O nobre codificador, Allan Kardec, esclareceu:
"A fé necessita de uma base, e essa base é a
perfeita compreensão daquilo em que se deve crer. Para crer, não basta ver, é
necessário compreender." (Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 19,
item 7).
"A verdadeira convicção só se adquire pelo
estudo, pela reflexão e por uma observação contínua" (Discurso na
Sociedade Parisiense 5/4/1861)
“Fé inabalável é somente aquela que pode encarar de
frente a razão, em todas as épocas da humanidade” (Evangelho Segundo o
Espiritismo, capítulo 19, item 7).
“Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação,
assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a
razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo”
(Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 19, item 7).
Toda a experiência espiritual ou mediúnica é, sem
dúvida, uma experiência de fé, de emoções e sentimentos que permitem à pessoa
que vivencia tal experiência uma conexão com algo que transcende a matéria.
Entretanto, o nobre codificador esclareceu que não basta apenas vivenciar tal
experiência de fé espiritual, juntamente com o emocional ou sentimental; ele
esclareceu que é necessário refletir, observar, examinar, comparar e acima de
tudo passar pelo crivo da razão tal experiência para assim concluir se tal experiência
foi fruto da imaginação, se foi obra de espíritos zombeteiros ou mal intencionados
ou se realmente foi um contato com alguma entidade de elevado valor moral.
Kardec ensinou o método para realizar tal análise, em
minúcias, no O Livro dos Médiuns, como por exemplo, os mecanismos para
identificar se o espírito manifestante é realmente um espírito bom ou se apenas
se manifesta com disfarces ou máscaras. Ensinou como analisar uma comunicação
mediúnica, identificado indícios da presença, ou não, de espíritos mal intencionados.
O ano de 2012, em especial, foi recheado de médiuns e
canalizadores que não observaram esses preceitos elementares do nobre
codificador. Algumas mensagens que qualquer aluno aplicado de uma escola
mediúnica identificaria como obra de espíritos gozadores se multiplicaram na
internet; mensagens ignorando os mais elementares postulados da física e da
astronomia da mesma forma ganharam a grande rede, em parte pela invigilância de
quem não analisou o que escreveu ou “recebeu” espiritualmente, em parte pela
invigilância de quem leu e aceitou sem passar pelo crivo da razão e da comparação.
A experiência espiritual, seja de quem vivencia ou de
quem lê ou estuda, deve ser fruto do equilíbrio entre a razão e a emoção
Não basta apenas sentir que algo “parece” bom,
iluminado ou do bem, é preciso comparar, auscultar, observar se existe lógica
em determinado relato.
Inclusive o nobre codificador, no capítulo 24 do
Livro dos Médiuns, itens 260 e 261 esclarece que existem espíritos tão
especializados em embustes, que conseguem não apenas falsificar assinaturas em
mensagens como ainda imitar com perfeição o jeito, o modo de falar e os tiques
de determinado espírito de quilate elevado que seja conhecido do grande
público. Kardec assim esclarece:
"Pode-se também colocar entre as provas de
identidade a semelhança de caligrafia e de assinatura. Mas além de não ser dado
a todos os médiuns obter esse resultado, ele nem sempre representa uma garantia
suficiente. Há falsários no mundo dos Espíritos, como no nosso. Certamente se
dirá que se um Espírito pode imitar uma assinatura, pode também imitar a
linguagem. É verdade. Temos visto os que tomam afrontosamente o nome do Cristo
e para melhor enganar imitam o estilo evangélico excedendo-se nas expressões
mais conhecidas: Em verdade vos digo."
Portanto não basta apenas se emocionar com o que se
vê ou o que parece ser, é preciso analisar também o que é dito, relatado,
escrito e assim comparar todas as informações para que se observe se existe
lógica nas mesmas.
Um nobre espírito desencarnado conhecido, por exemplo, diria em uma comunicação
mediúnica algo totalmente diferente daquilo que disse quando em vida? Certamente
que não. Portanto, é preciso que a fé, a experiência emocional, sentimental e
espiritual passe sempre pelo crivo da razão, da comparação, da análise minuciosa
antes que seja admitida como uma experiência fidedigna.
O próprio Kardec levou esse método ao extremo na
elaboração da Codificação. Ao juntar as comunicações recebidas através de
diversos médiuns que atuaram no processo de elaboração dos cinco livros da
Codificação, ele simplesmente descartou 90% das comunicações mediúnicas, foram
aproveitados apenas 10%. Já naquela época, Kardec sabia que não bastava uma
mensagem que falasse muito de amor, mas que em algumas linhas no meio de belas
palavras apresentasse argumentos ou teorias estranhas, ele também sabia que
muitos espíritos se apresentavam com aparência boa, doce e nobre, mas com más
intenções por trás de uma boa aparência ou de uma aparente boa retórica.
Uma mensagem, uma palestra, um livro, devem ser analisados como um todo, linha por
linha, palavra por palavra, pois muitas vezes pequenos sofismas são
propositalmente colocados no meio de belos e nobres ensinamentos e o médium, se
não estiver suficientemente vigilante, certamente será presa fácil de espíritos
especialistas nesse tipo de fascinação.
Os mecanismos de obsessão atualmente também evoluíram; o preocupante não é o espírito grosseiro ou raivoso que se manifesta em uma
mesa mediúnica mas sim o ardiloso que se esconde numa voz mansa, suave e procura utilizar
muitas frases sobre amor e evolução e coloca no meio destas, de forma
consciente, certas idéias estranhas ou até mesmo mensagens subliminares através
de pequenos "comandos" escritos ou falado que muitas pessoas sequer percebem.
Nos itens 261 e 267 do mesmo capítulo do Livro dos
Médiuns, Kardec resume de forma brilhante como identificar um espírito embusteiro.
Seguem alguns trechos:
"Deve persuadir-se de que os Espíritos perversos
são capazes de todas as trapaças e de que, quanto mais elevado for o nome
usado, mais desconfiança deve provocar. Quantos médiuns têm recebido
comunicações apócrifas assinadas por Jesus, Maria ou algum santo
venerado!" (item 261)
“A bondade e a afabilidade são também atributos
essenciais dos Espíritos depurados. Eles não alimentam ódio nem para com os
homens nem para com os demais Espíritos. Lamentam as fraquezas e criticam os
erros, mas sempre com moderação, sem amarguras nem animosidades.” (item 264)
“Não devemos julgar os Espíritos pelo aspecto formal
e a correção do seu estilo, mas sondar-lhes o íntimo, analisar suas palavras,
pesá-las friamente, maduramente e sem prevenção. Toda falta de lógica, de razão
e de prudência não pode deixar dúvida quanto à sua origem, qualquer que seja o
nome de que o Espírito se enfeite.” (item 267)
"Toda heresia científica notória, todo princípio
que choque o bom senso revela a fraude" (item 267, subitem 7)
Comentário: Como já explicado no blog, a teoria de
que o sistema solar orbita Alcyone é uma verdadeira heresia científica. O texto
falando sobre isso está nesse link aqui (a partir do meio do texto): AQUI
"Os Espíritos bons podem fazer-nos pressentir as
coisas futuras, quando esse conhecimento for útil, mas jamais precisam as
datas. Todo anúncio de acontecimento para uma época certa é indício de
mistificação." (item 267)
Comentário: Quantos espíritos se manifestaram para
canalizadores e médiuns nos últimos 2, 3 anos falando em grandes mudanças para
o dia 21 de dezembro de 2012 e nada aconteceu, nem apocalipse, nem mudança de
Era, nem ascensão para outra dimensão ou plano. É importante citar esse item,
pois o próprio blog Profecias o Ápice em 2036 divulga uma data exata para o auge
dos eventos da transição planetária: 24 de abril de 2036, mas essa data é fruto
de uma comparação de diversas profecias, de profetas que já mostraram o seu
valor ao acertar predições de eventos, ou seja, é fruto de um estudo
comparativo e metódico que chegou a um ponto específico, um foco comum que é
esta data e não simplesmente uma mensagem ou canalização citando uma data
qualquer no futuro sem sustentar-lhe em qualquer base comparativa ou racional.
Quem quiser conhecer mais o método que utilizo para o
estudo das profecias, como forma de usar um filtro lógico e racional para as
informações que tenho acesso, seja por pesquisa ou experiências espirituais,
pode ver o link “A Arte de Estudar Profecias”:AQUI
Que fique bem claro como exposto no link acima: essa data é obra de um amplo estudo comparativo, com método lógico e racional e não fruto de uma mensagem ou canalização de um espírito.
Uma coisa é um espírito se manifestar, “soltar” uma
data para o apocalipse, nova era ou qualquer outro mega evento sem qualquer
base lógica e racional, outra coisa é encontrar uma data, baseada em um método
comparativo que cria um foco comum para as profecias dos profetas mais
confiáveis do mundo.
Kardec inclusive, no próprio O Livros dos Médiuns,
item 289, subitem 8 mostra que é possível receber informações sobre
acontecimentos futuros (algo perfeitamente plausível, visto que o próprio Jesus
falou sobre o futuro, em detalhes, no sermão profético, vaticinando enormes
eventos naturais):
"Às vezes, entretanto, alguns acontecimentos futuros
não são anunciados espontaneamente pelos Espíritos de maneira verídica?
-- Pode acontecer que o Espírito preveja coisas que
considera conveniente dar a conhecer ou que tenha por missão revelar-vos. Mas é
nesses casos que mais devemos temer os espíritos mistificadores, que se
divertem fazendo predições. É somente pelo conjunto das circunstâncias que
podemos julgar o grau de confiança que elas merecem"
Comentário: Ou seja, qualquer profecia que não possua uma base lógica e racional, que não esteja em sintonia com profecias de profetas que já acertaram outros vaticínios deve ser simplesmente descartada. Alguém profetizar algo ou acreditar em alguma profecia apenas baseado em um calendário ou em uma heresia científica, renegando todas as profecias mais confiáveis do mundo, inclusive as do Mestre Jesus, certamente é alguém que estará incorrendo em grande equívoco no estudo das profecias.
Um recente texto da fanpage
complementa as informações aqui trazidas: AQUI
É também importante analisar com ampla reflexão os
próprios relatos proféticos de Kardec, sobretudo na Gênese, sobre como
ocorreria a mudança de Era. Infelizmente ainda existem espíritas que acreditam
que as mudanças serão suaves, sem enormes cataclismos apocalípticos, como se os
vaticínios do Rabi da Galiléia fossem meras lendas.
A GÊNESE , KARDEC E O APOCALIPSE
“A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se
por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração. A atual
desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança
alguma na ordem natural das coisas.” (A Gênese” de Allan Kardec, capítulo 18,
item 27)
Essa é uma das minhas passagens prediletas, pois é muito
utilizada por alguns “doutores da lei” espíritas para argumentar que não
teremos as grandes mudanças vaticinadas no Apocalipse. Mas ora, se o cidadão é
espírita e tem como maior exemplo a seguir o Mestre Jesus, justamente por ser
espírita, como que ele vai desacreditar os relatos que foram trazidos pelo
próprio Messias, no sermão profético?? Será que estes espíritas não sabem que
no sermão profético, contido nos 4 evangelhos amplamente estudados pela Codificação,
está justamente o relato de intensas mudanças de ordem natural?
Como espírita praticante e leitor das obras da doutrina desde
os meus 7 anos de idade, além de profundo estudioso a quase 10 anos das
escrituras, com maior enfoque no estudo das profecias, me vejo na obrigação de
esclarecer essa questão, até hoje entendida de forma equivocada por muitos espíritas.
Pra começarmos
a entender a questão, é preciso compreender que a obra “A Gênese” possui uma
diferença com relação às demais obras básicas do Espiritismo: em muitos dos
seus textos existem teorias ainda hipotéticas, fruto da opinião pessoal do
codificador e não da doutrina espírita, sendo que muitas dessas idéias foram
esboçadas na Revista Espírita na época de Kardec. O nobre codificador esclarece
isso logo na introdução da obra:
“Os
mesmos escrúpulos havendo presidido à redação das nossas outras obras, pudemos,
com toda verdade, dizê-las: segundo o Espiritismo, porque estávamos
certo da conformidade delas com o ensino geral dos Espíritos. O mesmo sucede
com esta, que podemos, por motivos semelhantes, apresentar como complemento das
que a precederam, com exceção, todavia, de algumas teorias ainda hipotéticas,
que tivemos o cuidado de indicar como tais e que devem ser consideradas simples
opiniões pessoais, enquanto não forem confirmadas ou contraditadas, a fim de
que não pese sobre a doutrina a responsabilidade delas. (1)
Aliás, os leitores assíduos da Revue hão tido
ensejo de notar, sem dúvida, em forma de esboços, a maioria das idéias
desenvolvidas aqui nesta obra, conforme o fizemos, com relação às anteriores. A
Revue, muita vez, representa para nós um terreno de ensaio, destinado a
sondar a opinião dos homens e dos Espíritos sobre alguns princípios, antes de
os admitir como partes constitutivas da doutrina.” (1) Nota da Editora:
Ao leitor cabe, pois, durante a leitura desta obra, distinguir a parte
apresentada como complementar da Doutrina, daquela que o próprio Autor
considera hipotética e pessoalmente dele.
Portanto, pra início de análise,
já partimos do pressuposto de que nem tudo que foi dito no livro “A Gênese”
pertence à Doutrina Espírita, mas sim a algumas opiniões pessoais do nobre
codificador como ele próprio esclareceu na introdução da obra.
Chegando ao capítulo 18 onde se
encontra a famosa frase utilizada por muitos defensores de uma mudança de Era
sem grandes eventos cataclísmicos, o próprio codificador esclarece ao final do
item 10:
“Anunciando a época de renovação que se havia de abrir
para a Humanidade e determinar o fim do velho mundo, a Jesus, pois, foi lícito
dizer que ela se assinalaria por fenômenos extraordinários, tremores de terra,
flagelos diversos, sinais no céu, que mais não são do que meteoros, sem
abrogação das leis naturais.”
Ou seja, está claro e evidente que “A Gênese” acha lícita
as profecias de Jesus, falando inclusive sobre meteoros (olha o Apophis aí
gente). Então, como que nos mesmo capítulo, poucos itens depois, é dito que as
mudanças serão sem cataclismos? Posso apenas supor, utilizando-me da razão, que
a opinião do item 27 seja uma opinião pessoal de Kardec e não da doutrina, pois
a Doutrina Espírita, como exposto no item 10, concorda com as predições de
Jesus sobre cataclismos para a mudança de Era.
Mas vamos analisar as palavras do nobre codificador, que
ao que parece são opiniões pessoais que ele manifestou na obra, pelo menos na
segunda frase abaixo:
“A Terra, no
dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que
aniquile de súbito uma geração.”
Concordo com
essa opinião, pois “aniquilar subitamente uma geração” seria destruir por
inteiro (eis o significado de aniquilar) toda a coletividade humana, ou
reduzi-la a níveis ínfimos, algo que Jesus também deixou claro que não irá
acontecer, segundo consta no sermão profético do evangelho de Mateus, capitulo
24, quando ele fala que metade da população mundial irá desencarnar no auge dos
eventos, algo bem distante de uma aniquilação, pois ainda sobreviverão bilhões
de pessoas encarnadas.
“A atual
desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja
mudança alguma na ordem natural das coisas.”
A Gênese foi escrita
antes de 1900, ou seja, a mais de 120 anos e a frase acima diz respeito à
geração daquela época, sem que obviamente devesse haver qualquer mudança
radical na ordem natural das coisas, até porque o auge do Apocalipse foi
previsto por Jesus para bem depois daquela geração, ao citar a profecia dos 70
períodos de Daniel no sermão profético, profecia essa que se iniciou em 1967 e
termina em 2036.
A frase está
plenamente correta, pois não se refere à geração que vivenciará o auge do
Apocalipse (em boa parte a atual), mas sim a geração que vivenciou a época de
Kardec.
Esses erros de
interpretação infelizmente ainda são muito comuns entre alguns confrades
espíritas, da mesma forma que a famosa passagem de Mateus 24:36 é utilizada por
muitos cristãos pra dizer que é impossível que o dia e a hora exatos do auge
dos eventos sejam descobertos, pois repetem a frase dita por Jesus nesse
versículo:
“O dia e a hora
ninguém sabe, só o Pai que está nos céus”.
Ora, Jesus não
mentiu, falou a verdade, só que ele disse isso há quase dois mil anos no sermão
profético, em momento algum ele disse que no futuro alguém não poderia saber...reparem,
ele usou o verbo no presente (ninguém sabe) mas não disse que no futuro ninguém
viria a saber, tanto que ele próprio, após proferir essas palavras e depois desencarnar,
voltou para trazer a revelação (apocalipse) à João, a revelação exata do dia e
hora dos eventos.
Portanto, é importante
que os amigos espíritas, católicos, protestantes e neopentecostais se atenham a
uma interpretação mais ampla dos textos, pois é uma simples questão elementar
de interpretação de texto, independente da crença ou fé de cada um, até porque
a lógica interpretativa independe da fé da pessoa, depende apenas do seu bom
senso em seguir as normas elementares da Língua Portuguesa.
Inclusive um
dos temas principais do capítulo 18 da Gênese, a revolução moral, é tratada por
Kardec em outro texto que publiquei há muito tempo no blog chamado de “A profecia
de Kardec para 2036”: AQUI
Nesse texto
Kardec diz que a incredulidade no Espiritismo será aniquilada em duas ou três
gerações, considerando quando o texto foi escrito (questão 798 do Livro dos
Espíritos), a época em que essa terceira geração findaria é exatamente em 2036.
Novamente fica
o lembrete, a espíritas e espiritualistas: estudem com mais cuidado, com maior
comparação e com relação aos temas proféticos nunca deixem de lembrar as sábias
palavras do Rabi da Galiléia no sermão profético e no Apocalipse
Nessas palavras
está o cronograma de todas as mudanças até que se inicie uma Nova Era, após
2036, palavras que devem servir sempre de base comparativa em relação a
mensagens de médiuns e canalizadores, sobretudo àqueles que defendem auge do Apocalipse
ou início de uma nova era ao final de 2012 e dessa forma incorrem em grande
erro justamente por não observarem as palavras do Mestre Jesus como
deveriam.
No segundo post dessa série de 3 textos, veremos o
que os nobres mentores de Chico e Divaldo falaram sobre o período (anos 50 do
terceiro milênio) que se iniciará a nova era.
Parte II: AQUI
Parte II: AQUI
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