13 de jan. de 2014

Experiências com Desdobramento - Treino e Sensações Inusitadas


Perguntas e questões envolvendo viagem astral chegam constantemente ao email do blog e apesar de já ter postado alguns textos relatando experiências, vídeos e indicação de material de outros estudiosos do tema (como o Wagner Borges e o Saulo Calderon), o tema sem dúvida é inesgotável.

Nas primeiras experiências projetivas completas (após vencer o estágio da catalepsia projetiva, do ruído metálico no fundo da cabeça ou da pressão sobre o chacra frontal e da nuca, estágios comuns do desenvolvimento entre outras sensações) é muito comum a percepção do espírito amigo que nos auxilia nessas experiências, normalmente uma alma com a qual temos afinidade energética e que trabalha fazendo a ponte, o intercâmbio com o mentor, que no início é mais difícil de ser percebido de forma lúcida no astral.

Da mesma maneira, nas primeiras experiências projetivas que ocorrem no ambiente astral próximo do recinto físico aonde a pessoa dorme, ou seja, na contrapartida astral do recinto físico, é muito comum perceber que esse lugar no astral é bem semelhante ao ambiente físico. Isso acontece porque devido a convivência de uma ou várias pessoas em um mesmo local físico, e devido a percepção constante dessa ou dessas pessoas do local físico, elas acabam plasmando, automaticamente, a forma pensamento naquela local do astral com as características do local que existe no físico.

A partir desse conhecimento, de que um pensamento constante, direcionado, com o foco em uma forma ou estrutura pode formar estruturas no astral é que muitos projetores conseguem desenvolver certas habilidades de construção no astral, desde pequenas armas de defesa (segundo as tarefas que realizem no astral) até mesmo edificações inteiras, o que alguns denominam de templo astral. Ocorre que cada um de nós também cria um intercâmbio energético com outras pessoas, no físico e no astral, sejam parentes, amigos, conhecidos e esse intercâmbio é o que se chama de egrégora pessoal, ou seja, a pessoa é o próprio foco mental que une os pensamentos e energias das pessoas com as quais cria intercâmbios mais próximos e cada um de nós tem a nossa egrégora pessoal.

Dentro dessa egrégora pessoal, que nada mais é do que uma forma pensamento ligada ao campo energético da pessoa (aura) que nasce no corpo mental inferior (ligado ao corpo astral pelo fio dourado e juntos formam o perispírito) está a entrada para as primeiras experiências no plano mental, pois é através dessa rede pessoal de conexões com outras pessoas, em si mesmo (a egrégora pessoal) que se iniciam experiências com as projeções mentais (formas pensamento) e memórias de outras pessoas que estejam ligadas a egrégora pessoal e a medida que essa percepção aumenta é possível, inclusive, acessar os registros de lembranças de outras encarnações, ou seja, o arquivo pessoal da própria pessoa e das pessoas conectadas a egrégora pessoal.

A grande questão é que tais conexões podem ser positivas ou negativas, pois ao sentir raiva, ódio ou qualquer sentimento menos nobre por alguém também se estabelece uma conexão, caso a outra pessoa responda a esse direcionamento mental.

Um dos principais trabalhos realizados na Apometria é exatamente o de cortar esses laços, com ferramentas e técnicas próprias que plasmam estruturas no astral, através da força direcionada dos médiuns da mesa, para que essas estruturas ligadas a egrégora da mesa de trabalhos e com o ectoplasma dos médiuns realize não apenas o corte de certos laços fluídicos obsessivos, mas o necessário choque de retorno, devido a presença do ectoplasma e do tipo de energia que estimula a queima, a eletrificação ou o congelamento, segundo cada caso e direcionada pelos médiuns da mesa, que por sua vez trabalham em parceria com os espíritos superiores que assistem os trabalhos (guardiões, socorristas, mentores e etc).

Tal parceria muitas vezes não chega a ser uma incorporação, mas uma união, uma permutação de energias entre dois campos: a egrégora dos espíritos amigos e a egrégora formada pelos médiuns da mesa, criando a percepção de sensações (ver, ouvir, receber mentalmente, sentir energias) e estimulando uma postura mais ativa dos médiuns, que ao buscarem maior foco e maior estudo tornam-se cada vez mais conectados entre si (união do grupo) e conectados a egrégora espiritual que assiste os trabalhos, aumentando gradativamente a própria sensibilidade dos fenômenos espirituais pelo treino constante e bem direcionado das potencialidades através da permuta energética com os seus centros de força.

Minhas primeiras experiências com projeção astral ou desdobramento consciente foram exatamente assim: catalepsia projetiva, que enfrentei várias vezes ainda na infância desde os meus 7 anos, depois as sensações de zumbido no ouvido, som metálico no fundo da cabeça e intensa pressão sobre o frontal e a nuca.

Depois comecei a sair do corpo de madrugada apenas na própria cama, levantando e sentando na cama no meio do escuro e enxergando o quarto, ao mesmo tempo que via o corpo físico deitado na cama.

Depois vieram os passeios pela própria casa, desenvolvendo e relembrando como volitar, levitar, teletransportar no astral, dentro da própria casa no astral. Nessa jornada, ali pelos meus 23 anos realizei minha primeira desobsessão em desdobramento consciente na casa de parentes que estavam brigando há alguns dias. Ao dormir naquela residência, me projetei, fui caminhando desdobrado até a sala e encontrei o espírito que estava comandando outros espíritos para estimular a discórdia naquela casa. Com o auxilio dos amigos espirituais literalmente agarrei aquele espírito e com o choque anímico senti um intenso calor e eletricidade percorrer o meu perispirito, enquanto o espírito aprisionado se contorcia. Começamos a subir, levitando, enquanto eu segurando aquela entidade que seria levada para receber assistência espiritual. Logo no dia seguinte, quando acordei, como que por milagre, as discussões entre os parentes da casa, na qual eu estava passando alguns dias, cessaram “milagrosamente”

Com o tempo e o desenvolvimento mediúnico, o trabalho de Apometria e novas experiências com projeção astral (muitas delas relatadas no livro “A Bíblia no 3º Milênio”) fui desenvolvendo novas capacidades, crescimento mediúnico que todo o médium que se esforça consegue alcançar, gradativamente, no seu ritmo.

Ultimamente os amigos espirituais têm ajudado bastante no desenvolvimento da incorporação, para que cada vez mais eu dê “passagem” nos trabalhos de cura que são realizados na Apometria, processo que tem sido natural e cada vez tenho sentido mais a energia e presença dos amigos acoplados ao meu campo energético, ainda que ela não aconteça plenamente no plano físico. Entretanto esse desenvolvimento, realizado no plano astral, eu tenho percebido de forma lúcida algumas vezes. É como se eles quisessem mostrar como tem sido realizado o trabalho de desenvolvimento e mostrar até onde esperam que eu chegue nesse desenvolvimento.

Deixarei os relatos a seguir até para ajudar aos leitores que estejam vivenciando não apenas experiências projetivas semelhantes mas também o próprio desenvolvimento de certas potencialidades durante a projeção consciente, como uma incorporação mais ampla, que nada mais é do que permitir ao espírito amigo uma maior liberdade para que ele atue através do veículo físico, ou seja, o corpo do médium.

Experiêcias

Recentemente eu vivenciei uma experiência bem interessante de incorporação no astral, muito mais intensa do que a primeira que eu havia realizado, anos atrás. Na primeira vez eu estava projetado conscientemente em uma escola de desenvolvimento mediúnico no plano astral e senti, gradativamente, a energia de um espírito que começou a acoplar seu campo energético ao meu, através da região dos ombros, pescoço e cabeça e começou a falar, claramente. Eu sentia claramente que dois espíritos, eu e a entidade, estavam ali, ocupando o mesmo lugar no espaço (astral) e sentia toda a atividade mental daquele espírito, podia ouvir sua voz sendo projetada pelo meu perispirito, ainda que eu permanecesse consciente dividindo o mesmo espaço com ele, naquele acoplamento de energias. Era uma energia serena de paz e o espírito se manifestava em uma linguagem simples, típica das entidades da Umbanda conhecidas como caboclos.

Recentemente uma experiência semehante ocorreu de forma mais intensa e inusitada. Intensa, pois dessa vez senti claramente, já desdobrado no astral, a influência do espírito também sobre o meu chacra laríngeo, energizando intensamente aquela região. No começo não entendi aquela sensação, mas quando a entidade começou a se manifestar através de mim, descobri porque: era um tenor de ópera. É difícil descrever a sensação, mas o interessante é que eu conseguia ouvir com uma lucidez incrível, nem se estivesse acordado em uma sala com hometheater ouviria a voz daquele espírito, se manifestando através de mim, com tamanha nitidez e clareza.

Sentia a vibração energética por todo o pescoço, uma energia intensa fluía e vibrava enquanto o espírito, literalmente incorporado no astral no meu perispírito, “soltava a voz”, uma música linda que eu nunca tinha ouvido e que fluía pela minha cabeça, é como se eu ouvisse claramente a vibração da voz e o som bem nítido circulando pelos dois ouvidos, como se entrasse e saísse do ouvido em um movimento contínuo e circular, como se o som envolvesse todo o meu cérebro e reverberasse internamente, uma experiência que transmitiu muita paz e uma sensação energética muito boa.

Dias depois vivenciei uma experiência parecida durante uma projeção astral, mas como na vida de médium em desenvolvimento nem tudo são experiências prazerosas com espíritos superiores, eu teria que “ralar” um pouco desfazendo um trabalho de magia trevosa, acompanhado pelos espíritos amigos e utilizando os conhecimentos de Apometria, antes de vivenciar uma nova e agradável experiência com os amigos espirituais.

Fui a um antigo apartamento em Porto Alegre, no astral, e lá encontrei um amigo encarnado, também desdobrado e ao que tudo indicava parecia que faríamos algum trabalho junto aos amigos espirituais. Trabalhos assim em grupo com médiuns desdobrados ocorrem de forma freqüente, inclusive narrei uma dessas atividades no texto sobre desdobramento e desmantelando bases umbralinas no astral: AQUI 

Porém, nem sempre o que parece é. Comecei a sentir algo estranho, a nível energético, do espírito desdobrado que estava lá comigo. Olhei bem no olho esquerdo dele para conferir se era realmente o meu amigo encarnado em desdobramento e nesse instante o corpo astral do espírito começou a diminuir, até ficar com o tamanho de 1 metro de altura.


O olho, sobretudo o olho esquerdo, é um símbolo iniciático, pois no mundo espiritual tanto os olhos do perispirito como criações mentais criadas com a forma de um olho tem funções específicas de monitoramento e rastreamento, conhecidas de quem faz projeção astral e tem conhecimento em magia, não trata-se de um segredo ou algo hermético, simplesmente quem já realizou alguns treinos no astral vai saber o que esse símbolo significa em virtude de suas aplicações, é mais ou menos como aconteceu no passado, durante a guerra do Paraguai: os brasileiros pra saber se algum homem era inimigo durante o confronto perguntavam algo simples cuja resposta seria uma palavra com “J” (letra que por mais que disfarce, nunca um latino que não seja brasileiro conseguirá falar perfeitamente sem sotaque). Portanto o segredo não era a palavra em si, mas sim que os brasileiros sabiam entre si que quem falava daquele jeito (chôta e não jota) não era brasileiro, da mesma forma que o segredo da aplicação do símbolo magístico do olho não é o símbolo do olho em si, mas as aplicações no astral e também no mental, de quem sabe o que essa estrutura pode realizar e já sabe manipular essas aplicações em construções e ações práticas no mundo espiritual.                
Eu continuei olhando para o obsessor que alguém tinha enviado para espionar o trabalho que seria feito e que os amigos espirituais permitiram que ficasse ali como forma de treinar minhas capacidades de observação e ver se eu estava atento como deveria, pois o médium precisa estar sempre, literalmente, de olhos bem abertos para não cair em engôdos.

O obsessor meio sem graça, ainda tentando fingir que era o meu amigo, mesmo com quase metade do tamanho do verdadeiro amigo encarnado, disse que não entendia porque estava tão pequeno. Percebi então que não era um espírito disfarçado fluidicamente que estava ali, mas sim uma forma pensamento controlada a distância (um artificial), pois raramente um obsessor agiria com aquele sangue frio ou educação, certamente estava sendo controlado a distância por um mago negro ou um assecla com algum preparo.

Para tirar a dúvida, olhei de novo para aquele ser e comecei a fazer uma contagem de pulsos magnéticos na sua direção, estalando os dedos (para a vibração do pulso ir diretamente sobre ele). Os pulsos junto com o meu ectoplasma (de um encarnado em desdobramento) começaram a fazer o corpo do artificial se desintegrar, choques elétricos começaram a percorrer o corpo dele enquanto que a estrutura semi material daquele corpo artificial começava a se desfazer como uma nuvem.


Era o momento de começar a fazer o trabalho “pesado” no antigo apartamento da capital gaúcha. Ao entrar na sala percebi aranhas com pernas longas e algumas baratas circulando pelo apartamento então não tive dúvida, como já havia enfrentado lugares semelhantes em outras projeções, já tinha construído mentalmente um belo frasco de veneno dos mais potentes que esguichei sem dó sobre as criaturas, que nada mais eram do que formas pensamento enfermiças do próprio lugar, inclusive expliquei em um texto na fanpage, na época do hallowen, porque em alguns trabalhos de magia são usadas aranhas que também tem um propósito em sua forma no astral plasmada pelas mentes mais treinadas. Publicarei esse texto durante a semana aqui no blog.

Um texto do blog sobre egrégora, energia e ectoplasma é bem interessante também: AQUI

Pois bem, ainda senti que a fonte do problema não estava naquelas formas pensamento, havia algo mais. Puxei um sofá que havia no centro da sala e abaixo dele estava a fonte dos problemas: no meio de algumas baratas mortas, estava uma imensa carapaça de escorpião, do tamanho semelhante a de uma grande tartaruga mas na forma da carapaça de um escorpião, apenas a carapaça sem o resto do corpo e na parte da frente dela estavam dois olhos bem estreitos que permaneciam fechados. Daquela estrutura estranha é que saiam as baratas e as aranhas

Instintivamente joguei veneno sobre aquela estrutura que tinha a cor marrom levemente claro e era de aspecto bem duro, certamente protegia algo importante em seu interior, mas de nada adiantou o esguicho. Mentalmente um espírito amigo falou comigo que seria necessário algo mais “forte” para destruir aquela estrutura. O lugar em si estava vazio de outras presenças negativas, certamente os guardiões já teriam levado os moradores ou o dono do lugar e deixaram aquele “presente” pra mim, afinal seria importante trabalhar, desenvolver mais potenciais e ainda compartilhar informações sobre essa experiência com outras pessoas, certamente era essa a intenção de deixarem aquele serviço pra mim.

Pensei então comigo mesmo: “vou queimar esse negócio com um fogo bem intenso e vamos ver se ele vai resistir”. Coloquei a minha mão esquerda a poucos centímetros acima da carapaça e me concentrei, começou a sair da minha mão pequenas faíscas e um pouco de fumaça, mas estava difícil de sair fogo, senti que a estrutura energética da carapaça estava emitindo um campo que a protegia e evitava que eu usasse aquela técnica. Novamente pensei comigo mesmo “já vi que eu vou precisar apelar”. Parei um instante e comecei a me concentrar para materializar, ali no astral em uma forma pensamento, algo que já estava muito forte no meu campo mental: um exemplar do livro que eu havia escrito, A Bíblia no 3º Milênio.

No astral o livro é exatamente igual ao físico, com a diferença que a cruz de fogo flamejante da capa emite labaredas para fora do livro. Peguei o livro e coloquei em cima da carapaça e poucos centímetros acima coloquei novamente a minha mão esquerda. A sensação foi fantástica, começou a surgir fogo da minha mão, sentia apenas o calor, não queimava meu corpo astral. Continuei concentrado para que o fogo aumentasse cada vez mais, as chamas iam vermelho claro ao alaranjado, com intenso movimento e luz, espelhando como estava o meu campo energético (aura) naquele momento. Com as labaredas de fogo e o próprio magnetismo do livro no astral, a rígida carapaça começou a se desfazer, lentamente, consumida pelo fogo.


A missão estava completa, era hora de retornar para casa. Em espírito fui, levado pelo meu pensamento, até a sala do meu apartamento em Porto Alegre, já era dia e quando eu já estava indo na direção do quarto aonde meu corpo físico repousava, para “acordar” no mundo das formas, senti uma forte energia se aproximando do meu campo energético, então comecei a ouvir nitidamente um espírito cantando, era a mesma voz que havia se comunicado telepaticamente comigo instantes atrás durante a missão mas que eu não havia identificado, agora claramente eu já sabia que era a presença do meu pai, já desencarnado e que foi médium do Dr. Fritz por muitos anos. Ele tinha (e tem) um timbre de voz muito semelhante ao do cantor Nelson Gonçalves e ele também gostava muito de cantar para a família e amigos próximos.

Retornei lentamente ao corpo físico ouvindo claramente o meu pai cantando, de forma muito mais nítida do que se estivesse acordado no mundo físico, energeticamente próximo de mim, ouvindo tão nitidamente como se ele estivesse (e estava) ao meu lado, mostrando para mim de forma lúcida sua presença energética. Ao abrir os olhos do corpo físico ainda pude ouvir por alguns segundos aquela melodia, com a mediunidade da audiência ainda aberta totalmente. Após aqueles segundos, quando o meu perispirito adentrou totalmente o corpo físico, senti um misto de dormência e leveza na região física do pescoço e cabeça, agradável sensação como se ali o corpo físico não tivesse peso algum. Um minuto depois estava totalmente de posse do corpo físico, já o sentido totalmente material.  

Apesar do trabalho no mundo espiritual ser por vezes difícil e laborioso, esses presentes que os amigos espirituais trazem, mostrando que os verdadeiros laços de amor e amizade permanecem vivos do outro lado da vida, realmente não tem preço que pague....

Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
  

23 comentários:

Fabrício E. disse...

Muito legal José. Gosto muito de ler sobre esses trabalhos no astral, e também a origem e resolução das situações. Umamaneira de entender melhor como funciona a lei de causa e efeito, e como que nossos erros do passado nos alcançam nesta vida.

Uma dúvida. Ao mentalizar o inseticida. Obviamente não é um composto químico como no plano material. Seria uma energia que seu cérebro identifica como lata de inseticida. Mas seu inconsciente, com informações de vidas passadas, já sabia que tipo de energia para aquela situação, e vc apenas traduziu isso pro consciente como um veneno muito forte?

E pq não pensar por exemplo, numa marreta com material energético que quebraria aquela carapaça? Funcionaria?

E o livro mentalizado. Seria uma forma de concentrar, ou seu cérebro interpretar a energia da egrégora do livro, com todas as pessoas que apreciam o trabalho junto com energia dos mentores, e direcionar para aquele trabalho?

Uma "coincidência" que hj tive um sonho mais vivido, que tenho de vez em quando, mas não é consciente, vou agindo conforme a situação, mas sem ter consciência que estou dormindo.
E a mesma situação que vou descrever já aconteceu antes. Não o mesmo ambiente ou situação, mas o que fiz e o resultado.
Começo numa situação confusa, perdido ou desorientado. As vezes voando, as vezes numa batalha, ou fugindo de algum monstro. De repente, resolvo enfrentar o monstro que me persegue, ou o espírito que caçoa, ou tenta amendrotar falando que é bem mais forte, bem no estilo vilão tradicional de filme.
Mas resolvo focalizar energia nesse espírito, rezando um pai nosso e mentalizando Jesus. Teve vezes que o resultado foi imediato, e o espírito/monstro era imobilizado, eu me sentia seguro e consciente de que eu fui um canal que transmitiu energia de cima para aquela situação. Quando estou mais armonizado, o efeito é mais rápido. Tem vezes que o espírito reage, e numa disputa de energia, onde não consigo sentir amor no coração o suficiente, ou me sintonizar com vibrações superiores, fica uma disputa mais acirrada. Ontem coloquei as mãos no chacra da coroa e do coração do espírito enquanto rezava, como faço as vezes quando sou esclarecedor em reuniões mediunicas, e consegui contê-lo.

Agora fica minha dúvida. Como saber se estou trabalhando lá, se estou em desarmonia, em algum lugar trevoso, e quando sou ameaçado lembro de rezar e reverter a situação. Se já vou para esses lugares como uma armadilha para os espíritos mesmo. Ao tentarem me vampirizar sou usado pra dar um choque neles. Ou se sou lubridiado mesmo, crio essa fantasia enquanto estou nas mãos de grupos ou "amigos" de outra vida.
Desculpa o texto longo mas achei interessante a coincidência com seu texto. E quem sabe não tem algo que possa aprender com sua experiência.

Obrigado

João Inácio disse...

Bem, raramente lembro dos meus sonhos e quando lembro, sempre acordo cansado (eu já te escrevi contando um dos meus sonhos, certa vez e vc me disse, José, que era provavelmente um desdobramento. o problema é que não tenho conhecimento nenhum e, sendo sincero, sou um pouco preguiçoso e medroso para me inteirar mais das projeções e desdobramentos. Muitas vezes, quando ouço aquele zumbido, sinto um medo danado e acordo de supetão, com a nítida sensação de que fui "atirado" na cama rsrsrss. Sei muito pouco e tenho muito que aprender...

Uma coisa curiosa é que no final do ano passado, eu frequentei um cartomante que tb é quiromante (na vida civil ele é cantor lírico e professor de canto). Ele foi certeiríssimo em falar sobre o meu passado, dando inclusive datas e fez umas previsões que eu espero se concretizem mesmo :) mas o que eu quero falar é que ele diz que durante o sono eu saio em desdobramento e frequento lugares baixíssimos, verdadeiros antros e que nestes locais eu faria um certo trabalho de conscientização, uma quase catequização mesmo. Ele disse que isto era parte do meu carma e que eu mesmo havia escolhido esta forma de trabalhar para os outros... Não sei se entendi bem (ele me disse que não tinha permissão para falar mais sobre o assunto). De qualquer forma, é uma informação que me deixou intrigado, até porque não me vejo em condições de doutrinar alguém como sou hj em corpo físico. Como eu teria condições de fazer isso no astral, se lá é uma representação quase fiel, por mentalizações e fluidificações, do mundo material. Como eu faria esse trabalho "dormindo" se eu não tenho conhecimentos espirituais suficientes aqui, no mundo material. Isso me intriga e foi a única parte da leitura de mãos e tarô que achei que foi uma "viagem". Estou certo? Ou estou enganado e isto é mesmo possível?

Abs!

José Alencastro disse...

Então João, o que acontece é que as equipes socorristas e de guardiões se utilizam dos "veículos" disponiveis, pois precisam do ectoplasma dos encarnados para chegar a certas areas.

Precisam além disso de gente com boa vontade para trabalhar, nao precisa ser um mestre em teologia ou saber o pentateuco do inicio ao fim, basta que esteja buscando de alguma forma estabelecer sintonia com uma realidade além do físico, buscando conhecimento, permitindo que o campo vibratório não esteja tão focado apenas na vida fisica.

Além disso, pra galera lá de baixo que ta perdida, mais vale um exemplo do que mil palavras.Por exemplo: em muitos trabalhos não adianta ir um medium rico em oratória e amplos conhecimentos mas que não tenha passado na encarnação atual por um momento dificil a nível de perda ou dificuldade real, mais vale alguem que não tem tanto conhecimento mas superou um problema serio ou alguns problemas e traz o exemplo e a marca no perispirito de que é possivel vencer os desafios.

Portanto, mesmo que voce nao se lembre do que fez no astral, isso nao significa que não tenha feito, pois muitas vezes certas experiencias desagradaveis de luta ou mesmo locais dificeis no astral é melhor a pessoa nem lembrar mesmo que esteve, mesmo pra ajudar e muitas vezes os mentores poupam a pessoa até que ela esteja emocionalmente mais apta para lidar de forma mais consciente com essas experiencias. Abraço

José Alencastro disse...

Olá Fabricio, vamos por parte: a questão final que voce trouxe sobre os sonhos vívidos e certas dúvidas expostas, estão bem esclarecidas no video do Fabio Figueiredo. É longo, tem uma hora, mas é bem didático e aconselhável para dirimir essas dúvidas

A questão do inseticida é bem interessante. Como eu expliquei no inicio do texto, a contrapartida astral do local aonde vivemos (quarto de dormir, sala, etc) é muito parecido com o local que existe no plano físico, pois de tanto vivenciar essa realidade construida com os elementos fisicos, o espirito encarnado acaba plasmando no astral essa mesma realidade, com algumas pequenas diferenças.

É algo automatico nesse caso, a pessoa nao fica mentalizando uma parede com tijolos, ela simplesmente de tanto ver a parede com tijolos interioriza aquilo, associando o local onde dorme a um local com paredes feitas de tijolo e naturalmente plasma uma estrutura astral, na contrapartida astral, com elementos de materia astral que existem na própria parede e com o proprio ectoplasma do morador do quarto.

Da mesma maneira, como no plano fisico sempre coloco um pouco de veneno nas frestas da casa para evitar que baratas e outros bichos entrem quando faz muito calor, pro meu cérebro é automático associar algo para combater baratas e outras formas pensamento enfermiças a um frasco de veneno, que automaticamente tem substancias semi materiais do liquido que existe no frasco do plano fisico. É algo que eu não preciso sequer mentalizar, é automatico

É importante ressaltar que as baratas de esgoto e que vivem pelas ruas se alimentam de miasmas, a função delas ,espiritualmente falando é essa e justamente por isso no plano astral as formas pensamento enfermiças que captam miasmas e outras energias negativas e mais densas podem ter a forma de uma barata, como visto na projeção.

José Alencastro disse...

Quanto a carapaça: uma marreta talvez funcionasse, mas aí teria dois problemas: o esforço mental para plasmar um objeto desses no astral, algo pouco usual. O segundo problema é que a carapaça era na verdade uma criação mental alimentada energeticamente e com certos mecanismos de proteção, tanto que quando tentei usar pela primeira vez a energia ignea ela criou um campo de defesa forte, sinal de que não era uma simples forma pensamento que facilmente seria desfeita, inclusive com uma marreta. Por isso que é comum na Apometria, ao desenvolvermos o direcionamento da energia mental, a vontade em criar algo mentalmente, normalmente atrelando essa forma pensamento a uma ação elétrica, de congelamento ou ígnea que servem para combater essas estruturas, sobretudo para sobrepujar campos de força criados para proteger tais estruturas

João Inácio disse...

Obrigado pela resposta, J.!

Tenho outra dúvida: Um determinado local do mundo físico, p. ex, a nossa Esq.Democrática, aqui em Porto Alegre, nos estágios inferiores, todo o encarnado e desencarnado que por lá passar vai perceber este MESMO local da forma que ele está "construído" ou isso depende da experiência de cada encarnado (materializando coisas e prédios a partir de sua experiência)?

Tive um sonho "estranho" há um mês mais ou menos e gostaria de compartilhar, para saber se vc, José, ou qualquer outra pessoa, teve a mesma experiência a visitar a referida Esquina. Vou tentar resumir, ok?

Bem, para quem não conhece POA, o Centro tem alguns dos maiores prédios da cidade, mas eles não são novos, de vidro e concreto, como em SP ou Goiânia, por exemplo. São prédios enormes, mas muito antigos mesmos, tem um certo ar de alguma parte decadente de Londres ou Montevidéu. As duas principais ruas, a da Praia e a Borges de Medeiros são largas, especialmente a Borges.

Bom, no meu sonho - ou projeção - estes edifícios da av.Borges eram ainda mais altos, mais antigos e escuros - e melancólicos - do que o são no mundo físico. Num destes prédios antigos, em algo próximo ao 20.º andar, havia uma espécie de escola para adolescentes. Eu me imiscuí ali no meio dos estudantes, mas eu tinha certo receio de ser descoberto. Todos usavam roupas de lã escura, como as que usei quando criança nos anos 70 aqui no RS e eu tb tinha um aspecto de adolescente e tinha tb receio que percebessem que eu era um "intruso" e que tb não era um dos alunos, nem adolescente... Não consegui entender direito o que tal escola "ensinava", mas me pareceu que era um certo amortecimento mental naquelas mentes jovens. Uma das professoras, como aquelas inglesas dos filmes britânicos dos anos 60, me entregou uma tarefa, que era datilografar palavras sem nexo em folhas e mais folhas. Peguei a tarefa e tive vontade de rir e pensei "como querem dominar o mundo com métodos tão arcaicos????". Ainda que houvessem alguns computadores modernos por ali e os carros nas ruas tb o fossem, estava td meio fora do tempo e espaço. As crianças pareciam fazer suas tarefas sem nada questionar, que era simplesmente datilografar aquele monte de palavras sem sentido. Pensei que não havia muito em que eu pudesse fazer ali, e que todos aqueles jovens estavam embotados mentalmente...

Saí "voando" daquela sala de aula e olhei mais uma vez o Centro de Porto Alegre, que eu sabia ser não o local "real", os carros eram como os de hj em dia, talvez mais modernos, mas as pessoas se vestiam como se estivem no outono ou inverno de algum ano lá dos anos 70, como na Inglaterra. Estava nublado, um clima pesado, muito muito triste e me senti desesperançado com este cenário da Porto Alegre "inferior", saí voando novamente acima daquelas nuvens cinzentas e acordei.

Não é a primeira vez que sonho com crianças ou jovens em escolas sendo "lobotomizados" ou idiotizados num ambiente com cara de antigo, marcadamente dos anos 60 (eu nasci em 1972!!!) - ainda que fosse moderno, vide os carros e alguns computadores e os elevadores modernos dos prédios - em uma Porto Alegre num eterno cinza de outono/inverno, num clima muito úmido, sem ser chuvoso. Como uma fotografia antiga, dos anos 60 de algum país do Leste Europeu, prédios altos e sem graça, de tijolos enegrecidos por poluição.

Tentei fazer uma pesquisa rápida no Google para tentar dar uma caracterizada de como era esta Porto Alegre do meu sonho ou desdobramento. Mais ou menos isso:
http://tinyurl.com/l83c5tu

e isso:
http://also.kottke.org/misc/images/canal-st-1942.jpg

roupas:
http://tinyurl.com/m5jzvxd


Aqui apenas uma curiosidade, que não tem nada a ver com que relatei. Isso aqui é o bairro Navegantes, em Porto Alegre?:

http://tinyurl.com/k753eah

Não é Halifax, no Canadá.....
Alguém já vivenciou experiência similar?

Alguma explicação?

Desde já, obrigado!

José Alencastro disse...

Olá João, provavelmente o que aconteceu durante essa experiência que você teve foi um acesso aos registros akashicos do lugar, ou seja, acessar as lembranças gravadas no “éter cósmico” do lugar sobre acontecimentos ocorridos décadas atrás. Isso explicaria inclusive a sua forma perispiritual mais jovem durante a experiência. Abraço

João Inácio disse...

Ah, tem isso, né José! Pois, meus sonhos, aqueles os quais eu lembro, parecem sempre remeter a este limite de tempo físico (início dos anos 60 até o início dos 70) em algum lugar ou da Inglaterra ou do Leste Comunista Europeu. Invariavelmente, é sempre isso. Já tive sonhos em que estava em plenos anos 60, na Rússia ou Polônia e do nada aparecia um laptop (rsrsrsrs)

Quando visitei a Alemanha, conheci algumas cidades de origem romana, outras medievais e outras barrocas. Algumas gostei outras não, mas não senti NADA. MAS na cidade em que estava hospedado, que havia tido um governo socialista nos anos 60, mesmo estando na parte Ocidental, ainda existem inúmeros prédios da época "comunista", eu senti uma sensação estranhamente familiar. Sem ser uma cidade pequena, eu poderia andar por toda ela, sozinho, sem me perder. As partes mais antigas da cidade, da época medieval, me causavam certo tédio, mas eu sentia um estranho interesse, uma familiaridade mesmo, pelos prédios socialistas dos anos 60, o que é estranho, pois todo mundo detesta esta parte, até porque é medonho de feio e bem deprê :)

Em tempo, o cartomante e quiromante que visitei (e para o qual não contei NADA disso) disse que irei visitar um antigo país comunista europeu em breve (por enquanto, sem a menor possibilidade disso, veremos) e que terei lembranças fortes e até visualizações de uma vida passada específica. Hmmm, que medo...

José Alencastro disse...

Então João, mais uma confirmação que de certa maneira voce teve e ainda terá novas experiencias com o akasha. É assim mesmo :) Abraço

Piettro disse...

Fascinante o astral.Quantos tesouros Deus deixou-nos para explorar.Simplesmente fascinante a arte de criar mentalmente.Cada vez mais vejo o quanto essa forma material é limitada.Imagine o que vem pela frente.

Anônimo disse...

Olá tenho uma duvida sobre o Brasil, é verdade que certas cidades brasileiras correspondem a regiões de umbral pesado? Quais cidades seriam essas?

José Alencastro disse...

Olá Karen. As cidades físicas nas quais os encarnados vivem possuem na sua contrapartida astral o chamado "astral intermediário" que é uma região que não pode ser considerada como "umbral pesado", caracteristica que é do astral inferior, localizado na contrapartida da região fisica da crosta terrestre

Certas cidades possuem em alguns locais entradas ou portais que ligam esses locais do astral intermediario ao astral inferior, da mesma maneira que existem entradas ou portais que ligam o astral intermediario ao astral superior. No Rj por exemplo temos sobre os seus céus a colônia Nosso Lar, assim como no astral inferior diversas cidades trevosas e em alguns locais do astral intermediário portais, alguns ligando com o astral inferios, outros com o astral superior

Presidios, bocas de fumo, zonas de prostituição e inferninhos, bares e boates, todos esses locais apresentam portais com o astral inferior, simplesmente porque a maioria de seus frequentadores está sintonizada com baixas vibrações.

Da mesma maneira, alguns locais da natureza, centros e casas de oração apresentam portais com o astral superior em virtude de atividades especificas ali realizadas

Portanto, em uma mesma cidade e até mesmo em um mesmo bairro, podemos ter portais tanto com o astral inferior como com o astral superior. Abraço

Anônimo disse...

Oi Jose! obrigada pela resposta adorei entender melhor sobre o plano astral, uma vez estive em Nosso Lar e caraa foi uma viagem incrivel adorei conhecer aquela cidade, as construções são linndas, a energia da cidade eh ótimaa! Vc tbem ja visitou alguma cidade no plano astral? Conta pra nós ai se sim, em um post, eu ameii conhecer essa cidade nunca vou me esquecer, eu adnei até no airbus, adorei, tava junto de outras pessoas que ficaram com os olhinhos brilhando quando viram a cidade do alto =D Paz e Luz abraçoo!

Unknown disse...

OLÁ JOSÉ!

Uma Dúvida, em nossa encarnação estamos com o véu do esquecimento, todas as noites o nosso perispírito faz projeção astral já ouvi muitos falarem que vai visitar os seus, vai fazer o que tem de fazer, essas coisas..., não fica parado. Mas quando fazemos um sonho consciente vejo que todas às vezes as pessoas ficam surpresa com as experiências, isso mostra que a quando toda noite o perispírito sai do corpo ele tem um entendimento da realidade astral e quando sai consciente tem outro, no caso um entendimento da realidade física no plano astral. Gostaria de saber como funciona isso: adormeço, saio do corpo e tenho consciência disso (oh sai do corpo de novo, vou fazer isso ou aquilo) e retorno sabendo que tudo que fiz e até o entendimento que tive nesse momento da realidade astral não vou me lembrar?
No seu livro, por exemplo, você teve contato com Jeremias já no primeiro encontro lhe deu um abraço deixando você meio sem jeito mostrando que a interação sua com eles é uma realidade no plano astral, pois acredito que você faça parte dessa equipe e trabalha com eles, mas levando a sua consciência física à história é outra, você trás o véu do esquecimento junto, é assim que funciona? Espero que consegui me fazer entender.rs. Abraçus
Marcelo

José Alencastro disse...

Depende Marcelo

Mesmo na maioria das projeções conscientes, quando o espírito lembra daquilo que realizou no mundo espiritual ao retornar ao corpo físico, existem barreiras no cérebro fisico, condicionando muito da experiencia projetiva a consciencia da atual encarnação.

Dessa forma, as lembranças de ações realizadas no dia a dia do mundo astral ficam até certo ponto tolhidas pela consciencia física (da atual encarnação)

Tanto na Bíblia no 3 Milenio como no atual livro, Brasil o Lírio das Américas essas questões são mostradas, com os guardiões muitas vezes brincando, de forma sadia, com a amnésia que eu e alguns encarnados apresentam quando estão trabalhando conscientemente no plano astral, pois mesmo essa consciencia astral não abre muito as lembranças das projeções inconscientes que aconteceram no dia a dia do astral, ou seja, aqueles dias em que não aconteceu uma projeção consciente.

E mesmo nos dias em que acontece uma projeção consciente, nem todas as lembranças vem a tona no consciente, devido a grande atividade que o espírito realiza apenas durante uma noite. Por esse motivo, também, existe o processo de rememoração de alguns detalhes ligados a projeção consciente, que por vezes permanecem após a experiencia consciente no astral ainda no inconsciente do cérebro físico.

Abraço

Paula Londero disse...

Oi! Eu tenho uma dúvida sobre algo que sempre acontece comigo quando durmo: eu sonho seeempre e seempre sei que estou sonhando, eu controlo o que eu faço no sonho, se quero seguir nele ou se quero acordar e se eu acordo e quero voltar a dormir e voltar para aquele mesmo sonho, eu consigo! O que pode significar tudo isso? OBRIGADA!

Paula Londero disse...

Meu nome é Paula, eu postei o comentário acima, não sei como fazer para aparecer meu nome, preciso me cadastrar? Obrigada!

José Alencastro disse...

Olá Paula, acredito que ao encontrar com uma conta do gooogle (gmail) o seu nome já apareça (nome colocado no email).

Abraço

José Alencastro disse...

Significa que talvez não seja um sonho mas sim uma projeção consciente ou semiconsciente :)

Paula Londero disse...

Mesmo que Às vezes eu vá para lugares de "péssima qualidade" e faça coisas que eu jamais faria por aqui? :/

Walter Rodrigues disse...

Olá, José.
Se possível, gostaria que você respondesse a uma pergunta. Já li em diversos livros que médiuns em desdobramento atuam como doadores de ectoplasma, o qual é utilizado pelos benfeitores da espiritualidade em diversos trabalhos de assistência a espíritos sofredores.
Estes mesmos livros afirmam que a fonte do ectoplasma é o duplo etérico do médium. Ora, o duplo etérico é um corpo energético responsável por manter a vitalidade do corpo físico, portanto, não pode dele se afastar, sob pena de causar a morte do corpo carnal. O duplo etérico possui canais de escoamento energético chamados nadis, que se vão adensando vibratoriamente à medida que se penetra no corpo físico, formando aquilo que a medicina conhece como nervos. Através dos nadis circula o prana ou fluido vital que mantém as funções fisiológicas do organismo físico. Na acupuntura, utilizam-se agulhas para atuar sobre estes canais, redirecionando e harmonizando os fluxos energéticos. Já li que em alguns casos em que o duplo etérico se afasta do corpo, em caráter excepcional e por breves momentos, este imediatamente cai em catalepsia ou estado de quase-morte, justamente porque fica quase que privado da energia que mantém o fenômeno da vida orgânica. Por isto acho estranho quando vejo falarem que o duplo etérico abandona o corpo do médium durante o sono físico,uma vez que o estado de sono não se confunde com o de catalepsia ( é um estado muito menos profundo). Outra coisa que me soa estranha é o seguinte: a matéria etérea é muito mais densa do que a matéria astral. Portanto, se um médium saísse do corpo levando o duplo etérico, ele não poderia entrar no mundo astral, cuja natureza energética é muito mais sutil.Ele ficaria confinado nas imediações do mundo físico, sem poder jamais ingressar no Umbral, por exemplo. Enfim, isto ficou muito confuso para mim. Se você pudesse comentar algo sobre o assunto, agradeceria.
Um grande abraço!

José Alencastro disse...

Excelente pergunta Walter, responderei em um novo post no blog, muito em breve.

Abraço

Unknown disse...

Amigo, nao sei se o blog esta "ativo", mas... Meu nome é Vitor, tenho 18 anos, sou medium e trabalho na umbanda. Mas de vez em quando passo por essas sensações de desdobramento, mas ai vem a pergunta: é realmente comum o zumbido e som metalico? Por que sinto como se tivesse que resistir a esse zumbido, por que, afinal, é meio apavorante.