Um dos assuntos mais
interessantes pra quem gosta de estudar o plano astral são os relatos sobre
projeção astral/desdobramento consciente, pois sempre trazem alguma informação
interessante.
Eu li vários relatos bem
interessantes nesses últimos anos e uma das coisas que aprendi é que devemos
buscar compreender a visão que o médium projetor teve com relação à experiência
lúcida, pois a experiência que ele vivenciou em si é uma coisa; a compreensão
que teve dessa experiência (que é relatada) é um entendimento pessoal sobre o
que foi vivenciado, ou seja, a experiência em si é uma coisa, a visão pessoal
dessa experiência é outra coisa.
Vou dar um exemplo bem simples:
muitos médiuns que se desdobram conscientemente, sobretudo aqueles que militam
na Umbanda e na Apometria, já viram de perto seres semelhantes aos mitológicos
dragões ou algo parecido com isso (aparência de réptil) e entenderam que esses
seres seriam os ditadores do abismo, conhecidos na literatura espírita
(sobretudo através do médium Robson Pinheiro) como os supremos chefes do astral
inferior.
Ocorre que nenhum encarnado, em
desdobramento consciente, teve contato com essas entidades (dragões), que
devido ao alto grau de toxicidade do seu corpo espiritual, permanecem em zonas
muito densas do astral inferior.
Os chamados dragões ou ditadores
do abismo (a zona mais inferior das trevas no astral) possuem esse nome pelo
domínio amplo que possuem dos elementos e não porque tenham a aparência reptiliana
dos mitológicos dragões (com asas e cuspindo fogo). O que os médiuns enxergam
em desdobramento ou até mesmo combatem em algumas missões, são criações
mentais, artificiais, que normalmente são vitalizadas por elementais (*) e uma
grande cota de ectoplasma e que se assemelham ao animal mitológico dragão. Por
isso é importante saber separar a experiência em si do entendimento sobre essa
experiência: muitos médiuns enfrentaram ou viram em desdobramento um artificial
e acham que viram ou enfrentaram um ditador do abismo/dragão.
(*) Elementais são as almas que
não se encontram mais no estado evolutivo dos animais, mas ainda não atingiram
a evolução para encarnar em civilizações primitivas humanas, ou seja, ainda não
possuem livre arbítrio mas já possuem o intelecto em estado mais desperto do
que as almas dos animais ( cachorro, gato) e dessa forma são mais facilmente
manipuláveis e suscetíveis a comandos hipnóticos de magos negros e cientistas
das trevas e por esse motivo são utilizados para vitalizar criações mentais
artificiais (formas pensamento) que podem apresentar diversas formas astrais:
desde monstros, edificações de alta tecnologia e até mesmo perispíritos
humanos, com a intenção de ludibriar encarnados e desencarnados. Dessa forma, o
mago ou alguém não cria o Elemental (pois o ato de criar uma alma cabe exclusivamente
a Deus), cria tão somente a forma pensamento (o chamado artificial) que será
vitalizada pelo Elemental e por esse motivo a criação é denominada “artificial”
pois é uma forma artificial de vida. Quando o ectoplasma, que funciona como o
combustível dessa criação, termina (ou não é reposto pelo mago ou cientista
criador do artificial), a forma pensamento se desfaz e o Elemental fica então
livre ou desvinculado do artificial, mesmo que ainda hipnoticamente ou telepaticamente
ligado ou “programado” aos comandos do mago ou cientista que o utilizou.
Na madrugada do dia 7 pro dia 8
de fevereiro eu tive uma interessante experiência projetiva que trouxe o
entendimento sobre essa confusão que muitos médiuns fazem entre artificiais (com
a forma aparente de dragões ou outras formas monstruosas) e os chamados
ditadores do abismo/dragões.
A experiência que tive também
proporcionou uma pálida idéia do trabalho que os guardiões enfrentam. Antes de
relatar essa experiência preciso relatar outro desdobramento consciente que
ocorreu semanas antes e que possui ligação com a projeção que ocorreu entre o
dia 7 e 8.
Há algumas semanas atrás, uma
equipe de guardiões adentrou em um prédio moderno, com aparência refinada e que
estava localizado no astral intermediário de alguma cidade do Brasil, sinceramente
não consegui identificar (ou simplesmente não foi permitido que eu soubesse).
Assim que a equipe de guardiões
adentrou o hall de entrada recebeu as “boas vindas” de homens com roupas
típicas dos soldados da segunda guerra, mas com armas modernas que disparavam tiros
em direção aos guardiões.
Normalmente os guardiões levam
médiuns encarnados em projeção durante o sono pra esses confrontos (mesmo que muitos não se
lembrem depois o que aconteceu), pois o ectoplasma desses médiuns, muito
vitalizado e denso, sobretudo nos médiuns de efeitos físicos, causa um
verdadeiro choque energético no ambiente, com explosões que ajudam a destruir
as estruturas energéticas que sustentam esses locais, visto que todo o prédio
desse tipo é uma construção artificial de magos negros, uma forma pensamento
que apresenta sistemas energéticos que o sustentam, não apenas com ectoplasma,
mas com outras construções mentais de matéria astral, muitas estruturas
eletrônicas, com tecnologia semelhante a utilizada em aparelhos para obsessões
complexas, algo que aparece bastante nos atendimentos aos pacientes de
Apometria.
Como a tecnologia desses seres
trevosos se baseia em energia negativa, é comum utilizar dentro dessa
aparelhagem eletrônica, pequenas larvas astrais, de aspecto enegrecido e
gelatinoso, são elas que ativam comandos nesses aparelhos (que são colocados
entre o corpo astral e o duplo etérico da vítima) e fazem com que suas
ramificações penetrem no sistema nervoso da vítima (no corpo astral),
potencializando desequilíbrios, sobretudo nos chacras superiores ligados ao
cérebro perispiritual.
A mesma tecnologia é usada nesses
prédios criados por magos negros: várias pequenas larvas astrais acionam,
ativam os comandos mentais sobre o ectoplasma que os magos negros aplicam na
construção dos sistemas eletrônicos desses locais, pois são seres que mais
facilmente repetem um único comando mental, como se fossem programas de
computador programados pra executar uma função. Juntando esse sistema engenhoso
à energia radioativa vinda do Sol Negro, que ativa a circulação do ectoplasma
nesse sistema, os magos negros conseguem erguer não apenas um prédio como
construções em uma colônia umbralina inteira.
Quando a equipe de guardiões
utiliza o ectoplasma dos médiuns desdobrados, essa energia causa uma sobrecarga
no sistema criado pelo mago negro que edificou o prédio no astral e vai
causando um efeito em cadeia, anulando a programação que foi feita nessas
larvas astrais, fazendo com que o sistema entre em colapso e em poucas horas
toda a estrutura do prédio venha abaixo.
Enquanto os guardiões respondiam
as “boas vindas” no hall, eu recebi a instrução de um dos guardiões pra entrar
em um dos elevadores. Sai correndo no meio daquele fogo cruzado astral e subi
em um dos andares do prédio que em breve seria ocupado pelos guardiões.
Quando o elevador abriu a porta
automaticamente, adentrei num imenso recinto, com aparência requintada, moderna.
A maioria das pessoas sem o conhecimento de como sentir a energia de um
ambiente certamente acreditaria que ali era um nobre local, mas a atmosfera era
densa, até certo ponto sinistra.
O branco das paredes procurava
disfarçar aquela energia pesada, uma imensa janela de uns 5 metros de largura
por 2 de altura permitia a visão de um dia ensolarado, mas a energia que adentrava
era de um amarelo diferente, menos brilhante, menos cintilante, pra um médium
treinado era fácil notar que aquela localidade no astral intermediário não
apenas estava sob o controle de forças trevosas como também havia sido
construída com o máximo de empenho para enganar os incautos que ali fossem
levados.
Comecei a vasculhar o ambiente,
os “donos” daquele lugar e as pessoas que trabalhavam ali haviam saído a pouco,
era possível ver alguns papéis sobre uma mesa de vidro e notar a assinatura
energética de pelos menos umas 4 pessoas que não estavam ali, ou seja, a
presença energética delas ainda estava “fresca” no ambiente, essa era uma
técnica de rastreamento que eu havia aprendido com os guardiões da equipe de
Tio Elias e Pai Jeremias. Por certo, com a invasão do prédio aqueles que não
fossem responsáveis pela defesa do prédio seriam os primeiros a “abandonar o
barco”.
Andando por aquele recinto
percebi dois grandes ambientes, um deles possuía alguns sofás e pequenas cestas
com alguns livros e revistas. O outro ambiente era maior e possuía uma
gigantesca Tv de umas 50 polegadas e alguns brinquedos pelo chão. Mentalmente um
dos guardiões me informou que aquele andar era usado com o objetivo específico
de alienar crianças encarnadas a pouco tempo na Terra, espíritos que tinham
como missão ajudar na modernização de diversas instituições religiosas e
doutrinarias e que futuramente seriam médiuns com grande potencial. O objetivo
era fascinar os pais daqueles espíritos encarnados ainda como crianças para que
os pais levassem seus filhos para aquele lugar achando que seria um local “de
luz” e aprendizado.
Concentrei-me naquele momento,
pois senti que existia uma estrutura de defesa naquele ambiente com a TV (que
passava um simples desenho) e os brinquedos, algo programado que tentava
impedir que fosse vista a real forma do lugar.
Eis que de repente as lisas
paredes brancas deram lugar a grandes colunas brancas, uma mistura da
arquitetura egípcia e grega e logo acima da TV apareceu uma estátua em mármore
branco, que tinha apenas um rosto, o rosto de um homem com os olhos fechados,
perfeitamente esculpido naquele mármore. Comecei a olhar fixamente para aquele
rosto, jogando pulsos magnéticos para que o cidadão, literalmente, “desse as
caras”.
Foi então que o “rosto” da
estátua começou a se mexer, abriu os olhos e indignado assumiu a aparência de
uma medusa falando mentalmente que não deixaria ninguém atrapalhar o trabalho
dele ali. Achei engraçada a atitude do "ser", pois com a equipe de guardiões e o tanto que tinha
levado de ectoplasma naquele andar, por certo não iria sobrar muita coisa
daquela estrutura.
Observei novamente a TV e vi que fios estavam ligados a
cabeça daquela estátua (que nada mais era do que uma forma que um dos asseclas
do mago negro que edificou aquele prédio utilizava), fazendo com que aquele ser
(na forma de estátua) emitisse pulsos hipnóticos através dos desenhos que eram
exibidos e assim, gradativamente, alienasse as crianças desdobradas que ficassem ali
brincando e vendo os “simples” desenhos na Tv.
Como aquele recinto tinha uma
estrutura de defesa que ocultava sua real aparência, facilmente pais e crianças
que eram ali levados nada notavam. Observei que uma equipe de guardiões
começava a entrar pelo recinto, vinda do elevador: era chegada a hora de “bater
as colunas” que sustentavam aquele local. Após a destruição desse local, que
ficava no astral intermediário, seria necessário destruir sua contrapartida no
astral inferior, foi nessa missão que participei mais ativamente, semanas
depois, entre o dia 7 e o dia 8 de fevereiro de 2013.
Dessa vez não entrei como mero
doador de ectoplasma ou como “espião do além”, dessa vez teria que pegar no
pesado. Junto com uma equipe que tinha mais uns 5 encarnados em desdobramento
(um homem com traços asiáticos e uma mulher com o rosto de feições árabes e
pele levemente morena, os outros eu não consegui reparar muito bem), além da
equipe de guardiões dando suporte.
O local no astral inferior desse
prédio, na verdade seria seu “sub solo”, não era muito diferente da aparência
arquitetônica, talvez um pouco mais simples em relação ao prédio que havia sido
destruído semanas antes no astral intermediário, a diferença é que agora não
estávamos mais na contrapartida astral da superfície terrestre, mas sim em uma
zona dentro da crosta, o astral inferior, o umbral. Chegamos através de uma
pequena porta que permitia acesso a um ambiente maior com apenas uma mesa e a
vista aberta para um “jardim” (que na verdade era uma pequena floresta, habitat
dos seres que iriam receber a equipe de guardiões e encarnados em desdobramento
naquele local).
Os seres que nos receberam eram
uma espécie de mistura genética, algo como Alien e Godzilla, com tamanho
entorno de 2 a 2 metros e meio, não eram muito ágeis, tinham um aspecto bem
reptiliano e a boca enorme, uma estrutura de pele bem dura semelhante ao
rinoceronte, mas ao mesmo tempo gosmenta. Obviamente os “bichanos” estavam ali
pra proteger algo importante no local. Começou então o confronto com aqueles
seres para que pudéssemos chegar a uma pequena sala que era a central de comando
do lugar.
Neste ponto do relato, vale um
apontamento importante: O interessante do desdobramento consciente é poder
exercer de forma lúcida e plena, certas funções que pro corpo físico e pra
dimensão física são impossíveis, não apenas a levitação ou telestransporte de
um ponto ao outro, ações que eu já havia realizado em outras projeções, mas
poder também se movimentar com grande agilidade. Da mesma forma o raciocínio
flui mais intensamente, a gravidade não oprime tanto, mesmo no astral inferior
(que ainda é plano astral), a diferença em relação ao plano físico é absurda.
Os movimentos ágeis que os guardiões, os encarnados desdobrados realizavam eram
parecidos com os do filme Matrix, uma velocidade impossível de ser atingida no
plano físico.
O objeto que eu utilizava pra
combater aquelas criaturas estranhas era um cajado, de alguma material que por
mais forte que fosse a pancada desferida contra aqueles seres, ele jamais se
quebraria.
O objetivo daquela missão era
aprisionar os responsáveis pela sala de comando que os “alien-godzila” tentavam
proteger, bem como rastrear as ações que estavam ali sendo realizadas. Depois
de alguns minutos de confronto, a equipe de encarnados e de guardiões transpôs
a resistência dos monstros e chegou ao centro de comando, uma pequena sala de
comando, com uma espécie de totem onde era possível ver a tela de um computador
ali encravado, um local simples, realmente um centro de comando escondido sob
uma aparência discreta.
Enquanto a equipe de encarnados
em desdobramento dava conta dos seres que teimavam em ainda tentar evitar a
prisão dos chefes do local, (dois espíritos que comandavam o tal computador),
os guardiões faziam um grande rastreamento naquele computador, também levaram
os dois espíritos que cuidavam do local, bem como cuidavam de outro grupo de
criaturas semelhante aos “alien-godzila” que estavam na pequena floresta ao
redor do prédio e eram responsáveis pela segurança daquela estrutura umbralina.
Aliás, é importante ressaltar que
muitos médiuns em desdobramento que já viram essas criaturas ou as enfrentaram em
desdobramento consciente, acreditaram que enfrentaram os ditadores do abismo
(dragões) ou então magos negros em virtude da sua aparência reptiliana, mas na
verdade enfrentaram apenas seres artificiais, uma confusão que é plenamente
compreensível, pois realmente esses “alien-godzila” são assustadores e de uma
ferocidade realmente impressionante, transmitindo um padrão mental-energético
que poderia ser facilmente confundido com um mago negro ou um ditador do abismo
(dragão), que segundo os guardiões que já tiveram a oportunidade de lidar com
algum ditador do abismo é muito mais cheia de ferocidade e ódio do que a desses
seres artificiais.
Mentalmente, um dos guardiões me
informou que o trabalho daquele prédio ou “subsolo” do prédio que ficava no
astral inferior era semelhante ao do prédio que havia sido destruído semanas antes;
só que ao contrário daquele prédio no astral intermediário, que visava alienar
crianças que seriam futuros médiuns, o prédio no astral inferior visava
combater a atividade de jovens médiuns, jovens que já estivessem realizando
algum trabalho de conscientização e despertar e que já estavam causando algum
incômodo no submundo astralino pela visibilidade que estavam alcançando, sobretudo
entre os meios de divulgação virtual.
Justamente por esses jovens
estarem mais engajados e cultivando com firmeza seus projetos, o trabalho de
combate por parte dessa ramificação das trevas havia sido instalado no astral
inferior, bem escondido e protegido, para que tentasse passar despercebido pelos
guardiões.
Segundo eu pude saber depois, os
guardiões propositalmente deram a entender para as entidades trevosas que não
sabiam desse prédio no astral inferior (uma espécie de subsolo do prédio que
havia sido destruído no astral intermediário) e deixaram para realizar a missão
naquela região exatamente no carnaval, quando não é muito comum realizar esse
tipo de atividade em virtude do grande trabalho que as equipes de guardiões tem
em outros locais no astral inferior e intermediário do Brasil. O fator surpresa
foi decisivo, sem sombra de dúvida. Os chefes daquele local não esperavam uma
investida daquelas bem no carnaval, tanto que a chegada “na surdina” dos
guardiões e dos encarnados em desdobramento só foi percebida quando já estavam
próximos do centro de comando.
Enfim, esse é apenas mais um relato pra tentar transmitir uma idéia de como funcionam essas missões no astral, da estratégia que ela envolve, das tramas, dos objetivos, das técnicas que são empregadas, tanto pelo lado trevoso como pelo lado dos guardiões a serviço da Ordem Divina. Espero sinceramente que esse texto possa ajudar no esclarecimento de outros médiuns projetores que já tenham vivido situações semelhantes, sobretudo a compreender melhor como funciona a realidade no astral inferior envolvendo os dragões e magos negros.
Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036