3 de mai. de 2013

João XXIII, Parravicini e Nostradamus (Parte VI) - O Falso Profeta


Os três últimos papas juntos, JP II, Bento XVI e Francisco
Os três últimos papas juntos: JP II, Bento XVI e Francisco
Trago hoje a última parte de uma série de de 6 textos com profecias de João XXIII, Parravicini e Nostradamus sobre a vinda do último Papa, o processo de queda do Vaticano, o surgimento do falso profeta, a invasão européia e o fim do papado antes do ápice da Tribulação. Os seis textos estarão assim nomeados:

1) A Eleição do Último Papa
2) A Morte do Papa
3) A Queda da Igreja
4) Muitos Pais antes do Ápice
5) Roma após a morte de Francisco
6) O Falso Profeta



Os cincos textos anteriores:

A Eleição do Último Papa: AQUI 
A Morte do Papa: AQUI  
A Queda da Igreja: AQUI 
Muitos Pais antes do Ápice: AQUI  
Roma após a morte de Francisco: AQUI



João XXIII traz referências claras sobre o Falso Profeta na profecia da página 147 e mais algumas na página 167.

O Falso Profeta é calvo (147), usa uma túnica amarela (aliança com os chineses, o homem que monta o cavalo amarelo), pele negra (uma referência a sua roupa negra que representa um líder radical religioso islâmico ou talvez uma referência literal a cor de sua pele) (147) tem como nome Severo, é um dos dois imperadores (164). É também denominado como “filho de leopardo” (147) animal que é amarelo, que tem uma “túnica” amarela, representando talvez sua aliança com os chineses.

O filho da Besta é o ditador negro (túnica negra, líder radical islâmico), que por sua vez é Severo, o amarelo. Severo, um nome que ainda não surgiu no cenário mundial, mas que representa um homem de ascendência africana, radical islâmico, pode ter tez escura e aliado dos chineses, que é retratado por João XXIII em suas profecias como um camponês, calvo, que utiliza uma túnica amarela (dourada) e que morrerá no deserto ( nas páginas 147 e 164 é relatada essa morte de forma igual). 

Na história romana, a dinastia Severa (dos Severos) governou o império romano entre 193 e 235 e foi fundada por um general africano, Septímio Severo. Em suas profecias, João XXIII inclusive afirma que esse camponês calvo de pele negra é “filho de leopardo”, mostrando claramente sua raiz africana e sua identificação como o personagem Severo.

Considerando-se que leopardo é um animal feroz, ou seja, therion (palavra traduzida no Apocalipse como “Besta” e que significa animal feroz) e que Severo é filho de leopardo, ou seja, filho da Besta, ele é o personagem que João XXIII cita em várias profecias como “o filho da Besta”, análise que analisarei posteriormente. 

Ao que tudo indica, Severo é o Príncipe citado na profecia da página 93: “Do vale do Príncipe virão os cavaleiros cegos. Atrás deles, os corvos da fome, da carestia, da pestilência.” E com essa profecia sabemos que ele também apresentará algum defeito de visão, esse é o falso profeta descrito no Apocalipse. 

E na página 87: “Tua será a viagem da coragem, o grande desafio ao mundo e ao imundo príncipe do mundo”

Nostradamus define em sua quadra esse personagem como alguém que utiliza um turbante e que vem da África, mais especificamente da Líbia.

Temos, portanto, um retrato desse homem que é o falso profeta descrito no Apocalipse: Um homem vindo da África, que usa uma túnica amarela e turbante, surgirá para o mundo na Líbia, é calvo quase sem cabelos, provavelmente é um líder radical islâmico que utilizará vestes negras junto com essa túnica amarela (negro e amarelo dá a aparência de um leopardo) e também apresentará um defeito de visão (cego de um olho ou com a visão muito comprometida nos olhos). 

Sua morte será no deserto e ao longo da sua jornada terá de enfrentar contendas entre os próprios muçulmanos (algo que João XXIII relata na página 147 como um conflito entre xiitas e sunitas). Vejamos os relatos proféticos contidos na página 147:

“O homem da túnica amarela, de crânio calvo, de pele negra, filho do Leopardo, semeará o terror, arrastando na viagem do massacre os povos da fome”

Os “povos da fome” indicam a nação africana, ou seja, o Falso Profeta será uma liderança islâmica de grande expressão na África que arrastará um grande exército para invadir a Europa.

Mapa norte Africa e sul Europa, invasão da Europa pelos muçulmanos

“Acontecerá onde termina a África, a maré em seguida subirá e não haverá brancos nessas terras, a não ser os renegados”

Nostradamus fala na centúria 5, quadra 14 sobre um chefe vindo da Líbia, país que fica realmente no local que a África termina, de frente para o mar Mediterrâneo e para a Europa. O grande evento no Etna, descrito como o primeiro “ai” no Apocalipse é o que fará as águas subirem, maré subindo (tsunami) e permitirá uma invasão sobre a Europa, minuciosamente demarcada por Nostradamus através de diversas pistas astrológicas que serão analisadas neste texto.

“Será erguido um ídolo com sete vezes a altura do homem da túnica amarela. A este chegarão homenagens do mundo que tem medo”

A megalomania é certamente uma qualidade dos ditadores.

“Mas do Oriente o raio em pleno dia, quando o ídolo será abatido e os comedores de corações serão dispersados”

Aqui João XXIII relata um grande evento que destruirá a estátua gigantesca e afastará os seguidores do falso profeta. Como o texto fala em “dispersar” e não “exterminar” ou “matar”, acredito que seja uma referência a queda do asteróide Apophis (o raio que vem Oriente e chega ao Ocidente no dia do juízo), pois o alerta da queda do asteróide e a vinda de uma tsunami para a costa líbia, certamente dispersaria, afastaria os seguidores.

“Quando o Islã for divido, e os filhos de Maomé lutarem contra os filhos de Fátima, os mais secretos, da Ásia em chamas, em meio destes últimos, com novo rosto, o homem da túnica amarela será reconhecido”

Os filhos de Fátima é uma referência aos xiitas, que compõe entorno de 17% dos muçulmanos do planeta. Em meio aos xiitas nascerá o Falso Profeta e que contará com o apoio dos xiitas do Azerbaijão (quase 85% da população deste país, perto de 8 milhões de pessoas) para dominar a Europa, além de xiitas do Irã e Iraque. Os filhos de Maomé são os sunitas, que compõe mais de 80% do mundo muçulmano.

“Os filhos de Maomé triunfarão, o nome de Fátima será de novo consagrado, e o sangue do cruel banhará o deserto”

Quando estiver próxima a vinda do Apophis os sunitas derrotarão os xiitas, enfraquecendo a ala radical islâmica e por conseqüência o braço islâmico da aliança entre chineses e muçulmanos, permitindo que a paz possa ser novamente ser exaltada, a exaltação da vida simbolizada na figura de Fátima, reconhecida não apenas no mundo muçulmano como também no católico, em virtude das aparições de Fátima, ou seja, um tempo em que católicos e islâmicos se aliarão em prol da paz. Essa aliança acontecerá após a morte do Falso Profeta: “o sangue do cruel banhará o deserto”.

“Da ilhazinha do Mediterrâneo partirá o grito do novo cavaleiro. E as naves com falsas bandeiras serão afundadas. O primeiro dia da Europa”

A maior ilha do Mediterrâneo é a Sicília, por onde passam também os montes Apeninos, pertencentes a mesma placa tectônica onde está situada a Itália. A ilha de Malta está geograficamente muito próxima da Sicília, a aproximadamente 90 kilometros sendo a maioria da sua população fervorosamente católica. A resistência dos americanos, russos e cristãos europeus por certo encontrará nessa região e nos Apeninos um centro estratégico para combater a aliança radical islâmica liderada pelo Falso Profeta.

Vejamos agora a profecia contida na página 164:

“É o tempo de dois imperadores. E a Mãe não tem pai, porque são muitos os que querem ser seu pai. E dois são sustentados pelos contendores.”

João volta a fazer uma referência a dois líderes, tal qual fez na profecia da página 89: “Dois irmãos e nenhum será Pai verdadeiro. A Mãe será viúva. Os irmãos do Oriente e do Ocidente se matarão e no assalto matarão seus filhos”

Uma luta entre duas forças no mundo: islâmicos, aliados aos chineses, contra americanos e europeus. Dois líderes são sustentados por essas duas forças, um desses líderes está ligado a Severo (falso profeta) e o outro, o santo dos pés descalços é sustentado por cristãos europeus, americanos e no momento final antes do fim da guerra, com apoio também dos russos. Mas sobre essa questão pode ser vista no quinto texto dessa série de 6 textos (os cinco links estão no início do post).

“Erguem-se os gritos e as barreiras da contenda, mas já das águas sai a Besta. E a carestia pára os exércitos. Os homens calculam morrer. E após a carestia, a peste. Deus desencadeou a guerra da natureza para impedir a guerra dos homens.”

A queda do Apophis ( nome da serpente feroz que vive no abismo, animal feroz que equivale a therion, palavra grega que designa “Besta” no Apocalipse), ou seja, a Besta caiu nas águas e sua fúria saiu em forma de terríveis flagelos da natureza.

“O primeiro imperador morre de fome, encerrado na torre de seu sonho. O segundo imperador no deserto, acometido pelos animais da pestilência, desconhecidos”

Esse segundo imperador é o chefe da ala radical islâmica, o falso profeta, que segundo a profecia da página 147 morre no deserto. O primeiro imperador é alguém ligado a aliança euroamericana que morrerá em uma torre do seu país de origem e que colaborou para a salvação do santo dos pés descalços, personagem de origem franciscana que será no futuro, muito próximo do papa, e ajudará na manutenção das mudanças que o papa Francisco iniciar durante o seu pontificado.

“A filha de Caim saiu para o Norte, a pregar”

Considerando a história bíblica da Gênesis, Caim não gerou filhas. Caim foi o primeiro assassino da humanidade, segundo os registros bíblicos. Então quem seria essa personagem? A resposta é simples: João XXIII associa os “filhos de Fátima” (xiitas) citados na página 147 a “filha de Caim”, ou seja, os xiitas da ala radical islâmica são identificados como os de Fátima, descendente e filha de Caim. Considerando que a África está ao sul da Europa, os xiitas liderados pelo falso profeta de origem Líbia realmente vão “pregar” ao Norte, ou seja, levar a ideologia islâmica até ao mundo cristão na Europa.

“Luxúria na nova Babilônia, durante sete anos”

O Apocalipse descreve duas Babilônias. Como foi explicado no terceiro texto dessa série, existem duas Babilônias: uma é o Cristianismo Romano, simbolizado na instituição papal e do Vaticano, totalmente contrárias ao Cristianismo Primitivo ensinado por Jesus e a segunda Babilônia, a moderna e nova, é a cidade de Nova York, nos Estados Unidos. A profecia de João XXIII fala em um período de luxúria entre 2029 e 2036 exatamente em Nova York.

“No sétimo ano cai o sétimo véu de Salomé, mas não existe imperador, não existe quem saiba erguer a espada e cortar o pescoço de João. O tempo está próximo”

Segundo o estudo profético, Francisco que é o último papa, morrerá em 2029, ou seja, a partir desse ano a Igreja não terá mais um imperador, um líder, pois a sua morte demarcará o fim do papado como o conhecemos atualmente. A partir desse evento contam-se sete anos, chegamos a 2036. O santo dos pés descalços é comparado a figura de João Batista, o profeta que anunciou a vinda de Jesus, de um novo tempo e que arrumou encrenca com muitos dos poderosos de sua época, era o autêntico “língua de fogo” e que tinha extrema popularidade junto aos mais humildes, exatamente o perfil do franciscano descrito por João XXIII como o santo dos pés descalços. “Cair o véu” é algo como cair a máscara. Salomé representa a mulher corrompida, tal qual a que desobedeceu Deus e comeu do fruto proibido (a grande maçã, a big Apple, NY).

Temos montado um retrato com alguns eventos até 2029 e na janela de 2029 e 2036. Entretanto, um profeta especificou detalhes desses eventos, exatamente na janela de 7 anos citada por  João XXIII. Esse profeta foi Nostradamus e ao analisarmos as quadras que ele deixou com exatas referências zodiacais, não resta qualquer dúvida sobre o desenrolar dos principais eventos antes do grande ápice, justamente após 2029.

Nostradamus revela que o chefe Líbio invadirá, em sequência, a Turquia, a Itália (onde encontrará maior resistência), França e por último a Espanha, para que depois volte suas “baterias” para o solo italiano, na busca pelo santo dos pés descalços. Parte das quadras que irei analisar a seguir já foram analisadas em dois tópicos do blog, os quais eu deixarei os links ao final desse texto. Vamos então compreender a cronologia desses eventos (quem quiser maiores informações sobre as profecias de Dom Bosco sobre essa janela de eventos, clique nos links ao final do texto)

Centúria 5 Quadra 14
“Saturno e Marte em Leão, Espanha cativa
Por causa do chefe líbio ao conflito atrelado
Perto de Malta, Herode preso, vive
E o cetro romano será por galo golpeado”

Centúria 9 Quadra 73
“Um rei entra em Foix usando um turbante azul
E reinará por menos que uma revolução de Saturno
O rei do turbante branco, Bizâncio coração banido
Sol, Marte, Mercúrio perto de Aquário”

Centúria 4 Quadra 67
“Quando Saturno e Marte igualmente combustarem
O ar muito seco, longa trajetória
Pelo ardor de um fogo secreto um grande lugar queimado
Pouca chuva, vento quente, guerras, incursões”

O falso profeta, descrito como o homem de turbante azul por Nostradamus (reparem que João XXIII falou da cor da sua túnica e não do turbante, como Nostradamus o fez), fará seu primeiro prisioneiro exatamente na Turquia, que fica perto de Malta e perto da Líbia, origem da força do falso profeta.

Herodes o Grande na história foi conhecido como um rei que tinha descendência árabe e não era legitimamente judeu. Provavelmente esse personagem, Herode, descrito por Nostradamus é o chefe de Estado turco, um muçulmano sunita que utiliza um turbante branco. Ainda na C5Q14 vemos que a Espanha será invadida quando Saturno e Marte estiverem no signo de Leão, mesma referência na C4 Q67, ao dizer que “Saturno e Marte irão entrar em combustão, ou seja, estarem juntos em um signo de Fogo, no caso, Leão.

Saturno devido a sua trajetória muito longa (quase 30 anos) e devido a trajetória relativamente curta de Marte (quase 2 anos), é muito raro que esses dois planetas estejam juntos no mesmo signo. Após 2013 esse fenômeno ocorrerá uma única vez, exatamente em 25 de agosto de 2034. Vejamos no mapa abaixo

Mapa astrologico Espanha em 25 de agosto de 2034



Ocorre que antes disso o falso profeta invadirá a França, pois em C9 Q73 é dito que ele entrará em Foix, um famoso castelo que fica na França. Nostradamus da as pistas: Sol, Marte, Mercúrio próximos de Aquário.

Em 7 de janeiro de 2034, Sol e Mercúrio estarão em Capricórnio e Marte estará em Peixes, ambos os signos mais próximos de Aquário (um é anterior e o outro é posterior). 

Nesse dia, Saturno estará no signo de Câncer e Nostradamus profetiza que o falso profeta invasor ficará na França reinando por menos do que uma revolução de Saturno, revolução essa que é passagem de Saturno de um signo para o outro, ou seja, quando Saturno sair de Câncer e adentrar em Leão, ao final de agosto de 2034 e o falso profeta já estará realizando a invasão em solo espanhol. Vejamos abaixo o mapa da invasão na França em janeiro de 2034 (para ampliar a imagem clique sobre ela):

Mapa astrológico França em 7 de janeiro de 2034


A C4Q67 fala de um grande lugar queimado por um fogo secreto, vento quente, ar seco que possibilitará guerras e incursões. Certamente não se trata de uma bomba nuclear, pois exército algum invadiria um local cheio de radioatividade. Esse “fogo secreto” é o evento vulcânico do Etna, o primeiro “ai” do Apocalipse, que ocorrerá antes dessa “combustão” em Leão de Marte e Saturno e possibilitará a invasão da Europa pelas forças do falso profeta xiita vindo da Líbia.

Inclusive, Nostradamus relata a invasão na França e confirma que nessa época existirá um conflito entre os governos italiano e francês (na C5 Q14 é dito que o cetro romano será golpeado pelo galo, símbolo da França inclusive utilizado na Copa de 98)

Centúria 5 Quadra 30
“Em toda volta da grande cidade
Estarão os soldados acampados em campos e vilas
Farão o assalto a Paris, Roma incitará
Sobre a ponte, então, será feita a grande pilhagem”

Centúria 5 Quadra 68
“O grande camelo vem para beber no Reno e no Danúbio
Isto é inevitável
Tremerá gente no Rhône e ainda mais a do Loire
Perto dos Alpes, o galo aniquilará os invasores”

Rhône é a região administrativa de Rodano Alpes, que abrange toda a região dos Alpes franceses e que faz fronteira com a Itália. Os problemas aqui começarão, como já foi dito, em janeiro de 2034 segundo os dados astrológicos exatos de Nostradamus.

Antes da invasão a França e meses depois a Espanha, a Itália sofrerá com problemas internos, convulsões sociais no início de 2033. Entre julho e agosto, segundo as profecias de Dom Bosco, o santo dos pés descalços que nessa época será o Pai da Igreja em Roma (um papa não oficial, não eleito pelos cardeais) ele abandonará Roma e em dezembro de 2033 retornará.

Nostradamus foi ainda mais longe e apontou a data exata para o início do Armagedon. Eis a quadra:

Centúria 10 Quadra 67
“O tremor é forte no mês de maio
Quando Saturno, Caper (Capricórnio), Júpiter e Mercúrio ao boi
Assim como Vênus, Câncer, Marte em mulher enclausurada
Tombará granizo maior que um ovo”

Essa quadra é uma das mais difíceis do ponto de vista astrológico pois apresenta uma gama raríssima de combinações. As duas primeiras linhas falam de um evento astrológico e as duas linhas finais falam de outro evento astrológico, ambos em 2035. Vou analisar, portanto os dois eventos em separado antes de trazer a tabela cronológica resumida com os eventos profetizados (ufa!!)  

“O tremor é forte no mês de maio
Quando Saturno, Caper (Capricórnio), Júpiter e Mercúrio ao boi”

Mapa astrológico Itália de 30 de abril a 1 de março de 2035


Aqui é o ponto exato da entrada da Rússia na guerra em favor da Europa e dos americanos. O “forte tremor” não diz respeito a um terremoto por choque de placas tectônicas, mas sim um choque entre dois gigantes: Rússia e China.

A formação astrológica exata descrita por Nostradamus ocorrerá em 30 de abril de 2035, ou seja, no último dia de abril abrindo as portas para o grande choque exatamente em maio. Podemos observar no mapa que Júpiter e Mercúrio estão em Touro (boi) cravados nas 2 cúspides. Saturno e a Lua em Capricórnio (ou seja, Saturno e Capricórnio) fazem junto com Júpiter em Touro uma configuração astrológica conhecida como Quadratura em T (um aspecto energético tenso formado por um grande triangulo em vermelho na figura). O vértice da quadratura está direcionado para o signo de Touro que tem nas duas cúspides Júpiter e Mercúrio. Definição exata e precisa dada por Nostradamus.

Vamos analisar então a duas últimas linhas da quadra:

“Assim como Vênus, Câncer, Marte em mulher enclausurada
Tombará granizo maior que um ovo”

Mapa astrológico Itália em 22 de outubro de 2035


Cinco meses após a configuração astrológica citada nas duas primeiras linhas da profecia, Nostradamus traz uma nova configuração como podemos observar na imagem acima: uma configuração conhecida como Grande Trígono (o triangulo em azul no mapa) que une Vênus, Câncer (através de Urano) e Marte, sendo que esse grande trígono está preso em uma configuração ainda mais forte, conhecida como grande cruz que tem um dos seus vértices exatamente em Vênus, por isso a referência a mulher aprisionada.

Após 5 meses de conflitos, a mulher, também uma referência ao Cristianismo Primitivo liderado pelo santo dos pés descalços é libertada. Essa aliança entre russos e americanos para ajudar os cristãos da Itália é também analisada no quinto texto dessa série.

Esse espaço de tempo de 5 meses, que separa as conseqüências do grande evento do Etna (ocorrido pelos idos de 2033), a partir de maio de 2035 até outubro de 2035 é o mesmo período descrito em Apocalipse 9:2-12

Pássaro de aço de Nostradamus e Gafanhoto do Apocalipse, Apocalipse capítulo 9

“Ela o abriu e saiu do poço uma fumaça como a de uma grande fornalha. O sol e o ar obscureceram-se com a fumaça do poço. (erupção do Etna que abre espaço pra invasão a Europa, também relatada em Nostradamus) Da fumaça saíram gafanhotos pela terra. O aspecto desses gafanhotos era o de cavalos aparelhados para a guerra. Nas suas cabeças havia uma espécie de coroa com reflexos dourados. Seus rostos eram como rostos de homem, seus cabelos como os de mulher e seus dentes, como os dentes de leão. Seus tórax pareciam envoltos em ferro, e o ruído de suas asas era como o ruído de carros de muitos cavalos, correndo para a guerra. Tinham caudas semelhantes à do escorpião, com ferrões e o poder de afligir os homens por cinco meses. Terminado assim o primeiro ai, eis que, depois dele, vêm ainda dois outros” (Ap 9:2-12)

O primeiro “ai” é o mega vulcanismo que ocorrerá no Etna, arrasando boa parte da Europa e permitindo a invasão da aliança sino-árabe, o segundo “ai” será o Armagedon, quando esse exército destruirá por completo Israel e terá de enfrentar na batalha final a aliança entre americanos e russos e sobreviventes europeus. Por fim o terceiro “ai”, que será o mega terremoto em San Andreas devido a ação do Apophis , que arrasará boa parte dos Estados unidos, China e Rússia, impedindo que a aliança entre russos e americanos execute um ataque atômico contra a China, assim como que a China e os aliados da ala radical islâmica não tentem um ataque atômico ao perceber que a guerra está perdida.

João descreve os caças militares com a linguagem que poderia naquela época, com um aspecto longilíneo (gafanhotos), com um aspecto reluzente como uma coroa (em virtude do uso dos metais e do vidro), com rostos de homem, pois são homens que os pilotam, o “cabelo de mulher” descreve a visão do movimento do ar envolta do caça em pleno vôo, os dentes de leão dão a exata idéia das armas contidas na base do avião, alongadas na base parecendo realmente dois dentes.

Repare na foto acima que o número de armas compridas abaixo do caça dão o aspecto de muitos dentes, a comparação com o leão também é clara, por ser um predador nato.

Provavelmente o granizo caindo com o tamanho de um ovo pode ser uma referencia a visão de Nostradamus sobre os caças (pássaros voadores ou descritos por João como gafanhotos) lançando tiros com armas de grosso calibre, semelhante a granizo caindo do céu com o tamanho de ovos de galinha. Era a linguagem utilizada pelos profetas, associando elementos tecnológicos muito a frente do tempo deles, a animais voadores e imagens que poderiam descrever algo que não existe ainda no mundo naquela época.      

Vamos finalmente então para a síntese cronológica desses eventos. Para maiores pesquisas, a profecia de Dom Bosco analisada no blog está AQUI 


13/14 de abril de 2029 – A primeira passagem muito próxima da Terra do asteróide Apophis, desencarne do papa Francisco aos 92 anos

01 de setembro de 2031 – Início do mês das flores com duas luas descrito na profecia de Dom Bosco: “Quatrocentos dias após o mês das flores que terá duas luas cheias (plenilúnia, plena lua), a revolução será proclamada na Itália. Duzentos dias depois, o Papa será obrigado a deixar Roma e andará errante durante cem dias, depois do que regressará à sua capital e cantará em São Pedro o Te Deum de Salvação”

Segundo a profecia de Dom Bosco, a data do mês das flores que terá duas luas cheias seria 01 e 30 de setembro de 2.031, pois além de setembro ser conhecido como o mês das flores, é também conhecido como o mês da Bíblia, por causa de São Jerônimo autor da tradução latina das escrituras (o último papa é latino, vem do sul) e que faz aniversário exatamente no dia 30 de setembro. Além disso, a primavera se inicia no hemisfério sul exatamente em setembro, exatamente o local da sede latina do último papa (Argentina)

Agosto/ Novembro de 2032 – Evento no Etna próximo aos jogos olímpicos de 2032 (C8Q16 de Nostradamus) causando a destruição da Itália. Início da invasão do falso profeta sobre o território turco.

Janeiro de 2033 – Os 400 dias da profecia de Dom Bosco se completam, um grande conflito interno eclodirá na Itália, abrindo as portas para uma invasão da ala radical islâmica.

Julho/ Agosto de 2033 – Os 200 dias após o início do grande conflito segundo a profecia de Dom Bosco demarcam a fuga do representante do Cristianismo na Itália, o santo de pés descalços, reconhecido como papa mesmo sem ser o líder oficial do Vaticano, pois não foi eleito pelos cardeais.

Dezembro de 2033 – O santo franciscano dos pés descalços retorna a Roma, o território está arrasado, ele canta o “Te Deum de Salvação”

7 de Janeiro de 2034 – Invasão da França pelo falso profeta liderando a ala radical islâmica

25 de agosto de 2034 – Invasão da Espanha pelo falso profeta. A aliança sino-islâmica busca conquistar os territórios europeus a partir do sul em direção ao norte, para deixar o confronto com a Rússia e Índia, neutros até então, para o final, com o suporte das forças do Afeganistão e Azerbaijão. Muitos cristãos sobreviventes buscam asilo na Rússia, enquanto outros estabelecem uma resistência com franceses e italianos nas regiões montanhosas, com algum auxílio americano, que em virtude da proteção a Israel e ao seu próprio território na América não pode fazer muito para ajudar a Europa já em escombros

1 de maio de 2035 – Rússia sentindo a ameaça da aliança sino-islâmica sobre o seu território abandona a neutralidade e se alia as forças americanas na Europa. Se iniciam os 5 meses de confronto que ainda estão, a nível temporal, no primeiro “ai” do Apocalipse, pois o segundo “ai”, o confronto do Armagedon em Israel ainda não ocorreu. Em 5 meses as forças russo-americanas resgatarão a Europa e partirão para o confronto decisivo em Israel, em outubro do mesmo ano.

22 de outubro de 2035 – Tem início o Armagedon, duzentos milhões de soldados distribuídos entre todos os exércitos da terra participam desse conflito.

24 de abril de 2036 – O asteróide Apophis cai para evitar uma guerra de extermínio atômica entre as potências mundiais    

 Como curiosidade vale a pena mencionar um nome, entre muitos, que João XXIII comenta ao final do livro e que está na página 170:

Roma – Aceita as ruínas, não espalha flores ou sedas para os pés descalços de quem vem. Estes pés amam os sofrimentos”

Mais uma vez João XXIII cita o santo dos pés descalços, o amigo franciscano do último papa, aquele que após a morte do papa descerá da montanha para rezar no seu túmulo e será o líder na Itália dos cristãos que serão perseguidos. 

Nostradamus e a Terceira Guerra: AQUI  

Nostradamus  e 7 quadras sobre o Futuro da Humanidade: AQUI  


Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook: 
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29 de abr. de 2013

A Vida no Astral Inferior (Parte II): Extinção do Ovóide e Destruição da Alma, É Possível ?

Reservatório de ectoplasma

Questão que recebi pelo email do blog, mais de uma vez:


“Tenho uma dúvida e gostaria de saber se você pode me ajudar. A minha dúvida é a seguinte: É possível um espírito ovóide reencarnar mesmo que o ovóide tenha sido destruído por outro espírito, ou seja, o ovóide sendo extinto, é possível uma nova reencarnação para esse espírito? Agradeço desde já a sua atenção!” 

E aqui: "Existe morte espiritual, ou seja, quando morremos, acaba a vida física e o espírito/alma/mente/ energia ou seja lá o que existe após a morte terrena, podemos morrer definitivamente na vida espiritual, sermos deletados da existência, de todo o tipo de existência?"


O estágio de ovóide é quando o corpo astral já está destruído e o corpo mental inferior em amplo estágio de degradação, normalmente apresentando-se como uma esfera gelatinosa enegrecida girando alucinadamente no próprio eixo ou como uma espécie de grande larva, também enegrecida e de aspecto gelatinoso, nesses casos não passando de um metro no tamanho.

Nesse estágio o espírito perde a consciência do mundo exterior e passa a viver apenas dentro de si, das próprias formas pensamento desordenadas que habitam no seu íntimo.

Entretanto, a sabedoria divina cria mecanismos que impedem a destruição do ovóide, seria como querer matar uma pessoa já desencarnada ou dividir um espírito em várias partes, ambas ações impossíveis.

Quando atinge esse estágio de ovóide, as partículas do corpo mental inferior estão tão densas e coesas que qualquer arma ou mecanismo no astral inferior não conseguiria desagregar ou destruir esse corpo. É como se o ovóide fosse um pasta gelatinosa, extremamente flexível e ao mesmo tempo muito coesa; sempre que tenta ser muito distendida para que ocorra o rompimento, produz uma força incrível atraindo para o seu centro (o conjunto dos principais 7 chacras que ficam girando alucinadamente no centro do ovóide como se fosse um chacra só, produzindo um redemoinho que centraliza energia, causando essa gigantesca coesão molecular)

Existe ainda um outro estágio, relatado no livro "O Abismo" posterior ao ovóide, que é o ovóide petrificado, que também é inquebrantável e indestrutível, pois apresenta uma coesão ainda maior do que um simples ovóide. São mecanismos divinos que impõe um limite para a degradação do perispírito, impedindo que o veículo de manifestação de espíritos tão desequilibrados não seja extinto.

Nesses casos, o espírito que esta com o corpo perispiritual na forma de ovóide precisa de um longo tratamento junto a espiritualidade maior, para que tanto o corpo mental inferior como o corpo astral sejam refeitos.

André Luiz chega a falar disso em seus livros, quando se refere às grávidas do astral (espíritos com perispírito na forma feminina) que servem de mães espirituais na formação de novos corpos perispirituais para espíritos que estão em processo de reconstrução do corpo perispiritual, sobretudo o astral.

Alguns links do blog abordam esse tema dos ovóides:

Corpo astral e processos de energização: AQUI 

Dragões e Magos Negros (parte VII) - Os ovóides petrificados: AQUI 

No oitavo texto da série “Dragões e Magos Negros”, que posterei em breve é relatado o processo de reconstrução do perispírito dos dragões durante o seu processo de exílio após o auge dos eventos da transição planetária em 2036.

O espírito pode ser definido como energia vital inteligente, que se manifesta não apenas através dos chamados corpos inferiores (físico, etérico, astral e mental inferior) como também dos corpos superiores (compostos unicamente por fluido universal e sem princípio material), composta de duas essências fusionadas que formam a individualidade espiritual ou o principio espiritual individualizado: a alma e o Espírito. 

A alma é o ser em evolução, a mente em desenvolvimento, que evolui, vivencia os karmas, a sede do livre arbítrio.

O Espírito (em maiúsculas) é a essência divina, a centelha divina perfeita que torna o espírito (em minúsculas, somatório da alma e do Espírito) a imagem e semelhança de Deus, o Espírito é a voz da consciência, a presença divina em cada ser vivo impulsionando a evolução da alma através da matéria orgânica pela experiência da encarnação. 

A medida que a alma evolui, ela vibra cada vez mais em harmonia com o Espírito (que alguns também chamam de Espírito Santo, Eu Superior, Eu Sou), essência que a vitaliza e permite que a individualidade espiritual evolua. 

É a ação do Espírito sobre a alma no espírito individualizado que impede a destruição da alma, pois Deus criou todos os seres vivos com a Sua essência, para que evoluam, se desenvolvam e um dia possam compreender plenamente todo o Universo e vislumbrar a “face” de Deus, sendo assim, não existe destruição da alma, da mente, do espírito, primeiro pela ação do Espírito fusionado a cada alma formando cada individualidade espiritual que vitaliza constantemente a alma e em segundo pela própria ação do Espírito que impede a extinção do corpo mental inferior no estágio de ovóide.

A única forma do corpo mental inferior ser extinto é quando o espírito evolui de tal forma que não precisa mais de corpos inferiores e nesse caso a luz do seu espírito atua de tal forma nas moléculas semi materiais do corpo mental inferior que elas se elevam vibratoriamente ao seu estado original, que é o de fluido universal e assim o espírito passa a se manifestar unicamente em corpos superiores, formados de fluido universal, o que não significa uma destruição dos componentes moleculares do corpo mental inferior mas sim sua elevação vibratória.

Dito isso, não existe nem extinção do espírito, da alma, da mente e nem do perispírito.


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25 de abr. de 2013

João XXIII, Parravicini e Nostradamus (Parte V) - Roma após a Morte de Francisco

Papa Francisco e papa da Igreja Católica Oriental


Parte IV: AQUI

Trago hoje a quinta parte (penúltima) de uma série de de 6 textos com profecias de João XXIII, Parravicini e Nostradamus sobre a vinda do último Papa, o processo de queda do Vaticano, o surgimento do falso profeta, a invasão européia e o fim do papado antes do ápice da Tribulação. Os seis textos estarão assim nomeados:

1) A Eleição do Último Papa
2) A Morte do Papa
3) A Queda da Igreja
4) Muitos Pais antes do Ápice
5) Roma após a morte de Francisco
6) O Falso Profeta



Papa João XXIII, papa joão 23, angelo roncali


No livro “As profecias do papa João XXIII” publicado em 1976 pelo jornalista Píer Carpi, quase uma década após a morte do famoso papa, podemos observar várias profecias muito interessantes, como a subida ao poder de Gorbachev e do papa João Paulo II, além de um prazo estipulado em vinte séculos mais a idade do Cristo para o auge dos eventos descritos no Apocalipse. Fiz uma pequena análise dessa parte principal das profecias do papa João XXIII nesse post AQUI 

Vou agora interpretar uma outra profecia que está nesse livro, mais precisamente na página 151 da primeira edição produzida no Brasil em 1976 pela editora Difel. A profecia está assim escrita:

“Abraão, voltaste da montanha e trouxeste ileso o filho. A montanha da Itália não deseja mais sangue dos seus prediletos. Está é a terceira Itália. Os mapas estão fora do tempo, a mulher está morta, os nomes foram feitos fatos. Duas Itálias tiveram de morrer, para limparem o passado. E as cinzas não parecem suficientes. Todos confessaram, exceto os que foram mortos. Mas os assassinos foram presos um por um. Abraão se encontra nesta terra onde o Sol escureceu há muito, onde o Pai da Mãe caminhou no sangue das ruas de Roma, no primeiro dia. Hoje Roma não tem mais este nome. É uma lembrança e os seus palácios estão no Norte. Aqui, as ruínas, ruínas de homens e de coisas. Abraão é filho e pai da Europa e seus irmãos estão aqui. Sete chefes mortos sobre sete colinas, antes da terceira Itália. Rebelde, última rebelde na Europa, ligada por Severo às bandeiras vermelhas. O juramento secreto no Gianicolo, a conjura, depois o vento da liberdade. Irmãos entre irmãos. Alguém chora e reza na pequena casa de Loreto. O mundo o ouve todas as noites”   

Temos várias chaves proféticas que necessitam ser compreendidas para que possamos “abrir” o entendimento que está oculto nessa profecia. 

A primeira chave a ser decifrada é o significado do personagem Abraão, que etmologicamente significa “líder de muitos” e na história bíblica foi a partir dele que se desenvolveram três grandes vertentes religiosas: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. 

O texto fala três vezes sobre o personagem Abraão e segundo o que é dito no texto esse personagem é uma referência aos Estados Unidos, mais precisamente a tropas americanas em solo italiano. EUA (Abraão) é filho da Europa, pois nasceu da Inglaterra (colônia inglesa) e no momento histórico que essa profecia se refere é também o pai, pois é quem tenta defender militarmente a Itália de invasores. Sabemos que atualmente nos EUA existe a segunda maior comunidade de judeus do mundo, assim como forte presença do protestantismo, tornando o cristianismo a vertente religiosa preponderante no solo americano. Dessa forma, o "líder de muitos" é uma referência aos americanos.

O tempo dessa profecia está logo após os eventos que causaram o fim da Igreja e a morte do último papa, descrito nas profecias de São Malaquias como “Pedro Romano”. Na profecia de João XXIII é dito que 7 chefes (papas) já terão morrido sobre as 7 colinas (Roma é a cidade das 7 colinas, onde está o Vaticano). Existe uma profecia no Apocalipse a esse respeito, é Apocalipse 17:10 que fala em 8 reis como referência aos 8 papas desde a criação do Vaticano até o final da Igreja. A Igreja recebeu seu “reino” com a criação do Vaticano, desde sua criação até Bento XVI temos exatos 7 papas, vindo então Francisco, o oitavo papa e que cumpre as profecias do Apocalipse, Malaquias e Monge Pádua.

Os 7 papas foram europeus, o oitavo sabemos que não é europeu e que devido as grandes confusões no futuro, na época da sua morte, muito provavelmente não será enterrado sob Roma, a cidade das 7 colinas, mas sim na região de Marche, próximo a Loreto.

Na profecia de João XXIII a Itália nessa época (já após o fim da Igreja Romana) é a terra “onde o Sol se escureceu há muito” (confirmando de certa forma que um grande evento no Etna como o primeiro “ai” do Apocalipse é possível, já que uma mega explosão vulcânica poderia deixar o céu na região escuro por semanas ou até mesmo meses). Somente um grande evento dessa magnitude, capaz de escurecer o céu, poderia colocar fim, literalmente a Itália, fazendo surgir uma terceira Itália (uma clara analogia à queda do Vaticano e de Roma, as “duas Itálias” que sucumbiram)

Outra referência interessante é que os “palácios que existiam em Roma estão ao Norte”, uma indicação a sobrevivência do Cristianismo através da Igreja Ortodoxa Russa, que fica ao Norte da Itália e onde a estrutura mais semelhante aos antigos palácios do Vaticano pode ter se mantido

Em suas profecias João XXIII cita a Mãe como a Igreja Romana e o Pai como o papa. Nessa profecia em específico, ele fala de um filho salvo por Abraão e da morte da mulher. 

Considerando que nessa época não temos mais a tradicional sede da Igreja em Roma (foi transferida provavelmente para a Rússia) essa mulher morta aqui referida provavelmente é o Vaticano e o filho salvo na montanha é uma referência ao amigo de Francisco, o santo franciscano que João XXIII cita em outras profecias, aquele que desceu da montanha e ficou diante do túmulo do papa Francisco, já morto nessa época. 

A região de Loreto fica na província italiana de Marche, que é cheia de montanhas, inclusive muitas delas foram utilizadas durante a época do Cristianismo Primitivo para os cristãos que fugiam das perseguições romanas. Em Loreto existe um conhecido santuário, a Santa Casa, todo construído em pedra e que tem a imagem negra da Virgem Maria com o menino Jesus, provavelmente é nessa região, nesse local, que o santo franciscano, amigo do papa Francisco já morto, se refugiará após a morte do papa.  O juramento e a conjura no Gianicolo remetem a profecia de Parravicini sobre conciliábulos e o retorno as catacumbas, sendo que o Gianicolo fica exatamente em uma colina ocidental em Roma, localização do Pontifício Colégio Americano, o que explicaria as conjuras de europeus e americanos contra as forças invasoras exatamente nesse local.

Vamos interpretar então de forma resumida cada trecho da profecia:

Abraão, voltaste da montanha e trouxeste ileso o filho. A montanha da Itália não deseja mais sangue dos seus prediletos.”

Abrahão representa aqui os americanos, foram até a montanha, na região de Loreto, trazer ileso o santo descalço, o homem que andou com o Papa Francisco e outrora desceu da montanha indo ao encontro do túmulo do papa já falecido. Ele é o filho, pois foi o mais próximo do papa (pai).

“Está é a terceira Itália. Os mapas estão fora do tempo, a mulher está morta, os nomes foram feitos fatos. Duas Itálias tiveram de morrer, para limparem o passado. E as cinzas não parecem suficientes. Todos confessaram, exceto os que foram mortos. Mas os assassinos foram presos um por um.”

O Vaticano está dizimado (mulher morta), Roma e o Vaticano são as duas regiões da Itália que morreram. Muitas mudanças geopolíticas e geográficas em virtude dos conflitos e dos desastres naturais (mapas estão fora do tempo), inclusive o termo “cinzas” parece indicar de forma velada um mega evento vulcânico (Etna)


“Abraão se encontra nesta terra onde o Sol escureceu há muito, onde o Pai da Mãe caminhou no sangue das ruas de Roma, no primeiro dia.”

Um grande evento vulcânico trouxe cinzas e escureceu o Sol (uma mega erupção poderia deixar os céus escuros por semanas ou meses).

“Hoje Roma não tem mais este nome. É uma lembrança e os seus palácios estão no Norte. Aqui, as ruínas, ruínas de homens e de coisas.”

Os palácios do catolicismo estão agora apenas na Rússia, na Igreja Católica Oriental (ao norte do Vaticano), pois no Vaticano sobraram apenas ruínas.

 “Abraão é filho e pai da Europa e seus irmãos estão aqui.”

Os Estados Unidos nasceram da Europa, pois eram uma colônia inglesa (filho) e nessa época da profecia torna-se pai em virtude da liderança e ajuda aos europeus.

 “Sete chefes mortos sobre sete colinas, antes da terceira Itália.”

Sete papas, desde que o Vaticano foi criado, enterrados em Roma sobre a cidade das sete colinas. O último, Francisco, ao que tudo indica não será enterrado em Roma.  

 “Rebelde, última rebelde na Europa, ligada por Severo às bandeiras vermelhas. O juramento secreto no Gianicolo, a conjura, depois o vento da liberdade. Irmãos entre irmãos.”

Uma aliança entre americanos e cristãos ligados ao santo descalço, uma aliança secreta para combater as bandeiras vermelhas (chineses) e Severo, um nome que ainda não surgiu no cenário mundial, mas que representa um homem de ascendência africana, radical islâmico, tez escura e aliado dos chineses, que é retratado por João XXIII em suas profecias como um camponês, calvo, que utiliza uma túnica (dourada) e que morrerá no deserto ( nas páginas 147 e 164 é relatada essa morte de forma igual).

Na história romana, a dinastia Severa (dos Severos) governou o império romano entre 193 e 235 e foi fundada por um general africano, Septímio Severo.

Em suas profecias, João XXIII inclusive afirma que esse camponês calvo de pele negra é “filho de leopardo”, mostrando claramente sua raiz africana e sua identificação como o personagem Severo. Considerando-se que leopardo é um animal feroz, ou seja, therion (palavra traduzida no Apocalipse como “Besta” e que significa animal feroz) e que Severo é filho de leopardo, ou seja, filho da Besta, ele é o personagem que João XXIII cita em várias outras profecias do seu livro como “o filho da Besta”, análise que farei futuramente no blog. 

Ao que tudo indica Severo é o Príncipe citado na profecia da página 93: “Do vale do Príncipe virão os cavaleiros cegos. Atrás deles, os corvos da fome, da carestia, da pestilência.” E com essa profecia sabemos que ele também apresentará algum defeito de visão, esse é o falso profeta. 

“Alguém chora e reza na pequena casa de Loreto. O mundo o ouve todas as noites”

A Santa Casa, famoso ponto turístico em Loreto a nordeste no território italiano é a pequena casa, local onde o amigo de Francisco reza todas as noites.     

O vento de liberdade chega em outubro de 2035 com a salvação do santo de pés descalços preso na montanha e em seguida a uma conjura para depor as forças invasoras do território italiano e em seguida de toda a Europa.

Essa cronologia é bem demarcada por Nostradamus através de várias quadras em que aponta com precisão raros alinhamentos zodiacais para que astrólogos do futuro pudessem identificar, sem erro, os marcos temporais de suas profecias. Entre 2034 e 2035 ele deixou simplesmente 4 marcos em suas quadras, identificando esse período como de grandes guerras, sobretudo em solo europeu. Sobre essa cronologia e sobre a identidade do filho da Besta eu escreverei, em pormenores, no próximo e último texto dessa série.

Outro profeta que fala bastante sobre esse período é Parravicini, em vários desenhos que também interpretarei futuramente no blog. Em aproximadamente 10 desses desenhos ele cita o número “66” que é uma referência velada ao período que começou com o último papa, Francisco, argentino como Parravicini e que na lista oficial de papas é o número 266.

Parte VI: AQUI 



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20 de abr. de 2013

Frases para Reflexão

Platão:

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Sartre:

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Pablo Neruda:

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18 de abr. de 2013

A Vida no Astral Inferior (Parte I) - Decapitação de um Perispírito

Decapitação no astral inferior


Pergunta curiosa que recebi no email do blog:


A pergunta é a seguinte: Se no astral inferior um espírito tem a sua cabeça perispiritual arrancada por uma ave ou um ser maligno do astral inferior, o espírito imediatamente vira um ovóide ou o seu corpo perispiritual permanece inteiro da cabeça para baixo. E se ele permanecer inteiro da cabeça para baixo, ele poderá ser resgatado para a reconstrução da cabeça perispiritual ? Muito obrigado pela tua atenção !Um abraço”
  
Olá, essa é uma pergunta interessante. Primeiro de tudo, devemos saber que o perispírito é formado pelo conjunto do chamado corpo astral com o corpo mental inferior, ambos ligados entre si. É esse corpo (perispírito) que o espírito se utiliza como meio de manifestação no mundo espiritual e também quando reencarna no mundo físico.

Se uma pessoa encarnada, por exemplo, amputa uma perna física, o seu perispírito continua ali, ou seja, a perna perispiritual continua inteira, tanto que é comum pessoas amputadas sentirem por um tempo a chamada dor fantasma, pois sentem a sua perna perispiritual e não mais a perna física, que foi retirada. Como normalmente ocorre uma grande descida de toxinas pelo local que foi amputado, é normal a pessoa sentir a perna perispiritual em processo de cicatrização e regeneração das feridas que ali existiam, mesmo a perna física não estando mais lá.

No mundo espiritual ocorre algo semelhante. Se, por exemplo, algum animal feroz do astral ou algum outro espírito cortar a cabeça ou outra parte do corpo perispiritual de alguém, terá cortado apenas a parte relativa ao corpo astral e não do corpo mental inferior, pois esses dois corpos se encontram em planos diferentes.

Sendo assim, dependendo dos conhecimentos do espírito (um mago negro, um assecla preparado e bem treinado ou ainda no caso de um espírito de luz, como um mentor ou guardião), ao ter a cabeça astral retirada, ele permanecerá consciente e em poucos segundos plasmará uma nova cabeça astral, visto que seu foco de consciência transita facilmente entre o astral e o mental. O corpo astral tem propriedades ideoplásticas  tanto que é comum mesmo em espíritos não muito treinados, plasmar máscaras ou formas diferentes sobre o próprio corpo astral, pois ele tem essa capacidade de manipulação e regeneração muito acima da que existe no corpo físico.

No caso de um espírito sem tantos conhecimentos de como plasmar formas no seu corpo astral, ao ter a cabeça decapitada, ele simplesmente ficará inconsciente por algum tempo, pois assim como alguém encarnado que desmaia e abandona temporariamente o corpo físico, nesse caso ele abandonará temporariamente o seu corpo astral, passando a ficar no plano mental, em corpo mental inferior, mas ainda conectado ao corpo astral, que naturalmente realizará um processo automático de regeneração das células astrais, semelhante ao processo que existem em alguns órgãos do corpo físico que conseguem se regenerar (alguns inclusive completamente).

O que pode acontecer nesses casos é que alguma milícia, algum cientista ligado a falanges trevosas ou mago negro interfira nesse processo natural de recomposição do corpo astral e dessa forma impeça que o processo se conclua e assim, nesse caso, o corpo astral poderá ser deteriorado gradativamente, primeiro ao estágio de "cascão astral" ("cadáver" astral) e depois ao estágio de vibrião (uma espécie de ovóide com 1 metro de tamanho, semelhante na forma a uma cobra gelatinosa enegrecida). 

Se o corpo astral deteriorar para um cascão astral, a ligação entre o corpo astral e o mental inferior será desfeita e o espírito ficará apenas com o seu corpo mental inferior que naturalmente começará a agregar matéria astral ao seu redor para formar um novo corpo astral, processo que pode levar bastante tempo e assim que esteja concluído fazer com que o espírito retorne ao plano astral.

No segundo caso, o do vibrião, o corpo astral é mantido ativo artificialmente e sobre uma ação de deterioração semelhante a do ovóide, nesses casos o espírito em corpo mental inferior ainda permanece ligado a esse corpo deteriorado, que normalmente é utilizado em processos de obsessão orquestrados por magos negros e cientistas ligados a esses magos.

Mas e se um encarnado, em projeção consciente, tiver sua cabeça perispiritual decapitada?  

Antes de mais nada será bem difícil que isso ocorra com um encarnado, pois o chamado cordão de prata traciona o perispírito em direção ao corpo físico quando existe um perigo muito grande que possa lesar a estrutura perispiritual, esse mecanismo é bem comum sobretudo entre os projetores iniciantes que ainda não conseguem controlar de forma mais ampla o seu perispírito no astral. Mas vamos supor que um projetor consciente e experiente evitou conscientemente esse mecanismo de defesa do cordão de prata e, durante alguma batalha, teve sua cabeça perispiritual decapitada, o que vai acontecer? A resposta é simples: uma nova cabeça perispiritual será plasmada em poucos segundos, mesmo que o projetor não tenha grandes conhecimentos de como plasmar formas artificiais, o seu duplo etérico (o corpo de ectoplasma) fará com que esse processo seja intensamente acelerado e o máximo que vai acontecer é que durante poucos segundos o espírito permanecerá inconsciente, normalmente nesse caso tendo sua cabeça perispiritual refeita enquanto, inconsciente, é levado de arrasto pelo cordão de prata ao corpo físico.  


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17 de abr. de 2013

João XXIII, Parravicini e Nostradamus (Parte IV) - Muitos Pais antes do Ápice

Bento XVI e Francisco em reunião no castelo Gandolfo


Parte III: AQUI 

Trago hoje a quarta parte de uma série de de 6 textos com profecias de João XXIII, Parravicini e Nostradamus sobre a vinda do último Papa, o processo de queda do Vaticano, o surgimento do falso profeta, a invasão européia e o fim do papado antes do ápice da Tribulação. Os seis textos estarão assim nomeados:

1) A Eleição do Último Papa
2) A Morte do Papa
3) A Queda da Igreja
4) Muitos Pais antes do Ápice
5) Roma após a morte de Francisco
6) O Falso Profeta



Parravicini relógio profético 2036


Esse é o texto mais claro de João XXIII sobre o ápice da Grande Tribulação, pois ele menciona exatamente quando isso acontecerá: 20 séculos somados a idade do Cristo. É sabido que Jesus morreu no ano 33, mas hoje também sabemos que ele não nasceu no ano zero, mas sim antes. Esse texto foi analisado em setembro de 2010 em um dos textos do blog, então pra essa série de 6 textos trarei novamente essa análise com alguns acréscimos.

“Antes da última luz, os pastores terão reconhecido o sinal. E muitos Pais terá a Mãe, todos irmãos”

Após a morte de Francisco pelos idos de 2029, a Igreja Católica (Mãe) terá muitos papas (Pais), entre eles o santo de pés descalços que vive nos arredores de Loreto (mais informações sobre esse homem nos demais textos dessa série). A “última luz” e o “sinal” (de João no Apocalipse) são referências ao texto da página 93 que foi analisado no post “A Queda da Igreja”: a luz é a queda do próprio asteróide, visto do Oriente até o Ocidente sendo que o sinal será a sua primeira passagem em 2029, trazendo o desencarne do último papa e 7 anos de persignação até o grande auge em 2036.

“Das terras e das águas brotarão catedrais e templos para santos antigos e santos novos, do nome eterno. Mas já é tempo dos santos”

O tempo dos santos é uma referência ao quinto selo do Apocalipse, ou seja, o fim da espera dos santos descrito na Revelação, que apenas esperam o encerramento do terceiro ai para reencarnar na Terra, sendo assim o chamado “tempo dos santos” é o período temporal correspondente ao terceiro ai descrito no Apocalipse, evento que será marcado pelo maior terremoto desde que existem homens na Terra, segundo a ampla descrição da Revelação. De locais arrasados pelas águas e das catacumbas, como descrito nas profecias de Parravicini brotará a nova Igreja, esses serão os novos templos da Igreja antes da vinda do auge dos eventos da Transição Planetária / Grande Tribulação.

“Todos falarão a mesma língua. E a falarão para orar a Virgem e ao Salvador. O Reino de Deus chega a terra, é erguida sua cidade, também para os que não a quiserem”

Os eventos cataclísmicos oriundos do terceiro ai, que será segundo a Revelação o maior terremoto desde que existem homens na terra, arrastando ilhas e montes dos seus lugares (queda do Apophis), causarão tamanho estrago global que toda a humanidade sobrevivente rezará, essa será a mesma língua a nível mundial, a linguagem da oração. O Reino de Deus, como dito na própria Bíblia, está dentro de cada pessoa, ou seja, o Reino de Deus é o Reino do Espírito, do Espírito Santo, simbolizado por uma grande labareda de fogo, exatamente a queda da grande luz incandescente do meteoro que demarcará o fim da Era de expiação e provas, pois é essa nova Era, a Era de regeneração que está figurativamente representada na Nova Jerusalém (a cidade) que virá mesmo para os que não a quiserem (no caso os rebeldes que serão exilados). Dessa forma, podemos compreender que a vinda do Reino de Deus simboliza a vinda da Era de Regeneração, que tem como metáfora a descida do asteróide envolto a fogo e luz, tal qual a imagem do Espirito Santo, vindo para demarcar o ápice dos eventos, o terceiro ai.

“O primeiro sol ilumina a balança do criado”

Jesus é o primeiro sol, o primogênito, a luz do mundo que ilumina o dia do julgamento (a balança) da humanidade ( os seres criados por Deus). Vale notar, novamente a associação de Jesus, o Dia do Senhor, o Filho do Homem com a vinda do asteróide envolto de luz e fogo, pois figurativamente a volta de Jesus, o dia da sua volta é o exato dia que luz e fogo caírem do céu executando o terceiro ai, representando assim metaforicamente a volta de Jesus, pois trará o fim da Era de expiação e provas, o exílio dos rebeldes e a vinda de uma nova Era para a humanidade. Por isso que o dia do juízo é também o dia da vinda de Jesus e não porque o próprio Messias venha nos céus em um cavalo alado ou em uma nave extraterrestre.

“Abri o coração ao lírio. A voz será potente, anunciada pelas trompas”

O lírio é um dos símbolos de pureza iniciática do Cristianismo Primitivo e também é um dos símbolos da França, lembrando que “Francisco” significa “aquele que nasceu na França”, ou seja, abrir o coração ao lírio é aceitar emocionalmente todas as lições franciscanas de humildade e pobreza que serão trazidas pelo último papa, Francisco, e pelo seu amigo franciscano, o santo de pés descalços que será seu sucessor após a morte do papa pelos idos de 2029. Além disso, como já analisado nessa série de textos, o “jovialiste” de Nostradamus tem clara ligação com o lírio, a flor de lis. As catástrofes naturais farão muito barulho, são as “dores do parto” para que seja gerada a nova Terra, que nascerá a fórceps através da luz dos céus que causará o terceiro “ai”, por isso a voz será anunciada pelas trompas, uma analogia ao aparelho reprodutor feminino, para que nasça uma nova Terra através das dores na Mãe (renovação da Igreja do Cristo), que voltará a exaltar os aspectos do Cristianismo Primitivo e colocar abaixo a pompa que herdou do império romano, restaurando seu perfil humilde e franciscano, a verdadeira pureza do lírio, dos cristãos primitivos e o fim do materialismo e da exaltação dos templos luxuosos, assim como o fim das doutrinas que exaltam a comercialização da fé.

“Luz de Ocidente, última luz antes da eterna, desconhecida”

Como já informado essa luz do ocidente é o asteróide Apophis, descrito no Apocalipse como a luz que vem do Oriente e ilumina o Ocidente, essa é a luz que vem antes da Era de Regeneração, a Era de Luz que ainda é desconhecida para a humanidade, pois vive ainda na Era de Expiação e Provas. Ou seja, a Era de Regeneração ou Luz somente chegará a partir de 2036.

“A verdade será mais simples de quanto todos dissemos, escrevemos. Será um bom juízo. Pai nosso, que estás nos céus, vem o teu reino. É feita a tua vontade, no céu e na terra. São vinte séculos mais a idade do Salvador. Amém”

 Segundo um estudo baseado em informações históricas e espíritas (Emmanuel pelo médium Chico Xavier), Jesus teria morrido com 36 ou 37 anos em abril do ano 33. Esse estudo pode ser visto AQUI 

Segundo o post que fiz com o mapa astral de Jesus, ele teria morrido no ano 36 da sua existência, poucos meses antes de ter 36 anos completos. Sendo assim e aliando esses dados com todo o estudo profético a respeito de 2036, esses 2 mil anos (vinte séculos) são somados a idade de 36 anos, colocando o terceiro “ai”, a vinda da grande luz dos céus, o dia do juízo, o dia da vinda de Jesus no ano de 2036. Não apenas João XXIII como outro profeta de grande valor, Edgar Cayce também estipulou o ano de 36 como o de um grande evento de verticalização do eixo da Terra. Essa profecia de Cayce pode ser vista AQUI 

Nostradamus também indica o ápice para 2036:

Centúria 6 Quadra 66
“Ao fundamento de uma nova seita
Serão os ossos de um nobre romano descobertos
O sepulcro em mármore aparecerá aberto
A Terra tremerá em abril, mal sepultado”

Os fundamentos da nova seita dizem respeito a completa reformulação do Catolicismo.  Um sepulcro de mármore aparecerá aberto e os ossos de um nobre romano aparecerão descobertos, essa referência diz respeito ao túmulo em mármore de Paulo, pois abaixo do altar papal está uma lápide de mármore em memória do sarcófago de Paulo, que encontra-se no mesmo local. Ou seja, será um evento natural tão grandioso, um gigantesco tremor, que demolirá por completo todo o Vaticano. A centúria e a quadra juntas equivalem a 666, número que é o somatório de todos os números de 1 a 36, apontando o auge desse evento para 2036.

Parravicini em seu relógio profético também aponta o auge dos eventos para 2036: AQUI 

Temos, portanto além da profecia dos 70 períodos (restauração de Jerusalém em 1967 até 2036), profecias claras de João XXIII, Nostradamus, Parravicini e Edgar Cayce apontando o auge dos eventos para 2036. Nostradamus inclusive deixou 4 raros alinhamentos zodiacais em suas profecias para o período de grandes conflitos na Europa entre 2034 e 2035, alinhamentos esses que envolvem planetas e signos e que não se encaixam em qualquer data anterior a 2013 e somente em datas entre 2034 e 2035, apontando claramente que antes do ápice da Tribulação, antes do terceiro “ai” do Apocalipse, a ação dos dois “ais” ocorrerá nessa janela na década de 30, o que também confirma as profecias do Feraudy, no livro “Erg, o Décimo Planeta” ao apontar gigantescos conflitos na humanidade exatamente em 2035. 

Diante de tantas fontes proféticas de valor apontando para o auge em 2036 e na intensificação dos eventos nos anos próximos a 2036, não resta a menor dúvida que a Alta Espiritualidade inspirou diversos médiuns a mostrar, claramente, quando seria o grande ápice, demarcando assim o fim da Era de expiação e provas e o início de uma nova Era após o auge desses eventos.

No sexto e último texto dessa série trarei a cronologia exata desses eventos baseados nos marcos zodiacais trazidos por Nostradamus e que finalmente consegui interpretar após muitos anos de estudo. Espero que essas informações possam ser úteis no futuro, pois apesar de mostrarem muitos conflitos e lutas, mostram também que virá um tempo de paz eterna para a Terra muito em breve.

Parte V: AQUI 


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10 de abr. de 2013

João XXIII, Parravicini e Nostradamus (Parte III) - A Queda da Igreja



Parte II: AQUI

Para saber mais sobre profecias e estudos bíblicos, conheça meu primeiro livro "A Bíblia no 3º Milênio" que interpreta todos os versículos do Apocalipse e boa parte das principais profecias bíblicas como Daniel, Sermão Profético, Nostradamus e Ezequiel: 

https://www.clubedeautores.com.br/book/148751--A_Biblia_no_Terceiro_Milenio


Trago hoje a terceira parte de uma série de de 6 textos com profecias de João XXIII, Parravicini e Nostradamus sobre a vinda do último Papa, o processo de queda do Vaticano, o surgimento do falso profeta, a invasão européia e o fim do papado antes do ápice da Tribulação. Os seis textos estarão assim nomeados:

1) A Eleição do Último Papa
2) A Morte do Papa
3) A Queda da Igreja
4) Muitos Pais antes do Ápice
5) Roma após a morte de Francisco
6) O Falso Profeta



O título dessa mensagem feita por Parravicini em 1938 é “Igreja Cega”. Seu conteúdo fala sobre a queda do Vaticano:


“Roma na miséria, cai em desastre a cidade ducal. Hermetismo no bairro de Nápoles. Desorientação no Vaticano. A Igreja desmorona, o Papa sairá, mas se popularizará mais tarde. As reformas assustarão os católicos. Os jovens sacerdotes enfrentarão correntes passageiras de poder e dominação. Nova Igreja, novas formas. Conciliábulos em lutas. O amanhã será o regresso às catacumbas.”

Cidade ducal é uma clara referência ao Vaticano, pois ducal vem de duque, título que se refere ao chefe de Estado de um ducado, aquele que conduz. A miséria em Roma devido a profunda crise econômica respingará no Vaticano e com suas riquezas seculares, passará a ser alvo do governo na tentativa de salvar em parte a economia destruída. “Hermetismo no bairro de Nápoles” parece identificar uma referência a reunião de grupos iniciáticos como maçons e rosa cruzes sobreviventes das convulsões sociais.

A morte do papa demarca o desmoronamento da Igreja, ou seja, da instituição do papado. O próprio papa já deu sinais de que pretende mudar profundamente o significado do cargo atribuído ao papa, acabando com a divinização do papa e dando maior ênfase ao estudo e prática do Evangelho, o que culminará com a própria descentralização do papado, que ao invés de ser restrito a um único homem como ocorre nos dias de hoje, será dividido em papados continentais ou apostolados a serviço do único papa, Jesus Cristo. Por essas profundas modificações no seio da Igreja, o papa será conhecido pelos mais tradicionalistas como um antipapa, alguém que foi contra o papado, reformas que assustarão os católicos e fará com que muitos, segundo Paracelso, acreditem que o papa é louco.

“Os jovens sacerdotes” parece identificar os mesmos “santos de Milão” citados por João XXIII, provavelmente jovens bispos, religiosos ligados aos franciscanos, jesuítas e outras ordens que apoiarão o papa Francisco e que após a morte deste levarão o seu legado, combatendo as correntes e o poder de opositores tradicionalistas, a própria ação do governo e futuramente uma invasão islâmica ao território de Roma.

Ou seja, a Igreja em Roma após a morte do papa não será guiada por outro papa, mas sim por um grupo de jovens sacerdotes com os mesmos propósitos e ideais do papa morto, é o que o texto fala quando diz “Nova Igreja, novas formas”.

“Conciliábulos em lutas” significa conluios, reuniões secretas, concilio que toma decisões heréticas, tudo isso em um clima de lutas internas. Ou seja, após a morte do papa, a ala mais tradicionalista brigará entre si pelo poder e com a autoridade governamental de Roma, que também desejará o controle do Vaticano, todos eles em oposição aos sacerdotes reformistas dando continuidade aos ideais do papa Francisco, já morto nessa época. Em virtude desse cenário, os progressistas/reformistas não terão mais espaço na Igreja e serão duramente perseguidos e terão que praticar o Cristianismo em locais escondidos, como era no passado, quando os cristãos primitivos se reuniam em catacumbas nas madrugadas para burlar a perseguição romana. A menção feita na profecia de João XXIII sobre a morte do papa ao dizer que um convento seria destruído durante na época que o papa morreu ratifica essa profecia de Parravicini sobre tempos de perseguição aos apoiadores da Igreja em solo romano.

Nas páginas 89 e 93 do livro que contém as profecias de João XXIII, o processo de queda e destruição do Vaticano é claramente vaticinado. Vejamos a profecia contida na página 89:

“Dois irmãos e nenhum será Pai verdadeiro. A Mãe será viúva. Os irmãos do Oriente e do Ocidente se matarão e no assalto matarão seus filhos”

O conflito em Roma entre a ala radical islâmica (irmãos do Oriente) e as forças européias e americanas (irmãos do Ocidente), no qual nenhum deles, nem islâmicos, nem americanos e nem europeus, serão chefes (pai, papa) da Igreja, até porque nessa época o Vaticano deverá estar em escombros, a figura centralizada do papa não existirá mais e no seu lugar existirão diversos apóstolos ou bispos representando a liderança católica em países e continentes do mundo. Esses eventos devem ocorrer a partir de 2029, pois é quando a Mãe estará viúva, ou seja, o último papa já terá falecido.

“Então descerá da montanha o santo descalço e abalará o reino, diante do túmulo do descalço, abençoado pela Virgem Santíssima. Ouvi as suas palavras”

O santo descalço é uma referência a um homem, provavelmente da Ordem dos Franciscanos, que após a morte do papa será uma espécie de líder dos católicos vivendo em Roma, um nobre homem que segundo a profecia de João XXIII apresentada no primeiro texto desta série de 6 textos, será uma espécie de braço direito do papa, alguém que o atual papa escolherá em meio aos conflitos internos em Roma e da possibilidade da invasão islâmica, alguém que manterá o seu legado no entre 2029 e 2036, até a chegada do ápice da Tribulação. Ao comandar essa resistência de jovens católicos (jovens sacerdotes, jovens de Milão descritos nas profecias de Parravicini e João XXIII), ele abalará o reino estabelecido, provavelmente um reino formado primeiro por políticos romanos sobre o Vaticano e depois de invasores islâmicos, sobre Roma e o que sobrou do Vaticano.

Veremos a seguir que esse santo descalço vem de Loreto, local que possui um santuário famoso todo construído em pedra.  Em outro texto profético, na página 120, João XXIII mostra claramente que a manifestação desse homem que desce da montanha, após a morte do último papa, ocorrerá em um tempo próximo do auge dos eventos em 2036: “Será então que Noé começará a construir a Arca (preparação para o grande dilúvio). Mas não conhecerá as águas, graças a palavra de não se sabe quem, mas que faz tremer os poderosos, quando desce da montanha”

“Maria Santíssima, senhora do tempo futuro, chama à colheita os teus filhos do campo, a fim de que abatam as duas Babilônias. E uma seja a Mãe, como única és tu”

Os filhos do campo parece indicar novamente os jovens de Milão, os jovens sacerdotes, naturalmente agrupando forças nas zonas campestres e rurais distantes do burburinho da área urbana. As duas Babilônias são duas representações da antifraternidade que também aparecem no Apocalipse, uma delas é a derradeira, representada pelos Estados Unidos, a outra é Roma, descrita como a Besta que era e já não é (Apocalipse 17) quando da eleição do último papa, pois Roma foi a primeira. representação da Besta através das 3 expressões do império romano: ocidente, oriente e papado. A unidade da Mãe representa a única expressão do Cristianismo que foi verdadeira: o Cristianismo Primitivo, ou seja, restabelecer em solo italiano perante os invasores islâmicos, políticos e exercito italiano e tradicionalistas católicos a única representação do Cristianismo. Ao final deste texto deixarei o link para o texto do blog que fala sobre as duas babilônias.

“A terra destruirá o cimento e de terra será, Rainha, a tua nova Igreja. E sobre a terra o grão, para a fome de teus povos, flores sobre o seu novo altar. Amém”

O fim das Igrejas luxuosas, dos templos nababescos, dos grandes negócios em nome da fé, tudo isso é representado pelo fim do cimento, fazendo surgir a verdadeira expressão da eklesia dos tempos do Cristianismo Primitivo justamente entre os homens do campo, enquanto na cidade urbana as lutas entre islâmicos e europeus colocam abaixo as antigas Igrejas de cimento.


Vejamos agora a profecia na página 93:

“A longa paz fará esquecer os passados erros. Fará esquecer o grande irmão crucificado invertido. E na Mãe estará a guerra e os rebanhos se dispersarão.”

A frase que fala sobre o esquecimento em virtude da longa paz representa o período entre o final da segunda guerra e o início das convulsões sociais em Roma, quando o próprio governo romano buscará nas riquezas do Vaticano a salvação da economia italiana, esse é o período da longa paz. O grande irmão crucificado invertido é uma referência clara ao apóstolo Pedro, que foi crucificado de cabeça pra baixo e representa nessa profecia o último papa, o último Pedro a sentar no trono romano, Pedro Romano que é o papa Francisco. A guerra começará na Igreja, ou seja, na Mãe, tanto pela modernização do papado e seu enfraquecimento (descentralização do poder na figura de um único papa) que causará fortes oposições dos clérigos mais tradicionalistas, como também pela própria crise interna em Roma, que buscará sua salvação econômica nos tesouros do Vaticano.

“Então alguém gritará sangue e será ouvido. Ai de quem tiver gritado, o primeiro sangue a escorrer será o seu. Meia-lua, estrela e cruz se encontrarão. Alguém manterá alta a cruz negra.”

Estamos em um período após a morte do papa, após 2029. Islâmicos (meia-lua) Americanos (estrela) e Europeus ( cruz) se encontrarão em um confronto sangrento. Enquanto isso, o personagem descrito por João XXIII como o santo descalço, aquele que acompanhou o papa Francisco até os seus momentos finais, permanece em Loreto, mais precisamente na Santa Casa, mantendo alta a cruz negra, pois exatamente nesse famoso santuário existe uma pequena imagem negra da Virgem Maria com o menino Jesus, por isso João XXIII fala sobre uma cruz negra (que está exatamente no corpo da imagem, mantida alta em um altar).



 “Do vale do Príncipe virão os cavaleiros cegos. Atrás deles, os corvos da fome, da carestia, da pestilência.”

O líder da ala radical islâmica, ao que tudo indica é alguém com um defeito na visão, cego de um olho talvez, ou com a visão muito comprometida nos dois olhos. Ele trará a fome e a guerra para a Europa, é a representação humana do cavaleiro Morte que monta o cavalo amarelo do Apocalipse, um dos 4 cavalos que representam respectivamente 4 representações da Besta, por isso o Apocalipse fala que o 666 é número de homem, pois representa os 4 homens que montaram nos 4 cavalos e os tornaram animais ferozes, therion, Bestas, e também é o número da Besta. Em um dos posts do blog eu explico os significados do 666. Esse homem é nomeado por João XXIII como “Severo” e dele falaremos em um dos próximos posts nessa série de seis textos.   

“Para onde acreditais fugir, ora que destruístes as igrejas e assassinastes o último Pai?”

Esse “alguém” que gritou sangue parece ser algum europeu, talvez ligado a política ou a Igreja, que terá atuação decisiva no assassinato do papa Francisco. Algumas pistas sobre esse assassinato futuro são dadas por Parravicini em suas profecias nessa série de textos.

“Esperais o sinal de João. A ovelha está preparada. Persignai-vos sete vezes com mão cansada e esperai. A luz vem ainda do Ocidente”

João XXIII fala de um sinal, dado por João no Apocalipse. A ovelha, que representa Jesus (o cordeiro de Deus) é uma referência a vinda do grande dia do Senhor, o ápice da Tribulação. A nível temporal pode indicar os 7 anos entre 2029 e 2036 ou ainda os 7 meses que precedem o grande auge em abril de 2036, de qualquer forma a profecia fala num momento de espera e oração (persignar, fazer o sinal da cruz na cabeça). A luz do ocidente é a referência que o próprio Jesus trouxe no sermão profético, um relâmpago do oriente que chega ao ocidente, a queda do Apophis em 2036. 

As Duas Babilônias: AQUI

Os Significados do 666: AQUI 


Parte IV: AQUI  


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