Na
manhã do dia 03 agosto eu vivenciei uma interessante experiência projetiva
antes de acordar para os afazeres daquele dia e escrever as primeiras
impressões que tive do desdobramento ocorrido minutos antes.
Lembrei-me,
enquanto escrevia aquelas lembranças recentes e ainda vivas no limiar do
subconsciente e do consciente, de uma informação curiosa quando ainda era um
jovem adolescente. Durante as festas natalinas do ano de 1992 (lembro porque
também foi um ano de Olimpíadas) meu pai relatou um fato muito curioso.
Para
quem acompanha há pouco tempo os textos do blog,talvez não saiba, mas ele foi
um dos médiuns do Dr.Fritz, sempre avesso a mídia e holofotes, o único médium
que conheci pessoalmente em toda minha vida que realizava uma incorporação
totalmente inconsciente e que possuía vidência “full time” confundindo freqüentemente
encarnados e desencarnados, ainda que alguns outros poucos médiuns do Dr.Fritz
como o Edson tivessem faculdade de incorporação semelhante, raríssima nos dias
de hoje.
O
relato foi muito interessante: estávamos vendo TV quando ele olhou para a
entrada da porta e abriu um sorriso. Como não havia ninguém (encarnado) conclui
que algum espírito estava ali presente. Ele então relatou o que via através da
vidência naquele momento:
–
Que interessante. Normalmente quando o Dr.Fritz e os demais membros da equipe
se apresentam para o trabalho eles estão com roupas típicas de médicos,
semelhantes a uma túnica. Só que agora estou vendo ele pela primeira vez com um
elegante smoking
Perguntei
então para o meu pai o que ele (o Dr.Fritz) gostaria de falar, já que havia se
apresentado com aquela vestimenta diferente e em uma época na qual os trabalhos
entravam em recesso. Meu pai então respondeu:
–
Ele diz que no mundo espiritual também existem festas para marcar o final do
ano ou outros festejos que sejam comuns aos encarnados, e que unem tanto os
encarnados como os desencarnados
Anos
depois, após presenciar por 15 anos as reuniões semanais nas quais meu pai
incorporava o Dr.Fritz e vivenciar as experiências projetivas que eu vivenciei,
ainda ficava espantado como era possível que existissem pessoas que
desacreditassem a existência das colônias espirituais e tivessem uma visão tão
embotada da vida espiritual. Nessas horas Jeremias sempre costumava lembrar que
quando alguém fica preso apenas a teoria, mas não vivencia a prática acaba
sendo vítima facilmente das próprias limitações de entendimento.
A
grande maioria daqueles que dizem crer na vida após a morte, na reencarnação,
na vida no mundo espiritual, mas desacreditam na existência de colônias
espirituais ou ainda são contrários ao estudo do fenômenos profético por uma
suposta “pureza doutrinária” são, em maioria, pessoas que leram muitos livros
mas que na prática não vivenciaram as experiências necessárias, inclusive para
o confronto com a realidade através de métodos científicos, pois quanto ao fato
de alguém relatar algo que vai acontecer no futuro e esse algo acontece ou
ainda relatar informações sobre o futuro colhidas em uma colônia espiritual e
essas informações se mostram verdadeiras meses ou poucos anos depois, trata-se
de fato que não dá margem para dúvidas ou ideologias: quando algo improvável é
previsto e acontece é uma fato que comprova sua veracidade, independente se a
pessoa acredita naquilo ou não.
Eis
a beleza de estudar profecias, pois suas sucessivas comprovações são um fato
que atestam a veracidade dos argumentos previstos. Pouco importa se dez, vinte
ou um único médium traga um relato supostamente de origem espiritual; no caso
das profecias basta que tal relato se mostre verdadeiro com a sua comprovação
meses ou pouco depois para atestar a sua veracidade. Da mesma forma pouco
importa se vinte médiuns falaram a mesma coisa sobre determinado evento futuro
quando estamos analisando uma profecia: se o que os vinte falaram (como no caso
da enxurrada dos médiuns que falaram da vinda de Nibiru em 2012, inclusive com
base em supostas comunicações mediúnicas de espíritos de elevada moral) algo
que não se cumpriu e apenas um ou dois falaram que aquela informação estava
errada, então o único controle universal do ensinamento só poderá ser feito
pela concretização em si do fato. Com fenômenos espirituais a realidade dos
fatos está acima de qualquer teoria, ideologia ou nome.
Voltando
agora ao dia 03 de agosto: com a proximidade da abertura dos jogos (que
comentarei também neste texto), uma grande festa também foi organizada no mundo
espiritual. O pouco que eu tive acesso, dentro dos preparativos para essa
festa, aconteceu exatamente na manhã daquele início de agosto, dois dias antes
da abertura dos jogos. Fui levado pelo gigante guardião Jeremias (cuja equipe
estava cuidando pessoalmente de toda a segurança dos jogos no RJ) a um local
que parecia ser um grande centro comercial. Caminhei com o guardião e chegamos
a uma grande parede branca, um beco sem saída naquele centro comercial e naquela
local havia alguns jovens de 15-20 anos, uns cinco ou seis pelo que pude
contar.
–
Onde estamos? – Perguntei aos jovens
–
Na Tijuca, amigo – respondeu um dos jovens – vamos levá-lo até a escola para
que você veja um dos ensaios
Pensei
comigo mesmo se teria me projetado para ver um ensaio de escolas de samba, mas na
época das Olimpíadas isso não faria muito sentido
Ao
atravessar a parede, que era um portal que protegia aquela região no astral
intermediário sobre a superfície do bairro da Tijuca, os jovens se juntaram a
outros jovens, enquanto Jeremias trouxe algumas informações:
–
Esses jovens pertencem ao grupo que tem estudado diretamente com o “cantor” –
disse em referência aos relatos do livro Armagedoom 2036
–
Entendi, por isso que a escola foi montada aqui na Tijuca
–
Exatamente – respondeu o gigante guardião
Os
jovens estavam com roupas coloridas, bermudas e camisetas bem a moda das roupas
de skate e basquete, bem em frente a um prédio que era a escola. O local em si
era uma espécie de um pequeno condomínio, com uma rua principal bem larga,
outros prédios, algumas quadras de esporte e zonas arborizadas, tudo muito
simples e arrumado.
Observei
no meio daqueles jovens um pequeno grupo, de aproximadamente 6 deles, estavam
treinando um número de dança. Havia um prédio ao lado daquele que nós estávamos
concentrados com aproximadamente uns 5 andares e uma parede bem lisa, com a
coloração cinza bem clara, quase branca. Os jovens que começaram a ensaiar o
número possuíam um cordão metalizado no pescoço e nesse cordão havia um pequeno
cristal que emitia luzes e uma música ritmada, lembrava algo entre o som da música
eletrônica e um ponto de curimba, um ritmo que emitia uma energia muito
agradável. Os jovens começaram a realizar passes sincronizados e em virtude das
leis da gravidade serem um pouco diferentes no mundo astral, eles facilmente
realizavam saltos mais altos, conseguindo levitar temporariamente sobre a
parede cinza clara, com movimentos bem harmoniosos.
O
que foi visto na abertura dos jogos, quando dançarinos realizavam algo
semelhante em prédios projetados no cenário do estádio, foi uma pálida cópia
daquilo que eu vi no astral feito pelos jovens, com uma sincronia e velocidade
que seriam impossíveis para um encarnado.
Fiquei
imaginando., dias depois, a beleza que aquela abertura deve ter sido no mundo
espiritual, contando apenas com um pálido exemplo daquele ensaio que eu havia
presenciado.
CERIMÔNIA
DE ABERTURA E O COMPLEXO DE VIRA LATAS ÀS AVESSAS
Se
há uma expressão que corriqueiramente é utilizada fora de contexto é
"complexo de vira latas". Criada por Nelson Rodrigues, a expressão
procurava definir um sentimento coletivo, de falta de fé em si mesmo, do povo
brasileiro em 1958, quando o Brasil contava com a melhor seleção de futebol da
época (talvez da história), mas o povo se sentia inseguro, sem convicção de que
seria possível conquistar a Copa do Mundo após o fracasso de 1950, quando a
seleção igualmente favorita e jogando em casa, sucumbiu diante do Uruguai
diante de um Maracanã emudecido por 200 mil pessoas.
Atualmente,
sobretudo nos 13 anos do governo vermelho durante o seu desastre econômico, qualquer
crítica ou análise que apontasse os pontos fracos e desastrados da economia era
visto (prioritariamente pelos defensores de tal governo) como "complexo de
vira lata". Nada mais falacioso.
Seus
apoiadores ao longo dos últimos 13 anos tentaram definir qualquer crítica ou
visão realista a respeito dos graves problemas gerados pelo próprio Estado (e
seu partido vermelho) como se tal crítica fosse um "complexo de vira
lata", tendo por objetivo disseminar na população a idéia de que auto-estima
ou patriotismo (antítese do complexo de vira lata) seria supostamente aceitar e
não reclamar de toda a bagunça patrocinada pelo Estado através do maior caso de
corrupção da história e do mundo, do governo mais corrupto e mentiroso que o
Brasil teve.
Vencer
o verdadeiro "complexo de vira lata" passa sem dúvida por exaltar
todas as coisas boas que o Brasil possui suas belezas, seu potencial, sentindo
verdadeiramente que podemos e devemos acreditar em nós mesmos como nação, tendo
ao mesmo tempo a consciência de que essa crença e esse potencial será
materializado quando reconhecermos e combatermos as nossas mazelas, de forma
realista: trabalhando e acreditando no potencial que possuímos mas sem fechar
os olhos para os problemas que precisam urgentemente de solução
Se
acharmos que não devemos ver claramente os graves problemas que existem porque
isso seria "complexo de vira lata", estaremos na verdade praticando
um "complexo de vira latas às avessas" que nada mais é do que o
"complexo de avestruz" que é esconder a cabeça no buraco fingindo que
os problemas não existem e gritando dentro do buraco "Veja como o Brasil é
grande, veja como o Brasil é uma potência"
A
abertura dos jogos Olímpicos no Brasil teve sim pontos positivos. Do ponto de
vista espiritual se criou uma atmosfera de alegria e de paz que vibratoriamente
colaborou e muito para as equipes espirituais que apóiam a organização e
segurança espiritual do evento somarem uma grande quantidade de energia voltada
para o combate às forças trevosas que se alimentam do medo e do terror, forças
essas que buscam estimular ações de violência entre os encarnados. Sendo assim,
toda a energia positiva criada na abertura foi muito bem vinda para a equipe de
guardiões e amigos espirituais.
Do
ponto de vista físico a abertura dos jogos também mostrou que o Brasil tem a
capacidade de organizar um evento com criatividade e beleza e ao mostrar essa
capacidade conseguiu apagar um pouco, ainda que em parte, a péssima impressão
que marcou a desorganização dos jogos, sobretudo no atraso de obras e das obras
que não mostraram o padrão exigido, como por exemplo, os alojamentos da vila olímpica.
O
fato de exaltarmos uma abertura bem feita dos jogos não deve servir de pretexto
para que esqueçamos toda a desorganização que precisa ser concertada. Em outras
palavras, o fato de conseguirmos fazer algo bem feito deve servir de
combustível para que façamos todo o resto bem feito e para isso se faz
necessário o reconhecimento que há sim muita coisa errada que precisa ser mudada
e reconhecer isso não é ter complexo de vira latas é em verdade ser realista
A
ABERTURA DOS JOGOS DO PONTO DE VISTA POLÍTICO E SIMBÓLICO
Em
uma abertura de Olimpíada o que normalmente ocorre é o país sede tentar mostrar
um pouco da sua história de um ponto positivo: o melhor da sua cultura, suas
conquistas históricas, enfim, mostrar aquilo que de melhor o país possui e ao
mesmo tempo tentar transmitir um pouco dos seus valores para o mundo. Teoricamente.
O
que talvez seja um pouco triste de observar na abertura dos jogos no RJ é que
os pontos escolhidos a serem superdimensionados, em sua maioria, não exaltam as
principais qualidades do país e da sua história: a mensagem principal,
idealizada por um ferrenho eleitor da Marina Silva diga-se de passagem, é de
que o Brasil em essência é um país de belezas naturais, que foi vítima da
colonização portuguesa e que as maiores expressões culturais do país são o
samba e a favela (ou com um outro nome, comunidade)
Claro
que para governos demagógicos e populistas é muito mais bonito
"glamourizar" a pobreza, como se a falta de saneamento básico nas
comunidades (a principal culpa pela poluição da Baía de Guanabara) não fosse
responsabilidade exatamente do Estado. Chega a ser irônico que uma cerimônia
olímpica exalte a natureza e o comitê olímpico não tenha entregado, como
prometido a baía de Guanabara despoluída.
A
ocupação desordenada dos morros, a ausência do Estado em prover serviços
básicos criando uma clara separação entre "favela e asfalto" que
culmina com o surgimento do tráfico nessas regiões e de terríveis tragédias
como deslizamentos por conta de fortes chuvas, mostram que na verdade a favela
ou "comunidade" não é motivo de orgulho ou "glamourização",
mas um claro reflexo da incompetência do Estado.
O
processo de independência do Brasil, o crescimento da cidade (SP) que é hoje a
maior metrópole da América do Sul e outros pontos marcantes da história do
país, como o "milagre econômico" quando o Brasil pulou de 40º
economia do mundo para o top 10 mundial, crescendo dois dígitos ao ano,
crescimento que em quase duas décadas foi o maior do planeta, foram alguns
pontos que sequer ganharam relevo na abertura... E porque será? Será porque era
uma época de um governo que combatia o marxismo “moreno” dos guerrilheiros treinados
em Cuba e que ansiavam implementar no Brasil a ditadura do proletariado nos
moldes castristas?
Tenho
observado de forma curiosa, ainda que sem o menor espanto, que muitos apoiadores
do governo vermelho estranhamente nas últimas semanas só falam em natureza e
valorização do meio ambiente, uma causa justa certamente, mas porque
subitamente essa pauta ganhou tanta importância? Para quem defendia a
exploração do petróleo no pré sal até pouco tempo como uma das principais
matrizes energéticas do país e a solução mágica para o avanço econômico do país
(uma saída certamente nada ecológica) fica estranho observar o súbito interesse
ou "mudança" pela causa ecológica. Os vermelhos, sobretudo os
neoconvertidos em "esquerda melancia" (verde por fora, mas vermelho
por dentro) estão deixando cada vez mais claro o seu entendimento que as suas
duas principais lideranças políticas estão mortas e enterradas politicamente e
que, por conseqüência, só existe um único nome capaz de prosseguir com o legado
"marxista populista" de exaltação da pobreza, estado gordo e
paternalista, só que em uma linguagem
mais "soft", "cool", "e-consciente".
Muitos
podem dizer: mas Zé, o diretor da festa é antipetista, a Marina se diz
antipetista (inclusive apoiou o Aécio, mas isso só depois de ser muito atacada
moralmente pela campanha dilmista) como que você fala que o plano dos vermelhos
é a Marina? A resposta é simples: Marina sempre sonhou em ser uma liderança, em
ser presidente, e soube bem cedo que jamais conseguiria isso no partido de Lula.
Com o fim próximo da legenda vermelha, muitos políticos e membros do partido,
que possuem forte capilaridade nas universidades, nas redações de jornal, nos
movimentos estudantis e nas associações municipais sabem que precisam de alguém
com força política para voltar ao poder máximo do Estado, porque eles vivem
disso, ideologicamente o partido existe para controlar o Estado e se sustentar
através do Estado. Os parlamentares ligados ao partido da Marina votaram contra
o impeachment, inclusive com defesas apaixonadas pela tese do golpe...ora, quem
se diz antipetista vota contra o PT e não a favor, assim fica muito fácil se
dizer ex petista, criando um partido para abarcar todos os ex petistas e falar
em um “novo discurso” de “social democracia” ou “terceira via”.
Não
se enganem meus amigos, o plano B dos vermelhos já está em prática para 2018 e
o que eles puderem fazer para tentar convencer o povo que o problema maior não
é a corrupção, mas sim a natureza, o farão. Mas não levarão, garanto.
Como
já disse anteriormente, nunca mais um governo de viés populista e marxista
elegerá um presidente, ainda que não seja necessariamente pelo partido vermelho
e ainda que tenha uma cara de “social democracia ecológica”.
O
processo de depuração da política no país não passa apenas pela prisão de
algumas lideranças, fechamento de partidos políticos, mas sim o alijamento de
pessoas que comungaram das idéias do governo vermelho e que participaram
ativamente da tomada do Estado, ainda que tais pessoas responsáveis pela capilarização
atual da ideologia vermelha tentem agora aparecer com uma máscara “social eco democrática”. O processo de limpeza
é muito mais profundo, visa colocar fim a idéia, ao ideário
marxista-populista-gramsciano, assim como o afastamento e retirada de poder de
todos aqueles que defenderem e defendem tal ideário. Esse é o trabalho dos
guardiões, que foi previsto e vem acontecendo exatamente como previ, não
adianta qualquer força de oposição, qualquer tentativa de resistência ao sopro
avassalador da mudança será em vão.
Garanto
a vocês, se em 2013 todo o cenário que vemos agora em 2016 já era previsto, o
mesmo vale pra 2018, não adianta querer inventar novas estratégias, repito: o
ideal marxista populista no Brasil acabou, nunca mais elegerão um presidente ou
"presidenta", que isso esteja sempre muito claro, pois todas as
tentativas serão frustradas.
Previsto
uma vez, previsto uma segunda vez. Aqui não falamos depois que o fato acontece,
avisamos e alertamos antes do fato acontecer para que tenham certeza que nada
nesse processo de mudança é por acaso.
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3 comentários:
"Como já disse anteriormente, nunca mais um governo de viés populista e marxista elegerá um presidente, ainda que não seja necessariamente pelo partido vermelho e ainda que tenha uma cara de “social democracia ecológica”
Isso soa como música para os meus ouvidos
Para os meus ouvidos também soa como música,uma SINFONIA Geraldo Luiz!
Gratidão José Maria Alencastro por trazer tantas informações positivas de VITÓRIA sobre estas forças que tão negativamente agiram sobre nosso país.
Abraço
Boa tarde. Ótimo artigo, em tempo, Tijuca, o meu bairro, que eu curto e amo!!
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