrâneo eventos que causaram a extinção do Cro Magnon bem como produziram uma tsunami que invadiu o planalto de Gizé quebrando a cabeça (de Leão) da Esfinge, que foi levada pelo mar e encontra-se hoje nas águas entre a ilha de Sucutra e de Seycheles próxima à costa da Somália. 

Tsunami produzida pela Atlântida


2.170 anos a.c – Início da Era astrológica de Áries, nesse período de 2160 anos Moisés encarna 3 vezes (como o próprio Moisés e mais duas vezes) preparando o caminho de Jesus, que realiza sua redução perispiritual a partir de 981 a.c. Se no último alinhamento entre Alcyone, estrela polar e a pirâmide de Gizé ocorreu o aperfeiçoamento do homo sapiens criando as bases do que atualmente é o homo sapiens sapiens, nesse novo alinhamento 26 mil anos depois ocorre o aceleramento do processo de divulgação da mensagem monoteísta, da espiritualidade e do evangelho de amor , a era dos avatares que engloba as eras astrológicas de Áries (Cordeiro) e Peixes tendo na sua figura máxima o cordeiro de Deus pescador de homens, Jesus, e tendo como grandes avatares Moisés, Elias, João Batista, João Evangelista, Maria, Maria Madalena, Gautama, Zoroastro, Lao Tsé, Confúcio, Hillel o ancião, Francisco de Assis, Maomé, Gandi, João 23, Chico Xavier, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá  

4.300 – Esse ano demarca o início da Era astrológica de Capricórnio e o início de uma grande era astrológica de quase 26 mil anos. Durante os 21 séculos da Era de Aquário, a Terra gradativamente elevará a vibração da sua matéria (princípio material) fazendo com que a vida deixe de se manifestar no plano físico e se manifeste onde é hoje é o plano astral.

Mas alguns podem perguntar: mas Zé, se o tal alinhamento de Alcyone- estrela polar - grande pirâmide ocorre a cada 25827 anos e o último ocorreu em 2170 a.c, como que teremos uma grande mudança em 2036, com a energia vinda de Alcyone em direção da Terra, se um próximo alinhamento como esse ainda levará mais de 20 mil anos pra acontecer?

A resposta está nos períodos que compõe o século planetário terrestre de 11.600 anos. A partir de 2170 a.c, ano que ocorreu o último raro alinhamento entre Alcyone, pirâmide de Gize e estrela polar, tivemos um período começando alguns anos depois, em 2140 a.c. Desse período, de número 65 até o final do “século”, no período 100, quando então começa o novo século planetário exatamente em 2036, teremos exatamente 36 períodos completos de 115 anos.

Esse raro alinhamento de Alcyone, pirâmide Gizé e estrela polar, não demarcou a construção da pirâmide Gizé, mas sim o início da contagem até o ápice da Tribulação, pois 36 períodos inteiros depois desse alinhamento, chegamos exatamente ao ano 2036.


Pra maiores informações sobre a ação da energia vinda de Alcyone no processo do exílio planetário e a questão de 2012 basta acessar o link:  AQUI


Podemos observar nesses grandes períodos a importância da energia vinda de Alcyone nessas grandes mudanças cíclicas da Terra.  Mas afinal, a Terra e o Sistema Solar giram entorno de Alcyone? Vejamos a imagem abaixo e a teoria sobre o Sistema Solar girando entorno de Alcyone e de ciclos em ciclos entrando e saindo de eras de escuridão e eras de luz.


Era de luz e trevas 10.800 anos Alcyone


Segundo a teoria, esse movimento do sistema solar ao redor de Alcyone levaria exatamente uma era astrológica completa, ou seja, aproximadamente 26 mil anos (12 x 2160). Durante esse período o sistema solar e a Terra ficariam mergulhados na escuridão em dois períodos de 10.800 anos e mergulhados em eras de luz por 2160 anos também em dois períodos. A teoria diz que em 21 de dezembro de 2012 a Terra estará plenamente mergulhada no cinturão de fótons, entrando numa nova era de luz de 2160 anos que coincide também com o inicio da Era de Aquário segundo a teoria. Segundo essa teoria, a Era de Aquário começará em 2012 e a última Era de luz começou no último ciclo de Leão a aproximadamente 10.800 a.c.

Vamos então analisar alguns fatos:

O primeiro deles, já mostrado aqui, é que a Era de Aquário não começa em 2012, mas sim em 2658 (ou seja, pra daqui a mais de 500 anos) e mesmo com boa vontade, considerando já a vibração de Aquário na Era atual de Peixes, como muitos astrólogos fazem e eu expus aqui, mesmo assim só entraremos na Era de Aquário em 2127, ou seja, daqui a mais de cem anos.

O segundo ponto: segundo essa teoria, a última "era de luz" foi de 10.800 até 8640 a.c, vimos que realmente uma era de luz se iniciou na Atlântida, o problema é que logo em seguida vieram os rebeldes capelinos e um grave período de guerras que inclusive fez a Atlântida afundar, exatamente no meio desse período da Era de Leão, algo que não condiz absolutamente em nada com uma era de luz.

O terceiro ponto: A Terra é um mundo de expiação e provas, isso é algo facilmente observável, entretanto existem diversas informações de fontes espíritas e espiritualistas sobre a existência de civilizações muito mais evoluídas que a Terra dentro do sistema solar, mundos como Júpiter e Saturno, muito acima evolutivamente da Terra, mundos inclusive que já passaram pelo nível de regeneração e se tornaram lares de almas evoluídas moralmente. Ora, como explicar que esses mundos fossem arrastados para longas eras de escuridão do sistema solar junto com a Terra? Como explicar que os mundos do sistema solar ficassem fadados a viver ciclicamente sempre entre milhares de anos na escuridão e poucos milhares de anos na luz? Do ponto de vista da lógica, da evolução dos mundos, isso não faz o menor sentido.       

Mas estes são apenas os pontos que levam em conta conhecimentos elementares de Astrologia e da história humana (como o afundamento da Atlântida narrado por Platão). Temos algumas questões de simples lógica astronômica que impedem a veracidade da teoria de Alcyone exercendo o centro de um sistema estelar onde o nosso sistema solar orbitasse ao seu redor. Vamos às questões de ordem astronômica:

As Plêiades (onde está localizada Alcyone) estão a aproximadamente 125 parsecs ou 407.5 anos luz de nosso sistema solar. Um cálculo rápido mostra que se nosso Sol estivesse nesta órbita, então sua velocidade orbital seria de um pouco mais de um décimo da velocidade da luz. Isto é aproximadamente 32,000 Km/seg. Esta velocidade seria aparente, não só para astrônomos, mas para todas pessoas, já que as constelações mudariam dramaticamente no curso de uma única vida se isto fosse verdade. A questão é que esse drástico movimento não ocorre, o que por si só já invalida a teoria dos defensores de uma era de luz em 2012.

As Plêiades são um agrupamento de aproximadamente 100 estrelas com uma idade média estimada em 78 milhões de anos. Estas são estrelas muito jovens, muito mais jovens que nosso próprio Sol, que se estima ter 5 bilhões de anos, muito mais jovens até mesmo que nosso próprio planeta, a Terra. Estudos dos movimentos próprios destas estrelas, ou de seu movimento pelo espaço, mostraram que elas estão no processo de dispersão. Não há nenhuma evidência que estas estrelas orbitem Alcyone. Não há nenhuma evidência de planetas ao redor (orbitando) de quaisquer destas estrelas (Plêiades).

Por uma simples questão de lógica, o Sol, a Terra e demais planetas do sistema solar, muito mais antigos que Alcyone A (estrela Eta Tauri) ou qualquer das estrelas do aglomerado das Plêiades, não poderiam orbitar estrelas que sequer existiam, a bilhões de anos, quando o Sol e os planetas do sistema solar já existiam.

Mas não acaba por aí, existem ainda outros problemas: O Sol se afasta 7 mil kilômetros por segundo de Alcyone. Caso estivesse orbitando a brilhante estrela das Plêiades isso jamais aconteceria. Tanto o Sol como todo o Sistema Solar orbita o centro da Via Látea, a uma velocidade média de 215 km/s e leva 225 milhões de anos aproximadamente pra dar uma volta completa na galáxia (no caso a galáxia que o sistema solar está inserido chama-se Via Látea). Se o Sol seguir alguma estrela e se seguir, será a estrela Vega da constelação de Lira, a qual o Sol segue em sua direção aproximada ao longo do seu movimento orbital na galáxia.  

Alcyone e as Pleiades

Mas faltou ainda uma questão: os defensores da teoria de Alcyone como centro de um sistema orbitado pelo nosso Sistema Solar, com início de Era de luz, apocalipse maia e outras baboseiras, afirmam que 4 astrônomos, após “amplos e minuciosos cálculos” atestaram que essa teoria é verdadeira. Os nomes citados são esses: Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola e Edmond Halley. Pra começo de conversa, um deles nunca foi astrônomo, trata-se de Paul Otto Hesse que foi um escritor esotérico alemão que publicou um livro em 1949, chamado “O Dia do Juízo” (The Recent Day / Der Jungste Tag) onde ele apresenta essas idéias do Sol e do Sistema Solar orbitando Alcyone, sem qualquer base científica pra tal afirmação e rejeitando todos os dados básicos de Astronomia que foram mostrados até aqui. Mas e os demais três nomes, que realmente foram astrônomos?

Edmond Halley - britânico, astrônomo e matemático (1656-1742)
Friedrich Wilhelm Bessel - alemão, astrônomo e matemático (1784-1846)
José Comas Sola – espanhol, astrônomo (1868-1937)

Nenhum dos três jamais participou ou apoiou qualquer estudo ou hipótese de uma possível órbita do Sol em torno de Alcyone. Halley e Bessel estudaram as Plêiades, mas seus estudos foram voltados para o movimento próprio de suas estrelas, o que nada tem a ver com as idéias de Paul Hesse. Sola realizou amplos estudos voltados pra descoberta de asteróides (descobriu 11) também escreveu em um jornal quinzenalmente de 1893 até 1937 artigos sobre Astronomia, assim como publicou alguns livros e em nenhum deles defendeu tal idéia do Sol orbitando Alcyone.

Quem quiser conferir a páginas deles:

José Comas SolaAQUI

Edmond HalleyAQUI

Friedrich Wilhelm BesselAQUI

Paul Otto Hesse: AQUI

Quem utilizar o Google Chrome, basta clicar na opção de traduzir a página no topo quando a página carregar.

Em virtude de todas essas evidências cristalinas é possível afirmar sem a menor sombra de dúvida: A Terra e o Sistema Solar não orbitam Alcyone, assim como não adentraremos em Era de Luz alguma em 21 de dezembro de 2012.

Que alguns médiuns espíritas e espiritualistas possam pesquisar mais e não ir “na onda” de teorias furadas como essa de “era de luz em 2012” ou “Sol orbitando Alcyone”, pois muitos médiuns, escritores e palestrantes têm repetido esses absurdos em livros e palestras e o pior: alguns dizendo que receberam tal informação mediunicamente, certamente algum animismo ou algum espírito fanfarrão que se aproveitou da invigilância de tais médiuns.

Eu espero que esses dois textos tenham ajudado aos buscadores de informações sobre a espiritualidade e as transformações da Terra, pessoas que possuem um olhar de pesquisa, de comparação racional e científica e que não se deixam iludir por teorias esquisotéricas fantasiosas. Da mesma forma que a Atlântida teve a sua Era de ouro há quase 12 mil anos, a humanidade em breve após 2036 vivenciará em todo planeta uma nova era.



Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:  http://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036 

23 de jun. de 2012

Atlântida, 2036 e os Ciclos Planetários da Terra (Parte I de II)


Luz de fótons chegando a Terra, 2036, nova era

Antes de ler esse post é fundamental ler esse texto:  AQUI


O texto que está no link acima explica de forma bem resumida a questão do 666, das kameas e dos ciclos astrológicos, bem como a importância astrológica das representações do Sol e de Vênus, portanto só leia as linhas a seguir após ler o texto do link acima, pois as linhas a seguir complementam o texto do link.

Segundo os relatos de Platão, a Atlântida afundou exatamente 9.564 anos antes do ano zero. Como podemos calcular essa data? A resposta é simples: Platão tomou conhecimento da Atlântida através do famoso legislador grego Sólon, que em contato com os sacerdotes egípcios de Saís, ficou sabendo que a Atlântida havia afundado 9 mil anos antes daquele relato (feito à Sólon), tudo isso relatado em “Timeu e Crítias”. O famoso filósofo grego Plutarco relatou essa visita que Sólon fez a localidade de Saís, bem como dos relatos que Sólon ouviu dos homens da ciência egípcios sobre uma avançada ilha Atlântica (Atlântida). A visita de Sólon ocorreu exatamente em 564 antes do ano zero, exatamente 6 anos antes da sua morte. Foi baseado nessas informações obtidas por Sólon que Platão escreveu os diálogos de Timeu e Crítias.

O afundamento da Atlântida representou muito mais do que um grande evento, descrito na história milenar de diversas civilizações do mundo como um grande dilúvio, ele representou a nível temporal, no ciclo planetário terrestre, o início de um novo século, um grande ciclo de 11.600 anos exatos. Ou seja, um século no ciclo planetário terrestre equivale a exatos 11.600 anos. Mas porque esse número?

Simplesmente porque de 9.564 anos antes do ano zero, até 2036, temos exatos 11.600 anos. Do afundamento da Atlântida até o dia 31 de dezembro de 2035 teremos exatos 100 períodos completos, 100 anos do ciclo planetário terrestre. 

O novo século do ciclo planetário começa, portanto, no primeiro dia de 2036. Em primeiro de janeiro de 2036 teremos uma rara formação: uma cruz na eclíptica, formada num dos eixos por Terra, Lua e Vênus e no outro por Marte, Mercúrio e Sol, com o Sol representando a cabeça de Jesus (iluminação da razão), sua mão direita sobre Vênus (o planeta que representa o amor, nessa representação o amor ágape, a caridade) seus pés sobre Marte (impedindo uma guerra de extermínio, pois Marte representa a guerra, as paixões, a força da luta, que terá tudo isso sobrepujado pela vontade divina), já Mercúrio na mitologia simboliza o mensageiro dos deuses, aquele que anuncia e está na figura da cruz na eclíptica exatamente no coração de Jesus, ou seja, a mensagem de Jesus será totalmente anunciada e divulgada nesses tempos (início de 2036) de dificuldade, pois sua mão esquerda está sobre a Terra e Lua, demonstrando o auge das provações que a Terra terá de passar.

Interessante observar que nos mapas astrológicos pessoais esses 5 planetas que perfazem a cruz junto com a Terra nesse dia primeiro de janeiro de 2036 são planetas de grande importância: Sol e Lua representam no mapa natal a fonte da vida, enquanto Mercúrio, Marte e Vênus simbolizam as características individuais e pessoais, ou seja, essa cruz demonstra que a fonte da vida, da renovação, estará chegando a todas as individualidades da Terra, através de duras provações para o “parto” da nova Terra, pois está representada pela mão esquerda de Jesus sobre a Terra.

Alinhamento planetário com cruz na eclíptica
  

Mas afinal, quantos anos terão cada um desses 100 períodos? A resposta também é simples: 115 anos.

Como já foi explicado no link que deixei no início desse post, o número 115 em grego transliterado do grego koiné (idioma utilizado por João Evangelista pra escrever o Apocalipse) aparece nas letras que formam o número 666 (cxV), é um número que representa tanto a kamea solar como o planeta Vênus, pois no dia 115 de cada ano o Sol está em Touro (signo regido por Vênus), esse dia especificamente representando a kamea solar em Vênus. 

A kamea solar representa a mudança, pois seus números são o 36, 111 e 666, a renovação daquilo que não serve mais, para o surgimento de algo melhor, mais forte, flexível, simbologia do anjo cabalístico 36 (Menadel), do 111 (dia do ano que o Sol entra no signo de Touro regido por Vênus) e o 666 que representa a soma de todos os número da kamea solar (1 a 36) e que equivale ao número 115.

Dessa forma, cada ano do ciclo terrestre tem 115 anos no calendário terrestre, só se iniciando um novo ciclo no ano 116, como se fosse iniciado em janeiro do ano zero e terminado em dezembro do ano 115.

Dessa forma podemos calcular:

1 ano do ciclo planetário = 115 anos terrestres

10 anos do ciclo planetário = 1.160 anos terrestres

100 anos do ciclo planetário = 11.600 anos terrestres

1000 anos do ciclo planetário = 116.000 anos terrestres

É interessante também lembrar a informação trazida no link no início desse post sobre a kamea 13x13 que  representa a união das kameas solar e de Vênus que resulta numa kamea 1105 que mostra de forma oculta o 115, pois é 1,1,05 ou seja, 115, que expressa esse significado de renovação, mudança, reconstrução presente na própria kamea 13x13, pois o 13 é o arcano da morte, da mudança para uma nova vida, o que demonstra a profunda ligação do 115 com a kamea solar e de Vênus, sendo por isso o número que representa um período do ciclo planetário terrestre. Na parte II/Final durante a análise das Eras Astrológicas     veremos o significado desse número na contagem dos períodos em relação a contagem das Eras Astrológicas.   

Lista completa dos 100 períodos de 115 anos (até o período 83 são datas antes do ano zero (a.a.z):

1- 9564 até 9449
2- 9448 até 9333
3- 9332 até 9217
4- 9216 até 9101
5- 9100 até 8985
6- 8984 até 8869
7- 8868 até 8753
8- 8752 até 8637

9- 8636 até 8521
10- 8520 até 8405
11- 8404 até 8289
12- 8288 até 8173
13- 8172 até 8057
14- 8056 até 7941
15- 7940 até 7825
16- 7824 até 7709

17- 7708 até 7593
18- 7592 até 7477
19- 7476 até 7361
20- 7360 até 7245
21- 7244 até 7129
22- 7128 até 7013
23- 7012 até 6897
24- 6896 até 6781

25- 6780 até 6665
26- 6664 até 6549
27- 6548 até 6433
28- 6432 até 6317
29- 6316 até 6201
30- 6200 até 6085
31- 6084 até 5969
32- 5968 até 5853

33- 5852 até 5737
34- 5736 até 5621
35- 5620 até 5505
36- 5504 até 5389
37- 5388 até 5273
38- 5272 até 5157
39- 5156 até 5041
40- 5040 até 4925

41- 4924 até 4809
42- 4808 até 4693
43- 4692 até 4577
44- 4576 até 4461
45- 4460 até 4345
46- 4344 até 4229
47- 4228 até 4113
48- 4112 até 3997

49- 3996 até 3881
50- 3880 até 3765
51- 3764 até 3649
52- 3648 até 3533
53- 3532 até 3417
54- 3416 até 3301
55- 3300 até 3185
56- 3184 até 3069

57- 3068 até 2953
58- 2952 até 2837
59- 2836 até 2721
60- 2720 até 2605
61- 2604 até 2489
62- 2488 até 2373
63- 2372 até 2257
64- 2256 até 2141

65- 2140 até 2025
66- 2024 até 1909
67- 1908 até 1793
68- 1792 até 1677
69- 1676 até 1561
70- 1560 até 1445
71- 1444 até 1329
72- 1328 até 1213

73- 1212 até 1097
74- 1096 até 981
75- 980 até 865
76- 864 até 749
77- 748 até 633
78- 632 até 517
79- 516 até 401
80- 400 até 285

81- 284 até 169
82- 168 até 53
83- 52 (a.a.z.) até 63 (d.a.z)
84- 64 até 179
85- 180 até 295
86- 296 até 411
87- 412 até 527
88- 528 até 643

89- 644 até 759
90- 760 até 875
91- 876 até 991
92- 992 até 1107
93- 1108 até 1223
94- 1224 até 1339
95- 1340 até 1455
96- 1456 até 1571

97- 1572 até 1687
98- 1688 até 1803
99- 1804 até 1919
100- 1920 até 2035

1- 2036 até 2151


No início do período 72 (1328 a.a.z) é a data provável do nascimento de Moisés (justamente no período 72, número cabalístico das emanações de Deus e justamente Moisés veio trazer a idéia do Deus único no seio do povo hebreu onde surgiu a Cabala). Curiosamente o arcano desse período é o 9, do ermitão, mostrando a clara personalidade de Moisés que leva o povo hebreu ao isolamento do deserto para purificá-lo como o ermitão que procura a si mesmo no isolamento da caverna.   

Significado dos 22 ArcanosAQUI

Entre o final do período 74 (981 a.a.z) e o início do período 75 ( 980 a.az) iniciou-se a chamada descida angélica de Jesus, que se preparou por exatos 977 anos para encarnar entre os homens. Esse tempo de quase mil anos da descida angélica foi narrado por Ramatís em “O Sublime Peregrino” e não poderia ter acontecido em época melhor, entre o período do arcano força (7 + 4 = 11) e do arcano o dependurado (7 + 5 = 12), simbolizando a força do sacrifício messiânico de Jesus.

No início do período 79 (516 a.a.z) ocorreu a construção do segundo templo, após o retorno dos judeus do cativeiro babilônico. O arcano desse período é o 16, a torre, curiosamente o primeiro templo (torre) que foi destruído é agora construído.

No início do período 83 (52 a.a.z) ocorre o nascimento de José, futuro pai de Jesus, quando contaria com 49 anos. O arcano desse período é o 11, a força.

No início do período 84 (ano 64) ocorreu o grande incêndio de Roma por Nero e a morte de Tiago Menor, último líder do Cristianismo Primitivo, demarcando a primeira grande perseguição a Igreja Cristã Primitiva por parte do Império Romano. Não é a toa que o arcano desse período onde se iniciou a perseguição aos cristãos primitivos é justamente o de número 12, o dependurado.

No início do período 98 (1688) tivemos a Revolução Gloriosa, dando origem ao parlamentarismo na Inglaterra. O arcano desse período é o 17, a estrela, que representa um novo momento de confiança e simplicidade, quando a mulher se desfaz dos paramentos e busca a água da vida banhada pela luz de Vênus no céu (figura da carta desse arcano). Representa um período de grandes mudanças sociais, quando reis e nobreza perdem espaço através de diversas revoluções, iniciadas pela revolução gloriosa (1688) e seguidas pela Independência americana (1776), Revolução Francesa (1789-1799) 

No início do período 99 (1804) Napoleão é nomeado imperador na França, sem dúvida tudo haver com o arcano 18 desse período (a lua), representado pelo lagostim que em uma mudança decisiva em sua vida troca sua carapaça, sua estrutura para manter sua sobrevivência, uma clara metáfora pra ascensão de Napoleão.

No início do período 100 (1920) ocorre o nascimento de Karol Woijtila que seria no futuro o papa mais famoso que a Igreja Católica viria a ter (papa João Paulo II). O arcano desse período é o 1, O Mago, que representa a concentração, o místico, a ação criativa que precisa começar. Sem dúvida boa parte de modernização da Igreja Católica deve-se ao perfil de JPII.

Parte II AQUI

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