11 de set. de 2011

Theokoles, o Gladiador Agênere (Parte I)

Theokoles rosto, Theokoles olhar, Theokoles cicatrizes, gigante

A história do gladiador Espártaco certamente é uma das mais fascinantes que antecederam à vinda de Jesus a Terra. Quando realizei uma pesquisa no akasha a alguns anos e relatei algumas informações nesse link: AQUI


Descobri que o famoso gladiador foi uma das encarnações de Moisés (fato comentado nesse link), uma história que espero um dia ter a oportunidade de contar em seus pormenores com uma pesquisa mais apurada.

Recentemente descobri uma série feita em 2009 sobre Espártaco dividida em 19 episódios na primeira temporada e fiquei espantado ao ver muitas das imagens dessa série muito parecidas com as imagens que eu via em desdobramento à vários anos sobre aquele tempo tão remoto mas que parece ainda tão vivo na minha memória.

Aconselho a quem quiser conhecer um pouco da história daqueles gladiadores a ver essa série, apesar de alguns excessos em mostrar muito sangue e o erotismo que existia na civilização romana daquela época.

O tema do tópico, porém, é mais abrangente: fala sobre os agêneres. A palavra grega agênere significa “aquele que não foi gerado”. Basicamente é uma tecnologia astral avançada criada pelos dragões, onde eles se utilizam de um corpo vital (duplo etérico) roubado de um encarnado ou desencarnado, mantendo esse duplo coeso e ativo com substâncias criadas pelos cientistas do Astral,  substâncias que são diretamente injetadas nele (pois o duplo se desfaz após 72horas do desencarne bem como não fica naturalmente muito afastado do corpo astral e físico aos quais está acoplado num encarnado).

Esse duplo roubado pode ser usado por espíritos de uma estirpe conhecida como chefes de legião, autênticos ministros dos dragões, em síntese magos negros de “alta patente” a serviço direto dos dragões.

Esse espírito que usará o duplo roubado, então abandona temporariamente o seu corpo astral e acopla o seu corpo mental ao duplo que roubou, metamorfoseando a forma humana que desejar inclusive a da vítima do roubo no caso de uma clonagem.

O duplo etérico ou corpo vital nas pessoas encarnadas é o reservatório de ectoplasma, fluido animalizado, em suma o reservatório energético que sustenta a ligação entre o corpo astral e o corpo físico através dos chacras, que ligam esses corpos entre si. 

Os agêneres são citados num dos livros da codificação, O Livro dos Médiuns, na segunda parte (das manifestações espíritas), capítulo 7, sobre bicorporeidade e transfiguração, trecho que reproduzo abaixo :

O que é um agênere? É uma aparição em que o desencarnado se reveste de forma mais precisa, das aparências de um corpo sólido, a ponto de causar completa ilusão ao observador, que supõe ter diante de si um ser corpóreo.

Esse fato ocorre devido à natureza e propriedades do perispírito que possibilitam ao Espírito, por intermédio de seu pensamento e vontade, provocar modificações nesse corpo espiritual a ponto de torná-lo visível. Há uma condensação (os Espíritos usam essa palavra a título de comparação apenas) tal, que o perispírito, por meio das moléculas que o constituem, adquire as características de um corpo sólido, capaz de produzir impressão ao tato, deixar vestígios de sua presença, tornar-se tangível, conservando as possibilidades de retomar instantaneamente seu estado etéreo e invisível.

Para que um Espírito condense seu perispírito, tornando-se um agênere, são necessárias, além da sua vontade, uma combinação de fluidos afins peculiares aos encarnados, permissão, além de outras condições cuja mecânica se desconhece. Nesses casos a tangibilidade pode chegar a tal ponto que é possível ao observador tocar, palpar, sentir a resistência da matéria, o que não impede que o agênere desapareça com a rapidez de um relâmpago, através da desagregação das moléculas fluídicas. 

Os agêneres, embora possam ser confundidos com os encarnados, possuem algo de insólito, diferente. O olhar não possui a nitidez do olhar humano e, mesmo que possam conversar, a linguagem é breve, sentenciosa, sem a flexibilidade da linguagem humana. Não permanecem por muito tempo entre os encarnados, não podendo se tornar comensais de uma casa, nem figurar como membros de uma família.”



O quinto episódio de “Spartacus – Blood and Sand” pode ser visto completo AQUI

Nesse episódio vemos o “gladiador agênere”, o gigante Theokoles com 2,10 cm, que não consegue falar muito claramente, possui olhos sem vivacidade , sem nitidez, exatamente como um agênere. O curioso é que seja por inspiração ou outro tipo de mediunidade, o autor do episódio descreveu um fato verídico, pois a luta dos dois gladiadores (Espártaco e Crixo) contra Theokoles realmente ocorreu, sendo inclusive o “gladiador agênere” relatado na série como “sombra da morte” por receber inúmeros ferimentos e nunca morrer (ao ver o vídeo  abaixo dá pra entender isso bem).

Theokoles morte na Arena


O confronto na arena está aqui nesse vídeo: 

 

O tal “gladiador agênere” foi uma das estratégias do submundo astralino para impedir que Moisés, encarnado como o famoso gladiador Espártaco, permanecesse vivo, pois era de conhecimento deles a missão a ele confiada: colocar fim a república romana, que patrocinava um regime de intensa corrupção alicerçado numa população composta por quase 40% de escravos.

Theokoles, o gladiador invencível, que matou 99% dos gladiadores que enfrentou e que mesmo ferido gravemente nunca sucumbia, era na verdade um agênere, um espírito desencarnado com duplo etérico materializado que permitia ferimentos tangíveis, mas que na verdade eram um mera ilusão, pois na verdade ele não tinha um corpo físico de carne e ossos, não podia morrer.

Utilizava o volume descomunal de ectoplasma presente na população que lotava a arena para densificar ainda mais o duplo etérico que usava e criar a ilusão de um corpo totalmente materializado, inclusive com sangue. Em suma, uma grande ilusão de ótica. Era a estratégia perfeita para matar Espartáco e colocar fim aos planos de Moisés encarnado na personalidade do aguerrido gladiador. 

Andy Whitfield protagonista de Spartacus/Espártaco


Bem, o plano quase perfeito.... Mas quem seria o chefe de legião, o mago negro das trevas, o espírito que fez de tudo pra colocar fim a missão de Espártaco (Moisés)? Na segunda parte a resposta.  

Parte II/Final : AQUI 

5 de set. de 2011

Obsessão: As novas técnicas das trevas e forma de combatê-las (Parte III) Cirurgia de contenção parasitária

Explosão de luz, fractal

Vimos nos dois textos anteriores sobre as novas técnicas utilizadas nos processos obsessivos que pequenos aparelhos eletrônicos podem se tornar aparelhículos, agindo como verdadeiros parasitas astrais. A questão é qual técnica utilizar para desintegrar essa nanoaparelhagem que pode agir de forma muito negativa no sistema nervoso da vítima.

Normalmente os chacras mais afetados pela aparelhagem eletrônica utilizada nas obsessões são o laríngeo (na garganta), o frontal (entre os olhos) e o nucal (que possui ligação direta com o ajna através da glândula pineal) pois eles atuam desequilibrando o sistema nervoso e diminuindo a atividade do chacra coroa (topo da cabeça). Todos esses chacras estão diretamente ligados ao chacra umbilical e normalmente os aparelhos eletrônicos que atuam junto a parasitas astrais agem em conjunto no umbilical e em um dos três chacras do pescoço pra cima, causando os desequilíbrios que permitirão que o ectoplasma/fluido animalizado da vítima seja vampirizado através do chacra esplênico, situado logo acima do umbilical.

Mais sobre os chacras na apometria pode ser visto nesse texto: AQUI

Primeiro de tudo: o médium passista que for transmitir energia ao paciente deve estabelecer uma “parceria” energética com pelo menos um médium que ficar na mesa durante o atendimento, pois nesses processos de cirurgia de parasitas astrais é necessária grande cota de ectoplasma, que normalmente nem mesmo um médium magnetizador sozinho possui. Esse ectoplasma será potencializado por energias em voltagem superior, trazidas pelos mentores, que usaram o ectoplasma que é um veículo energético mais denso para levar essa energia em alta vibração ao local afetado. O médium passista e os médiuns da mesa devem buscar a detecção dos pontos onde estão esses parasitas no cérebro perispiritual da vítima, normalmente aparecem com pequenos pontos escuros, que podem apresentar um brilho levemente avermelhado. O médium passista pode usar a técnica do arco voltaico para detectar e sentir os pontos onde esses parasitas estão, posicionando a mão esquerda por trás da nuca do paciente e a mão direita acima do frontal.

Conhecidos os locais mais afetados no cérebro perispiritual começa a atuação energética propriamente dita. A região afetada é congelada com uma luz azul (ver no link sobre os chacras porque do uso da luz azul), ou seja, os médiuns da mesa e o passista focalizam e mentalizam uma luz azul nesses pontos, pois essa luz desativará a ligação desses parasitas com os vasos do cérebro perispiritual, o congelamento visa justamente enfraquecer ao máximo a ligação desses parasitas detectados. Já detectados e afrouxados dos vasos do sistema nervoso ligado ao cérebro perispiritual, vem a etapa seguinte, quando os médiuns comandam a forma-pensamento de uma malha magnética , uma pequena rede plasmada, com furos bem pequenos, que ao passar pelo sistema nervoso no cérebro perispiritual age como um verdadeiro mata-borrão dos parasitas já congelados e afrouxados dos vasos sanguíneos do cérebro perispiritual. Essa rede feita com ectoplasma dos médiuns irá trazer os fluidos em alta vibração ou melhor dizendo, em alta voltagem dos mentores e exatamente esses fluidos irão fluir por toda a rede magnética , numa voltagem superior a atividade elétrica cerebral,  que permitirá assim a completa destruição dos parasitas, que são criados com tecnologia para suportar a atividade elétrica cerebral dos espíritos encarnados que não apresentam evolução de um mentor espiritual. Por esse motivo, quando a energia trazida pelos mentores na rede magnética age, os aparelhos parasitários são desintegrados. No entanto, para fazer isso é necessário o afrouxamento desses parasitas dos vasos sanguíneos do sistema nervoso ligado ao cérebro perispiritual, pois sem esse afrouxamento, a destruição dos parasitas pode causar lesões na estrutura perispiritual  o que futuramente pode causar seqüelas no próprio cérebro físico.

Quanto menores forem esses parasitas, mais constante e agudo será  o barulho (ouvido pelos médiuns audientes) da energia fluindo pela rede magnética, quanto maiores eles forem,  o barulho fluindo pela rede será mais intercalado e grave, pois terá um efeito de “arraste” com mais força e menos velocidade.