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Aristóteles:
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Jesus:
Jesus:
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20 de abr. de 2013
Frases para Reflexão
18 de abr. de 2013
A Vida no Astral Inferior (Parte I) - Decapitação de um Perispírito
Pergunta curiosa que recebi no email do blog:
“A pergunta é a seguinte: Se no
astral inferior um espírito tem a sua cabeça perispiritual arrancada por uma
ave ou um ser maligno do astral inferior, o espírito imediatamente vira um
ovóide ou o seu corpo perispiritual permanece inteiro da cabeça para
baixo. E se ele permanecer inteiro da cabeça para baixo, ele poderá ser
resgatado para a reconstrução da cabeça perispiritual ? Muito obrigado pela tua
atenção !Um abraço”
Olá,
essa é uma pergunta interessante. Primeiro de tudo, devemos saber que o perispírito é formado pelo conjunto do chamado corpo astral com o corpo mental
inferior, ambos ligados entre si. É esse corpo (perispírito) que o espírito se
utiliza como meio de manifestação no mundo espiritual e também quando reencarna
no mundo físico.
Se uma
pessoa encarnada, por exemplo, amputa uma perna física, o seu perispírito continua ali, ou seja, a perna perispiritual continua inteira, tanto que é
comum pessoas amputadas sentirem por um tempo a chamada dor fantasma, pois
sentem a sua perna perispiritual e não mais a perna física, que foi retirada.
Como normalmente ocorre uma grande descida de toxinas pelo local que foi
amputado, é normal a pessoa sentir a perna perispiritual em processo de
cicatrização e regeneração das feridas que ali existiam, mesmo a perna física
não estando mais lá.
No mundo
espiritual ocorre algo semelhante. Se, por exemplo, algum animal feroz do
astral ou algum outro espírito cortar a cabeça ou outra parte do corpo
perispiritual de alguém, terá cortado apenas a parte relativa ao corpo astral e
não do corpo mental inferior, pois esses dois corpos se encontram em planos
diferentes.
Sendo
assim, dependendo dos conhecimentos do espírito (um mago negro, um assecla preparado e bem
treinado ou ainda no caso de um espírito de luz, como um mentor ou guardião),
ao ter a cabeça astral retirada, ele permanecerá consciente e em poucos
segundos plasmará uma nova cabeça astral, visto que seu foco de consciência
transita facilmente entre o astral e o mental. O corpo astral tem propriedades ideoplásticas tanto que é comum mesmo em espíritos não muito treinados,
plasmar máscaras ou formas diferentes sobre o próprio corpo astral, pois ele
tem essa capacidade de manipulação e regeneração muito acima da que existe no
corpo físico.
No caso
de um espírito sem tantos conhecimentos de como plasmar formas no seu corpo
astral, ao ter a cabeça decapitada, ele simplesmente ficará inconsciente por
algum tempo, pois assim como alguém encarnado que desmaia e abandona
temporariamente o corpo físico, nesse caso ele abandonará temporariamente o seu
corpo astral, passando a ficar no plano mental, em corpo mental inferior, mas
ainda conectado ao corpo astral, que naturalmente realizará um processo
automático de regeneração das células astrais, semelhante ao processo que
existem em alguns órgãos do corpo físico que conseguem se regenerar (alguns
inclusive completamente).
O que
pode acontecer nesses casos é que alguma milícia, algum cientista ligado a
falanges trevosas ou mago negro interfira nesse processo natural de
recomposição do corpo astral e dessa forma impeça que o processo se conclua e
assim, nesse caso, o corpo astral poderá ser deteriorado gradativamente,
primeiro ao estágio de "cascão astral" ("cadáver" astral) e
depois ao estágio de vibrião (uma espécie de ovóide com 1 metro de tamanho,
semelhante na forma a uma cobra gelatinosa enegrecida).
Se o corpo astral
deteriorar para um cascão astral, a ligação entre o corpo astral e o mental
inferior será desfeita e o espírito ficará apenas com o seu corpo mental
inferior que naturalmente começará a agregar matéria astral ao seu redor para
formar um novo corpo astral, processo que pode levar bastante tempo e assim que
esteja concluído fazer com que o espírito retorne ao plano astral.
No
segundo caso, o do vibrião, o corpo astral é mantido ativo artificialmente e
sobre uma ação de deterioração semelhante a do ovóide, nesses casos o espírito
em corpo mental inferior ainda permanece ligado a esse corpo deteriorado, que
normalmente é utilizado em processos de obsessão orquestrados por magos negros
e cientistas ligados a esses magos.
Mas e
se um encarnado, em projeção consciente, tiver sua cabeça perispiritual
decapitada?
Antes de mais nada será bem difícil
que isso ocorra com um encarnado, pois o chamado cordão de prata traciona o perispírito em direção ao corpo físico quando existe um perigo muito grande que
possa lesar a estrutura perispiritual, esse mecanismo é bem comum sobretudo
entre os projetores iniciantes que ainda não conseguem controlar de forma mais
ampla o seu perispírito no astral. Mas vamos supor que um projetor consciente e
experiente evitou conscientemente esse mecanismo de defesa do cordão de prata
e, durante alguma batalha, teve sua cabeça perispiritual decapitada, o que vai
acontecer? A resposta é simples: uma nova cabeça perispiritual será plasmada em
poucos segundos, mesmo que o projetor não tenha grandes conhecimentos de como
plasmar formas artificiais, o seu duplo etérico (o corpo de ectoplasma) fará
com que esse processo seja intensamente acelerado e o máximo que vai acontecer
é que durante poucos segundos o espírito permanecerá inconsciente, normalmente
nesse caso tendo sua cabeça perispiritual refeita enquanto, inconsciente, é
levado de arrasto pelo cordão de prata ao corpo físico.
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17 de abr. de 2013
João XXIII, Parravicini e Nostradamus (Parte IV) - Muitos Pais antes do Ápice
Parte III: AQUI
Trago hoje a quarta parte de uma série de de 6 textos com profecias de João XXIII, Parravicini e Nostradamus sobre a vinda do último Papa, o processo de queda do Vaticano, o surgimento do falso profeta, a invasão européia e o fim do papado antes do ápice da Tribulação. Os seis textos estarão assim nomeados:
1) A Eleição do Último Papa
2) A Morte do Papa
3) A Queda da Igreja
4) Muitos Pais antes do Ápice
5) Roma após a morte de Francisco
6) O Falso Profeta
Esse é o texto mais claro de João XXIII sobre o ápice da
Grande Tribulação, pois ele menciona exatamente quando isso acontecerá: 20
séculos somados a idade do Cristo. É sabido que Jesus morreu no ano 33, mas
hoje também sabemos que ele não nasceu no ano zero, mas sim antes. Esse texto
foi analisado em setembro de 2010 em um dos textos do blog, então pra essa
série de 6 textos trarei novamente essa análise com alguns acréscimos.
“Antes da última luz, os pastores terão reconhecido o sinal.
E muitos Pais terá a Mãe, todos irmãos”
Após a morte de Francisco pelos idos de 2029, a Igreja
Católica (Mãe) terá muitos papas (Pais), entre eles o santo de pés descalços
que vive nos arredores de Loreto (mais informações sobre esse homem nos demais
textos dessa série). A “última luz” e o “sinal” (de João no Apocalipse) são
referências ao texto da página 93 que foi analisado no post “A Queda da
Igreja”: a luz é a queda do próprio asteróide, visto do Oriente até o Ocidente
sendo que o sinal será a sua primeira passagem em 2029, trazendo o desencarne
do último papa e 7 anos de persignação até o grande auge em 2036.
“Das terras e das águas brotarão catedrais e templos para
santos antigos e santos novos, do nome eterno. Mas já é tempo dos santos”
O tempo dos santos é uma referência ao quinto selo do
Apocalipse, ou seja, o fim da espera dos santos descrito na Revelação, que
apenas esperam o encerramento do terceiro ai para reencarnar na Terra, sendo
assim o chamado “tempo dos santos” é o período temporal correspondente ao
terceiro ai descrito no Apocalipse, evento que será marcado pelo maior
terremoto desde que existem homens na Terra, segundo a ampla descrição da
Revelação. De locais arrasados pelas águas e das catacumbas, como descrito nas
profecias de Parravicini brotará a nova Igreja, esses serão os novos templos da
Igreja antes da vinda do auge dos eventos da Transição Planetária / Grande
Tribulação.
“Todos falarão a mesma língua. E a falarão para orar a
Virgem e ao Salvador. O Reino de Deus chega a terra, é erguida sua cidade,
também para os que não a quiserem”
Os eventos cataclísmicos oriundos do terceiro ai, que será
segundo a Revelação o maior terremoto desde que existem homens na terra,
arrastando ilhas e montes dos seus lugares (queda do Apophis), causarão tamanho
estrago global que toda a humanidade sobrevivente rezará, essa será a mesma
língua a nível mundial, a linguagem da oração. O Reino de Deus, como dito na
própria Bíblia, está dentro de cada pessoa, ou seja, o Reino de Deus é o Reino
do Espírito, do Espírito Santo, simbolizado por uma grande labareda de fogo,
exatamente a queda da grande luz incandescente do meteoro que demarcará o fim
da Era de expiação e provas, pois é essa nova Era, a Era de regeneração que
está figurativamente representada na Nova Jerusalém (a cidade) que virá mesmo
para os que não a quiserem (no caso os rebeldes que serão exilados). Dessa
forma, podemos compreender que a vinda do Reino de Deus simboliza a vinda da
Era de Regeneração, que tem como metáfora a descida do asteróide envolto a fogo
e luz, tal qual a imagem do Espirito Santo, vindo para demarcar o ápice dos
eventos, o terceiro ai.
“O primeiro sol ilumina a balança do criado”
Jesus é o primeiro sol, o primogênito, a luz do mundo que
ilumina o dia do julgamento (a balança) da humanidade ( os seres criados por
Deus). Vale notar, novamente a associação de Jesus, o Dia do Senhor, o Filho do
Homem com a vinda do asteróide envolto de luz e fogo, pois figurativamente a
volta de Jesus, o dia da sua volta é o exato dia que luz e fogo caírem do céu
executando o terceiro ai, representando assim metaforicamente a volta de Jesus,
pois trará o fim da Era de expiação e provas, o exílio dos rebeldes e a vinda
de uma nova Era para a humanidade. Por isso que o dia do juízo é também o dia
da vinda de Jesus e não porque o próprio Messias venha nos céus em um cavalo
alado ou em uma nave extraterrestre.
“Abri o coração ao lírio. A voz será potente, anunciada
pelas trompas”
O lírio é um dos símbolos de pureza iniciática do
Cristianismo Primitivo e também é um dos símbolos da França, lembrando que
“Francisco” significa “aquele que nasceu na França”, ou seja, abrir o coração
ao lírio é aceitar emocionalmente todas as lições franciscanas de humildade e
pobreza que serão trazidas pelo último papa, Francisco, e pelo seu amigo
franciscano, o santo de pés descalços que será seu sucessor após a morte do
papa pelos idos de 2029. Além disso, como já analisado nessa série de textos, o
“jovialiste” de Nostradamus tem clara ligação com o lírio, a flor de lis. As
catástrofes naturais farão muito barulho, são as “dores do parto” para que seja
gerada a nova Terra, que nascerá a fórceps através da luz dos céus que causará
o terceiro “ai”, por isso a voz será anunciada pelas trompas, uma analogia ao
aparelho reprodutor feminino, para que nasça uma nova Terra através das dores
na Mãe (renovação da Igreja do Cristo), que voltará a exaltar os aspectos do
Cristianismo Primitivo e colocar abaixo a pompa que herdou do império romano,
restaurando seu perfil humilde e franciscano, a verdadeira pureza do lírio, dos
cristãos primitivos e o fim do materialismo e da exaltação dos templos
luxuosos, assim como o fim das doutrinas que exaltam a comercialização da fé.
“Luz de Ocidente, última luz antes da eterna, desconhecida”
Como já informado essa luz do ocidente é o asteróide Apophis,
descrito no Apocalipse como a luz que vem do Oriente e ilumina o Ocidente, essa
é a luz que vem antes da Era de Regeneração, a Era de Luz que ainda é
desconhecida para a humanidade, pois vive ainda na Era de Expiação e Provas. Ou
seja, a Era de Regeneração ou Luz somente chegará a partir de 2036.
“A verdade será mais simples de quanto todos dissemos,
escrevemos. Será um bom juízo. Pai nosso, que estás nos céus, vem o teu reino.
É feita a tua vontade, no céu e na terra. São vinte séculos mais a idade do Salvador.
Amém”
Segundo um estudo
baseado em informações históricas e espíritas (Emmanuel pelo médium Chico
Xavier), Jesus teria morrido com 36 ou 37 anos em abril do ano 33. Esse estudo
pode ser visto AQUI
Segundo o post que fiz com o mapa astral de Jesus, ele teria
morrido no ano 36 da sua existência, poucos meses antes de ter 36 anos completos.
Sendo assim e aliando esses dados com todo o estudo profético a respeito de
2036, esses 2 mil anos (vinte séculos) são somados a idade de 36 anos,
colocando o terceiro “ai”, a vinda da grande luz dos céus, o dia do juízo, o
dia da vinda de Jesus no ano de 2036. Não apenas João XXIII como outro profeta
de grande valor, Edgar Cayce também estipulou o ano de 36 como o de um grande
evento de verticalização do eixo da Terra. Essa profecia de Cayce pode ser
vista AQUI
Nostradamus também indica o ápice para 2036:
Centúria 6 Quadra 66
“Ao fundamento de uma nova seita
Serão os ossos de um nobre romano descobertos
O sepulcro em mármore aparecerá aberto
A Terra tremerá em abril, mal sepultado”
Os fundamentos da nova seita dizem respeito a completa
reformulação do Catolicismo. Um sepulcro
de mármore aparecerá aberto e os ossos de um nobre romano aparecerão
descobertos, essa referência diz respeito ao túmulo em mármore de Paulo, pois
abaixo do altar papal está uma lápide de mármore em memória do sarcófago de
Paulo, que encontra-se no mesmo local. Ou seja, será um evento natural tão
grandioso, um gigantesco tremor, que demolirá por completo todo o Vaticano. A
centúria e a quadra juntas equivalem a 666, número que é o somatório de todos
os números de 1 a 36, apontando o auge desse evento para 2036.
Parravicini em seu relógio profético também aponta o auge
dos eventos para 2036: AQUI
Temos, portanto além da profecia dos 70 períodos
(restauração de Jerusalém em 1967 até 2036), profecias claras de João XXIII,
Nostradamus, Parravicini e Edgar Cayce apontando o auge dos eventos para 2036.
Nostradamus inclusive deixou 4 raros alinhamentos zodiacais em suas profecias
para o período de grandes conflitos na Europa entre 2034 e 2035, alinhamentos
esses que envolvem planetas e signos e que não se encaixam em qualquer data
anterior a 2013 e somente em datas entre 2034 e 2035, apontando claramente que
antes do ápice da Tribulação, antes do terceiro “ai” do Apocalipse, a ação dos
dois “ais” ocorrerá nessa janela na década de 30, o que também confirma as
profecias do Feraudy, no livro “Erg, o Décimo Planeta” ao apontar gigantescos
conflitos na humanidade exatamente em 2035.
Diante de tantas fontes proféticas
de valor apontando para o auge em 2036 e na intensificação dos eventos nos anos
próximos a 2036, não resta a menor dúvida que a Alta Espiritualidade inspirou
diversos médiuns a mostrar, claramente, quando seria o grande ápice, demarcando
assim o fim da Era de expiação e provas e o início de uma nova Era após o auge
desses eventos.
No sexto e último texto dessa série trarei a cronologia
exata desses eventos baseados nos marcos zodiacais trazidos por Nostradamus e
que finalmente consegui interpretar após muitos anos de estudo. Espero que
essas informações possam ser úteis no futuro, pois apesar de mostrarem muitos conflitos
e lutas, mostram também que virá um tempo de paz eterna para a Terra muito em
breve.
Parte V: AQUI
Parte V: AQUI
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Vaticano entre 2029 - 2036
10 de abr. de 2013
João XXIII, Parravicini e Nostradamus (Parte III) - A Queda da Igreja
Parte II: AQUI
Para
saber mais sobre profecias e estudos bíblicos, conheça meu primeiro livro
"A Bíblia no 3º Milênio" que interpreta todos os versículos do
Apocalipse e boa parte das principais profecias bíblicas como Daniel, Sermão
Profético, Nostradamus e Ezequiel:
https://www.clubedeautores.com.br/book/148751--A_Biblia_no_Terceiro_Milenio
Trago hoje a terceira parte de uma série de de 6 textos com profecias de João XXIII, Parravicini e Nostradamus sobre a vinda do último Papa, o processo de queda do Vaticano, o surgimento do falso profeta, a invasão européia e o fim do papado antes do ápice da Tribulação. Os seis textos estarão assim nomeados:
1) A Eleição do Último Papa
2) A Morte do Papa
3) A Queda da Igreja
4) Muitos Pais antes do Ápice
5) Roma após a morte de Francisco
6) O Falso Profeta
O título dessa mensagem feita por Parravicini em 1938 é “Igreja Cega”. Seu conteúdo fala sobre a queda do Vaticano:
“Roma na miséria, cai em desastre a cidade ducal. Hermetismo
no bairro de Nápoles. Desorientação no Vaticano. A Igreja desmorona, o Papa
sairá, mas se popularizará mais tarde. As reformas assustarão os católicos. Os
jovens sacerdotes enfrentarão correntes passageiras de poder e dominação. Nova
Igreja, novas formas. Conciliábulos em lutas. O amanhã será o regresso às
catacumbas.”
Cidade ducal é uma clara referência ao Vaticano, pois ducal
vem de duque, título que se refere ao chefe de Estado de um ducado, aquele que
conduz. A miséria em Roma devido a profunda crise econômica respingará no
Vaticano e com suas riquezas seculares, passará a ser alvo do governo na
tentativa de salvar em parte a economia destruída. “Hermetismo no bairro de
Nápoles” parece identificar uma referência a reunião de grupos iniciáticos como
maçons e rosa cruzes sobreviventes das convulsões sociais.
A morte do papa demarca o desmoronamento da Igreja, ou seja,
da instituição do papado. O próprio papa já deu sinais de que pretende mudar profundamente
o significado do cargo atribuído ao papa, acabando com a divinização do papa e
dando maior ênfase ao estudo e prática do Evangelho, o que culminará com a
própria descentralização do papado, que ao invés de ser restrito a um único
homem como ocorre nos dias de hoje, será dividido em papados continentais ou
apostolados a serviço do único papa, Jesus Cristo. Por essas profundas
modificações no seio da Igreja, o papa será conhecido pelos mais
tradicionalistas como um antipapa, alguém que foi contra o papado, reformas que
assustarão os católicos e fará com que muitos, segundo Paracelso, acreditem que
o papa é louco.
“Os jovens sacerdotes” parece identificar os mesmos “santos
de Milão” citados por João XXIII, provavelmente jovens bispos, religiosos ligados
aos franciscanos, jesuítas e outras ordens que apoiarão o papa Francisco e que
após a morte deste levarão o seu legado, combatendo as correntes e o poder de
opositores tradicionalistas, a própria ação do governo e futuramente uma
invasão islâmica ao território de Roma.
Ou seja, a Igreja em Roma após a morte do papa não será
guiada por outro papa, mas sim por um grupo de jovens sacerdotes com os mesmos
propósitos e ideais do papa morto, é o que o texto fala quando diz “Nova
Igreja, novas formas”.
“Conciliábulos em lutas” significa conluios, reuniões
secretas, concilio que toma decisões heréticas, tudo isso em um clima de lutas
internas. Ou seja, após a morte do papa, a ala mais tradicionalista brigará
entre si pelo poder e com a autoridade governamental de Roma, que também
desejará o controle do Vaticano, todos eles em oposição aos sacerdotes
reformistas dando continuidade aos ideais do papa Francisco, já morto nessa
época. Em virtude desse cenário, os progressistas/reformistas não terão mais
espaço na Igreja e serão duramente perseguidos e terão que praticar o
Cristianismo em locais escondidos, como era no passado, quando os cristãos
primitivos se reuniam em catacumbas nas madrugadas para burlar a perseguição
romana. A menção feita na profecia de João XXIII sobre a morte do papa ao dizer
que um convento seria destruído durante na época que o papa morreu ratifica
essa profecia de Parravicini sobre tempos de perseguição aos apoiadores da
Igreja em solo romano.
Nas páginas 89 e 93 do livro que contém as profecias de João
XXIII, o processo de queda e destruição do Vaticano é claramente vaticinado.
Vejamos a profecia contida na página 89:
“Dois irmãos e nenhum será Pai verdadeiro. A Mãe será viúva.
Os irmãos do Oriente e do Ocidente se matarão e no assalto matarão seus filhos”
O conflito em Roma entre a ala radical islâmica (irmãos do
Oriente) e as forças européias e americanas (irmãos do Ocidente), no qual
nenhum deles, nem islâmicos, nem americanos e nem europeus, serão chefes (pai,
papa) da Igreja, até porque nessa época o Vaticano deverá estar em escombros, a
figura centralizada do papa não existirá mais e no seu lugar existirão diversos
apóstolos ou bispos representando a liderança católica em países e continentes
do mundo. Esses eventos devem ocorrer a partir de 2029, pois é quando a Mãe
estará viúva, ou seja, o último papa já terá falecido.
“Então descerá da montanha o santo descalço e abalará o
reino, diante do túmulo do descalço, abençoado pela Virgem Santíssima. Ouvi as
suas palavras”
O santo descalço é uma referência a um homem, provavelmente
da Ordem dos Franciscanos, que após a morte do papa será uma espécie de líder
dos católicos vivendo em Roma, um nobre homem que segundo a profecia de João
XXIII apresentada no primeiro texto desta série de 6 textos, será uma espécie
de braço direito do papa, alguém que o atual papa escolherá em meio aos
conflitos internos em Roma e da possibilidade da invasão islâmica, alguém que
manterá o seu legado no entre 2029 e 2036, até a chegada do ápice da
Tribulação. Ao comandar essa resistência de jovens católicos (jovens
sacerdotes, jovens de Milão descritos nas profecias de Parravicini e João
XXIII), ele abalará o reino estabelecido, provavelmente um reino formado
primeiro por políticos romanos sobre o Vaticano e depois de invasores
islâmicos, sobre Roma e o que sobrou do Vaticano.
Veremos a seguir que esse santo descalço vem de Loreto,
local que possui um santuário famoso todo construído em pedra. Em outro texto profético, na página 120, João
XXIII mostra claramente que a manifestação desse homem que desce da montanha,
após a morte do último papa, ocorrerá em um tempo próximo do auge dos eventos
em 2036: “Será então que Noé começará a construir a Arca (preparação para o
grande dilúvio). Mas não conhecerá as águas, graças a palavra de não se sabe
quem, mas que faz tremer os poderosos, quando desce da montanha”
“Maria Santíssima, senhora do tempo futuro, chama à colheita
os teus filhos do campo, a fim de que abatam as duas Babilônias. E uma seja a
Mãe, como única és tu”
Os filhos do campo parece indicar novamente os jovens de
Milão, os jovens sacerdotes, naturalmente agrupando forças nas zonas campestres
e rurais distantes do burburinho da área urbana. As duas Babilônias são duas
representações da antifraternidade que também aparecem no Apocalipse, uma delas
é a derradeira, representada pelos Estados Unidos, a outra é Roma, descrita
como a Besta que era e já não é (Apocalipse 17) quando da eleição do último
papa, pois Roma foi a primeira. representação da Besta através das 3 expressões
do império romano: ocidente, oriente e papado. A unidade da Mãe representa a
única expressão do Cristianismo que foi verdadeira: o Cristianismo Primitivo,
ou seja, restabelecer em solo italiano perante os invasores islâmicos, políticos
e exercito italiano e tradicionalistas católicos a única representação do
Cristianismo. Ao final deste texto deixarei o link para o texto do blog que
fala sobre as duas babilônias.
“A terra destruirá o cimento e de terra será, Rainha, a tua
nova Igreja. E sobre a terra o grão, para a fome de teus povos, flores sobre o
seu novo altar. Amém”
O fim das Igrejas luxuosas, dos templos nababescos, dos
grandes negócios em nome da fé, tudo isso é representado pelo fim do cimento,
fazendo surgir a verdadeira expressão da eklesia dos tempos do Cristianismo
Primitivo justamente entre os homens do campo, enquanto na cidade urbana as
lutas entre islâmicos e europeus colocam abaixo as antigas Igrejas de cimento.
Vejamos agora a profecia na página 93:
“A longa paz fará esquecer os passados erros. Fará esquecer
o grande irmão crucificado invertido. E na Mãe estará a guerra e os rebanhos se
dispersarão.”
A frase que fala sobre o esquecimento em virtude da longa
paz representa o período entre o final da segunda guerra e o início das
convulsões sociais em Roma, quando o próprio governo romano buscará nas
riquezas do Vaticano a salvação da economia italiana, esse é o período da longa
paz. O grande irmão crucificado invertido é uma referência clara ao apóstolo
Pedro, que foi crucificado de cabeça pra baixo e representa nessa profecia o
último papa, o último Pedro a sentar no trono romano, Pedro Romano que é o papa
Francisco. A guerra começará na Igreja, ou seja, na Mãe, tanto pela
modernização do papado e seu enfraquecimento (descentralização do poder na
figura de um único papa) que causará fortes oposições dos clérigos mais
tradicionalistas, como também pela própria crise interna em Roma, que buscará
sua salvação econômica nos tesouros do Vaticano.
“Então alguém gritará sangue e será ouvido. Ai de quem tiver
gritado, o primeiro sangue a escorrer será o seu. Meia-lua, estrela e cruz se
encontrarão. Alguém manterá alta a cruz negra.”
Estamos em um período após a morte do papa, após 2029.
Islâmicos (meia-lua) Americanos (estrela) e Europeus ( cruz) se encontrarão em
um confronto sangrento. Enquanto isso, o personagem descrito por João XXIII
como o santo descalço, aquele que acompanhou o papa Francisco até os seus
momentos finais, permanece em Loreto, mais precisamente na Santa Casa, mantendo
alta a cruz negra, pois exatamente nesse famoso santuário existe uma pequena
imagem negra da Virgem Maria com o menino Jesus, por isso João XXIII fala sobre
uma cruz negra (que está exatamente no corpo da imagem, mantida alta em um altar).
O líder da ala radical islâmica, ao que tudo indica é alguém
com um defeito na visão, cego de um olho talvez, ou com a visão muito
comprometida nos dois olhos. Ele trará a fome e a guerra para a Europa, é a representação
humana do cavaleiro Morte que monta o cavalo amarelo do Apocalipse, um dos 4
cavalos que representam respectivamente 4 representações da Besta, por isso o
Apocalipse fala que o 666 é número de homem, pois representa os 4 homens que
montaram nos 4 cavalos e os tornaram animais ferozes, therion, Bestas, e também
é o número da Besta. Em um dos posts do blog eu explico os significados do 666.
Esse homem é nomeado por João XXIII como “Severo” e dele falaremos em um dos
próximos posts nessa série de seis textos.
“Para onde acreditais fugir, ora que destruístes as igrejas
e assassinastes o último Pai?”
Esse “alguém” que gritou sangue parece ser algum europeu,
talvez ligado a política ou a Igreja, que terá atuação decisiva no assassinato
do papa Francisco. Algumas pistas sobre esse assassinato futuro são dadas por
Parravicini em suas profecias nessa série de textos.
“Esperais o sinal de João. A ovelha está preparada.
Persignai-vos sete vezes com mão cansada e esperai. A luz vem ainda do
Ocidente”
João XXIII fala de um sinal, dado por João no Apocalipse. A
ovelha, que representa Jesus (o cordeiro de Deus) é uma referência a vinda do
grande dia do Senhor, o ápice da Tribulação. A nível temporal pode indicar os 7
anos entre 2029 e 2036 ou ainda os 7 meses que precedem o grande auge em abril
de 2036, de qualquer forma a profecia fala num momento de espera e oração
(persignar, fazer o sinal da cruz na cabeça). A luz do ocidente é a referência
que o próprio Jesus trouxe no sermão profético, um relâmpago do oriente que
chega ao ocidente, a queda do Apophis em 2036.
4 de abr. de 2013
João XXIII, Parravicini e Nostradamus (Parte II) - As Profecias sobre a Morte do Papa Francisco
Parte I: AQUI
Trago hoje a segunda parte de uma série de de 6 textos com profecias de João XXIII, Parravicini e Nostradamus sobre a vinda do último Papa, o processo de queda do Vaticano, o surgimento do falso profeta, a invasão européia e o fim do papado antes do ápice da Tribulação. Os seis textos estarão assim nomeados:
1) A Eleição do Último Papa
2) A Morte do Papa
3) A Queda da Igreja
4) Muitos Pais antes do Ápice
5) Roma após a morte de Francisco
6) O Falso Profeta
O texto da profecia de Parravicini é enigmático. Em meio ao
que parece a imagem de um homem morto e deitado, com o mundo sobre ele, aparece
a imagem de uma faca e de um cobra segura por uma mão indo a sua direção, dando
a idéia de tentativas de assassinato, inclusive por envenenamento.
O texto diz: “Roma” como título e abaixo “Será o mártir da
maravilhosa cidade e o...” para que em seguida apareça a letra “B” seguida pela
letra “e” dando início a uma palavra que se forma; “Luz”. Abaixo dessa frase um
desenho indecifrável.
Aparecem no desenho ainda duas serpentes, uma sobre o mundo
com o nome “Israel” e a frase “Israel regressa” e logo abaixo, no canto
direito, o que parece ser um homem-serpente vestido com uma roupa sacerdotal
(desenho no topo da sua cabeça) que tem escrito dentro dele “Sion sera Sion”
dando idéia do sibilar e do triplo “s” como uma referência velada ao 666.
A profecia fala de um mártir em Roma, alguém iluminado, pois
termina a frase do nome dessa pessoa com o termo “luz”, mas cita apenas as duas
primeiras letras “Be”. Sabemos que o sobrenome do atual papa começa exatamente
com essas letras: Bergoglio. A profecia ao que indica fala de sua morte, talvez
em uma viagem a Jerusalém, difícil saber, mas ao que parece será em meio a um
intenso conflito entre judeus e palestinos, pois faz uma referência velada ao
sionismo (Sion será Sion). De qualquer forma, confirmando a profecia de Paracelso,
Parravicini dá a entender que o papa sofrerá um atentado que causará a sua
morte.
Em outra profecia, Parravicini deixa claro que o desenho
acima fala da morte do papa, pois mostra um homem, um menino, também ligado a
luz, dentro do Sol:
Na imagem é mostrado um menino, vestindo roupas sacerdotais
e que está sobre um chão que aponta para um Sol, muito bem desenhado, com a
palavra “Luz” escrita dentro. O Sol é facilmente interpretado como sua
nacionalidade, pois está na bandeira argentina e também no símbolo da Companhia
de Jesus, ordem a qual Bergoglio pertence. Vejamos o que diz o texto:
“O Novo Menino já no seu nascimento tomará consciência do
mundo em seu tempo, desde o dia da sua concepção, porque trará a certeza do seu
dever missioneiro: Ensinar”
O “Novo Menino” diz respeito aos primeiros momentos do novo
papa, que nasceu, foi concebido logo após o final do Conclave e vem mostrando
desde a sua apresentação ao mundo a consciência do dever e missão de ensinar
uma nova forma dos católicos vivenciarem a sua religião. Em poucos dias, desde
que se tornou papa já demonstrou em diversas ações o objetivo de ensinar a
simplicidade e a importância de buscar novas formas de ajudar os pobres. Por
esse motivo o homem com as iniciais “Be” e com o resto do nome escrito como
“Luz” fala de Bergoglio, o último papa.
Além dessas duas profecias, Parravicini fez ainda mais 8
profecias sobre o “Novo Menino”, mostrando a importância desse personagem no
contexto histórico das profecias. Essas oito profecias e seus desenhos podem
ser vistas AQUI
A referência feita na primeira imagem utilizando a palavra
“Sion” é confirmada em outra profecia de Parravicini, ligando claramente essa
palavra ao símbolo da Estrela de Davi, como podemos ver na imagem abaixo:
O texto da profecia diz o seguinte:
“Vencida a Argentina, vencida pelo homem cego. Tsunamis,
pestes, terremotos, lutas a assolarão. Ambição do homem, exploração do homem
pelo homem. Guarnições armadas gritarão ocultas, mas sairão ao encontro do
caos. Pequim, Tókio, Havana, Rússia, América do Norte, dilemas e cantos de
enfrentamentos. Sombra, escuridão, surdez. Um homem e uma mulher gritarão e não
se escutará, mas de repente aparecerá um militar e será”
A profecia de Parravicini aponta que o falso profeta ou o
grande líder da aliança sino- islâmica será alguém com uma deficiência severa
em um dos olhos ou com baixa visão em um dos olhos. João XXIII fala sobre isso
em uma das suas profecias na página 93: “do vale do Príncipe virão os
cavaleiros cegos”
E existe alguma profecia que fala quando o papa irá morrer?
Existe uma de Nostradamus que pode trazer essa resposta:
Centúria V Quadra 92
“Depois que o trono real completar 17 anos
Cinco mudarão em tal termo de revolução
Depois será eleito um de mesmo tempo
Que dos romanos não será muito concordante”
Pio XI, o papa que assinou o tratado de Latrão em 1929 e
morreu em 1939 ficou exatamente 17 anos e 4 dias no trono papal. Depois dele
foram eleitos cinco papas (Pio XII, João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João
Paulo II) que mudaram de trono exatamente da mesma forma: ao morrer. Ou seja,
mudaram no mesmo termo de revolução.
O sexto, Bento XVI, mudou o trono papal sem morrer, de forma
diferente. “Depois dos 5 papas será eleito um de mesmo tempo”, ou seja, que
ficará 17 anos no trono. Sabemos pela profecia de Malaquias e Apocalipse que
depois desses 5 papas viriam apenas mais
2 e Bento XVI não completou 17 anos no papado, justamente por não ter seguido o
“termo de revolução” dos papas anteriores. Sendo assim, Francisco é o papa que
ficará 17 anos no papado.
De 2013 à 2029 são 17 anos transcorridos. Em 2029, antes de
dezembro, Francisco terá 92 anos, o mesmo número da quadra. Em 2029 completar-se-ão 100 anos do tratado de Latrão
E realmente não será muito concordante dos romanos, pois
segundo as profecias de João XXIII ele terá de enfrentar problemas internos
contra o governo italiano, mais especificamente em Roma.
Essa quadra confirma outra quadra de Nostradamus:
Centúria V Quadra 56
“Pela morte de um pontífice muito velho
Será eleito um romano de boa idade
De quem se dirá que o trono real se exaurirá
E terá longa e apimentada obra”
Nostradamus nessa quadra fala da morte de um pontífice, ou
seja, a morte do papa.
Bento XVI morreu em 2013, mas Joseph Ratzinger permaneceu
vivo, às vésperas de completar 86 anos, essa é a morte do pontificado dele que
devido a sua renúncia não significou a morte de Ratzinger. Através da morte do
papado de Bento XVI foi eleito Pedro Romano, alguém com boa idade (idoso):
Jorge Mario Bergoglio, 76 anos e ainda relembrando a quadra que fala sobre um
papa de “bons ares” (C3,Q5).
A profecia diz que ele irá tirar a força do trono real, ou
seja, exaurir o poder do papado, algo que ele mesmo já falou que deseja fazer:
enfraquecer o culto ao papa e aumentar o culto ao evangelho de Jesus.
Terá longa obra (17 anos é bastante tempo) e “apimentada”
obra, o que dá um sentido de deixar muita gente de boca aberta e com
dificuldade de “engolir” muitas das ações que ele realizará, sobretudo a ala mais
tradicionalista da Igreja
Mas a quadra decisiva para a interpretação de que o papa
morrerá em 2029, após 17 anos no pontificado segundo a C5Q92, é essa aqui:
Centúria X Quadra 70
“Olhar para o objeto causará tamanho dano
Tão grande e ardente que cairá a neve
Os campos arrasados entrarão em decadência
Que o primaz sucumbirá no Reino”
A passagem do Apophis muito próximo da Terra ocorrerá no dia
13 de abril de 2029, poucos dias após o fim do inverno no hemisfério norte, que
ocorre perto de 20 de março (nessa data em 2013, por exemplo, fortes
tempestades de neve ainda estavam acontecendo, sobretudo nos Estados Unidos).
“Tão grande e ardente” diz respeito a visão dele no céu: grande e avermelhado,
com aspecto ardente. “O primaz” sucumbindo no “Reino” é uma referência clara
que confirma o entendimento das demais quadras que Nostradamus fala sobre a
ascensão e morte do último papa.
Em outra quadra, Nostradamus confirma mais uma vez esse
entendimento:
Centúria VI Quadra 6
“Aparecerá próximo ao Septentrion
Não longe de Câncer, a Estrela com longa cauda
Suse, Sienne, Boece, Eretrion
Morrerá o grande de Roma, na noite em que desaparecer”
A palavra Septentrion vem do latim “septem triones” que é
simplesmente um sinônimo para o ponto cardeal Norte. A “Estrela com longa
cauda” é uma referência ao asteróide Apophis, que quando passar em 2029 será
semelhante a uma estrela pelo seu brilho com uma cauda, algo semelhante ao que
foi visto quando o meteoro caiu na Rússia no início de 2013.
A quadra informa que o Apophis aparecerá próximo ao norte,
algo que os astrônomos confirmam como uma possibilidade real, pois devido a sua
grande aproximação em 2029 o Apophis poderá ser visto em muitos locais a olho
nu. Será uma luz que aparecerá primeiro no Oriente, na noite de 13 de abril e
horas depois à noite no ocidente, visível entre a Ursa Menor e a Ursa Maior,
próximo do norte e não longe da constelação de Câncer. A profecia indica,
portanto, que entre 13 e 14 de abril de 2029 o papa Francisco deve desencarnar
aos 92 anos. Os nomes indicados na terceira linha da quadra ao que parece
indicam o nome de locais onde o asteróide poderá ser visto claramente a olho
nu, identifiquei apenas o nome de Siena entre elas.
E o que João XXIII fala sobre a morte do último papa? No
livro que contém suas profecias, na página 82, encontramos o texto com essas
informações:
“Hoje é a morte do santo. Não conhecerá altares, porque
santo entre os santos é quem com humildade age, reza em silâncio”
Referência clara ao papa, que possui nome de santo:
Francisco. O parágrafo seguinte dessa profecia indica que João XXIII realmente
se referia ao santo de Assis. Ele fala da morte de alguém que age com
humildade, uma marca do papa Francisco desde os primeiros dias de papado. A
profecia fala sobre não conhecer altares, com o sentido bíblico de “conhecer”,
ou seja, manter relação íntima, algo que também é uma característica
proeminente do atual papa que já falou em público do seu desejo em diminuir o
poder na figura do papa para que seja aumentada a exaltação no evangelho de
Jesus, ou seja, tirar a figura do papa do altar.
“Ó Assis querida, que viste dele no passado, e tu Emília que
os embalaste, e tu Israel, que lhes deste refúgio”
A profecia fala dele, deste santo, mas faz referência a ele
como se fossem duas pessoas, pois diz “os embalaste”. É pra não deixar qualquer
dúvida: o profeta falava de Jorge Mario Bergoglio que adotou o nome de
Francisco (de Assis), considerando os dois como um homem só em virtude da busca
do atual papa em espelhar suas ações no modo de vida de São Francisco. Mas a
profecia traz ainda informações interessantes: fala sobre o refúgio em Israel,
algo que pode ser confirmado na profecia de Parravicini mostrada no início
desse texto, dando a entender que o papa morrerá após regressar de um longo período
em solo israelense. A referência à Emilia é fantástica, pois Santa Emília foi
conhecida como a “mãe dos santos” por ter sido mãe de diversos santos e bispos
da Igreja, indicando dessa forma que o personagem morto descrito na profecia
seria alguém da Igreja, embalado por essa mãe. Mas as pistas não param por aí:
Emília nasceu na Capadócia, mesma região na qual nasceu São Jorge, nome do
atual papa (Jorge Mario) ou seja, ela embalou seu filhos na Capadócia, a mãe
dos santos da Capadócia, lugar mais conhecido justamente pelo nascimento de São
Jorge, nome de nascimento do papa.
“Sete rosários esta noite. O convento será destruído e
flores rubras sobre tumbas destampadas”
O convento destruído indica uma época na qual os locais da
fé cristã na Europa serão duramente perseguidos, provavelmente pela aliança
radical islâmica. Mas porque flores
rubras sobre tumbas destampadas? Na Antiguidade as rosas passaram a ser
colocadas sobre os túmulos sendo uma cerimônia chamada pelos antigos de
“Rosália”. Todos os anos no mês de maio enfeitam-se os túmulos com rosas.
Considerando que o Apophis passará em abril de 2029 demarcando a morte do papa,
a cerimônia mencionada na profecia pode ser uma missa de sétimo dia ou uma
missa de um mês da morte do papa.
“A respeito dele o mundo se calará sempre. A Mãe esquece seu
coração latino, seu coração do Oriente.”
O coração latino diz respeito a origem do último papa,
nasceu na América Latina, já o coração do Oriente diz respeito a morte do
papado, pois o Vaticano está geograficamente no Oriente do Globo.
“E sangue nas prisões para quem crê. Mãe, porque estás em
silêncio?”
Período de perseguição aos católicos europeus dentro da
Itália.
A partir do próximo texto, o terceiro dessa série de 6
textos, serão relatadas as profecias sobre o processo de queda da Igreja e no
último texto, o sexto, detalhes minuciosos sobre o falso profeta e a cronologia
profética com os principais eventos entre 2029 e 2036.
Parte III: AQUI
Parte III: AQUI
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28 de mar. de 2013
João XXIII, Parravicini e Nostradamus (Parte I) - A Eleição do Último Papa
A partir de hoje é iniciada uma série de 6 textos com profecias de João XXIII, Parravicini e Nostradamus sobre a vinda do último Papa, o processo de queda do Vaticano, o surgimento do falso profeta, a invasão européia e o fim do papado antes do ápice da Tribulação. Os seis textos estarão assim nomeados:
1) A Eleição do Último Papa
2) A Morte do Papa
3) A Queda da Igreja
4) Muitos Pais antes do Ápice
5) Roma após a morte de Francisco
6) O Falso Profeta
A imagem é de uma clareza impressionante: são mostrados sete
papas e o oitavo com a bandeira da argentina. A frase escrita confirma essa
interpretação: “A Virgem elegerá a Argentina no caos”
Da mesma forma que João no Apocalipse nomeia a Igreja como
“mulher”, Parravicini utiliza analogia semelhante, apontando que as forças
positivas ligadas ao Cristianismo colocarão nos tempos finais um bom papa na
Igreja para iniciar a correção dos erros seculares da Igreja.
João XXIII no livro “As Profecias do Papa João XXIII”,
publicado em 1976 pela editora Difel, descreve na página 87 um impressionante
texto sobre a eleição do papa argentino, que é o último papa, Pedro Romano da
profecia de Malaquias. Colocarei o texto abaixo entre aspas e os comentários
sem aspas para facilitar o entendimento da profecia:
“Bendito, bendito, bendito. Serão os jovens a aclamar-te,
novo pai de uma Mãe que sorri. Os filhos dos santos de Milão”
Na cerimônia de entronização do papa, ocorrida dia 19 de
março, foi observado pela imprensa o grande número de jovens que foram aclamar
o papa durante sua entronização, sobretudo diante do imenso telão da praça de
Maio, que transmitiu ao vivo a cerimônia. Os filhos dos santos de Milão ao que
parece é uma referência a arquidiocese de Milão, a maior do planeta e que
segundo a profecia parece que ajudará o atual papa dando apoio as reformas que
ele pretende implementar. Além disso, o atual arcebispo de Milão é Angelo
Scola, rival direto de Bertone no Conclave e na ideologia sobre como a Cúria
deve ser conduzida; ele pode ser um importante aliado do papa na realização das
mudanças na Cúria.
“Dezesseis te conterão. Manterão altas as suas mãos”
Segundo o “Corriere Della Sera”, o papa recebeu mais de 90
votos no Conclave. Se ele não votou em si mesmo e 16 foram contra sua eleição,
ele recebeu 98 votos, portanto a explicação dessa frase ao que parece está
exatamente no número de opositores no Conclave. Esses tentariam,
figurativamente, impedir as ações do papa segurando suas mãos.
“Virgem Maria próxima. Virgem Maria que foi sacrificada”
A eklesia dos cristãos primitivos, a Igreja purificada, ao
que parece é o significado de Virgem Maria, mulher pura, Igreja pura, seguindo
a mesma figura de linguagem que João utiliza no Apocalipse ao comparar a Igreja
a uma mulher. A eklesia durante as perseguições romanas foi sacrificada, parece
estar aí o significado de Virgem Maria no texto de João XXIII.
“Em suas palavras
encontrarás a estrada, bendito, bendito, bendito”
Na pureza e simplicidade dos cristãos primitivos, o papa
encontrará a estrada para guiar os fiéis católicos. A ênfase no termo “bendito”
mostra claramente que será um ótimo papa.
“Serás pai de todos. Será difícil o início da estrada,
caminhar para Roma em dias de sangue. Clarear as névoas e os seus sepulcros.
Dar nome sagrado às coisas sagradas, dar nome profano às profanas.”
Uma Igreja para todos, sobretudo os pobres, ao que parece
esse é o significado de tornar-se pai de todos. Ao mesmo tempo os primeiros
anos do papado apontam para dificuldades em Roma, rebeliões e revoluções por
causa da economia, período nublado (névoas) com muitas mortes (sepulcros). Esse
conflito interno de origem econômica é que futuramente atingirá o Vaticano e
suas riquezas, que serão alvo da cobiça do governo italiano, tentando salvar
sua economia rocambolesca. Nomear o que é sagrado e o que é profano indica que
os recentes escândalos encobertos pela Igreja serão postos as claras nesse
processo de renovação, mostrando claramente o que pode ser feito na Igreja
(sagrado) e o que não pode (profano).
“Receberás em tua casa um santo com os pés nus. E farás
esperar os poderosos, as mãos desarmadas, suplicando-te. O santo falará por ti
em cada lugar e eis do mundo as flores alvas que te envolverão.”
O santo com os pés nus é uma clara referência a Francisco de
Assis. Mesmo sendo jesuíta, o papa mostra muito mais afinidades no modo de agir
com os franciscanos. Esse homem descrito como “o santo dos pés nus” é um homem
que aparecerá novamente em outro texto profético de João XXIII (que trarei
nessa série de estudos) ao visitar o túmulo do papa já morto (a referência
nesse texto é clara: “o túmulo do descalço”, ou seja, o túmulo do franciscano,
o túmulo de Francisco). Ao que parece esse santo franciscano é um nobre homem,
da Ordem dos Franciscanos que permanecerá vivo após a morte do papa e combaterá
os desmandos que ocorrerão no Vaticano após a morte do papa: sem um papa e com
perseguições aos católicos, sobretudo os jovens, contrários aos desmandos do
governo e da ala mais tradicionalista da Igreja tentando voltar ao poder (nesse
período nem terá se iniciado a invasão islâmica). Outra questão importante é
que esse franciscano poderá colaborar no processo de descentralização do
papado, pois ao que tudo indica nessa época ele será uma espécie de segundo
papa em Roma, talvez alguém mais novo que será preparado pelo atual papa para
lidar com as dificuldades que ocorrerão internamente em Roma e no Vaticano.
“Tua será a viagem da coragem, o grande desafio ao mundo e
ao imundo príncipe do mundo”
“Imundo príncipe do mundo” é o falso
profeta que atuará durante o período tribulacional
fomentando guerras e mortes (Apocalipse 16:13). A coragem para iniciar as
mudanças será um desafio para o comodismo do mundo e aos objetivos do homem
retratado como “príncipe imundo”, provavelmente alguma liderança de algum país
diretamente envolvido nos conflitos da Tribulação. Ao longo dos seis textos dessa série a identidade dele será claramente mostrada.
“A quem te mandar soldados, oporás legiões. E nunca
retirarás a palavra dada. E te descalçarás e caminharás com o santo descalço.”
Soldados do próprio governo italiano, provavelmente seja
essa a referência, durante os anos finais do papado. A frase seguinte é
enigmática quando fala que o papa ficará descalço e caminhará com o santo
descalço. Pode representar tão somente a simplicidade do papa em não tentar
defender as riquezas do Vaticano perante uma ação interna do governo italiano
como também pode representar a extinção do cargo papal pelo próprio papa antes
da sua morte.
“Quando de Maria Santíssima divulgares a palavra, tua única
ferida se fechará. A mãe da Igreja será Mãe do mundo. Anjo serás dito,
bendito.”
A profecia é encerrada com outra profecia: a única ferida do
Cristianismo Primitivo é o Cristianismo Romano, representado na figura do
Vaticano, mais precisamente na figura do papa, ou seja, ao fechar essa ferida o
cargo de papa, único, centralizado como conhecemos hoje deixará de existir e
assim a mãe (não mais o pai, papa) da Igreja, aquela que deu origem ao
Cristianismo Primitivo, será a mãe do mundo. O fim do papado como o conhecemos
hoje, a volta da simplicidade das eklesias e dos diversos líderes, apóstolos ao
invés de uma liderança centralizada.
Nostradamus também traz várias quadras sobre o último papa,
devido a sua grande importância nos anos que precedem o ápice da Grande
Tribulação. Vejamos essas quadras:
Centúria X Quadra 73
“Os tempos presentes junto com o passado
Serão julgados por um grande “Jovialiste”
O mundo tardio lhe será desanimador
E desleal para o jurista do clero”
Nostradamus utiliza o nome “Jovialiste” em maiúsculas para
definir o último papa. Mas qual seria o significado de Jovialiste? É o
somatório de duas palavras: Jove (Júpiter) e est (leste, oriente). Júpiter na
mitologia romana é o deus grego Zeus, pai de todos (papa) e segundo o meridiano
de Greenwich, o Vaticano está exatamente no oriente. Zeus/Júpiter é o deus
mitológico do trovão (lembram do raio caindo na basílica de São Pedro?) e filho
de Saturno (2013 é um ano regido por Saturno). Ele é quem julgará, segundo a
segunda e quarta linhas da quadra, toda a Igreja (clero), pois é o Jovialiste,
o jurista clerical. A referência a “mundo tardio” certamente se refere a sua
eleição em avançada idade (76 anos).
Vale ainda ressaltar que entre as palavras Jove e est está a
palavra lis, referente à flor de lis, o lírio, que simboliza na Igreja a pureza
da mãe de Jesus (citada por João XXIII como Virgem Santíssima). A flor de lis é
um tradicional símbolo da França, sobretudo da monarquia e se repararmos que o
nome do papa é Francisco (que significa “aquele que nasceu na França”), sendo
assim o Jovialiste de Nostradamus está perfeitamente definido como o último
papa, Francisco.
Outra curiosidade é que o seu primeiro dia completo como
papa eleito foi 14 de março, que é o 73ª dia do ano, exatamente o número da
quadra que fala do Jovialiste.
Parte II: AQUI
Parte II: AQUI
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