Há alguns meses astrônomos e
cientistas russos têm demonstrado preocupação quanto a queda do asteróide
Apophis na Terra em 2036. Há alguns meses o professor de mecânica celeste da
Universidade de Petesburgo, Leonid Sokolov, em entrevista ao jornal russo
Pravda relatou que a queda do asteróide em 2036 é certa, pois devido ao seu
peso e tamanho e aproximação, em 2029, da área de satélites geoestacionários,
ele automaticamente entrará em ressonância gravitacional com a Terra, caindo em
abril de 2036. Meses depois, Rússia e demais países europeus deram início, em
janeiro de 2012, a
um projeto intitulado NEOShield (escudo contra objetos espaciais próximos da
Terra), sediado na Alemanha e contando com verbas das agências espaciais russa
e européias. Hoje, dia 9 de abril, chega nova notícia vinda de astrônomos
russos, através do conceituado jornal russo Pravda, ressaltando essa
preocupação com o asteróide Apophis. O texto está abaixo:
“Os cientistas russos planejam enviar até
2020 uma estação de pesquisa automática para a órbita do asteróide Apophis, a
maior ameaça para a Terra, para evitar a possível catástrofe, ou seja, a
colisão com a Terra.
O principal objetivo desta missão será
colocar em órbita do objeto um satélite pequeno que vai especificar a
trajetória do Apophis até 2036, quando, como se acredita, este iria colidir com
nosso planeta. O satélite estará equipado com um farol de rádio autônoma,
assim como com uma fonte de energia radioisótopa e uma bateria.
A missão científica também inclui uma
investigação sobre as características físicas e químicas do asteróide, o solo,
a sua estrutura e do espaço em torno dele. Planeja-se um 'pouso' sobre a
superfície do asteróide. Do ponto de vista técnico, a missão pode ser realizada
a partir de 2015, segundo RIA Novosti.
Estes planos estão contidos no projeto de
programa de estudos sistema solar até 2025, elaborado por cientistas da
Academia de ciências da Rússia.
O documento disponível para a RIA Novosti diz que o Apophis (2004 MN4) de
Operações durante a missão
"Apophis" em muitos aspectos são semelhantes aos que pretendia
realizar no "Fobos-Grunt". Portanto, os cientistas estão planejando
implantar o projeto da nave espacial as unidades da sonda da "Fobos".
Peritos espaciais de todo o mundo estão
desenvolvendo vários projetos para evitar o suposto desastre. Entre as soluções
encontra-se também o uso de armas nucleares para destruir Apophis, quando este
ficar a uma distância segura da Terra.”
Devo ressaltar que em breve durante essas
missões os cientistas descobrirão que em sua base química, o asteróide é
composto basicamente por ferro. Em recente edição, a revista Veja (número
2238), na página 143, falou do perigo deste asteróide, deixando claro que os
astrônomos reconhecem a dificuldade em desviar o asteróide da rota de colisão
com a Terra. O Apophis tem 390
metros de comprimento, segundo o diretor do programa de
observações da NASA Lidley Johnson um asteróide com 100 metros de comprimento
poderia destruir por completo a ilha de Manhattan, um asteróide de 1000 metros poderia
causar um estrago em escala global e provavelmente, se o Apophis caísse em
algum continente, poderia dizimar boa parte desse território, abrindo uma
cratera de 1 km
se cair em terra firme ou, na hipótese mais provável de cair na água (defendida
pelo renomado astrofísico Neil de Grasse Tyson) abriria uma cratera de 5 km no oceano, criando dois
imensos tsunamis do ponto de partida.
4 comentários:
José, os cientistas não terão nenhum sucesso em tentar desviar o Apophis, certo? Tudo já está "escrito" ou "selado", é destino da Terra e ninguém pode mudar, não é isso?
Certos eventos Alexandre são imutáveis, é uma questão que expliquei no post "A Arte de estudar profecias". A Terra está chegando ao fim da era de expiação e provas e muitos serão os eventos imutáveis necessários a esse doloroso processo de transformação, já que os Espiritos Superiores já tem a informação que 2 terços dos espiritos do orbe terrestre não conseguirão atingir a mudança moral necessaria para permanecerem aqui. Além disso, certos eventos dependem da queda do asteroide, como a propria verticalização do eixo e a emersão do antigo territorio atlante.
Caro José, tendo em vista a hipótese de um impacto do asteróide contra nosso planeta, considera você que uma preparação tal como a construção de abrigos subterrâneos(que, aliás, já existem nos EUA) será algo que salve vidas durante os eventos dos próximos 24 anos e o ápice em 2036? Sendo afirmativo, não é provável que, dessa forma, inúmeras pessoas ainda em fase evolutiva não condizente a um estado regenerado (políticos e pessoas com grandes posses materiais, etc.) da Terra sejam então poupadas? Um abraço.
É uma questão interessante Eduardo. Eu acredito que independente da pessoa ser exilada ou não ser exilada, ela deve buscar as melhores condições de sobrevivencia,mantendo-se viva enquanto existir essa possibilidade.
Desencarnar no auge dos eventos não é garantia que a pessoa será exilada, da mesma forma que alguém se salvar do desencarne não é garantia de que não será exilado. Exatamente por esse motivo a Era de Regemeração não se iniciará logo após os eventos de 2036, mas em definitivo apenas em 2072, quando somente permanecerão espiritos com desejo sincero de evoluir pela prática do amor. Segundo o Chico Xavier, através do espirito de Emmanuel no programa Pinga Fogo, a Terra já será um mundo muito mais proximo da Regeneração la pelos idos da decada de 50, mas mesmo nessa época ainda teremos almas encarnadas lutando para provar, atraves da reconstrução do planeta, que merecem continuar reencarnando na Terra Regenerada.
Dessa forma, as almas que sobreviverem aos eventos de 2036 mas que ainda assim não tiverem aproveitado esse tempo extra, naturalmente serão exiladas após o desencarne, sem ser da forma coletiva como ocorrerá em 2036.
Os eventos de 2036 serão um marco no processo de transição planetária, apesar de que ainda assim não se estará na Era de Regeneração.
Nos anos seguintes de reconstrução, a Terra terá encarnadas muito mais almas como nivel evolutivo para viver em uma Era de Regeneração do que futuros exilados em potencial, o que por si só impulsionará mudanças amplas na sociedade humana nesse processo de reconstrução.
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