20 de jul. de 2014

Tragédias Coletivas: Predestinação ou Fatalismo, Livre Arbítrio ou Karma?


Recebi a pergunta de uma leitora a respeito do acidente com o avião na Ucrânia, se estaria predestinado ou não.

Resposta: Acredito que sim, até porque quando há um desencarne cole­tivo com centenas de mortes existe toda uma preparação dos espíritos socorristas. Nessas tragédias e em outras, como mortes coletivas por tsunamis, terremotos ou em guerras, como no oriente médio que são levadas a cabo pela violência dos homens, as forças espirituais do bem trabalham para impedir que pessoas que ainda precisam estar encarna­das não desencarnem nesses eventos, da mesma forma aproveitam eventos inevitáveis ou já programados para reunir aquelas pessoas que tem o desencarne já previamente programado para acontecer em de­terminada época, pois acredito que todos ao nascer trazem uma pro­gramação de coisas a fazer, coisas a resgatar, pessoas com as quais conviver e com um tempo "x" programado, que pode ser postergado ou encurtado, mais ou menos como um trem seguindo uma linha: mesmo com as paradas, pessoas passando, situações ocorrendo e a capacidade da pessoa exercer sua escolha ali dentro, certos fatores estão condicio­nados, como por exemplo o ponto inicial e um limite final da estação.

Noticiaram que um ciclista escapou de pegar esse voo e também não havia pego o outro vôo malaio que desapareceu meses atrás, em outro caso interessante um medico indiano conseguiu se salvar dos dois tsu­namis (indico e Japão), mesmo apos tendo se salvado do primeiro, foi morar com a família no Japão e se salvou do segundo. Um outro caso, se não me engano de um argentino, que trabalhava em um dos prédios que foi abatido nos eventos do 11 de setembro conseguiu se salvar e também se salvou do tsunami no indico. Muitas vezes pessoas que de­sencarnam nesses eventos não possuem um karma a quitar, mas sim­plesmente cumpriram sua missão na Terra e justamente por isso essas pessoas são desconectadas do corpo físico segundos antes do acidente, não passando pelo desespero de um impacto ou uma explosão.

Pessoalmente eu acredito que a organização dos encarnes e desencar­nes na Terra passa por um controle das entidades superiores, que pos­suem conhecimento amplo das necessidades kármicas, dos méritos e das missões destinadas a cada espírito, trabalhando ativamente para organizar esse intercambio de resgates karmicos todos os dias, dentro de um mundo ainda provacional e tão cheio de violência, entidades que justamente por terem uma capacidade de consciência superior e por estarem em planos superiores, conseguem enxergar o desenrolar dos eventos mais claramente, como alguém que enxerga os eventos ao longe, de cima e vê com maior clareza os rumos que estão sendo toma­dos por quem está ainda dentro dos eventos, seja encarnado ou desen­carnado.

No capítulo 04 do livro A Bíblia no 3º Milênio eu falo sobre a questão da predestinação:

"Antes de nascermos para uma nova encarnação, processo conhecido como reencarnação (ação de voltar a carne), nós temos traçadas as metas para o nosso melhoramento moral, muitas das situações que te­remos de vivenciar, dentro da nossa família, dentro da comunidade onde iremos viver, enfim, dentro do contexto onde iremos viver en­car­nados. Essas metas e situações são como os trilhos de uma ferrovia e o trem é como a nossa própria existência.  

No entanto, dentro desse trem, está simbolicamente a própria pes­soa, que pode escolher em qual estação irá desembarcar, com quais pessoas irá interagir, em quais detalhes irá prestar mais atenção du­rante a via­gem. Essas escolhas são o livre arbítrio e ocorrem dentro de uma pré-destinação, um destino previamente traçado onde a pessoa irá exercer o seu poder de escolha, simbolicamente os trilhos da ferrovia por onde passa o trem.

Não existe, portanto, fatalismo: cada um de nós é responsável pelas próprias ações, pois as exerce segundo o livre arbítrio, o poder de es­colha. No entanto, esse poder de escolha está circunscrito e deli­mitado num pré destino, para que então a escolha de cada um forme o próprio destino. Dessa forma podemos compreender que todos nós estamos predestinados a exercer o nosso livre arbítrio.

Esse pré-destino ou “planejamento do destino” leva em conta as neces­sidades kármicas que trazemos de encarnações pregressas, inclu­sive já desde o nascimento, pois normalmente encontramos no seio da própria família espíritos encarnados com os quais temos algumas diferenças e que vem justamente na mesma família para cultivarem os laços de res­peito e amizade que em encarnações passadas foram des­prezados, ge­rando pesados karmas negativos entre esses espíritos.

O “planejamento do destino” leva também em conta os méritos da pes­soa. Dessa forma, quanto mais exercemos o amor ao próximo, mais autonomia através do merecimento teremos para elaborar o nosso pré-destino. Simbolicamente poderíamos representar isso da seguinte forma: o espírito mais avançado moralmente tem a opção de escolher ferrovias mais modernas, que passem em estações mais bem construí­das, em paisagens mais belas, com trens mais confortáveis, mais se­guros, com passageiros mais amistosos. Compreendemos então que até mesmo a nossa predestinação nos é outorgada segundo uma justa aná­lise de Deus sobre como exercemos o nosso livre arbítrio em encarna­ções passadas. Dessa forma, o nosso próprio poder de escolha, o livre arbítrio é que será decisivo na formação da pré-destinação das condi­ções da futura encarnação (reencarnação) que o espírito terá de viven­ciar na sua jornada evolutiva, jornada essa que tem como obje­tivo pri­mordial o despertar da essência de amor que existe em cada ser."  

E no capítulo 06 mais sobre a questão do livre arbítrio e do karma:

"Deus concedeu ao homem o dom da razão, uma capacidade que está presente no seu espírito, mais precisamente na sua alma e recebe constantemente a influência benéfica do Espírito Santo, a partícula di­vina eternamente fusionada a alma humana formando a estrutura imortal do espírito. O espírito se manifesta na matéria através do corpo físico e no plano espiritual ou “céu’ espiritual com o corpo espiritual, de­nominado dessa forma por Paulo na Bíblia e também conhecido por ou­tros nomes, como, por exemplo, perispírito ou corpo astral, um veículo de manifestação de natureza mais diáfana do que o corpo físico.

Através desses veículos o espírito imortal do homem manifesta seus de­sejos, seu raciocínio, em suma, sua razão. A razão é o dom do inte­lecto manifestado no princípio inteligente, que é o espírito imortal.

Ao conseguir expressar desejos e raciocínios através do pensamento (vibração mental), que se exterioriza ou não através de ações na maté­ria pelo influxo mental sobre o corpo físico, consegue o homem exer­cer uma liberdade de ação, onde coordena pensamentos e ações medi­ante impulsos vibratórios do seu espírito sobre o corpo físico, o qual usa para se manifestar na matéria.

Essa liberdade de ação que nasce na capacidade de usar a razão para dirigir os pensamentos e desejos é o chamado livre arbítrio ou sim­ples­mente o poder de escolha.

Ao materializar esse impulso numa ação, o ato de agir, fazer uma obra, o homem cria então um karma.

A palavra karma vem do sânscrito karmam e significa simples­mente “ação”. No Hinduísmo e no Budismo apresenta um conceito semelhante à lei de causa e efeito ensinada no Espiritismo e no Cristi­anismo através dos ensinamentos de Jesus contidos nos 4 Evangelhos canônicos.

A lei do karma assim ensina: para cada ação praticada teremos a cria­ção posterior de um novo evento ou ação, cuja existência foi cau­sada pelo primeiro evento/ação, sendo que esse evento posterior pode ser agradável ou desagradável, dependendo da sua causa. Ou seja, toda a ação praticada é uma causa que ocasionará um efeito, sendo esse efeito agradável ou desagradável segundo a ação que o originou.

Essa é a essência da lei do karma, sabiamente criada e controlada por Deus: fornecer expe­riências, ocasiões, provações e variadas situações ao homem segundo seus méritos e necessidades, com o objetivo de ajudá-lo a despertar de forma cada vez mais intensa o gérmen de amor e espiritualidade exis­tente em cada ser.

Tanto o Espírito Santo que habita dentro de cada um de nós como as próprias situações do dia a dia colocadas por Deus para vivenciarmos e exercermos nosso poder de escolha tem como objetivo motivar a alma de cada um de nós a despertar o gérmen do amor, a praticar o amor ao próximo e deixar de ignorar essa essência existente dentro de nós e que muitas vezes fica obscurecida pelos atos negativos que in­sistimos em praticar

Cada ação que o homem pratica é como o agricultor que semeia na terra: se cultiva sementes de ódio, tirania, presunção, irá colher os fru­tos daquilo que plantou.

Essa colheita pode ser observada desde o nascimento da cada pes­soa, desde o local onde se nasce, com quais familiares terá de convi­ver, por quais limitações terá de passar. A lei do karma não está res­trita a essa encarnação atual e muitas vezes o espírito está colhendo frutos que plantou a muitas encarnações passadas.

É importante ressaltar que não devemos generalizar as provações doen­ças ou situações difíceis pelas quais muitas pessoas passam, pois nem tudo é resgate, mas muitas vezes são provas pedidas pelo próprio espí­rito reencarnante, para não cometer erros mais graves do que aqueles já cometidos em encarnações anteriores.

Existem também os casos de espíritos missionários, como o próprio Je­sus que nada tinha a resgatar, mas acabou por ter de suportar os mais diversos ataques físicos e morais para divulgar, através do seu exemplo e pregação, os ensinamentos da lei de amor a uma humani­dade ainda muito atrasada moralmente. Esse foi o verdadeiro sacrifí­cio feito pelo Rabi da Galiléia em prol da humanidade.

A lei do karma nos concede, seja pela felicidade das amizades, da boa saúde ou pelas dificuldades da vida, exatamente aquilo que neces­sita­mos para progredir moralmente. Podemos concluir então que a lei do karma é um mecanismo evolu­tivo, com o objetivo de fazer florescer a essência de amor existente dentro de cada ser humano, pois o despertar dessa essência é o motivo principal pelo qual Deus criou o homem: evoluir e desenvolver o gér­men do amor.

O livre arbítrio é o poder de escolher o ritmo da própria evolução, pois dentro da lei do karma através das sucessivas reencarnações, o homem pode acelerar ou atrasar o seu desenvolvimento moral, esta­cionando por mais tempo em mundos mais atrasados ou se empe­nhando por con­seguir merecer viver em condições melhores, exata­mente como no exemplo citado no final do capítulo quatro sobre o trem que a pessoa pode decidir pegar. Enquanto em mundos mais atrasados como a Terra, ainda de expiação e provas, os vagões do trem chacoalham por cami­nhos acidentados, em marcha lenta, nos mundos mais evoluídos é como andar num trem bala deslizando célere por trilhos magnéticos, dispondo de todo conforto e tecnologia.

Cada espírito é uma individualidade ligada à Deus através da fusão pes­soal com o Espírito Santo. A consciência individual, a mente de cada es­pírito, está conectada com Deus. Sendo assim, antes mesmo do espírito formar uma vontade, ou uma idéia ou um simples impulso, Deus já o sentiu e já o sabe (eis Sua onisciência). É dessa forma que Deus orga­niza a lei de causa e efeito entre bilhões de pessoas na Terra.  

O homem é árbitro do seu destino, mas seu destino está subordinado às determi­nações cósmicas, visto que o homem escolhe (exerce seu livre arbítrio) sobre as escolhas oferecidas por Deus no seu dia a dia.

Essa explicação poderia dar a falsa idéia que existe um determi­nismo ou um caminho imutável, como se o homem fosse uma simples marionete no teatro cósmico ou então um pássaro preso nas grades da matéria. Na verdade, é justamente o contrário: Deus concede todos os mecanismos para que o homem desenvolva pelas suas próprias expe­riências toda a sua potencialidade de criação, de amor, de raciocínio, de sentir. Deus convida a todo instante o homem a expandir seus hori­zontes, a abando­nar a gaiola que o limita e alçar vôos cada vez mais altos, em céus cada vez mais belos, a questão é que Deus não pode voar pelo homem, cabe ao homem escolher quando quer voar. Deus convida, abre a gaiola, mostra outros pássaros voando, mostra as bele­zas do céu, mas cabe tão somente ao homem se desapegar do exces­sivo materialismo, deixar de enxergar a matéria como um objetivo e vê-la tão somente como um meio para realizar as experiências depu­rativas necessárias para o pró­prio crescimento espiritual.

Deus fornece as opções de escolha ao homem, proporcionais ao seu merecimento, ou seja, as opções que surgem são fruto de escolhas pas­sadas. O homem constrói então seu próprio destino e as opções futuras sobre as quais exercerá suas escolhas. Só existe uma determi­nação: evolução constante. Todos nasceram pra brilhar, Deus organiza suas leis para motivar a nossa vontade de nos tornarmos pessoas mo­ralmente melhores a cada dia e de trabalharmos pra isso.

Não existem fatalismos, acasos ou caos na gestão divina, Deus é o su­premo juiz, justo e misericordioso. Ele não joga, mas fiscaliza ple­na­mente e perfeitamente todos os “jogadores”, não permitindo injusti­ças ou impunidades, pois executa a plena retificação através da lei de causa e efeito, nessa ou em encarnação futura.

Outra questão muito importante que podemos observar ultimamente é o grande número de tragédias coletivas que vem acontecendo na humani­dade. Tsunamis que levam milhares de pessoas, atentados, como o das torres gêmeas, muitos desencarnes coletivos ocorrendo com cada vez mais freqüência e intensidade nos últimos anos. Esses fenômenos são estudados no âmbito da espiritualidade como prova­ções coletivas ou provas coletivas.


As provações coletivas são os eventos onde a justiça divina agrupa es­píritos que possuem uma karma negativo semelhante. Vale ressaltar, por exemplo, no caso dos tsunamis, que nem todas as pessoas mortas nesses eventos estavam resgatando karmas, assim como no caso de outros desastres, como quedas de aviões ou acidentes de trânsito com várias vítimas. Muitas vezes o espírito é retirado do corpo físico por am­paradores espirituais (anjos) momentos antes do choque ou do acidente em si, não sofrendo qualquer impressão do ocorrido, muitas vezes acor­dando no plano espiritual como se estivesse despertando de um longo sono. Novamente fica claro que não devemos generalizar, pois mesmo nos resgates coletivos temos não só pessoas que morre­ram não por resgatar uma karma, mas sim porque havia chegado sua hora de partir, como também temos de considerar que cada pessoa possui seu karma individual, mesmo num evento de desencarne cole­tivo."


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7 comentários:

Edgar Monteiro disse...

Obrigado José, muito interessante e esclarecedor... Só uma dúvida, alguns passageiros que iam no avião resgataram algum karma que tinham para quitar, mas aqueles que dispararam o míssil que atingiu o avião criaram um karma negativo por terem causado aquelas mortes certo? Então quer dizer que alguns espíritos resgataram seu karma porque outros espíritos criaram um karma negativo para eles próprios.. esta parte é que parece ser um pouco confusa, pois somos ainda ignorantes em relação à Espiritualidade, e temos a ideia que os karmas devem ser resgatados sem a intervenção de ações negativas de outros espíritos, mas como as leis de Deus são perfeitas e como você disse vivemos ainda num mundo provacional e onde os espíritos se relacionam uns com os outros exercendo seu livre arbítrio, com certeza a Alta Espiritualidade tendo capacidade para antecipar certas ações que vão acontecer e que serão realizadas por determinados espíritos da Humanidade como atentados, guerras, crimes, etc.. aproveita essas ações mesmo sendo negativas, para que outros espíritos possam assim ter a oportunidade de resgatar seus débitos. Ou seja as ações praticadas por sua livre escolha por parte de alguns espíritos, são aproveitadas pelos Espíritos Superiores para que outros possam quitar débitos que trazem na sua bagagem kármica. O meu raciocínio está certo?

José Alencastro disse...

Exatamente Edgar, o raciocinio está correto: "aqueles que dispararam o míssil que atingiu o avião criaram um karma negativo por terem causado aquelas mortes certo?"

É como Jesus ensina na Bíblia: os escandalos devem vir, mas ai daquele que traz os escandalos, ou seja, mesmo que alguém ao cometer uma ação violenta (guerras, atentados) tenha participado como agente de algum resgate kármico, esse alguém responderá pelo ato violento que cometeu.

João Inácio disse...

Bem, só agora (2 e 20 da manhã) consegui ler, por cima, o post. Gostaria de acrescentar à lista de pessoas que "escaparam" de desencarnar, o realmente assombroso caso da arquiteta de Porto Alegre (ela tem escritório a uma quadra da minha casa) que ano passado escapou da morte quando uma árvore com muitas décadas de existência caiu sobre ela, quando caminhava numa praça e semana passada escapou de ser, literalmente, decapitada, quando um guindaste de dez toneladas caiu sobre o carro dela na Free-way, próximo à Arena do Grêmio. A parte de cima do veículo em que estava a arquiteta foi arrancada. Ela só não teve a cabeça arrancada, enquanto dirigia pela estrada, pois na hora em que o guindaste caiu ela havia se abaixado para procurar algo na bolsa..... Óbvio que ela ter escapada DUAS vezes da morte por objetos pesados que caíram sobre ela não é mera coincidência. E talvez sirva para que, caso ela ainda não tenha buscado, viva mais o lado espiritual (bem, é apenas uma especulação minha). De qualquer forma, é torcer para que ela fique bem.

Ainda preciso ler o resto do post. Agora é hora de eu ir para a cama :)

Unknown disse...

Impressionante esse caso dessa moça João Inácio. Valeu por compartilhar!

Tayane disse...

É normal uma pessoa sentir saudade e vontade dedesencarnar logo? Alguém jovem, com saúde sem grandes problemas aparentes querer ñ viver na terra... achar tudo tão triste e repudiante a ponto de ficar pedindo a Deus pra que acabe logo esse tempo aqui? Eu sou assim, nada me prende sabe, ñ tenho apego a nada dessa vida, amo meu filho, meu marido, mas eu tenho tanta vontade de morrer pra acordar num lugar sem essas provações e dores que sentimos aqui na terra... porque será?

José Alencastro disse...

Olá Tayane

Tendo um esposo, um filho que você ama eu creio que não seja ser normal apresentar esse tipo de sentimento. Normalmente esses são sinais que podem apontar desde uma melancolia até a algo mais significativo como o inicio de uma depressão. É importante que você procure um profissional (psicologo) para avaliar quais os motivos dessas sensações para que ele possa ajuda-la a identificar a natureza dessas dores. Em conjunto a essa ação, um apoio espiritual também poderá ajudá-la, a encontrar dentro de você a fé para superar esse momento dificil, percebendo o amor e a alegria ao seu redor acima das provações e dificuldades que todos nós, em menor ou maior grau enfrentamos.

Unknown disse...


Obrigado pelos esclarecimentos querido Irmão. Deus te abençoe.