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16 de mai. de 2018

Vamos ter uma Idéia mais Clara sobre os Efeitos da Queda do Asteróide Apophis


Dando prosseguimento ao post sobre a experiência projetiva que rendeu bastante comentário trago agora mais algumas informações sobre como será o evento do asteróide Apophis. O texto anterior e os comentários estão aqui:


As dorsais oceânicas são as linhas que compõe o sistema global que divide os grandes blocos de placas tectônicas 

Como estudo principal nós temos as placas norte americana e sul americana fazendo divisa com a placa africana. Essa principal divisa que corta as profundezas do oceano Atlântico é a chamada dorsal meso-atlântica que possui profundidade média entre 3 km e 3,5 km (o que significa que o choque do asteróide Apophis, previsto pelo físico Neil Tyson com poder de adentrar 5 km no ponto de choque, atingirá exatamente as placas tectônicas 



Fossa Romanche - Na imagem é esse corte horizontal na altura do equador, possui profundidade de 7,7 km




Fossa de Milwaukee (região de porto rico no Caribe) - 8,4 km profundidade




Fossa das ilhas Sandwich Sul - 8,5 km profundidade




Essas três regiões responderão pela liberação de energia que será liberada pelo evento do Apophis, ou seja, nessas 3 fossas além do ponto de impacto na região açores/canárias teremos origem de tsunamis pois as fossas extravasaram energia do choque por todo o sistema da dorsal do meso atlântico, além do extravasamento nas áreas de subducção no resto do planeta e nas região com vulcões ativos (Itália, Havaí, norte da África) alem das grandes falhas geológicas, como san andreas e a falha no grande chifre africano 

Ocorre que o ponto mais superficial da dorsal é exatamente na região que se ergue as ilhas dos açores e das canárias, ali a profundidade é pouco maior do que 2 km e o impacto de milhares de bombas atômicas em uma profundidade tão grande (perto de 5km , com a força do Apophis) já adentrando nas placas causará um efeito muito mais intenso

Para entender o efeito do impacto do Apophis precisamos de um parâmetro e de uma simulação a partir desse parâmetro, que será a maior bomba atômica já produzida pelo homem, a tsar bomba.

Tsar bomb - poder de 50 megatons (milhões de toneladas de dinamite) ou 4 mil vezes a bomba atômica de Hiroshima , foi a bomba mais potente a ser usada até hoje em testes, criada pelos russos ela teria originalmente o poder de 100 megatons

O impacto do Apophis com a Terra levando em conta seu tamanho e peso seria de mais ou menos 30 mil bombas de hiroshima, ou seja, quase 8 tsar bombas sendo detonadas ao mesmo tempo a uma profundidade de 5km diretamente no encontro das placas do Atlântico. Para termos um efeito comparado vejamos o que aconteceria se uma bomba tsar fosse detonada na região de placas nas fossas marianas (mais profundas, porém equivalentes ao impacto nas placas). Vejamos o efeito:



Teríamos, portanto uma grande onda sendo produzida no ponto de impacto com efeitos semelhantes ao do vídeo, só que na região do Atlântico. Teríamos ainda uma outra onda, produzida pelo desmoronamento do Cumbre Vieja, com efeitos mostrados aqui:




Além dessas duas mega tsunamis teríamos ondas produzidas pela energia extravasada através das 3 fossas existentes na dorsal medio atlantica: uma na região das ilhas Sandwich, uma na região de porto rico e outra  na região da fossa Romanche, sendo que a onda produzida pela energia liberada pela fossa das ilhas Sandwich atingiria a costa argentina e sul do Brasil somadas ao resquício das duas mega tsunamis produzidas no Atlântico mas que serão amortecidas em boa parte pela costa norte e nordeste do Brasil.  Já a onda produzida pela fossa Romanche afetaria o nordeste e o sudeste do Brasil, afetando em menores proporções o sul      

Isso apenas para citarmos o efeito nas zonas costeiras banhadas pelo Atlântico. As zonas de subducção, sobretudo na região do anel de fogo no Pacífico, juntamente com as cadeias vulcânicas ativas (em especial do Havaí e Itália) também terão energia desencadeada pelo evento, fazendo com que os efeitos das duas ondas que adentrarão o mediterrâneo, na direção do Egito e Israel tenham seu efeito potencializado, já que ali trata-se de um "corredor" que vai afunilar a onda na direção dos dois países a pouco citados. Grandes falhas geológicas como San Andreas, costa do Japão e Yellowstone também serão ativadas. É esse conjunto de eventos que será desencadeado com a queda do Apophis que representa os eventos do chamado Dia do Juízo Final. 


Considerações adicionais

Regiões longe 200 km do litoral norte e nordeste, 100 km no sudeste e pelo menos uns 50 km no sul eu acredito que são boas margens de segurança para não sofrer o impacto do tsunami (regiões mais altas ou montanhosas dentro desse perímetro devem ficar ilhadas).

A partir dessa distância segurança é importante verificar presença de grandes rios, pois a inundação vai tornar as áreas próximas aos rios inseguros (como presidente prudente e são José do rio preto em SP). Passando por esses dois perigos maiores há que se considerar acesso a água potável e alimentos de forma próxima, o que coloca no meu entender as regiões do aqüífero guarani e da zona rural do Mato Grosso e MT do Sul como as melhores, seguidas por Goiás e a parte mais interior de MG e SP, além do sul do Pará e boa parte da região Sul (seguidos os critérios acima).

Essas regiões também não sofrerão maiores conseqüências de grandes erupções vulcânicas no hemisfério norte devido ao movimento das correntes de ar (ler mais sobre isso no segundo texto do xadrez mundial). Estamos em uma posição privilegiada, os demais países do Globo todos sofrerão nas zonas costeiras, em especial Europa, Mediterrâneo, EUA, chifre da África. Rússia e China sofrerão mais pelos efeitos vulcânicos das erupções de Yellowstone e da cadeia vulcânica na Itália (efeito que Chile, Paraguai, Bolívia e metade do território argentino sentirá em menor escala pelas erupções no Chile).

O tsunami produzido pelo big one em San Andreas e pelo big one do Japão atingirão brutalmente a costa leste chinesa e chilena (assim como a região costeira do pacifico na America do sul e central). A maioria dos territórios da região de Cocos e do Caribe vai afundar completamente, assim como a região costeira sudeste e nordeste da Austrália.

O tsunami que invadirá o Mediterrâneo (somado pela energia do Cumbre e da queda do Apophis) além dos detritos vulcânicos que cairão no mar na região da Itália e produzirão uma imensa onda (já narrada no livro A Bíblia no 3º Milênio) que chegará até a Turquia, varrendo Israel e o Egito bem como todos os países banhados pelo golfo de Aden, que ainda terão um problema extra: a erupção vulcânica e rompimento tectônico no chifre da África, gerando um imenso tsunami que atingirá a costa oeste da Índia e afundando por completo Indonésia, Filipinas e Malásia bem como uma porção do noroeste da Austrália. Esses fenômenos é que causarão o desencarne de metade da população mundial de forma direta e dias depois de forma indireta. 

Não teremos uma nova era do gelo ou meses de inverno vulcânico, tais efeitos serão minimizados em duração.

Uma dica do amigo Fernando Cesar (colocada nos comentários do post no facebook)

Como saber a altitude de uma cidade -- Amigos, lembrando que nosso espírito é indestrutível e que não devemos nos desesperar, achei um recurso bastante interessante:um site que permite pesquisar a altitude de qualquer lugar por CEP ou por nome. Por tudo que temos lido e o Zé tem estudado, os locais que supostamente serão afetados, no Brasil são: a faixa de 200km do mar para dentro da terra no litoral Norte e Nordeste, a faixa de 100km no litoral Sudeste e a faixa de 50km no litoral Sul. Além disso, supostamente devem ser atingidos locais a menos de 800m de altitude (o site a seguir ajuda nisso).

Quanto a altitude, penso que ela é mais importante quanto mais perto o local for do mar. Cuiabá tem altitude de apenas 200m, mas creio que estará protegida pela distância do litoral. Quanto a proximidade de rios, creio que isso seja um fator de risco caso o rio deságüe ao mar, não José Maria Alencastro? (Amazonas e Jacuí, por exemplo). Bom, em resumo e pelo menos para o Brasil (no hemisfério norte, o conjunto de "regras" seria bem diferente), vamos lembrar:

1) mesmo tendo o corpo soterrado, asfixiado ou submergido, ninguém "morre", apesar de que, sim, o processo será tanto mais desagradável quanto mais formos apegados ao corpo; 2) Podemos decidir evitar as faixas litorâneas nas larguras mencionadas acima; 3) Podemos decidir evitar regiões próximas a rios significativos que desemboquem no mar; 4) Podemos decidir evitar cidades com menos de 800m de altitude e que estejam próximas ao mar. Dito tudo isso, segue o link do mapa para todos poderem tomar suas próprias decisões. Procurem no campo de busca na parte superior o nome da sua cidade ou mesmo o seu CEP. Depois, cliquem dentro do mapa para ver a altitude de um local específico. Funciona muito bem!: 

http://pt-br.topographic-map.com/places/types/1/ 


Como medir a distância de uma cidade ao mar, complementando o post anterior sobre altitude -- 1) Abrir o "Google Maps"; 2) Buscar a cidade digitando no campo de busca do site ou clicando e arrastando o mapa com o mouse; 3) Dar "zoom out" até visualizar a cidade e o mar, usando a roda do mouse ou o botão "-" no campo inferior direito da tela; 4) clicar com o botão Direito do mouse sobre o nome da cidade e escolher "Medir distância"; 5) Clicar com o botão Esquerdo no litoral, no ponto mais próximo entre a cidade pesquisada e o mar. Depois de desenhada a linha de distância, você pode mover as extremidades. Para limpar o mapa, clique com o botão da direita em qualquer lugar e escolha "Limpar dimensões". É mais fácil do que parece 

As quatro obras que escrevi até o momento tratam dos efeitos desses eventos e detalham como tudo vai acontecer (clique no banner abaixo para conhecer):



29 de mar. de 2017

Como Detectar a Formação de um Possível Tsunami - O "Big One" de Portugal


Tsunami zona subducção


Nas últimas 24 horas tivemos 3 abalos na região da placa de Cocos: 5.3 no sul do Panamá, 5.0 na Nicarágua e 5.7 ao sul do México bem próximo da região de fronteira da placa.  Ainda que a visita do papa nas Américas seja apenas em setembro e essa seja a provável data de um grande evento na região como nos relata as profecias de Parravicini vamos acompanhando nos próximos dias, pois há mais de 500 dias o planeta não apresenta um grande sismo (igual ou superior a 8 na escala Richter) .

Nas últimas horas também aconteceu um sismo de 6.6 na Rússia e um alerta de tsunami foi emitido e logo em seguida retirado.  Vamos então compreender nesse texto como detectar se um terremoto pode gerar um tsunami. O conhecimento que passarei nas próximas linhas vai ajudar a entender se um terremoto pode originar uma tsunami ou não.

Primeiro de tudo: a chance de um sismo no mar gerar um tsunami ocorre predominantemente em áreas de subducção, ou seja, encontro de placas que ao se movimentaram se chocam uma com a outra.  As outras duas maneiras de tsunamis serem geradas a partir do mar são apenas duas: queda de asteróides ou queda de intenso volume de pedra e detritos por conta de desmoronamento de montanhas ou cadeias vulcânicas (como no evento do Krakatoa ou do tsunami na ilha de Santorini).

Três são os itens avaliados para considerar se um sismo pode gerar um tsunami (além de obviamente ter ocorrido em uma zona de subducção): intensidade na escala Richter, profundidade e distância que ocorreu da costa continental.

Um sismo de 9,0 graus na Escala Richter, por exemplo, se ocorrer a 100 km ou mais de profundidade e a 100 km da costa de um país será muito menos letal, por exemplo, do que um sismo de 7.5 graus na Escala Richter que ocorra a 15 km de profundidade e apenas 10 km da costa, pois a liberação de energia nesse segundo caso mesmo sendo bem inferior ao primeiro caso ocorrerá muito mais próxima da superfície podendo gerar, inclusive ondas maiores e por estar mais perto da costa a chance dessas ondas chegaram ainda altas na entrada do continente são mais altas.  

Quando temos a combinação letal de muita potência (acima de 8 graus na Escala Richter), baixa profundidade (menos de 20 km) e proximidade da costa (menos de 20 km) temos um sismo capaz de produzir ondas que adentram o continente com 40 a 30 metros de altura indo de 20 a 30 km por terra no interior do continente como aconteceu no sismo de Lisboa de 1755 (que inclusive gerou uma pequena onda que adentrou a costa do Nordeste) e no recente sismo de Sumatra a pouco mais de uma década.

Pelos eventos que vem sendo acompanhados nos últimos anos, sobretudo nos últimos 100 anos nos quais o estudo da sismologia tem avançado bastante com uma quantidade de informações cada vez maior já é possível estipular certos parâmetros para analisar se um terremoto pode produzir um tsunami ou não.

Tsunami e vulcanismo

Terremotos para gerar tsunami precisam ter pelo menos 7 graus na escala Richter de potência (ou ainda algo muito próximo disso, como 6.8, 6.9), profundidade igual ou menor a 20 km e distância da costa igual ou inferior a 20 km. Esse seria um evento que poderia formar ondas de um metro no máximo e que adentrariam alguns metros a costa.


Ou seja, quando um centro de sismologia emite um alerta de possível tsunami, como aconteceu há menos de um dia na Rússia por conta de um sismo de 6.6 na escala Richter,  23 km de profundidade   mas com epicentro praticamente na zona costeira (ver link abaixo) ele está querendo dizer que há um pequena chance de uma tsunami com ondas com menos de um metro, pois dois dos parâmetros ficaram muito próximos do mínimo (6.6 de potencia perto de 7.0 e 23km de profundidade perto dos 20 km de mínimo) e um ficou dentro do parâmetro estipulado (menos de 20 km de distância da costa, dentro das imediações da região costeira)


E com base nesses parâmetros (baseado na observação de centenas de eventos nas últimas décadas) que é possível prever se poderá ser produzida uma tsunami e qual será o seu poder de destruição.

Da mesma forma os sismologistas analisam o acúmulo e liberação de energias das placas e pelo seu histórico podem estipular quando acontecerá a vinda de um grande sismo ou "big one" (na casa dos 9 graus). Filmes como "San Andreas" ou o norueguês "A onda" explicam essas questões. Assim como os japoneses e americanos esperam para os próximos anos o "seu" "big one", vários sismologistas de Portugal já alertam que é possível nos próximos anos um "big one" em especial na região de Algarve, Lisboa e Vale do Tejo em decorrência da forte liberação de energia a cada 200-250 anos que a região produz (sismos de 1521 e 1755) a semelhança do que aconteceu recentemente na região do Nepal (que a cada 90-100 anos produz um grande sismo, tempo semelhante ao que demora para a placa de cocos produzir um grande sismo, sendo que o último na sua região de fronteira aconteceu em 1906 com um sismo de 8.8 na fronteira do Equador com a Colômbia). Uma interessante entrevista sobre o tema pode ajudar aos amigos de Portugal compreender melhor essa questão:


E o Brasil?

O Brasil só pode ser atingido por um tsunami em três situações. Queda de asteróide no Atlântico é a primeira delas. A segunda opção é um desabamento do Cumbre Vieja e por fim a terceira opção seria um intenso abalo na costa litorânea de Portugal ou de Cuba, as duas únicas áreas de subducção que poderiam gerar um tsunami. No primeiro caso (evento em Portugal) teríamos pequenos impactos (ondas de um a dois metros no máximo avançando até 1 km continente adentro) em Fortaleza e nas regiões litorâneas do Maranhão e do Rio Grande do Norte, no segundo caso (Cuba) as regiões mais afetadas seriam os litorais do Pará, Maranhão, cidade de Fortaleza e Rio Grande do Norte. No primeiro caso (Portugal) haveria entorno de 4 a 5 horas para uma evacuação a partir da onda inicial, no caso de Cuba esse tempo cairia para 1 hora, 1 hora e meia, devido a maior proximidade do ponto de origem da onda.      

Para conhecer as profecias cumpridas que foram feitas aqui no blog/ fanpage e também para saber como adquirir os livros (tanto impressos como no formato digital):



24 de set. de 2015

Visita do Papa aos Estados Unidos – Eclipse Superlua de Sangue – Cumbre Vieja – Profecia Parravicini



O papa chegou aos Estados Unidos e podemos estar diante do cumprimento de mais uma profecia de Parravicini, através de um evento no Cumbre Vieja que coincida com o eclipse da superlua de sangue.

O papa iniciou dia 22, uma visita de 6 dias aos EUA que culminará com uma grande missa para estimados 2 milhões de pessoas na cidade da Filadélfia no dia 27. Na agenda teremos a ida do papa à uma sessão no Congresso americano na capital Washington DC, a uma sessão na ONU em Nova York, além de uma missa no Madison Square Garden. Todo o roteiro da visita papal aos EUA está concentrado na costa leste, mais precisamente em Washington DC, Nova York e a cidade da Filadélfia no estado da Pensilvânia que serão os locais que o papa percorrerá, um desenho no mapa muito parecido com o desenho da profecia de Parravicini na imagem acima.

Não bastasse tal semelhança no desenho profético, a visita do pontífice terminará exatamente no dia que teremos o eclipse lunar total (lua de sangue) da super lua e esse eclipse será visível plenamente apenas na América do Sul, costa leste dos EUA e costa oeste da Europa e África (todos locais que seriam atingidos em caso de um evento no Cumbre Vieja). No Brasil o fenômeno contará com boa visibilidade e começará a ser visto a noite (deixarei a tabela ao final).


Parravicini tem uma série de profecias cumpridas, com desenhos e frases muito claras (compiladas em um dos links abaixo) e no desenho com a profecia sobre um grande evento quando o papa estivesse na América ele expõe claramente que será um evento de ordem natural (cataclismo), que envolverá águas (pois mostra uma garrafa dentro da água, pois ao lado da garrafa está escrito "mar dos mares" e dentro da garrafa escrito "humanidade"). A própria palavra cataclismo significa segundo o dicionário: catástrofe geológica, grande inundação, dilúvio.

Além de mostrar o rosto do papa flutuando sobre um desenho que tem o exato formato da região da costa leste que ele visitará (Nova York, Washington DC e Filadélfia). Parravicini ainda deixou mais uma pista: “a missa será protestante sem ser, e os protestantes serão católicos sem serem” o que define exatamente a visita do supremo líder da Igreja Católica (papa) na maior nação protestante do planeta (Eua). Há ainda outra coincidência interessante: Francisco falará na Assembléia Das Nações Unidas, um dos principais símbolos da humanidade, localizada em sua sede exatamente em Nova York.


Portanto, os requisitos proféticos para o cumprimento desta profecia do Parravicini estão muito claros, há uma real possibilidade de que essa profecia se cumpra nos próximos dias e não em uma viagem futura do papa à América (ainda que exista essa possibilidade).

Entretanto o tema que vou comentar e que está baseado no texto sobre a "escola Terra" (link abaixo) é que o estudo das profecias visa justamente alertar as pessoas, precaver sobre a possibilidade de eventos importantes, baseados em profecias feitas por profetas com alto grau de acerto e não causar pânico, medo. Estamos vivendo desde o tsunami da Indonésia uma série de eventos significativos de ordem natural, um número maior de tsunamis e alguns dos maiores tremores da história da humanidade acontecendo nesses últimos 11 anos e sabemos, pelo estudo das profecias, que até o auge da transição planetária tais eventos serão ainda mais constantes e intensos, não porque os estudiosos de profecias torçam por desgraças, mas porque o próprio cronograma das profecias e do processo de transformação da Terra foi assim delimitado e vaticinado, inclusive pelo próprio Jesus no Sermão Profético e no Apocalipse.

Não se trata, portanto, de torcer para que um evento ocorra para que se diga "viu, estava certo" ou de torcer para que não aconteça, pois a direção da "escola" terrestre tem um cronograma que independe da vontade dos alunos: exames rotineiros (provações em uma escola provacional) e início e final de ano letivo (Era), acreditar no contrário seria supor que alunos podem ditar o que um diretor ou um professor vão ensinar, ou que a vontade de um grupo de encarnados se sobreponha a vontade dos espíritos superiores responsáveis pelo ciclo evolutivo da Terra e que dispõe não apenas do conhecimento da atual encarnação dos espíritos, mas de todo o histórico milenar e, portanto, plenamente capazes para decidir que tipo de provação ou não cabe e quando cabe a determinado grupo. 

Ademais, o objetivo do blog é também prevenir. Então, se existe uma possibilidade grande de um evento desses ocorrer em breve e aparece descrito em mais de uma fonte profética fidedigna, meu dever é pelo menos avisar que algo significativo pode acontecer. 

Profecias cumpridas de Parravicini: Parravicini acertos 

A profecia de Parravicini sobre a viagem do papa a América: AQUI 

Sinais estelares como marcadores de profecias: Sinais no céu e profecias 

Eventos imutáveis e necessários para a Transição Planetária - a questão da "escola Terra": Transição planetária, a escola Terra 

Como acompanhar o eclipse no Brasil: Eclipse lua de sangue 27 setembro 


TSUNAMI NO CHILE EM SETEMBRO X LUA DE SANGUE


No dia do eclipse da superlua (27 setembro) teremos um céu com muitas configurações tensas. No tsunami ocorrido dia 16 de setembro no Chile foram duas grandes quadraturas (triângulos em vermelho no mapa) e no eclipse do dia 27 teremos nada menos que 5 grandes quadraturas ao longo de todo o fenômeno.

Para completar a análise da profecia feita por Parravicini e de um possível evento no Cumbre Vieja, deixo também dois vídeos que trazem os estudos de Steven Ward e Simon Day sobre as possibilidades e projeções de alcance de um evento desse porte.

Efeitos de um evento no Cumbre Vieja:
https://www.youtube.com/watch?v=uzFJJ0pgQDg

Documentário sobre o Cumbre Vieja:
https://www.youtube.com/watch?v=dfg3BbQ-qhU


E SE CHEGAR AO BRASIL?

Haverá uma janela de 6 horas para, em caso do evento ocorrer, os moradores da região norte buscarem um local mais distante do litoral e mais alto, exatamente como acontece quando um alerta de tsunami é disparado em locais como Japão, Indonésia e Chile, onde esses eventos são mais freqüentes. Na região sudeste haveria uma janela ainda maior de tempo, entorno de 8 horas a partir da formação da onda e um impacto muito menor.

Fica a dica: não percam o sono, busquem descansar e traçar uma rota de fuga em caso de um evento desses acontecer, medo ou pavor de nada adianta nessas horas e o objetivo do blog é exatamente alertar as pessoas quando há uma possibilidade de um evento acontecer pra que, caso aconteça, elas tenham a chance de tomar alguma ação e ter maior chance de preservar a integridade física, visto que diferentemente dos países que possuem sistemas de alerta e treinam a população para esse tipo de evento, o Brasil não tem treino ou preparo algum pra esse tipo de fenômeno, até por ter acontecido uma única vez há séculos atrás na capitania de São Vicente. Quanto mais informação, mais preparados estaremos no caso de um evento desses acontecer

Cabe a cada um de nós que estuda esses temas manter a serenidade, a paz de espírito, o desejo de ajudar e de esclarecer, com informações lógicas, racionais e embasadas sobre o momento que estamos vivendo, buscando estar preparado para as situações difíceis que venham a surgir e dispostos a ajudar. Essa é a essência do estudo sério e embasado das profecias, na busca de compreender todo o cronograma deste fim de ano letivo, buscando compreender a verdade dos fatos que estamos vivendo e ainda viveremos, pois a mensagem das profecias é, em uníssono, de que apesar de grandes provações que ainda vivenciaremos (e são necessárias, pois grande parte de bilhões de pessoas da humanidade não quer evoluir pela reforma moral ainda que tenha direito a essa derradeira encarnação/oportunidade antes do fim do ano letivo, o exílio planetário), apesar dessas provações dos próximos 21 anos, o final desse cenário de lutas não será o fim da Terra ou fim da civilização, mas sim o início de uma Nova Terra, com espíritos mais sintonizados com a paz e fraternidade e ao mesmo tempo com os rebeldes apartados da esfera terrestre.


Compreendendo essas questões, poderemos certamente vivenciar de uma forma melhor e mais positiva os desafios da transição planetária, inclusive se um desses desafios for um evento a nível global através do Cumbre Vieja na época da superlua de sangue.

Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Forum Profecias 2036:

  

23 de abr. de 2015

Experiências com Projeção Astral: Tsunami, Atlântida, Cumbre Vieja e Apophis



Evento no Atlântico - Cumbre Vieja, Apophis e possíveis efeitos

No derradeiro afundamento, o território atlante (mostrado entre as linhas pontilhadas no mapa acima com as linhas ley) recebeu o choque de um asteróide, exatamente como acontecerá com o Apophis em 2036, caindo no oceano atlântico. No livro A Bíblia no 3º Milênio os efeitos dessa queda são amplamente descritos observando todo o contexto profético, enquanto que ao final do livro Brasil o Lírio das Américas há um relato mais direto sobre como tal evento pode afetar as zonas costeiras do planeta, em especial o Brasil.

Apesar dessas informações constarem nas duas obras, tenho recebido muitas perguntas de alguns leitores preocupados como seria se algum grande evento acontecer antes de 2036, visto que nas profecias de Parravicini ele informa sobre um grande evento antes do auge e que aconteceria até 2021 (final da “hora 10”), enquanto tivéssemos dois papas e quando o papa estivesse em viagem às Américas. Espero que esse post possa ajudar a esclarecer algumas questões, visto que um possível evento envolvendo o Cumbre Vieja acontecerá, segundo informado no livro A Bíblia no 3º Milênio muito próximo a queda do asteróide Apophis no oceano Atlântico   
  
Observando a imagem inicial deste post, no ponto vermelho localizado dentro do território atlante (tracejado em azul) próximo a costa Africana e Européia existia a Grande pirâmide, controlada por uma civilização descendente dos hyperbóreos que vivia naquela região, enquanto que no outro ponto vermelho dentro do território atlante, próximo as Américas, foi o local da queda do asteróide, rachando a placa tectônica abaixo do continente e fazendo com que toda aquela terra fosse tragada, segundo os relatos de Platão em um dia e uma noite.

A grande pirâmide atlanteana foi tragada por esse buraco no oceano e foi selada com a lava e a massa de terra que caiu sobre ela, tragada por esse buraco feito pelo asteróide exatamente onde hoje existe o triangulo das bermudas, uma linha perpendicular ao lago Titicaca e paralela a pirâmide de Gizé, explicando porque o asteróide caiu exatamente ali. Os sinais de tal acontecimento podem ser percebidos não apenas no centro do chamado “triangulo das bermudas” como na “cicatriz” que existe na junção das 3 placas tectônicas na região (placa norte americana, sulamerican e placa caribenha, no site do painel global é possível ver o mapa com as placas ). Na imagem abaixo, podemos observar que a ilha de La Palma (uma das ilhas Canárias), que abriga o Cumbre Vieja fica muito próxima ao ponto de queda do asteróide Apophis no oceano.



Na imagem podemos perceber a proximidade entre a ilha de La Palma (marcada em vermelho) e o ponto escuro no oceano que demarca o local de queda do asteróide Apophis descrito no livro A Bíblia no 3º Milênio, que detalha em pormenores os efeitos desse evento, inclusive a chegada da grande onda em Israel. Vamos então avançar um pouco mais no estudo...

O modelo construído por Steven Ward (Instituto de Geofísica da Universidade da Califórnia) leva em consideração a queda do trecho mais danificado do Cumbre Vieja que é a face ocidental do vulcão e a partir daí podemos analisar os efeitos em relação a distância e direção dos locais a serem atingidos pelas ondas, que atingiria Américas, Europa e África com maior força. O estudo, em vídeo, que mostrarei a seguir leva em consideração a queda de 150 a 500 quilômetros cúbicos de rocha no oceano, o que equivaleria, a aproximadamente a 500 mil toneladas de pedra caindo no oceano. Para termos uma noção em termos de comparação, o Apophis tem aproximadamente 500 milhões de toneladas e estima-se que se cair no oceano causará um buraco de 5 km de profundidade e uma potência de 20 mil bombas atômicas. Dito isso, podemos ter uma idéia da diferença de potência e amplitude entre um evento (tsunami) a partir de La Palma e um a partir da queda do Apophis, ainda que pelo vídeo abaixo possamos ter uma idéia de como as ondas chegariam às costas litorâneas do planeta:

   

Atlântida, Estela do Sonho e a Última Era de Ouro

Em virtude do trabalho que estou desenvolvendo, simultaneamente em duas obras (um livro sobre a cronologia do Apocalipse, sinais no Sermão profético e apocalipse, mapas pós auge dos eventos e algumas orientações adicionais a ser lançado em julho e um outro livro, sobre a Atlântida, o primeiro de 4 obras sobre o tema, a ser lançado em início de 2016) muitas vezes os assuntos envolvendo as duas obras se complementam, pois o que veremos no auge dos eventos do Apocalipse em 2036 é um acontecimento a nível global que já aconteceu antes, no derradeiro afundamento do território atlante, uma massa continental que serviu, por vários séculos, como a base da colônia astralina sobre aquelas terras temporariamente materializada.

As pirâmides construídas pelo mundo serviam de potentes canalizadores de energia (assunto amplamente abordado no Brasil o Lírio das Américas) que permitiam aquela civilização permanecer materializada temporariamente no físico, mas vivendo e interagindo mais ativamente com as leis do plano astral (o que explica as “lendas” sobre levitação, telecinésia, teletransporte entre os atlantes, algo plenamente realizável por qualquer projetor astral ou espírito desencarnado). Não seria exagero dizer que a civilização atlante seria como agêneres que podiam ficar mais tempo materializados artificialmente exatamente pela tecnologia das pirâmides. Em um mundo atrasado como era a Terra há 15mil anos com boa parte do planeta sendo habitada por homens das cavernas (os encarnados) se fazia necessária uma atuação mais direta do mundo espiritual, exatamente através dessas colônias materializadas.

Se observarmos no mapa que está no início deste post, veremos que o território atlante está plenamente alinhado com as pirâmides de Gizé. Se observarmos no google maps, veremos algo interessante: a cabeça da Esfinge (que originalmente era um leão inteiro) está apontando para o leste. Curiosamente existe uma estela (placa) conhecida como “estela do sonho” que mostra uma imagem curiosa: duas esfinges, uma apontando para leste e outra para oeste, cada um sobre dois pilares e entre elas o símbolo solar do disco com duas asas (também utilizado no caduceu). Ora e quais eram os dois “pilares” que separavam as duas esfinges? Exatamente os “pilares” descritos por Platão: o monte Hacho e o rochedo de Gibraltar, os pilares de Hércules, o acesso pelo mar mediterrâneo para quem viesse de embarcações pelo atlântico. Tal rota seria útil no caso de um cataclismo, pois a destruição da tecnologia dentro da Atlântida invibilizaria a utilização dos fluxos de energia das linhas ley que permitiam a locomoção aérea através dos vimanas.

Foi a partir do fim da Atlântida que surgiram as lendas de um grande dilúvio que cobriu a mais alta montanha da Terra (na verdade da terra dos atlantes!!!), de um profeta com 600 anos fugindo com a família (um agênere que se materializava por séculos para interagir com os locais do “novo mundo” até que pudesse encarnar em outro mundo seria conhecido pela sua idade na erraticidade e não no mundo físico) e levando um casal de animais na sua “arca” (se considerarmos que a tecnologia dos atlantes era superior a nossa tecnologia de hoje, esses animais seriam amostras genéticas como as que existem nos dias de hoje nas arcas que guardam sementes e outras informações genéticas em caso de algum evento ou cataclism0 ocorrer).

Estela do Sonho - Egito


Desenho da Estela do Sonho


Caduceu


DNA


Alias, os próprios símbolos da Antiguidade, como o caduceu, mostram que os “antigos” conheciam o dna humano, o que explica o grande avanço que a espécie humana vivenciou. Esse assunto foi abordado aqui em maior profundidade:  link do texto Atlântida e a evolução humana-do Egito a Era de Regeneração  


Eu demorei algum tempo para compreender o significado de certas estruturas que vislumbrei ao acessar os registros akáshicos. Porque os atlantes teriam construído na pedra, em solo egípcio, um grande animal em forma de leão? Porque havia um leão de orichalco a oeste do território atlante? Porque a leste havia um grande touro também dourado? A resposta era simples: eles queriam transmitir uma mensagem e precisavam criar um meio (no caso um símbolo) que pudéssemos entender e justamente por isso utilizaram símbolos simples de Astrologia e Astronomia que nós, a sociedade atual, pudéssemos entender. Nomear constelações no céu com nomes de animais ou seres humanos ( como Touro, Leão, Cocheiro), dividir o céu em 12 partes fixas com símbolos também de animais e que pudessem também demarcar grandes eras ou ciclos de tempo (2160 anos por Era e 25.800 anos para um grande era) seria uma forma simples de demarcar, através do movimento dos astros, certos acontecimentos históricos da humanidade e mais ainda: mostrar a origem de alguns povos.

A esfinge (que na verdade era um leão inteiro) segundo mostram as cartas celestes estava olhando, no inicio do equinócio de primavera a 10.500 Ac para a constelação de Leão, algo que nunca mais ocorreu. Curiosamente ou “coincidentemente” foi por volta dessa época que se iniciou a Era astrológica de 2160 no signo de Leão. Seria coincidência alguém construir um leão gigante de pedra, olhando pra constelação de leão (algo que só ocorreria uma vez em 10 mil anos) exatamente no inicio da era astrológica de leão (um período de 2160 anos entre 25.800 anos!!!)???

Da mesma maneira, como mostrei no link anterior, ocorreram raros alinhamentos da grande pirâmide com a estrela Alcyone (pertencente a constelação de Touro) e a estrela polar e tais eventos demarcaram, segundo relatos nos mapas da Teosofia, afundamentos ou finais de Era na Atlântida. O que isso significa? Significa que não foram os capelinos os verdadeiros atlantes, esses foram apenas espíritos em sua maioria rebeldes que encarnaram (ou melhor dizendo,se materializaram) num lugar que foi construído por espíritos muito mais adiantados vindos de outras paragens dos céus, espíritos da constelação do Touro e do Leão, os verdadeiros hiperbóreos e atlantes.  

Como também mostrado no link anterior, foram os atlantes “originais” (vindos da constelação de Leão ) que construíram a “Esfinge” (o leão inteiro) na mesma época que se iniciou a última Era de ouro atlante coincidindo com a era astrológica de Leão. Ao considerarmos a descrição na estela do sonho, com um leão olhando a leste e outro, na antiga Atlântida olhando a oeste, temos que quando um leão olhava para a constelação de Leão o outro, na Atlântida, olhava para a constelação de Aquário. Dito isso, podemos compreender que o antigo leão de pedra no Egito foi construído não apenas para marcar o início da última Era de ouro atlante, como também o início da Era de Regeneração, que se estabelecerá na Terra exatamente na Era de Aquário após 2036.

Com essa compreensão do simbolismo, podemos ainda entender que o símbolo solar entre os dois leões, mostrado na estela do sonho diz respeito ao trânsito do Sol entre uma era (em Leão a mais de 10 mil AC) e outra ( perto de 2100 DC) e que exatamente no meio dessas duas Eras (4.300 Ac a 2.200 Ac), na era de Touro o Sol está parado, exatamente quando o Egito foi unificado com Menés e adotou o culto ao touro Ápis (coincidência não?). Tal conhecimento já era compreendido desde a época de Moisés, tanto que no Velho Testamento o “relógio de Acaz” marca exatamente essa cronologia desde o final da era de ouro atlante com o afundamento até o início da era de aquário e da era de regeneração após os eventos de 2036. O entendimento do relógio de Acaz está no capítulo 18 da Bíblia no 3º Milênio. Eis os significados astrológicos e astronômicos desses simbolos que nada tem haver com “sistema solar orbitando Alcyone” como está explicado no link acima.

A partir de 2016 a história da Atlântida começará a ser contada....   



Pesquisando nas projeções astrais, verificando os registros akashicos, buscando decodificar as imagens, sons e sensações captadas eu percebi, cada vez mais, que somente com tais esforços e concentração é que poderia entender, verdadeiramente, toda a riqueza dessa história da humanidade. Processo semelhante aconteceu para que eu conseguisse compreender uma experiência projetiva, ocorrida há muitos anos, que muito me perturbou na época devido a vivacidade dos acontecimentos presenciados naquela projeção.


A tsunami na orla carioca



Naquele desdobramento consciente eu percebi que não estava vislumbrando acontecimentos no plano astral, pois quando isso acontece é visível a diferença de algumas estruturas que existem apenas no astral intermediário e não existem no plano físico. Estava presenciando algo que aconteceria em algum momento do futuro.

Era um dia de muito Sol e pela posição do Sol no céu era por volta de 11h e eu me vi no meio da orla de Ipanema, próximo ao posto 9, já na areia caminhando em direção ao mar. A praia estava cheia, indicativo de que era um final de semana ou feriado. De repente ouço um estrondo, como um trovão abafado ao longe e um barulho de água. Olhei ao redor, algumas pessoas se mostravam apreensivas, sem entender o que poderia ser aquilo. Muitos, inclusive eu, olharam na direção do mar e não vimos onda alguma ao longe, mas o barulho parecia cada vez mais próximo.

Percebi que o barulho aumentava próximo da pedra do Arpoador e da praia do diabo (um pequeno trecho de areia que fica entre a praia do arpoador-ipanema e a praia de copacabana). Quando olhei, uma onda com no mínimo uns 20 metros de altura vinha daquela direção, cruzando a praia e a avenida vieira souto ao mesmo tempo, vindo lateralmente na direção dos banhistas que estavam na areia e no mar. Após retornar ao corpo físico com a memória daquela visão tão real refleti por alguns anos sobre duas perguntas que eu não conseguia compreender. Muitas vezes queremos uma resposta ou auxilio dos amigos espirituais para esclarecer alguma dúvida, mas em alguns casos a resposta ou orientação não é mentalmente aceita, mais ou menos quando alguém faz uma pergunta, mas não quer ou não está preparado para aceitar a resposta.

Demorou muito tempo e muitas outras experiências no astral para que eu compreendesse que tal visão do futuro dizia respeito a um evento originário do atlântico. E foi exatamente quando compreendi isso é que pude obter a primeira resposta: porque a onda viria lateralmente e não diretamente “de frente” pelo mar em Ipanema (de frente para os prédios em frente a orla).

Observando a imagem que mostra o território brasileiro e mais acima o Cumbre Vieja (imagem acima) podemos observar o desenho do litoral carioca e na imagem abaixo podemos perceber que o litoral da zona sul carioca está “protegido” abaixo da região dos lagos e campos.         



Uma onda gerada pelo desabamento de parte do Cumbre Vieja ou pela queda de um asteróide no oceano Atlântico gera um efeito no oceano semelhante a alguém que atira uma pedra em cima da superfície de água: ondas são propagadas em formato circular, aumentando o diâmetro do circulo a medida que ele se distancia, através da superfície, do ponto central de impacto (como é mostrado no vídeo). No caso de um evento no Cumbre Vieja essa onda viria em sentido sudoeste para o território brasileiro, ou seja, em direção ao sul e ao oeste do litoral. Por esse motivo, um evento que gere um tsunami partindo do Atlântico, tanto através do Cumbre Vieja como de um local próximo pela queda de um asteróide, não atingiria a orla de Ipanema “de frente”, mas sim a orla do Leme e Copacabana, entrando lateralmente pelo Arpoador e pela orla de Ipanema e Leblon como podemos observar na imagem abaixo



Considerando os estudos que mostram no vídeo as conseqüências de um evento no Cumbre Vieja é possível calcular que, na pior das hipóteses, uma onda com no máximo dois a três metros atingiria a orla da zona sul carioca e muito provavelmente com um tamanho menor, devido as “barreiras” que existem ao longo do litoral carioca que pegariam a onda antes, como Campos e região dos lagos. Dito isso, a visão que eu tive, em uma das projeções mais assustadoramente reais que pude vivenciar, é que o evento que eu enxerguei não era em relação ao Cumbre Vieja, mas sim em relação ao auge dos eventos. Pra uma onda entrar lateralmente pela orla da zona sul com tranquilamente mais de 20 metros de altura somente uma coisa poderia fazer isso: um asteróide caindo na água.

Levando isso em conta e considerando que tanto um evento no Cumbre Vieja como um asteróide caindo no Atlântico permitiriam algumas horas antes que a onda chegasse ao litoral carioca, eu precisava encontrar a resposta para a segunda pergunta que eu me fazia há anos: porque tantas pessoas, sabendo que uma grande onda chegaria ao litoral iriam para a praia “curtir” um dia de Sol ao invés de tentarem, pelo menos naquelas horas restantes, buscar um local seguro?

E a resposta trazida pelos amigos guardiões foi, para mim, das mais tristes ainda que sincera: eram todas aquelas pessoas suicidas. Eu não queria acreditar no que estava vendo, mas ao acessar novamente aquelas imagens através dos registros akashicos, de forma mais facilitada pois já havia acessado diretamente através de uma projeção astral consciente no passado, pude perceber alguns detalhes, inclusive algumas falas e pensamentos das pessoas. Um senhor, dos seus 50 anos, perambulava embriagado com uma garrafa de whyski, rindo a toa pensando consigo mesmo “prefiro morrer embriagado com meu scotch 12 anos e esse lindo dia do que tentar fugir e deixar tudo o que tenho pra trás”. Em outro trecho próximo de onde eu estava (como um expectador espiritual observando aqueles acontecimentos) algumas pessoas conversam e comiam animadamente próximo a um pequeno móvel de madeira que haviam levado até a praia. Entre as falas e pensamentos daquele grupo pude observar uma das pessoas do grupo dizendo “ vamos aproveitar felizes, é o último dia da Terra, é o fim desse mundo cão”. Outro, bem animado, pensava “Jesus vai aparecer, eu sei que vai e vai ressuscitar todos nós assim que a onda passar”. Outro grupo, ainda mais animado, partia em direção ao mar com pranchas de surfe e um deles bradava “Vamo dropa a onda do fim do mundo mermão!!!! Uhuuu!!!”.

Todas aquelas pessoas haviam deliberadamente desistido de lutar pela própria vida.

Sempre me perguntei como as pessoas que moram no litoral ou próximo de zonas costeiras reagiriam ao saber que em algumas horas uma onda as atingiria e sempre imaginei que esses locais ficariam desertos, cidades fantasma, enquanto os habitantes buscassem os locais mais altos ou seguros, o mais distante possível do litoral nas horas restantes antes do impacto da tsunami. Para a minha surpresa, pelo menos em relação a experiência projetiva que eu tive, isso aconteceria de forma bem diferente ao que vi ocorrer na orla carioca naquelas imagens sobre o futuro, tanto em relação ao grande número de pessoas que permaneceram aguardando o “espetáculo” in loco, como pela própria chegada da onda, lateralmente e não “de frente” aos prédios da praia de Ipanema.

Há sempre muito o que aprender e sobretudo compreender a partir de algumas experiências espirituais, pois tão importante quanto vivenciar uma experiência projetiva ou espiritual é entender, de forma ampla, os significados que tal experiência traz.    



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