Marte
entrará no signo de Áries em 28 de junho e ficará ali domiciliado até o final
de 2020. Como previ no início do ano esse será um período marcado por lutas e
conflito no Oriente (Coréia do Norte implodindo o prédio de ligação diplomática
com a Coréia do Sul e conflito na região do Himalaia envolvendo China e Índia).
Além disso, pela primeira vez desde 2017 os EUA enviaram 3 porta aviões para o
mar do Sul da China e imediatamente os chineses ameaçaram sérias retaliações
aos americanos na região.
Sobre
esse segundo semestre que deverá ser conturbado no Oriente e também no Brasil
quero trazer novamente as duas previsões feitas ao final de dezembro de 2019:
"Nesse
contexto atenção ao dia 12 de setembro pois teremos 6 astros em movimento
retrógrado, Saturno quadraturando com Marte (ambos retrógrados), Netuno em
oposição ao Sol e a Lua cravada sobre Sirius, tudo isso correspondendo um
conjunto de posições que no passado representavam grandes enchentes (tsunami?)
e início de confrontos bélicos (Oriente Médio?)
Nos
dias 15 e 16 de outubro, pois teremos uma grande quadratura no céu envolvendo
Marte retrógrado em Áries em oposição ao Sol e Lua conjuntos sobre Spica (signo
de Libra) e os três astros quadraturando com Júpiter em Capricórnio que estará
em um stelium (conjunção múltipla) com Saturno e Plutão, ou seja, uma
quadratura envolvendo 06 dos 10 astros do céu. Pode demarcar uma revolução, um
intenso processo revolucionário de ordem bélica ou política além de obviamente
uma concentração dessas gerar um forte terremoto."
O
IMPEACHMENT DE BOLSONARO
No
Brasil teremos um importante trânsito entre os dias 25 de junho e 30 de junho
impactando diretamente o mapa de Bolsonaro. Nesses dias Marte estará saindo de
Peixes e entrando em Áries passando exatamente por cima do Ascendente e do Sol
natal de Bolsonaro. Dessa forma teremos nesses dias o espírito bélico do
presidente ainda mais ativado, pois a conjunção fortalece as características da
posição planetária. Somado a esse trânsito teremos a intensificação de um
trânsito que nas últimas semanas já vem agindo no mapa de Bolsonaro
caracterizando a busca cada vez mais rápida pelo confronto com o STF e
tentativa de implantar um autogolpe tentando angariar algum apoio militar: a
conjunção Júpiter e Plutão em Capricórnio em movimento retrógrado.
Essa
conjunção entre os dias 25 de junho e 30 de junho estará exata, ou seja, com
variação abaixo de meio grau uma conjunção classicamente ligada ao poder
militar e que estará em oposição exata ao explosivo Urano natal de Bolsonaro
(que rege a sua casa 11 natal, dos grupos sociais que está inserido) e que ao
mesmo tempo no seu mapa natal está saindo da casa 04 (família, filhos) entrando
na casa 05 (expressão mais natural do próprio ego), ou seja, esse trânsito vai
ativar uma brutal tensão no mapa de Bolsonaro, literalmente a panela de pressão
explodindo (Urano sob tensão com Plutão) por questão ligada aos filhos e
exacerbação do ego belicoso já ativado pelo outro trânsito (Marte sobre o Sol e
Ascendente natal).
Considerando
que o primeiro passo do impeachment foi confirmado hoje (a aprovação no STF
para a continuação do inquérito das fake news que vai irrigar o TSE e as
investigações ligadas a pedidos de impeachment na Câmara) e considerando que
desde sempre o filho do presidente, Carlos, foi o principal suspeito da
articulação do chamado "gabinete de ódio" acredito que teremos a eclosão
de algo muito grande levando diretamente ao desmantelamento do gabinete, o que
de certa forma já começou com a investigação de praticamente todos os
parlamentares bolsonaristas e vlogueiros ligados a estrutura de propaganda do
bolsonarismo.
Toda
essa pressão vinda do STF cada vez mais próximo de chegar ao filho do
presidente e ao mesmo tempo avançando célere para sacramentar o impeachment
somado aos trânsitos no mapa de Bolsonaro podem, no meu entendimento,
desencadear entre final de junho e começo de julho uma ação desesperada, seja
um discurso transtornado conclamando os apoiadores a irem as ruas, seja a
tentativa clara de um autogolpe (com uma tentativa desesperada como a que foi
feita na época da saída de Moro, só que agora tentando mudar o comandante do Exército)
ou, de forma mais remota, uma renúncia em troca da salvação do filho.
Como
expliquei no post do “autogolpe branco” (publicado 30 de maio) a idéia do
autogolpe seria utilizar o Exército como “poder moderador” e por ordem do
Executivo fechar temporariamente o STF para investigar Alexandre de Moraes.
Expliquei naquele texto:
“Bolsonaro
disse recentemente em live que indicaria Aras se uma terceira vaga surgisse
antes de 2022 se um ministro “desaparecesse” (pois as duas próximas vagas em
2020 e 2021 já estariam reservadas a André Mendonça e Jorge Oliveira). Pois
muito bem a estratégia palaciana é tentar convencer os militares (leia-se Pujol
e o Alto Comando) de que o STF, mas mais especialmente pelas ações de Alexandre
de Moraes estaria cometendo ilegalidades no processo das fake news e
conseqüentemente na coleta de provas para a ação no TSE e assim, para evitar
que o nome do Exército fosse manchado Bolsonaro pediria uma intervenção de 90
dias do Exército (tribunal militar) no STF exclusivamente para avaliar as ações
de Alexandre de Moraes e assim tentar suspender o prosseguimento de qualquer
ação de impeachment ou cassação. Esse é o delírio que o presidente acredita ser
possível realizar.”
Texto
completo:
Tentando
uma cartada desesperada (pois sabe que o inquérito das fake news vai prosseguir
e irrigará o julgamento no TSE, o que também pressiona Maia a decidir sobre o
impeachment na Câmara, com vários líderes do centrão inclusive sendo condenados
pelo STF nos últimos dias como recado claro da corte ao centrão) Bolsonaro
planeja um ataque frontal a Alexandre de Moraes, talvez um dossiê como tentativa
de desqualificar o ministro, o inquérito das fake news e assim, num movimento
desesperado tentar angariar apoio do Exército para uma intervenção no STF,
ainda que agora tal tentativa tenha ficado
mais suscetível a um retumbante fracasso após a prisão de Queiroz.
Acredito que uma dessas situações vai eclodir durante esse trânsito
astrológico.
De
toda forma algo muito grande está prestes a eclodir em virtude do desespero do
presidente que já sabe: o martelo foi batido e o seu governo já acabou.
Texto
Mourão mesmo se cassarem a chapa – A articulação:
2 comentários:
Se Mourão assumir, ele vai voltar com a volta do pagamento de propinas para o centrão ?
Ele vai ter que entrar no esquema para consconseguir aprovar leis e governar?
Como ficará isso????
E esse STF?
Vai continuar mantendo liberdade de expressão só de quem apoia e se beneficia com o sistema, as mentiras alienadoras da imprensa bandida imunda, e desses esquerdopatas marxistas?
Como ficará isso?
josé essa fascinação de bozo pela ditadura vem de uma vida passada dele onde ele foi um ditador ou influencia de espiritos trevosos?
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