Antes de trazer a mensagem que os amigos guardiões
Anik e Jeremias transmitiram ao longo dos últimos dias diante dos recentes
acontecimentos da política brasileira, esclarecendo de forma clara as novas
estratégias das sombras até as eleições de 2018 e também qual a estratégia que
as equipes de guardiões estão adotando e adotarão até o final de 2018,
aconselho que tanto o leitor novo da página que ainda leu os trechos a seguir
extraídos dos livros "Brasil o Lírio das Américas" (2014) e "Brasil:
Ordem em Progresso" (2016) como os leitores que já possuem as obras,
releiam essas passagens, pois elas ajudarão a compreender o contexto do que
será explicado na mensagem trazida por Anik e Jeremias.
Adianto que o texto será longo (textão) e além de lido
deve ser relido e analisado. Advirto também, antes da leitura, que se ainda tem
algum marxista, gramscista, petista, comunista ou socialista nessa página,
médium ou não, você está no lugar errado, pois esse espaço não abre um
milímetro sequer para qualquer retórica de apoio a tais "filosofias"
sendo que essas "filosofias" jamais contarão com o apoio dos
guardiões superiores
E sim, continuarei fazendo como tenho feito desde 2014
de forma pioneira o trabalho de esclarecimento dos bastidores astrais da
política (trabalho pioneiro feito aqui) juntamente com a divulgação do
planejamento a curto e médio prazo das ações dos guardiões superiores para o
Brasil e o mundo, trazendo com alto grau de acerto na concretização de tais
informações (tanto pelos detalhes como pelas datas), até porque não adianta
ficar falando só de "bastidores" a respeito de fatos que já
ocorreram, mas sem comprovar verdadeira capacidade de acesso ao futuro planejado
pelos guardiões superiores (acesso que comprova verdadeiro contato com os
guardiões superiores)
Dito isso, vamos lá:
O QUE FOI PREVISTO ATÉ AGORA
Primeiro de tudo: a previsão de que o caminho de
mudanças do Brasil seria decidido entre 2014 e 2018 ( hoje sabemos tratar-se da
lava jato, operação iniciada em meados de março de 2014), sendo que o texto foi
publicado no blog em 1º de janeiro de 2014, meses antes do petrolão e do início
da operação:
"Brasil, seu caminho de mudanças será decidido
entre 2014 e 2018. Postergado talvez, evitado, jamais. Seu povo escolherá se
deseja liderar o processo de mudanças nas Américas ou se será levado. Novo até
2018, renovação completa entre 2022 e 2029."
"Essa revolução espiritual terá sua contrapartida
no mundo físico. O que foi visto em junho de 2013 é apenas uma pálida imagem do
que vem por aí. A história nos conta que todos os grandes impérios tiveram sua
ruína exatamente quando a corrupção, os desmandos, a sede pelo poder atingiu
seu ápice e estamos vendo isso aqui no Brasil, o grande império da America do
sul, que esse ápice não esta longe de acontecer, o atual sistema que rege esse
"império" vai ruir em breve." (texto de 17 de março de 2014 no
blog, o primeiro dia da Lava Jato)
O livro "Brasil o Lírio das Américas" lançado
em 2014 descreveu na página 270 o fim do populismo na América do Sul,
estipulando o cronograma da missão dos guardiões entre 2012 e final de 2017,
exatamente como temos visto acontecer nos últimos 3 anos (a ascensão de Macri,
a eleição de um novo parlamento contra Maduro bem como a maioria do povo
venezuelano indo as ruas seguidamente contra o governo, além é claro da queda
da governanta e a condenação do nine):
"De toda forma, os recentes acontecimentos desde
as manifestações de junho em 2013 no Brasil, passando pelas manifestações na
Venezuela contra o presidente Nicolás Maduro e chegando atualmente nas greves e
problemas econômicos da Argentina, mostram que o projeto de poder está
trabalhando intensamente para influenciar esses três países a aproximarem-se
mais do modelo mais liberal e capitalista da Aliança do Pacífico, que reúne
México, Peru, Colômbia e Chile e assim sepultar a idéia de uma república ou
bloco bolivariano majoritário na América do Sul." (Brasil o Lírio das
Américas, página 270)
"A insatisfação da população com os desmandos, corrupção, desigualdade
chegará a tal ponto que a população buscará uma nova forma de protestar, livre
de partidarismos políticos." (A previsão dos panelaços, "Brasil: O
Lírio das Américas" página 301)
"Não apenas utilizamos o material humano
disponível, como também buscamos criar situações adequadas ao próprio caráter e
motivações dos envolvidos, permitindo que eles mesmos, entre eles, tragam pelo
próprio enfrentamento e guerra de egos, aquilo de errado ou ilícito que até
então estava oculto, escondido" (Brasil: Ordem em Progresso, julho de
2016, página 137)
"O desejo coletivo por maior segurança,
organização e combate a corrupção – complementou Jeremias – será algo cada vez
mais intenso nos próximos anos José, principalmente no Brasil. Após quase uma
década e meia, vivenciando um mesmo modo de Governo que se mostrou falido, as
pessoas buscarão novas saídas, uma profunda ruptura com tudo que deu errado
nesse período. Em suma, buscarão uma saída que seja oposta a tudo aquilo que
foi praticado até aqui." (Brasil: Ordem em Progresso, página 144)
"A idéia dos grupos trevosos é conseguir com o
passar dos próximos anos tentar fortalecer essa base mais radical e ao mesmo
tempo fazer oposição feroz a qualquer forma de governo que não tenha o atual
partido do governo como a liderança executiva. Essa pequena resistência é que
será responsável, pelos idos da década de 20, como foi explicado em um dos
livros que trabalhamos (Brasil o Lírio das Américas) de um processo de união
pela democracia e contra corrupção política ainda mais efetivo, unindo a
sociedade brasileira, prioritariamente o Exército, o Judiciário e o
empresariado para sepultar de vez por todas qualquer ideário ligado a ditadura,
partido único ou política de viés comunista em solo brasileiro.” (Brasil: Ordem
em Progresso, página 148)
"É natural que cada vez mais a parcela
descontente da sociedade – acrescentou Anik – com o modelo atual de governo
canalize esperanças em um discurso mais radical e que expresse total oposição
ao estado das coisas que o governo vermelho estabeleceu nos últimos 13 anos.
Obviamente que em um cenário como esse, o nome do Bolsonaro se destacaria, mas
a esquerda mais radical faria de tudo e fará qualquer coisa para impedir uma
candidatura dele. Com um olhar resignado, o homem da túnica azul Royal
completou: – Ele mesmo sabe que corre esse risco e exatamente por isso está
preparando um plano B, um sucessor que possa concorrer caso ele muito
provavelmente não possa e é exatamente esse sucessor, que sempre tem
acompanhado pessoalmente cada entrevista que ele tem concedido o plano
principal dos guardiões para esse processo de mudanças já profetizado anteriormente,
permitindo que outras “peças” importantes possam surgir durante a década de 20,
como “a mulher do judiciário” e o “homem do cavalo branco” (Brasil: Ordem em
Progresso, página 150) Observação: maiores informações sobre esses dois
personagens a partir da página 301 do livro "Brasil: O Lírio das Américas"
“Teremos o Brasil regido durante as eleições pela
carta A Torre (que entra em setembro de 2018) enquanto que o mundo estará
regido pela carta A Força. A nível mundial nós teremos um sentimento de
coragem, bravura para encarar problemas espinhosos, vontade férrea para superar
difíceis obstáculos (situações que estavam sendo “empurradas com a barriga” ou
que não estavam totalmente resolvidas). Já no Brasil este sentimento será ainda
mais potencializado, pois a carta A Torre (representada por um raio caindo e
quebrando o alto do castelo) representa a libertação, a destruição
completa daquilo que não serve mais, início de algo totalmente novo.”
(Brasil: Ordem em Progresso, página 147)
O FUTURO PRÓXIMO - DE 2018 A 2022
"Seu povo escolherá se deseja liderar o processo
de mudanças nas Américas ou se será levado. Novo até 2018, renovação completa
entre 2022 e 2029."
A previsão acima feita em janeiro de 2014 e que vem se
cumprindo desde então traz muito claramente uma afirmativa: o povo pode liderar
o processo de mudanças de forma mais ativa ou ser levado pelo transcorrer dos
fatos (uma postura mais ativa ou mais omissa de lutar pelas mudanças). Em ambas
as opções, também descritas no livro "Brasil: O Lírio das Américas",
também de 2014, como a pior (ser levado) e melhor (liderar o processo)
hipóteses do processo de Revolução (com seu ápice em 2022), em ambas a presença
do Exército de forma mais ostensiva dentro do governo ficou muito clara, como
descrito no livro, na página 299:
"mantendo forte aparelhamento e gastos com a
máquina governamental para conseguir apoio político no Legislativo e lutando
ferozmente pelo poder político ao invés do bem do Estado, tenhamos o aumento da
corrupção, o desgaste ainda maior do sistema político e severos problemas
econômicos que impulsionarão uma terrível revolução semelhante a acontecida na
época da Revolução Francesa, entre os anos de 2020 e 2022. Tal
processo sangrento unirá setores da classe média, militares e membros do
judiciário no combate de forma impiedosa a todo tipo de corrupção e controle do
Legislativo e Executivo, através de uma presidência compartilhada entre três
membros: um da esfera militar, um da esfera judiciária e um da esfera popular,
criando um governo de coalizão popular, limitando o poder do Legislativo e
aprovando reformas necessárias. Um cenário difícil que atrasaria em dez anos o
processo de transformação política e social do país, pois seria necessário
reconstruir novamente toda a democracia a partir do zero."
Na melhor das opções as forças militares que contam
com apoio expressivo da população chegarão ao poder pela via democrática
(leia-se voto) através de um candidato que representa as forças armadas. Na
pior das opções, as forças militares também chegarão ao poder, só que através
de um processo que, como mencionado no trecho final do livro, precisará
reconstruir a democracia a partir do zero (o que hoje fica muito claro para mim
como um processo ainda que indesejado, mas a última barreira para permitir a
harmonia entre Judiciário e Legislativo).
Não por coincidência temos observado nas últimas
semanas o posicionamento de diversos generais, tanto da ativa como da reserva,
em apontar claramente que a harmonia dos poderes precisa ser respeitada, que a
investigação dos casos e combate a corrupção deve ser efetiva e sem embaraços
por qualquer um dos poderes (ou seja, que não deve existir manobras para o
impedimento de investigações de políticos), que candidatos condenados não podem
concorrer ao posto máximo do Executivo e que nenhuma manobra para evitar a
candidatura de um candidato das forças armadas, da ativa ou reserva, será
permitida. Não foi apenas o recado isolado, mas sim de vários generais,
demonstrando claramente que as forças armadas estão prontas para intervir e
restaurar a democracia, caso as rupturas já evidentes nas pilastras que
sustentam a harmonia das instituições e sua capacidade de depuração tornem
impossível a sustentação do edifício que está assentado o Estado de Direito.
Sendo ainda mais claro, qualquer manobra política ou
jurídica que permita a candidatura de Lula em 2018 ou impeça a candidatura de
Bolsonaro em 2018 ensejará uma intervenção ANTES do pleito de 2018. Da mesma
maneira a insistência do Legislativo em impedir a investigação das vastas
provas contra o presidente pelo Judiciário e ao mesmo tempo autoproteger os
parlamentares investigados também pode ensejar uma intervenção dependendo,
nesse caso, do apoio popular. Foi isso que foi dito nas entrelinhas e de forma não
tão velada nas recentes manifestações de membros de alta patente das forças
armadas. Por tudo isso eu digo tranquilamente que não há a menor possibilidade
de um candidato de viés marxista ser eleito presidente em 2018. De uma forma ou
de outra, sobretudo em 2022, mas já a partir de 2018, o processo de limpeza das
instituições será intensificado, de forma mais positiva se a população se
engajar mais, mas de qualquer maneira acontecerá e contará sim com a presença
mais destacada do Exército, como alias já vem acontecendo nas questões de
segurança nos estados.
Os guardiões superiores estão fazendo tudo que podem
para acelerar o processo de limpeza do país e certamente poderiam fazer muito
mais se o engajamento popular nas manifestações fosse maior. Como foi previsto
lá em 2014, o governo vermelho cairia em breve e caiu, um gigantesco esgoto de
corrupção e propinocracia foi limpo, mas ainda restava (e resta) um esgoto
ainda que menor: o do atual sistema de corrupção dentro do Estado, controlado
pelo partido do atual presidente. Como foi dito durante 2016 e no final de
2016, o trabalho estava e está sendo feito para retirar o atual presidente e
todo o sistema partidário que ele controla, primeiro com a tentativa no TSE e
depois com a primeira denúncia na Câmara. Repetimos: se houvesse maior
engajamento popular na cobrança desses casos, certamente o presidente já teria
caído bem como o sistema que ele controla. Obviamente que retirá-lo não vai
"zerar" o esgoto, mas já traz um cenário de limpeza bem melhor.
O mesmo acontece agora com a segunda denúncia: novos
acontecimentos escancaram as fraturas do Estado de Direito, novas provas e
vídeos comprovam de forma indubitável as negociatas graças a manipulação que o
nosso Departamento de Inteligência realiza, utilizando as motivações e sede de
poder dos próprios envolvidos para entregarem seus superiores ou comparsas
(como no recente caso da divulgação dos vídeos da delação que não havia sido
liberada pelo STF, mas mesmo assim foi divulgada pelo presidente da Câmara, escancarando
as provas contra o presidente da República) ou ainda manipulando antigas
richas, como a de jornalistas
notoriamente esquerdistas que se utilizam da maior emissora do país para a cada
dia massificar mais as denúncias contra o presidente da República. Sim, estamos
manipulando todos eles, fazendo com que sirvam ao propósito maior de realizar a
limpeza que o país precisa, ainda que pessoalmente sejam esses agentes movidos
muito mais por questões pessoais menos nobres.
Ainda que tudo isso não seja suficiente para retirar o
atual presidente continuaremos motivando o engajamento popular e já cientes que
uma maior presença militar no Estado Democrático de Direito não vai tardar. Nós
guardiões somos a força militar e policial das esferas celestes e servimos ao
Grande Conselho e o nosso Governador Planetário e continuaremos o trabalho de
limpeza para colocar em 2018 alguém que não esteja envolvido com corrupção, que
não apóie a pauta marxista e esteja verdadeiramente preocupado em construir uma
economia mais liberal, um Estado mais seguro e produtivo. Os partidos e
políticos responderão pela corrupção que disseminaram, aqueles que ainda acham
que podem triunfar através de um grande acordão estão redondamente enganados,
pois as verdadeiras forças, militares e da justiça, deste e do outro lado,
reconstruirão as vigas do Estado de Direito, eliminando os agentes daninhos que
as corroíam
Jamais apoiaremos o marxismo, o gramscismo ou
comunismo. A pauta desses e de todas as filosofias a esses interligadas é
baseada na mentira e no ódio. No ódio, pois se aproveita de sentimentos de
raiva mal resolvidos das pessoas em relação a outras, seja pela cor da pele,
pela opção sexual, pela posição social, pelo local de nascimento. É a doutrina
que busca identificar e manipular o sofrimento das pessoas: o nortista que se
sente discriminado pelo sulista, o pobre em relação ao rico, o empregado em
relação ao empregador, e assim manipulando e disseminando a mentira que somente
o partido ou o "ideal social" da luta contra aquele que supostamente
oprime é a saída, com a mentira de que o partido ou a ideologia (comunista,
socialista, marxista, gramscista) teria a suposta virtude inquestionável de
trazer justiça social para o mundo, supostamente transformado o ódio em
justiça. Criaturas mentirosas que na verdade fomentam o ódio e a mentira sob a
falsa máscara de justiça social, vocês nunca contarão com o apoio dos guardiões
superiores, são cegos que não conseguem guiar nem a si próprios e menos ainda a
outras pessoas. A queda de vocês, como tem sido do sistema vermelho desde 2014
é inevitável.
O JOGO QUE ESTÁ SENDO JOGADO
Como mencionamos anteriormente, nós utilizamos os
interesses, por vezes escusos, daqueles que estão no poder, manipulando essas
pessoas para que elas na sua ânsia por poder briguem entre si e entreguem as
informações que precisam vir a luz para realizar a limpeza da República.
Recentemente o PMDB e o DEM iniciaram uma briga por trazer para os seus
partidos deputados descontentes do PSB e da ala mais jovem do PSDB (os cabeças
pretas, mais liberais e menos centro-esquerda que a ala antiga), além do DEM
buscar alguns parlamentares descontentes do PMDB. O objetivo do DEM é
aproveitar o receio de muitos deputados com o enfraquecimento do PMDB diante da
opinião pública ao mesmo tempo do descontentamento do "centrão" para
criar um novo partido, maior e mais forte que o PMDB, capaz de lançar um
candidato forte para 2018, uma alternativa mais ao centro e com uma suposta
cara de "novo" para rivalizar com a direita (Bolsonaro) e a esquerda
(pt, psol, pdt, pc do b e companhia). Como parte desse jogo o presidente da
Câmara (que é do DEM) decidiu definitivamente romper com o vampirão, expondo os
vídeos da delação de Funaro (doleiro do Cunha) com provas robustas contra a
alta cúpula peemedebista, além de divulgar o numero privado do presidente (uma
canelada desnecessária, mas apenas para não deixar dúvidas da sua mudança)
Para os guardiões essa briga entre os dois políticos
por poder é ótima, pois tem por objetivo retirar o atual presidente da
República e a cúpula peemedebista do poder, cúpula que esteve 13 anos no poder
com o partido vermelho e infelizmente escolheu continuar com o esquema de
propinocracia. Certamente o atual presidente da Câmara como presidente interino
até eleições indiretas antes de 2018 para um mandato tampão não é um anjo de
inocência na política, mas ao menos representa algo menos pior e que vai
colaborar para diminuir um pouco o tamanho do esgoto de propinas, com a queda
dos dois principais partidos do sistema de propinocracia criado pelo partido
vermelho.
Dito tudo isso, os limites estão muito bem definidos:
mesmo que o vampirão se agarre ao cargo como a múmia na cripta e fraturas ainda
existam no Estado e suas instituições, a candidatura do nove dedos assim como o
impedimento da candidatura de Bolsonaro não vai acontecer, os limites para isso
foram colocados claramente pelos generais. E mesmo sem cair, o presidente
estará como um "pato manco", com o seu partido perdendo poder para
outro partido e assim, definitivamente, perdendo poder de ação para os próximos
governos. Ainda que não seja o cenário ideal (e continuamos trabalhando pela
queda dele), de uma forma de outra tanto o partido vermelho como o PMDB estão
com os seus dias de poder contados.
AS ELEIÇÕES DE 2018
Maia e o DEM buscam fortalecimento, sobretudo com o
chamado "centrão" e nesse jogo é fundamental conseguir a queda de
Temer. Isso não apenas quebraria vários esquemas do PMDB como já deixaria o
PMDB fraco para as eleições presidenciais, permitindo que o DEM surgisse como
uma força de centro, menos fisiológica que o PMDB e mais aliada ao centro, até
mesmo as idéias liberais na economia, o que seria um passo importante no
processo de sepultamento definitivo do marxismo no país.
Tanto PMDB e DEM estão lutando tanto nos bastidores
pela hegemonia na Câmara, pois há um cenário que teoricamente seria muito
favorável para qualquer um deles que consiga conquistar o domínio do centrão: o
PSDB está fraco e rachado com um candidato (Alckmin) que não supera a barreira
dos 15%. Considerando uma candidatura de esquerda que herdará parte dos votos
de Lula (seja Marina, Ciro Gomes) também na mesma faixa de votos (15%) e com a
certeza de que Bolsonaro vai para o segundo turno (com margem de 20% dos
votos), o PMDB e o DEM sabem que qualquer um deles que for para o segundo turno
tem grande chance de derrotar Bolsonaro, por herdar o voto
petista-pró-lua-anti-lava-jato que não aceita Bolsonaro. A estratégia do DEM é
trazer alguém novo na política, com apoio "global" e de parte do
empresariado, além de ter algum apelo popular, algo semelhante ao ocorrido em
1989 quando Silvio Santos foi candidato, dessa vez o candidato midiático seria
Luciano Huck. Seria o nome que o DEM e boa parte da esquerda votaria em peso
para evitar a eleição de Bolsonaro.
O PMDB por sua vez apostaria no atual discurso de
recuperação econômica, tentando uma chapa voltada para a gestão econômica e administrativa
com Dória e Meirelles, varrendo as denúncias de corrupção pra debaixo do
tapete. Boa parte do mercado financeiro do establishment, que enriqueceu com
Meirelles a custa de alta de impostos e ausência de medidas financeiras reais
(pois não diminui spread, os juros a taxas reais e não aumentou crédito barato
a pequenos empresários) nos governos vermelhos. Toda a ala esquerdista e mega
empresários que enriqueceram nesse período apoiariam essa candidatura em um
segundo turno para evitar a eleição de Bolsonaro.
Mas como então será possível falar em eleição de
Bolsonaro em um cenário claramente desfavorável para um segundo turno, mesmo
sem a presença de Lula na corrida presidencial? Se o próprio Bolsonaro já
sinalizou o interesse de encher o governo e ministérios com técnicos e pessoas
vindas das forças armadas, além de recentemente flertar com os ensinamentos econômicos
da escola liberal austríaca (em boa parte pela ajuda do seu filho Eduardo que
está se formando no tema), além de ser um candidato ficha limpa sem ligação com
esquemas de corrupção, temos senão o melhor nome, aquele que está mais adequado
a todo o cenário de mudanças previsto desde 2014.
Então o que falta para que todo o processo de aliança
do Exército e do Judiciário (leia-se Lava Jato) se concretize, permitindo um
governo totalmente novo a partir de 2018 com profundas mudanças? A resposta
está na mulher do Judiciário, a mulher vinda da Lava Jato, aquela que vai
compor a chapa presidencial de 2018 e definitivamente permitirá o triunfo do
planejamento dos guardiões superiores e o cumprimento da profecia
Até lá que a população possa se engajar pela
refundação da República, entre 15 de novembro de 2017 e 15 de novembro de 2018.
As forças celestes, militares e da justiça, nos dois lados da vida trabalham
para que isso aconteça e precisamos do apoio de cada um de vocês
É o que eu e os amigos guardiões sinceramente
desejamos e trabalhamos para o futuro do Brasil
A espada de Miguel e o cronograma da Transição
Planetária: