Após o lançamento do livro tenho recebido algumas perguntas
dos leitores que estão lendo ou já leram a obra. À medida que novas perguntas
chegarem, eu publicarei no blog e na fanpage com as respectivas respostas. Quem
está lendo ou já leu o livro e tem alguma dúvida, pode enviar para o email do
blog: profecias2036@gmail.com (inclusive se quiser receber o pdf com 20 páginas das quase 70 que compõe o capítulo 12 sobre a vida oculta de Jesus)
Eis a primeira questão:
Pergunta: No capítulo 12 que fala sobre a vida oculta de
Jesus é informado que Jesus desencarnou na cruz após ingerir vinho envenenado,
isso não seria suicídio? É informado no livro que ele recebe uma bebida para
adiantar o seu desencarne na cruz, compreendi bem?
Resposta: A bebida dada a Jesus que continha vinho, mirra e um pó
dourado extraído do lapis lázuli tinha como objetivo libertar o Messias, que já
havia ganho uma sobrevida física no Monte das Oliveiras quando suou sangue,
oras antes de ser julgado e crucificado. Naquele momento decisivo, pressentindo
que seu corpo físico não suportaria o derradeiro sacrifício no madeiro, o
Messias orou profundamente e recebeu auxílio espiritual de um anjo, segundo
narrado no livro, seu antigo professor e rabino que já estava desencarnado, Hillel,
auxiliado pela equipe socorrista de Gabriel, que naquela época estava encarnado
como o seu irmão de sangue, Tiago Menor.
Uma pequena cirurgia astral foi realizada em Jesus proporcionando
uma sobrevida de algumas horas, para que o Messias pudesse suportar o
sacrifício no Gólgota.
Na cirurgia os laços fluídicos que ligavam o corpo astral de
Jesus ao corpo físico foram artificialmente fortalecidos, como curativos que
estancavam temporariamente um processo irreversível.
Após ser crucificado no madeiro, Jesus já havia cumprido a
sua missão carnal, trazendo o exemplo final de mansuetude e doação em prol do
gênero humano, não havia porque Jesus continuar sofrendo mais 30 minutos ou
algumas horas na cruz, pois ele não tinha karmas a cumprir e sua missão
encarnado já havia sido cumprida.
Jesus não atentou contra a própria vida, mesmo tendo plena
consciência que a bebida ingerida por ele ocasionaria de imediato o desenlace
do seu espírito. Da mesma maneira alguém que sacrifica a própria vida carnal ao
salvar alguém não comete suicídio, como por exemplo, uma pessoa que recebe um
tiro ao colocar-se na frente de uma pessoa que receberia o disparo fatal.
Jesus ao aceitar mansamente ser crucificado sabia que
morreria na cruz, mas era necessário que assim o fizesse como o derradeiro exemplo
de amor pelo gênero humano e que ficaria gravado no inconsciente de toda a
humanidade.
Como o Messias não merecia morrer através do terrível sufocamento
pela pressão sobre os pulmões que acometia os crucificados, o preparado da
bebida, sobretudo o pó dourado de lapis lázuli ajudou a acelerar a dissolução
energética de todo o trabalho feito no Monte das Oliveiras que deu a sobrevida
de algumas horas ao Messias, cessando o sofrimento na cruz, pois a missão
carnal havia sido cumprida com êxito.
Sem o preparado ingerido por Jesus seria mais difícil e
trabalhoso o desligamento dos laços fluídicos que ligavam o perispírito de
Jesus ao corpo físico, laços estes que foram energizados horas antes no Monte
das Oliveiras para que o Mestre suportasse o sacrifício final no madeiro. A
ingestão da bebida não foi, portanto, um suicídio, mas sim parte do processo necessário
ao desligamento dos laços fluídicos, sobretudo o cordão de prata, evitando que
o Messias sofresse ainda mais tempo na cruz já que ele não tinha karma algum
para expiar.
Não devemos esquecer também que Jesus era um avatar encarnado
e não um simples mortal. Era (e ainda é) o governador da Terra, aquele que
ajuda e organiza bilhões de processos kármicos junto a uma gama enorme de almas
evoluídas, inclusive quando um espírito encarnado deve ser desconectado do
corpo físico, ou seja, quando os espíritos socorristas cortarão definitivamente
o cordão de prata ocasionando o desencarne e isso não é considerado um
assassinato, simplesmente porque estava na ficha kármica de determinada pessoa
desencarnar.
Da mesma maneira não estava na ficha kármica de Jesus morrer
por sufocamento, sendo que ele estava bem consciente do que precisava ser
feito.
Cumprido o sacrifício no madeiro, o preparado de vinho e
mirra que ajudava a anestesiar mulheres em trabalho de parto e os próprios
crucificados, acrescido especificamente na bebida dada a Jesus, do pó dourado
extraído do lápis lázuli em quantidade própria e adequada, foi decisivo para
desfazer os laços energéticos feitos artificialmente no Monte das Oliveiras e
ocasionar um desencarne instantâneo, sem maior dor, sofrimento ou opressão da
carne, proporcionando assim plena lucidez ao Messias assim que desligou-se do
corpo físico.
Jesus, portanto, não cometeu suicídio, ao contrário,
utilizou seu desencarne (que ele sabia ser inevitável para um período muito
próximo no qual ele foi crucificado) como exemplo final de doação e amor em
prol do gênero humano, aceitando a crucificação no madeiro, mesmo sabendo que
ela levaria ao seu desencarne.
O link com o resumo dos 27 capítulos, de A Bíblia no 3º
Milênio com 650 páginas por 54,86 reais no Clube dos Autores:
Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
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