Recebi uma pergunta interessante através da fanpage:
"Boa tarde, José! Algum dia vc
poderia explicar melhor sobre como funciona o Manvatara? Nunca tinha lido
ou ouvido falar sobre o assunto, mas quando comecei a ler os livros de Ramatís
fiquei muito fascinado com o tema. Nos estudos
teosóficos, além de manvatara, fala-se muito a respeito de rondas, ciclos
planetarios, cósmicos, etc. Porém, a linguagem é bastante densa e complexa,
sobretudo pelo excesso de termos em sanscrito. Se nao for um
assunto no qual vc queira tocar por ora, fica a minha sugestão e pedido. Abraço"
Vejo a questão
do manvantara da seguinte forma: basicamente no Universo existem dois tipos de
"argamassa" que o Arquiteto e seus "peões de obra" (leia-se
co criadores, cristos e por aí vai) utilizam: fluido universal e principio
material, sendo que o principio material ou luz condensada nada mais é do que
um fluido universal de menor vibração, que assim mesmo possui em sua essência o
fluido universal em vibração adequada a dimensão na qual o principio material esta
inserido. Tem um tabela bem interessante no livro "Mensagens do
Astral", no capítulo 19, dividindo os planos e seus subplanos (astral,
mental etc) que ajuda a compreender a grosso modo essa divisão. Deixarei no
final do texto um pequeno resumo mostrando a forma como eu analiso pessoalmente esses 7 planos, apesar de existirem diversas
formas de análise (Teosofia, Rosacruz e outras filosofias)
Principio
material só existe nos planos "inferiores", onde os corpos
"inferiores" se manifestam, nos planos acima destes, só existe fluido
universal, com vibração cada vez maior e mais próxima da vibração original que
nasce da Fonte, como o pensamento emanado por um espírito.
O manvantara
compara um ciclo ou respiração divina completa a algo entorno de 4 bilhões de
anos no mundo material correspondente a um "piscar de olhos" no plano
mais superior, onde o fluido universal vindo da Fonte se manifesta em sua
"voltagem" máxima. Obviamente tal relação de tempo varia entre cada
plano e subplano, mais próximo ou mais distante da Fonte.
Compreendido
isso, o ciclo de expansão e contração do Universo, que nada mais é do que o
pensamento de Deus, é também o ciclo de contração e expansão do principio
material e do fluido universal. Quando atinge sua contração máxima, o fluido
universal em "descida" torna-se o principio material em sua expansão
máxima, que por sua vez continuará sua contração ate o ponto máximo, quando
chegará no plano material, da mesma forma que no movimento de expansão o
principio material atingirá seu ponto máximo no ponto de maior contração do
fluido universal, que por sua vez continuará sua expansão máxima até retornar a
Fonte.
Entre esses
processos de subida e descida ou respirações ocorre o manvantara: quando planos
e seus subplanos atingem o ponto máximo de expansão e passam para um subplano
superior (o que ocorrerá em breve com pelo menos parte da Terra e já aconteceu
em sentido inverso quando a Atlântida "desceu"), ao mesmo tempo
planos e subplanos também descem, pois enquanto uma energia criativa está em
processo de subida a outra está em processo de descida, como o símbolo do
infinito.
Portanto, no
manvantara o Universo não é desfeito, não há um novo big bang, mas tão somente
uma renovação energética infinita, onde um novo ciclo de energias surge ao
"descer" para ocupar o antigo ciclo de energias que subiu. O que a
ciência estuda e consegue analisar diz respeito ao plano material, ou seja, o
"Big Bang" e o "Big Crunch" mostram respectivamente a
contração máxima do fluido universal e a expansão máxima do princípio material.
Lá
no fórum tem um interessante debate sobre o tema (clique na imagem abaixo)
OS 7 PLANOS DA CRIAÇÃO
A maioria das
filosofias que estudam a divisão dos planos ou camadas do Universo colocam essa
divisão na forma de 7 planos, divisão que eu julgo adequada desde que
consideremos que Deus ou a Fonte que emana o Universo, tal qual o espírito que
cria um pensamento, está em Seu centro consciente fora do Universo e que o
Universo orbita este centro, como uma forma pensamento orbita um espírito. Deus
estaria representando, portanto, o infinito além dos 7 planos do Universo,
simbolizando o 8º plano, número que "coincidentemente" representa o infinito.
Maiores explicações podem ser vistas AQUI
Vamos então
analisar os 7 planos no sentido decrescente, começando do plano que possui a
vibração energética mais próxima da Fonte.
A nomenclatura dos planos está
associada a nomenclatura mais usual dos
7 corpos justamente para facilitar a compreensão dessa análise.
Aconselho que o leitor comece a leitura do item 07 ( plano físico) e leia até o
item 01 (plano atmico).
Os 3 planos
superiores: Nestes planos não existe mais o princípio material, tão somente
existe o fluido universal, tanto na composição de cada um dos planos como na
composição de cada um dos chamados corpos superiores
1) Plano Átmico:
É a região do Universo na qual atuam os Co Criadores Divinos, espíritos que
vibram em plena harmonia com a essência divina fusionada a suas almas
2) Plano Búdico:
É a região do Universo na qual vivem os Cristos que atingiram tal nível
evolutivo que já conseguem enxergar a essência divina dentro de si, fusionada a
sua própria alma. Nesse plano vivem os
espíritos arcangélicos ou Cristos responsáveis pelos chamados 7 chacras do
Universo, que são explicados em pormenores no livro A Bíblia no 3º Milênio
3) Plano Mental
Superior: É a região do Universo na qual vivem os espíritos que atingiram o
estágio evolutivo que possibilitou a percepção de que cada encarnação ou experiência
evolutiva em mundos semi-materiais (seja os períodos de vida na erraticidade ou
em mundos astrais) não foi algo separado como vemos hoje com o nosso
entendimento humano, mas sim um único fluxo em um átimo de segundo, quando o
espírito tem consciência que a sua alma, sua personalidade imortal única é algo
único, uno e não apenas a expressão de uma parte desta personalidade imortal
única, como ocorre atualmente na humanidade e com os espíritos que vivem no
plano astral e no plano mental inferior. O Plano Mental Superior é o habitat
dos Cristos Planetários, Solares e Galáticos, são espíritos que colaboram na
criação e manutenção das estruturas e sistemas do Universo.
Os 4 planos inferiores:
Nestes planos ainda existe o princípio material, tanto na composição dos planos
como na composição dos chamados corpos inferiores. A medida que o espírito
evolui ele passa a se manifestar através de corpos cada vez menos
materializados
4) Plano Mental
Inferior: É a região do Universo conhecida como a região do pensamento
concreto, é o plano no qual vivem ou podem se manifestar, mesmo que
temporariamente, os espíritos com capacidade mental de criar objetos e
estruturas, desde simples peças (uma
mesa, um aparelho eletrônico complexo) até cidades astrais inteiras. No
plano astral o espírito sente, vivencia, deseja e até mesmo pode criar
estruturas e objetos a partir da própria vontade, mas tal criação está muito
ligada a um intenso desejo e sentimento, uma sensação e não a uma canalização
organizada do pensamento racional, mas sim a processos racionais e mentais mais
refinados, a uma forte e bem direcionada força mental para a realização ou
construção de algo concreto, objetivo. O espírito manifesta-se nessa região com
o corpo mental inferior, corpo de forma ovalada que é envolvido pelo corpo
astral e unido a este por um fio dourado que percorre os 7 chacras dos dois
corpos, os unindo, formando assim o chamado perispírito. Esse corpo ovalado
(corpo mental inferior) possui cor, brilho e movimento e não tem aparência
humana e, além disso, emana um campo energético que se exterioriza em média 3
metros para fora do corpo humano. Em estágio de desequilíbrio emocional
profundo (processos de raiva, vingança, autodestruição) esse corpo vai
assumindo a forma de um ovóide enegrecido e seus centros de força entram em
fusão, fazendo uma espécie de grande vórtice no centro do ovóide. Em último
estágio, o ovóide passa do aspecto gelatinoso e enegrecido girando
alucinadamente no seu vórtice central para o aspecto de ovóide petrificado,
processo limite que impede a plena destruição do perispírito e estágio atual
dos corpos dos chamados dragões ou ditadores do abismo. O corpo mental inferior
também é o arquivo das memórias de todas as encarnações do espírito, nele estão
as chamadas "faixas de passado", que nada mais são do que arquivos em
formas de fluxos energéticos circulando por todo o corpo mental inferior (a
semelhança das formas pensamento que orbitam o corpo físico como nuvens
luminosas ou escuras, dependendo da sua natureza) e que contém, cada um, as
lembranças de cada encarnação ou personalidade que o espírito vivenciou em
determinada encarnação e que traduzem, juntas, uma imagem da personalidade
imortal única do espírito, refletida no corpo mental inferior. Tal imagem,
entretanto, não é o próprio espírito ou personalidade imortal única, da mesma
forma que se somarmos os pensamentos de uma pessoa não teremos a própria
pessoa, mas sim um reflexo do que essa pessoa pensa ou sente. A personalidade
imortal única se manifesta de forma mais ampla e consciente através dos corpos
superiores, quando o espírito atinge determinado nível evolutivo moral e
consegue purgar todas as vibrações negativas e contrárias a essência de amor
que existe em sua centelha divina, descobrindo que é um ser único e atemporal
com todas as qualidades que desenvolveu ao longo das inúmeras encarnações que
vivenciou. Nesse ponto ele não precisa mais dos corpos inferiores ou do
principio material e, da mesma forma que ocorre quando o ser abandona a
animalidade e adentra no reino humano ao reconhecer-se um ser único, nesse
estágio o espírito reconhece que todas as personalidades ou encarnações que ele
vivenciou são na verdade um único instante e não a longa linha temporal que ele
trilhou em milhares de encarnações.
5) Plano Astral:
A região do Universo que serve como base para tudo o que existe no Plano
Físico. Da mesma forma que o corpo material é uma cópia meio mal acabada do
corpo astral, por ser de natureza mais rude e grosseira, o plano material ou
físico também é uma cópia mais bruta da realidade que existe no plano astral. A
grosso modo, podemos dividir o plano astral em 3 subplanos: inferior,
intermediário e superior. O plano astral inferior fica na contrapartida astral
das regiões subcrostais do plano físico, o plano astral intermediário fica na
contrapartida astral da superfície terrestre do plano físico, onde existem as
ruas, prédios, florestas, cidades e etc e por fim o plano astral superior fica
na contrapartida astral do céu da Terra, até os limites da magnetosfera. No
livro A Bíblia no 3º Milênio eu explico e exemplifico melhor tais questões. No
plano astral existe princípio material ou matéria que serve como base para as construções
das chamadas colônias astrais, sendo que nossas cidades físicas são uma cópia
do que existe no mundo astral. No atual estágio evolutivo da humanidade, os
espíritos utilizam o corpo astral como principal veículo da manifestação, a
exceção quando estão encarnados e mesmo assim, durante o sono, o espírito se
manifesta no plano astral exatamente com o corpo astral, temporariamente
liberto do corpo físico.
6) Plano Etérico: É a região do Universo
que mantém gravada, a nível dos chamados planos inferiores, a memória do
Universo. Tal qual o duplo etérico ou corpo vital (nomes usuais do corpo
etérico) que envolve o corpo astral e adquire a forma deste, o Plano Etérico
grava as impressões energéticas (formas pensamentos, lembranças, vibrações,
sentimentos) dos planos inferiores em uma espécie de material que não é nem
fluido universal e nem princípio material, mas uma energia vitalizada
(semelhante a produzida pelo fluido universal e o principio material através do
corpo físico e astral quando o espírito está encarnado, produzindo um fluido
animalizado, ectoplasmático, que existe pela vitalidade ou fluido vital emanado
pelo espírito e seu corpo astral quando no corpo físico) com capacidade
autômata de captar e gravar impulsos conscientes, sendo por esse motivo
utilizado pela consciencia superior (Eu Superior) como um veículo energético
que cria a ligação energética entre o corpo astral e o corpo físico e atua em
processos kármicos e de cura, pois as toxinas astrais situadas no corpo astral
"descem" ao corpo físico exatamente através do duplo etérico ou corpo
vital. O duplo etérico funciona como uma imensa rede energética cheia de
"vasos" ou "cordões" por onde flui a energia anímica
(fluido universal + fluido vital + principio material) ligando o corpo astral ao
corpo físico através de 7 grandes centros de força (chacras), além de diversos
outros chacras menores que nascem do cruzamento desses "cordões" ou
"fios energéticos". Essa imensa rede energética, que é uma visão
microscópica do duplo etérico, cria por sua vez um campo de energia que se
exterioriza com o campo de energia criado pelo corpo astral e pelo corpo mental
inferior, criando as três camadas da aura, sendo a camada do corpo mental
inferior aquela que menos muda de cor, movimento e brilho pois diz respeito a
identidade da personalidade do espírito na atual encarnação ( por exemplo, uma
pessoa com essa aura muito vermelha em tom escuro, com pouco brilho e muito
movimento, possui naturalmente uma sexualidade bem desequilibrada voltada para
propósitos egoístas e materialistas voltados unicamente para a satisfação dos
sentidos físicos), já a camada do corpo astral muda com certa frequencia ao
longo do dia e indica o estado emocional da pessoa ao longo do dia, enquanto a
camada ligada ao corpo vital ou duplo etérico indica o estado energético da
pessoa. Essa última camada mostra quando o desencarne está próximo, pois
adquire uma coloração mais escura (entre o marrom, cinza, preto), diminuição do
movimento e do brilho, além do que começa a mostrar buraco nessa camada, que
representam os laços fluidicos que unem o corpo astral ao físico sendo
desfeitos. Nos médiuns esses pequenos
"buracos" já existem naturalmente próximos aos centros de força ou em
pontos específicos, por exemplo: nos médiuns com vidência ostensiva existe um
pequeno buraco no duplo etérico exatamente na região do chacra frontal
(terceiro olho). Se por algum motivo (grande estresse, impacto emocional de
qualquer natureza) a pessoa vivenciou uma situação negativa muito semelhante a
um trauma que tenha vivido no passado (encarnaçao pregressa), ela pode
sobrecarregar um desses vasos, causando seu rompimento, o que pode ocasionar
desde a abertura de uma "faixa de passado" (quando impressões
emocionais e mentais inconscientes e negativas do perispírito vem a tona no
cérebro físico) até mesmo a "descida" de uma doença kármica. Por isso
que nas cirurgias espirituais a presença dos médiuns é tão importante, pois
eles fornecem do próprio ectoplasma para que os espíritos possam auxiliar nos
mais diversos processos, desde os de cura como nos de natureza mais
psicológica, quando problemas no duplo etérico são corrigidos e possibilitam a
reparação no corpo astral com efeitos no físico e também por isso que tais
trabalhos não devem ser realizados apenas por um médium, pois a médio ou longo
prazo tal atividade acarretará esgotamento energético, mesmo que tal médium
seja um médium magnético (que naturalmente possui uma cota maior de ectoplasma
no duplo etérico do que uma pessoa "normal"). Tais informações também
explicam porque a Apometria se utiliza dos chamados pulsos magnéticos e formas
pensamento canalizadas pela vontade do médium apômetra, pois caso tenha o
conhecimento adequado de quando aplicar uma energia mais intensa ou mais suave,
ou quando deve fortalecer processos de "congelamento" ou
"incineração", ele ajudará de forma atuante os espíritos superiores
nos processos de cura, até porque sem a presença dos espíritos superiores não
existe processo de cura, por melhor que seja o médium ou por melhor que sejam
as técnicas que este possua
7) Plano Físico : Região do Universo na
qual a matéria é mais densa e o fluido universal adquire sua manifestação com
menor vibração no interior da matéria. Nesta região temos os sólidos, liquidos,
gasosos em seu estágio mais "bruto" ou "grosseiro",
atingindo a capacidade máxima da agregação atômica. É o plano no qual o
espírito se manifesta através do corpo físico. Podemos ainda realizar uma
comparação com o plano astral e seus 3 níveis (astral inferior, astral
intermediário e astral superior), considerando o plano astral inferior
(localizado na contrapartida astral das regiões da subcrosta física terrestre)
como o nível energético do plano astral mais próximo ao plano físico, devido a
tangibilidade da matéria, que apesar de ser semi-material apresenta nas suas
formas sólidas, líquidas e gasosas capacidade muito próxima de agregação à
existente no plano físico.
Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
6 comentários:
Prezado José, nos planos superiores não existem as formas, não existe nada com forma (só luzes ou algo assim), ou, apesar de não existir matéria (ou princípio material), existem formas? Se é um prazer nosso ver coisas belas e com formas, como as montanhas, o mar, os animais... qual o prazer dos espíritos superiores? Seria "só" sentir paz ? No meio de muita luz, mas, sem formas e sem um "cenário", uma paisagem? E os espíritos superiores, sem corpos, são como a chama de uma vela? Ou algo mais complexo, mais belo? Um abraço!
Quando leio esses posts consigo compreender o q Chico queria dizer quando falava q ele era apenas um cisco.
Noossa adorei esse texto que escreveu !Simplesmente indescritível.Tinha muita vontade de saber um pouco mais sobre os diferentes planos que existem no Universo.Obrigado por proporcionar tal explicação a mim e a todos !!
Olá Alexandre. Como poderia um cego de nascença descrever a beleza das cores? Como poderia um surdo de nascença descrever a beleza de uma suave melodia?
As formas que enxergamos, os sons que ouvimos, são apenas parte da realidade que nós, no atual estágio evolutivo, conseguimos decodificar. Não dispomos dos mecanismos sensoriais para perceber a realidade dos chamados planos superiores, tanto que tais informações são limitadas, pois mesmo que os espíritos superiores quisessem não poderiam explicar muito mais ao homem...como explicariam os matizes de cor para alguém que nunca enxergou, ou as notas e escalas de som para alguém que nunca ouviu, ou ainda a terceira dimesão para uma pessoa que hipoteticamente só conhecesse duas dimensões? Da mesma forma que ainda não temos capacidade sensorial para compreender uma realidade tão ampla em planos superiores, o mesmo ocorre com a percepção do espírito: sem dúvida ele é "algo", mas ainda não temos como percebê-lo de forma mais ampla sem que ele se utilize de corpos semi-materiais.
Acredito que na jornada evolutiva ainda desenvolveremos sentidos que ainda não possuímos, proporcionando muito além de capacidades que alguns já conseguem realizar no astral, como o teletransporte e a ubiquidade.
O mais próximo que posso supor que seja a realidade sensorial de planos tão superiores é uma sensação constante de felicidade e integração, um intenso fluir de calor, eletricidade e vida, que permita ao espírito sentir e interagir de forma ampla com uma energia cada vez mais pura e elevada.
Um dia todos nós descobriremos tal realidade. Abraço
Um dos textos mais fantásticos que já li. Conseguiu resumir em um artigo conhecimentos diversos e demandam de muita pesquisa. Parabéns José e obrigada por compartilhar tudo o que conhece conosco!
PS: O comentário da Leandra lacrou kkkkk
Li agora em 2017 . Muinto bom
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