19 de jun. de 2020

Marte em Áries no Segundo Semestre - Si Vis Pacem, Parabellum

previsões 2020, marte em áries, impeachment bolsonaro

Marte entrará no signo de Áries em 28 de junho e ficará ali domiciliado até o final de 2020. Como previ no início do ano esse será um período marcado por lutas e conflito no Oriente (Coréia do Norte implodindo o prédio de ligação diplomática com a Coréia do Sul e conflito na região do Himalaia envolvendo China e Índia). Além disso, pela primeira vez desde 2017 os EUA enviaram 3 porta aviões para o mar do Sul da China e imediatamente os chineses ameaçaram sérias retaliações aos americanos na região. 

Sobre esse segundo semestre que deverá ser conturbado no Oriente e também no Brasil quero trazer novamente as duas previsões feitas ao final de dezembro de 2019:

"Nesse contexto atenção ao dia 12 de setembro pois teremos 6 astros em movimento retrógrado, Saturno quadraturando com Marte (ambos retrógrados), Netuno em oposição ao Sol e a Lua cravada sobre Sirius, tudo isso correspondendo um conjunto de posições que no passado representavam grandes enchentes (tsunami?) e início de confrontos bélicos (Oriente Médio?)

Nos dias 15 e 16 de outubro, pois teremos uma grande quadratura no céu envolvendo Marte retrógrado em Áries em oposição ao Sol e Lua conjuntos sobre Spica (signo de Libra) e os três astros quadraturando com Júpiter em Capricórnio que estará em um stelium (conjunção múltipla) com Saturno e Plutão, ou seja, uma quadratura envolvendo 06 dos 10 astros do céu. Pode demarcar uma revolução, um intenso processo revolucionário de ordem bélica ou política além de obviamente uma concentração dessas gerar um forte terremoto."

O IMPEACHMENT DE BOLSONARO

No Brasil teremos um importante trânsito entre os dias 25 de junho e 30 de junho impactando diretamente o mapa de Bolsonaro. Nesses dias Marte estará saindo de Peixes e entrando em Áries passando exatamente por cima do Ascendente e do Sol natal de Bolsonaro. Dessa forma teremos nesses dias o espírito bélico do presidente ainda mais ativado, pois a conjunção fortalece as características da posição planetária. Somado a esse trânsito teremos a intensificação de um trânsito que nas últimas semanas já vem agindo no mapa de Bolsonaro caracterizando a busca cada vez mais rápida pelo confronto com o STF e tentativa de implantar um autogolpe tentando angariar algum apoio militar: a conjunção Júpiter e Plutão em Capricórnio em movimento retrógrado.

Essa conjunção entre os dias 25 de junho e 30 de junho estará exata, ou seja, com variação abaixo de meio grau uma conjunção classicamente ligada ao poder militar e que estará em oposição exata ao explosivo Urano natal de Bolsonaro (que rege a sua casa 11 natal, dos grupos sociais que está inserido) e que ao mesmo tempo no seu mapa natal está saindo da casa 04 (família, filhos) entrando na casa 05 (expressão mais natural do próprio ego), ou seja, esse trânsito vai ativar uma brutal tensão no mapa de Bolsonaro, literalmente a panela de pressão explodindo (Urano sob tensão com Plutão) por questão ligada aos filhos e exacerbação do ego belicoso já ativado pelo outro trânsito (Marte sobre o Sol e Ascendente natal).

Considerando que o primeiro passo do impeachment foi confirmado hoje (a aprovação no STF para a continuação do inquérito das fake news que vai irrigar o TSE e as investigações ligadas a pedidos de impeachment na Câmara) e considerando que desde sempre o filho do presidente, Carlos, foi o principal suspeito da articulação do chamado "gabinete de ódio" acredito que teremos a eclosão de algo muito grande levando diretamente ao desmantelamento do gabinete, o que de certa forma já começou com a investigação de praticamente todos os parlamentares bolsonaristas e vlogueiros ligados a estrutura de propaganda do bolsonarismo.

Toda essa pressão vinda do STF cada vez mais próximo de chegar ao filho do presidente e ao mesmo tempo avançando célere para sacramentar o impeachment somado aos trânsitos no mapa de Bolsonaro podem, no meu entendimento, desencadear entre final de junho e começo de julho uma ação desesperada, seja um discurso transtornado conclamando os apoiadores a irem as ruas, seja a tentativa clara de um autogolpe (com uma tentativa desesperada como a que foi feita na época da saída de Moro, só que agora tentando mudar o comandante do Exército) ou, de forma mais remota, uma renúncia em troca da salvação do filho.

Como expliquei no post do “autogolpe branco” (publicado 30 de maio) a idéia do autogolpe seria utilizar o Exército como “poder moderador” e por ordem do Executivo fechar temporariamente o STF para investigar Alexandre de Moraes. Expliquei naquele texto:

“Bolsonaro disse recentemente em live que indicaria Aras se uma terceira vaga surgisse antes de 2022 se um ministro “desaparecesse” (pois as duas próximas vagas em 2020 e 2021 já estariam reservadas a André Mendonça e Jorge Oliveira). Pois muito bem a estratégia palaciana é tentar convencer os militares (leia-se Pujol e o Alto Comando) de que o STF, mas mais especialmente pelas ações de Alexandre de Moraes estaria cometendo ilegalidades no processo das fake news e conseqüentemente na coleta de provas para a ação no TSE e assim, para evitar que o nome do Exército fosse manchado Bolsonaro pediria uma intervenção de 90 dias do Exército (tribunal militar) no STF exclusivamente para avaliar as ações de Alexandre de Moraes e assim tentar suspender o prosseguimento de qualquer ação de impeachment ou cassação. Esse é o delírio que o presidente acredita ser possível realizar.”

Texto completo:

Tentando uma cartada desesperada (pois sabe que o inquérito das fake news vai prosseguir e irrigará o julgamento no TSE, o que também pressiona Maia a decidir sobre o impeachment na Câmara, com vários líderes do centrão inclusive sendo condenados pelo STF nos últimos dias como recado claro da corte ao centrão) Bolsonaro planeja um ataque frontal a Alexandre de Moraes, talvez um dossiê como tentativa de desqualificar o ministro, o inquérito das fake news e assim, num movimento desesperado tentar angariar apoio do Exército para uma intervenção no STF, ainda que agora tal tentativa tenha ficado  mais suscetível a um retumbante fracasso após a prisão de Queiroz. Acredito que uma dessas situações vai eclodir durante esse trânsito astrológico.   


De toda forma algo muito grande está prestes a eclodir em virtude do desespero do presidente que já sabe: o martelo foi batido e o seu governo já acabou.

Texto Mourão mesmo se cassarem a chapa – A articulação:

2 comentários:

Karine disse...

Se Mourão assumir, ele vai voltar com a volta do pagamento de propinas para o centrão ?

Ele vai ter que entrar no esquema para consconseguir aprovar leis e governar?

Como ficará isso????

E esse STF?
Vai continuar mantendo liberdade de expressão só de quem apoia e se beneficia com o sistema, as mentiras alienadoras da imprensa bandida imunda, e desses esquerdopatas marxistas?

Como ficará isso?

JOÃO ARTHUR disse...

josé essa fascinação de bozo pela ditadura vem de uma vida passada dele onde ele foi um ditador ou influencia de espiritos trevosos?