Parte II: AQUI
A ERA DE REGENERAÇÃO
Kardec expôs, como mostrado no texto anterior, o que é uma
Era de Regeneração.
Mundos em Regeneração são mundos onde TODOS os espíritos
buscam a prática do amor, tem a consciência de que a busca por essa prática e o
conseqüente melhoramento moral é o verdadeiro caminho para a evolução e por terem
essa consciência praticam com sinceridade essa busca, não necessitando mais de
provas e expiações atrozes que fazem parte de mundos expiatórios, como a Terra
é atualmente e assim o será até o auge da Grande Tribulação em 2036, quando as almas
pertinazes no mal serão totalmente apartadas da esfera terrestre.
Vamos relembrar então o que Kardec falou sobre os mundos de
regeneração:
"a
Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que
impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca. Em
todas as frontes, vê-se escrita a palavra amor; perfeita equidade preside às
relações sociais, todos reconhecem Deus e tentam caminhar para Ele,
cumprindo-lhe as leis." (Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 3, item
17)
A busca pela prática do amor na alma de todos os seres (em
todas as frontes a palavra amor está escrita), perfeito equilíbrio nas relações
sociais (não existem mais guerras ou as diferenças que existem hoje, onde poucos
têm muito e muitos têm muito pouco, atualmente são praticamente um bilhão de
miseráveis no mundo). As drogas, bebedeiras, sexualidade descontrolada com
múltiplos parceiros ou parceiras ao mesmo tempo, tudo isso são paixões
desordenadas citadas por Kardec, as quais a maioria da humanidade atual ainda
vivencia. Justamente por todo esse conjunto de valores, a humanidade ainda está
na Era de expiação e provas e não numa Era de Regeneração.
E qual a forma de ocorrer a mudança de Era? As profecias de
Jesus no sermão profético e no Apocalipse esclarecem: grandes eventos de ordem
natural que irão retirar do planeta as almas desequilibradas moralmente,
materialistas, cheias de ódios, vaidades e orgulhos, permitindo que as almas
que permanecerem possam reconstruir o planeta (fisicamente e socialmente) com
valores mais nobres e sem a presença, hoje ampla, de tantos bilhões de almas em
desequilíbrio.
Com a retirada de um imenso número de almas revoltosas até
os idos de 2036, a
Terra ficará nas mãos de almas que irão trazer uma forma mais fraterna de
convivência para o mundo, permitindo que após a reconstrução do planeta, já seja
possível dizer que pelos idos da década de 50 do terceiro milênio, estaremos no
amanhecer da Era de Regeneração. Segundo Joana de Angelis e Emmanuel, assim
acontecerá, entre 2052 e 2057, quando se iniciará propriamente a nova era, que estará
totalmente estabelecida pelos idos de 2072.
O ano de 2036 marcará, portanto, o auge da transição
planetária (diminuto período, e não uma era, pois está inserido ainda na Era de
expiação e provas), apesar de que ainda não estaremos imediatamente após esse
evento ( o auge da transição) na Era de Regeneração, visto que os bilhões de
sobreviventes passarão por duras provas para reconstruir a Terra fisicamente e
socialmente e, separados dos exilados que não mais estarão na Terra, poderão
provar através do trabalho de reconstrução e da fraternidade, que merecem viver
numa Era de Regeneração.
A ERA DE AQUÁRIO
Com a enxurrada de desinformações que vieram junto com a
“profecia” maia (lembrando que os principais códices maias que são o Popol Vuhl
e o de Dresden nada falam sobre 2012),
vieram também os defensores de que 2012 marcaria o início na Era Astrológica de
Aquário.
A Astrologia é uma ciência e seus cálculos independem da
vontade pessoal de quem os estuda. Temos 12 signos, não adianta um cidadão
chegar e dizer que existem 13 signos proporcionais aos 13 baktuns da “profecia”
maia.
Uma nova era se inicia quando o Sol, no dia do equinócio de
outono(hemisfério sul) ou primavera (hemisfério norte) nasce de frente para uma
nova constelação. Isso leva entorno de 2160 anos. Segundo os cálculos da união
astronômica internacional, a borda entre as constelações de Peixes (atual) e de
Aquário (próxima), estabelece o início da nova era astrológica pelos idos de
2600 (ou seja, pra daqui a mais de 500 anos)
Todos os astrólogos conhecidos como Elsa Glover e Shepard
Simpson por exemplo, colocam o início da nova era muito próximo a essa data, variando entre
2630 e 2680.
Baseados nesses cálculos, é que os astrólogos sabem quando
começa e termina uma Era. A Era de Peixes, por exemplo, se iniciou no ano de
498.
A vibração energética da nova era astrológica começa a ser sentida
aproximadamente 500 a
550 anos antes da sua chegada verdadeira, ou seja, quando uma Era atinge
entorno de 75% a 80% do seu período, a vibração da Era seguinte começa a ser
percebida.
Mesmo assim, ainda estaríamos a quase 100 anos de começar a
sentir essa vibração e a mais de 500 anos de entrar realmente na Era de
Aquário.
Sendo assim, segundo os postulados elementares da Astrologia
não estamos na Era de Aquário e nem entramos na Era de Aquário em 2012.
A ERA DE LUZ
Junto com a “onda” da “profecia” maia surgiu uma enxurrada
de teorias sem qualquer base cientifica ou astrológica, uma dessas teorias é de
que a Terra e o Sistema Solar girariam ao redor de Alcyone, permanecendo 10.800
anos na “escuridão” (fora do cinturão de fótons) e 2.160 anos na “luz” (dentro
do raio de atuação do cinturão de fótons).
Antes de mais nada, fica a pergunta: será que um banho de
fótons muda a personalidade de bilhões de pessoas? Não seria a mudança, pra
melhor, na personalidade de cada pessoa, um processo de crescimento interno, na
busca da reforma moral de valores negativos? Fótons não deixam ninguém melhor
ou pior moralmente, a mudança é interna, a lapidação interna dos valores
pessoais de cada pessoa depende da atitude pessoal de cada um e não de um
“banho de luz coletivo”.
Mesmo considerando que uma grande quantidade de energia
extra seja enviada para a Terra, essa energia vai no máximo ajudar a manter um
mínimo de equilíbrio na já castigada estrutura energética do planeta.
Entretanto, está longe de ser uma “era de luz”, visto que enquanto existir no
planeta a turba de bilhões de almas que precisam ainda ser exiladas, as toxinas
mentais dessas almas ainda produzirão grandes desequilíbrios na estrutura
energética do planeta.
Da mesma forma que uma casa não está limpa enquanto a
sujeira permanece, da mesma forma ocorre com a Terra: enquanto os futuros
exilados não forem apartados do planeta, a Terra continuará mergulhada numa
vibração coletiva de bilhões de almas em desequilíbrio, o que reflete a ainda
era de expiação e provas, visto que as Eras refletem o padrão global de
comportamento da humanidade.
Sendo assim, somente quando o padrão moral da maioria mudar
é que a Terra mudará de Era.
Mas vamos refletir sobre a tal teoria de que a Terra gira ,
junto com o sistema solar, ao redor de Alcyone:
A Terra é um mundo de expiação e provas, isso é algo
facilmente observável, entretanto existem diversas informações de fontes
espíritas e espiritualistas sobre a existência de civilizações muito mais
evoluídas que a Terra dentro do sistema solar, mundos como Júpiter e Saturno,
muito acima evolutivamente da Terra, mundos inclusive que já passaram pelo
nível de regeneração e se tornaram lares de almas muito evoluídas moralmente.
Ora, como explicar que esses mundos fossem arrastados para longas eras de
escuridão do sistema solar junto com a Terra? Como explicar que os mundos do
sistema solar ficassem fadados a viver ciclicamente sempre entre milhares de
anos na escuridão e poucos milhares de anos na luz? Do ponto de vista da
lógica, da evolução dos mundos, isso não faz o menor sentido.
As
Plêiades (onde está localizada Alcyone) estão a aproximadamente 125 parsecs ou
407.5 anos luz de nosso sistema solar. Um cálculo rápido mostra que se nosso
Sol estivesse nesta órbita, então sua velocidade orbital seria de um pouco mais
de um décimo da velocidade da luz. Isto é aproximadamente 32,000 Km/seg. Esta
velocidade seria aparente, não só para astrônomos, mas para todas pessoas, já que
as constelações mudariam dramaticamente no curso de uma única vida se isto
fosse verdade. A questão é que esse drástico movimento não ocorre, o que por si
só já invalida a teoria dos defensores de uma era de luz em 2012.
As
Plêiades são um agrupamento de aproximadamente 100 estrelas com uma idade média
estimada em 78 milhões de anos. Estas são estrelas muito jovens, muito mais
jovens que nosso próprio Sol, que se estima ter 5 bilhões de anos, muito mais
jovens até mesmo que nosso próprio planeta, a Terra. Estudos dos movimentos
próprios destas estrelas, ou de seu movimento pelo espaço, mostraram que elas
estão no processo de dispersão. Não há nenhuma evidência que estas estrelas
orbitem Alcyone. Não há nenhuma evidência de planetas ao redor (orbitando) de
quaisquer destas estrelas (Plêiades).
Por
uma simples questão de lógica, o Sol, a Terra e demais planetas do sistema
solar, muito mais antigos que Alcyone A (estrela Eta Tauri) ou qualquer das
estrelas do aglomerado das Plêiades, não poderiam orbitar estrelas que sequer
existiam, a bilhões de anos, quando o Sol e os planetas do sistema solar já
existiam.
Mas
não acaba por aí, existem ainda outros problemas: O Sol se afasta 7 mil
kilômetros por segundo de Alcyone. Caso estivesse orbitando a brilhante estrela
das Plêiades isso jamais aconteceria.
Mas
faltou ainda uma questão: os defensores da teoria de Alcyone como centro de um
sistema orbitado pelo nosso Sistema Solar, com início de Era de luz, apocalipse
maia e outras baboseiras, afirmam que 4 astrônomos, após “amplos e minuciosos
cálculos” atestaram que essa teoria é verdadeira. Os nomes citados são esses:
Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola e Edmond Halley.
Pra
começo de conversa, um deles nunca foi astrônomo, trata-se de Paul Otto Hesse
que foi um escritor esotérico alemão que publicou um livro em 1949, chamado “O
Dia do Juízo” (The Recent Day / Der Jungste Tag) onde ele apresenta essas
idéias do Sol e do Sistema Solar orbitando Alcyone, sem qualquer base
científica pra tal afirmação e rejeitando todos os dados básicos de Astronomia
que foram mostrados até aqui. Mas e os demais três nomes, que realmente foram
astrônomos?
Edmond
Halley - britânico, astrônomo e matemático (1656-1742)
Friedrich
Wilhelm Bessel - alemão, astrônomo e matemático (1784-1846)
José
Comas Sola – espanhol, astrônomo (1868-1937)
Nenhum dos três jamais participou ou apoiou qualquer estudo
ou hipótese de uma possível órbita do Sol em torno de Alcyone. Halley e Bessel
estudaram as Plêiades, mas seus estudos foram voltados para o movimento próprio
de suas estrelas, o que nada tem a ver com as idéias de Paul Hesse. Sola
realizou amplos estudos voltados pra descoberta de asteróides (descobriu 11)
também escreveu em um jornal quinzenalmente de 1893 até 1937 artigos sobre
Astronomia, assim como publicou alguns livros e em nenhum deles defendeu tal
idéia do Sol orbitando Alcyone.
Quem
quiser conferir a páginas deles:
Friedrich Wilhelm
Bessel: AQUI
Quem
utilizar o Google Chrome, basta clicar na opção de traduzir a página no topo
quando a página carregar.
Em
virtude de todas essas evidências cristalinas é possível afirmar sem a menor
sombra de dúvida: A Terra e o Sistema Solar não orbitam Alcyone, assim como não
adentramos em Era de Luz alguma em 21 de dezembro de 2012.
Pra
finalizar essa série de 3 textos, devemos lembrar sempre as sábias palavras do
Messias, no sermão profético e no Apocalipse. Ele, o maior de todos os
profetas, deixou claramente exposto o cronograma para as grandes mudanças de
ordem planetária até que venha surgir a nova terra e o novo céu, o lar onde
poderão viver apenas os mansos e pacíficos. Observando o mundo atual, a atual
conjuntura da sociedade a nível global, percebemos facilmente que continuamos
na Era de Expiação e Provas, o que de forma alguma impede que as pessoas
esclarecidas e de boa vontade na busca da sua própria melhoria moral invistam
com ainda mais vontade na sua evolução espiritual.
Não é
porque a Terra ainda é um mundo de expiação e provas, que as pessoas de boa
vontade deverão se acomodar ou esperar uma intervenção divina, muito pelo
contrário. Qualquer pessoa pode e deve buscar viver segundo os padrões morais
de uma Era de Regeneração, mesmo que viva em um mundo de Expiação e Provas como
é a Terra atualmente; Jesus e tantas outras almas iluminadas deram esse exemplo
e é isso que as pessoas de boa vontade devem buscar se espelhar: viver
exercendo os valores que são esperados de um espírito para um mundo de
Regeneração, mas com a consciência de que a Terra ainda é um mundo de Expiação
e Provas em virtude da presença da maioria dos espíritos (algo entorno de 2
terços) que não possuem padrão vibratório para viver em um mundo Regenerado.
Não
irá demorar muito tempo até que chegue a nova era, mas ela nascerá através de
um duro parto, onde aqueles que não forem exilados terão de provar o seu valor
moral na fraternidade e no árduo trabalho em beneficio do próximo.
Quem espera
confetes, ascensões miraculosas, hosanas e homenagens na entrada de uma nova
era está, infelizmente, redondamente enganado. A nova era nascerá mediante
duras contrações planetárias, para que assim um novo sopro de vida planetário
seja sentido por todas as futuras almas que encarnarem na Nova Terra.
Que
cada um de nós possa vivenciar sempre as experiências espirituais, ricas de
emoção e sentimento mas sempre as
analisando com o crivo da razão, da comparação cientifica e da lógica, pois nem
tudo que reluz é luz. O equívoco da “profecia” maia é um exemplo disso.
A retomada das pirâmides astrais da Gizé: AQUI
Aliás
é preciso relembrar que a retomada das pirâmides astrais de Gizé no dia 21 de
dezembro de 2012 (ver link acima), o início da ofensiva dos guardiões ocorreu
nessa data não porque os maias tivessem previsto o confronto pra essa data, mas sim porque os guardiões
quiseram aproveitar o momento decisivo que foi criado pela crença de milhões de
pessoas e dessa forma agir sobre a gigantesca egrégora criada em cima da
“profecia” maia e que atingiu negativamente milhões de pessoas em todo o mundo.
Caso as lendas ao redor da “profecia” maia não tivessem ganhado a proporção que
ganharam, os guardiões realizariam tal ação em algum momento entre 2012 e 2013,
pois essa ação já estava programada com um conjunto de outras ações para as
duas décadas finais antes do ápice da Transição em 2036. Mas como se criou uma
enorme egrégora mundial, atingindo milhões de pessoas e controlada por magos
negros, os guardiões agiram exatamente no momento em que a maioria dessas
milhões de pessoas estivesse sintonizada mentalmente com a data “profética” e
assim pudessem enfraquecer essa egrégora.
Nunca
existiu “profecia” maia sobre apocalipse, inicio de uma nova era ou ascensões
miraculosas. Na cultura maia, existe apenas uma única e pequena menção sobre
o final do baktun 12 e início do baktun
13, para muitos o dia 21 de dezembro de 2012 (apesar de que existem
controvérsias sobre o dia exato no calendário), essa pequena menção é uma
pequena inscrição encontrada na Costa Rica, nas ruínas de Tortuguero, que fala
sobre a volta de uma deidade maia denominada Bolon Yokte, ligada a guerra e a
criação. O que os maias verdadeiramente previram não foi nem apocalipse e nem
inicio de uma nova era, mas sim o inicio de uma guerra no astral do planeta
Terra, com a ofensiva dos guardiões sobre as bases trevosas do planeta, entre algum momento de 2012 e 2036, (e não exatamente em 21 de dezembro) para que através dessa guerra no astral fossem criadas as
condições para o início da vinda de uma nova era. Os maias representaram essa
visão através da deidade que representava a guerra para criar algo novo.
É através dessa guerra espiritual, através
da ofensiva dos guardiões que nos próximos 24 anos realizarão a destruição
completa dos feudos de magos negros no astral inferior, que serão criadas as
condições para que ocorra o exilio planetário, inclusive de magos negros e
dragões.
Cabe as pessoas buscarem a própria
renovação moral, pois a renovação moral da coletividade humana só ocorrerá após
o expurgo planetário de bilhões de almas, para que então seja iniciada uma nova
era.
O
Codex de Dresden, mais importante códice maia, nada fala sobre 2012, mas sim
sobre o início de uma nova era após a vinda de uma serpente emplumada (serpente
vindo entre as nuvens e vomitando água, exatamente a figura de um asteróide
descendo dos céus como uma serpente e sua cauda no meio das nuvens/plumas,
inundando com água as terras, lembrando
que o Apocalipse fala da primitiva serpente, a lenda de Apep/Apophis, o
asteróide que vem em 2036, que "coincidentemente" é um ano do dragão ou serpente voadora no zodíaco chinês).
Codex de Dresden
no blog: AQUI
Dito
isso, a simples lógica e a razão atestam que mesmo para os entusiastas da
cultura maia, uma pequena referencia velada a volta de uma suposta deidade, uma
pequena referencia que não encontra eco nos principais códices maias e nem com
as profecias mais confiáveis do mundo, como o sermão profético e o Apocalipse é
uma referência que só poderia ser compreendida como “Apocalipse” ou “inicio de
uma nova era” com muita imaginação e pouca razão.
Mas,
se pegarmos as referencias de Tortuguero, compararmos com o que está no Codex
de Dresden (interpretado no link acima) e compararmos isso tudo com os relatos
proféticos mais confiáveis do mundo, aí sim poderemos obter um foco comum que
não é 2012, mas sim um processo de lutas antes do grande auge, para que depois
do grande auge, simbolizado na vinda do asteróide entre as nuvens (serpente
emplumada), se inicie a nova era simbolizada na lança do guerreiro do Codex de
Dresden para o ano de 2052, exatamente na década prevista pelos mentores de
Chico e Divaldo como o inicio da nova Era.
É
dessa forma que se estudam profecias, comparando evidencias com racionalismo,
método e bom senso, observando que uma profecia ou um simples indício profético
de uma cultura, como no caso da cultura maia, só pode ser interpretado se
estiver em consonância com as profecias mais confiáveis do mundo, ou seja,
dentro de um contexto amplo e não de uma simples crença pessoal que não observa
todo o contexto profético.
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