Normalmente
nessa época do ano as trevas se agitam. Após os festejos de natal, período em
que a psicosfera astral tem uma suave melhora em virtude da sintonia de
milhares de pessoas com a lembrança da vinda de Jesus, no ano novo normalmente
acontece o inverso: a maioria das pessoas que trabalha com atividades com as
quais não gosta (ou pior ainda, que estão desempregadas) chega esgotada
energeticamente nessa época do ano, já aquelas que estão de férias aproveitam
para cometer alguns excessos para “relaxar do stress do ano inteiro” e aquelas
que o ano novo coincidirá com o final das férias normalmente são acometidas por
quedas energéticas ao perceberem que precisarão retornar para o trabalho que
não gostam. Na passagem do ano milhões de pessoas vão as ruas, muitas vezes se
permitindo exteriorizar sensações e desejos que reprimiram ao longo do ano (o
que também acontece muito no carnaval), isso sem falar nos inúmeros pactos que
são feitos com entidades de baixa vibração em troca de dinheiro, melhor posição
social ou um bom namoro ou casamento. Em suma, trabalho redobrado para os
guardiões e fartura para as hostes umbralinas.
Nessa
época do ano que a invigilância espiritual normalmente está maior, não apenas a
atenção das equipes de guardiões em todos os níveis (desde as que atuam em
bairros, cidades como a nível planetário) está mais alta como também a ação das
trevas fica mais ostensiva, se aproveitando das brechas maiores que surgem
nessa época.
Infelizmente
os métodos de obsessão estão cada vez mais aprimorados e é sobre um deles, que
venho pesquisando a mais de um ano para colher informações mais detalhadas para
alertar os encarnados, pois em todo processo obsessivo os obsessores tão
somente potencializam brechas que já existem na própria pessoa e normalmente
brechas que a pessoa gosta de alimentar, algo que de alguma forma dá prazer à
pessoa e pode ser utilizado como ferramenta de desequilíbrio emocional para
possibilitar que as milícias consigam vampirizar ectoplasma ou o magnetismo
produzido pelo medo, os dois principais objetivos dos grupos que trabalham a
serviço das hostes das sombras.
Locais
construídos no astral para receber encarnados sedentos por prazer, como por
exemplo, cassinos, boates, inferninhos e outros ainda mais modernos, como
centros tecnológicos com jogos futuristas são e já foram fartamente
documentados na literatura espírita e espiritualista. Não há novidade nisso,
mas o que relatarei nesse texto é algo ainda mais elaborado, criado pelas
trevas para vampirizar ectoplasma e a vibração do medo, em escala global, se
aproveitando de um gosto muito particular da grande maioria da civilização terrestre,
um tipo de obsessão que eu julgava não existir, mas existe e acredito que ainda
não foi abordado por outros projetores (eu pelo menos não encontrei relatos a
esse respeito).
Porém
antes de falar sobre esse tema há outro tema sobre projeção astral que precisa
ser abordado e refletido e que ainda é pouco conhecido: a diferença entre
projeção astral consciente e projeção astral onírica.
PROJEÇÃO
ASTRAL CONSCIENTE E ONÍRICA???
Quem
conhece ou estuda um pouco de projeção astral sabe que existe a projeção astral
consciente, o sonho lúcido com algum grau de onirismo e a projeção
inconsciente. Mas projeção consciente e ao mesmo tempo onírica é algo ainda
pouco estudado dentro do fenômeno projetivo.
Podemos
assim definir cada uma delas:
Projeção
astral inconsciente (a pessoa sai do corpo em corpo astral todas as noites
quando o corpo físico dorme, mas muitas vezes não lembra de nada do que fez
enquanto o corpo dormia, isso caracteriza a projeção inconsciente, pois a
pessoa pode ter vivenciado várias atividades no astral mas não retém essas
lembranças no cérebro físico. Os mecanismos que possibilitam essa retenção ou
gravação são vastamente abordados nos livros “Brasil o Lírio das Américas” e
“Armagedoom 2036”)
Projeção
astral consciente (a pessoa sair em corpo astral ou em casos mais raros em
corpo mental, abandonando o corpo físico enquanto dorme ou em estados alterados
de consciência como o transporte, o viajor ou na incorporação) quando a pessoa
tem grande lucidez fora do corpo físico interagindo com outros espíritos
encarnados ou desencarnados
Sonho
lúcido - a pessoa tem lampejos de uma projeção astral consciente, mas esses
lampejos surgem entre conteúdos do inconsciente e do subconsciente na forma de
imagens e sons, são conteúdos oníricos que representam emoções e sentimento
represados que o inconsciente através da imaginação ou animismo tenta projetar
no consciente, de forma simbólica, para trabalhar aquela determinada emoção que
está no inconsciente ou subconsciente, emoção essa que pode ter raízes antigas
(as chamadas raízes psicológicas) como, por exemplo, alguém que foi
sistematicamente rejeitado ou abandonado na infância e tem projetado
inconscientemente essa emoção nas relações emocionais que cria na vida adulta
sem sequer base a causa ou motivo consciente sobre porque nunca consegue se
estabilizar em um relacionamento com alguém (apenas para citar um exemplo) e
tem uma projeção astral consciente, mas de repente se vê na forma de uma
criança (simbolizada na criança interior) tendo que “enfrentar” a imagem
daquelas pessoas com as quais projetou o sentimento de rejeição
Dito
isso, analisaremos a projeção que é ao mesmo tempo consciente e ao mesmo tempo
onírica.
Um
fenômeno muito interessante que tenho observado em alguns textos que tenho lido
é o fenômeno da projeção astral consciente onírica. Muitas vezes o médium ou
canalizador tem tanto desejo, tanta vontade de entrar em contato com
extraterrestres, com seres angélicos, mestres ascensos, guardiões mundiais,
mentores famosos que logo ao iniciar uma experiência consciente ou lúcida, toda
a sua consciência é tomada ou engolfada pelas formas pensamento oriundas do seu
forte desejo de vivenciar tais experiências e a partir desse ponto ele, o
médium, deixa de vivenciar a realidade do contato com outros espíritos no plano
astral e passa vivenciar a realidade do seu próprio inconsciente, dialogando
com projeções mentais que representam os extraterrestres, seres angélicos,
mentores ou qualquer outro tipo de ser que esteja no seu imaginário ou tamanho desejo
de entrar em contato, vivenciando o que defino como uma projeção astral
consciente onírica: esse médium ou canalizador tem a certeza absoluta que
esteve em contato com tais entidades mas simplesmente fantasiou tudo aquilo,
ainda que tecnicamente a projeção tenha sido lúcida devido a abertura da mente
consciente para a realidade astral, porém completamente tomada pela projeção
das criações e imaginações do inconsciente que projetam a fantasia do
inconsciente para o consciente como se tal fantasia fosse o contato “real” com
realidade astral.
A
pergunta óbvia a ser feita é: mas Zé, como eu vou diferenciar uma experiência
lúcida autêntica, ou seja, uma projeção astral consciente de uma experiência
“consciente onírica”?
Como
eu sempre respondo: da mesma forma que se faz para filtrar qualquer experiência
mediúnica, utilizando a razão/lógica e a realidade dos fatos.
Exemplo:
Se
a pessoa freqüentemente tem experiências projetivas envolvendo equipes ligadas
a saúde, seja do Dr Fritz, Dr Bezerra ou qualquer outra entidade dessa linha, o
que vai atestar que ela teve experiências realmente autênticas é atender alguém
no astral e o mentor descrever o estado de saúde, tempo de recuperação e aquela
informação verdadeiramente se concretizar, ou ainda, descrever a arquitetura do
quarto, cores, peças do quarto sem nunca ter ido fisicamente lá e ao ir
confirmar tais características. Nos trabalhos de viajor que realizei na
Apometria e outros atendimentos de saúde essa é a primeira informação que
buscava: descrever o lugar, o ambiente e confirmar com a pessoa que pedia ajuda
por um filho ou parente se o lugar era realmente daquele jeito, ou em outros
casos o mentor informar, por exemplo: a pessoa vai melhorar em 2 dias, sendo
que muitas vezes os médicos da terra afirmavam que o quadro era crítico para
mais dias de recuperação e a pessoa no final realmente se recuperava naqueles
dois dias. Isso é constatar com a lógica dos fatos que ocorreu uma autêntica
experiência projetiva.
O
mesmo vale para aqueles que acreditam que quase toda noite encontram mentores,
mestres ascensos ou guardiões que cuidam da Transição Planetária: quais
informações detalhadas sobre o futuro próximo da Terra (alguns meses) foram
trazidas e logo depois confirmadas com a sua concretização? Será mesmo que
aqueles que dizem quase toda noite encontrar um mentor, um extraterrestre da
frota xpto ou um guardião planetário como Miguel ou Jorge, mas nunca trazem
informação detalhada sobre o futuro próximo que se concretize, será que estão
mesmo entrando em contato com essas entidades?
Até
que ponto o ego, a vontade de se autoafirmar com um poder que verdadeiramente
não possui está afetando a percepção mediúnica de experiências que poderiam ser
lúcidas, ainda que talvez não tão grandiosas como o médium ou canalizador
gostaria, mas que ao menos tivessem alguma informação que pudesse ser
comprovada pela realidade dos fatos?
Vale
a reflexão, em especial para as pessoas que lerem relatos envolvendo
experiências projetivas, pois se o médium ou canalizador nunca traz uma
experiência que possa ser comprovada pela realidade e lógica dos fatos é sinal
que algo está indo errado com esse médium ou canalizador.
O
PARQUE TEMÁTICO DAS TREVAS
Filmes,
séries e super produções cinematográficas levam bilhões de pessoas por ano aos
cinemas ou a sintonizar com determinadas produções, na maioria delas envolvida
em algum grau com violência e fantasia. Obviamente que as trevas não perderiam
esse “nicho” gigantesco de mercado. Imaginem: criar uma egrégora que pudesse
atrair fãs incautos de determinado filme ou série para experiências com grande
lucidez e prazer no astral nos quais a pessoa desdobrada entrasse em contato
com seus personagens favoritos, como por exemplo, aquele cavaleiro bonitão do
Game of Thrones, a mocinha carismática do filme de ação ou ainda o super herói
de Gotham City ou Asgard? Mas que na verdade tal “encontro” ou estrutura astral
semelhante a realidade cinematográfica fosse apenas um pretexto para atrair
bilhões de pessoas para processos de vampirização? Pois é, as trevas não
dormem, mas como eu durmo e volta e meia estou projetando por aí e o que mais
gosto é de espionar e destruir os planos do lado tenebroso da força, trago para
vocês as informações sobre o que mais moderno em termos de obsessões coletivas
está sendo realizado pelas trevas.
O
parque temático que descreverei foi erguido na região astral do México, mais
especificamente na Cidade do México segundo as informações que recebi da equipe
de Jeremias e foi projetado como o maior parque trevoso astral da Terra
exatamente para substituir e suprir a grande cota de energia que os magos
negros recebiam dos incautos que acreditavam na profecia maia de 2012, começo
de uma nova era em 2012, vinda de Nibiru, apocalipse maia e todas as bobagens
correlatas que causaram histeria viral entre 2010 e 2012.
Esse
parque especificamente do México foi erguido pelos magos negros mais poderosos
da América do Norte e Central aproveitando-se de forte influência na indústria
cinematográfica de Hollywood, o que possibilitou a criação de formas pensamento
artificiais que são verdadeiros clones da identidade energética de muitos
atores famosos que sequer sabem que estão sendo clonados. Essas formas
pensamento são utilizadas em abundância nos parques trevosos, fazendo com que
as pessoas em desdobramento acreditem que realmente estão interagindo com
determinado herói ou heroína.
Sobre
esse parque temático na região astral do México o que me impressionou foi o
tamanho do lugar, com territórios do tamanho de bairros inteiros, cada um dedicado
a um determinado cenário. Entre esses territórios ou “bairros temáticos” (vou
chamar assim) cada um com uma espécie de cenário adaptado, havia uma espécie de
ponto para pesquisa: uma grande cabine com uma tela que respondia ao toque da
mão na qual a pessoa poderia escolher qual parque (bairro temático) gostaria de
ir. No local que eu estava infiltrado com um grande grupo de umas cem pessoas
(me fazendo de mais um alienado da manada) observei que naquele ponto era
possível escolher entre o “bairro” do Predador, outro do Alien, outro com cenas
de desastres aéreos, tudo ao gosto do “cliente” que ao ser imerso naquelas
experiências hiper realistas, doaria seu ectoplasma, seja pela vibração de medo
que produziria ao vivenciar uma experiência realista com “muita adrenalina” ou
por encontrar o ídolo ou ator famoso de que era fã (quando na verdade era um
ser artificial criado exatamente para sugar ectoplasma).
Aproveitei
para visitar os três “lugares”. O cenário dos desastres aéreos era hiper
realista, pois havia prédio com mais de 30 andares nos quais aviões queimados
ou em formato de fuselagem estavam ali “cravados” de forma muito realista,
inclusive havia uma cópia perfeita das torres gêmeas em chamas com o avião em
processo de explosão contínua (como um holograma realista) adentrando uma das
torres, tudo em proporções reais gigantescas e transmitindo grande vivacidade
nos sons e no ambiente. Observava o espanto das pessoas com um misto de prazer
mórbido vendo aquelas cenas, enquanto uma pequena nuvem acinzentada era
exsudada daquelas pessoas e vampirizada pelos “guias turísticos” do lugar. De
repente a experiência ficava ainda mais realista quando explosões eram
simuladas, prédios vinham abaixo e as pessoas tinham a sensação de cair a mais
de 30, 50 metros, o que para muitos acaba resultando na imediata volta ao corpo
físico pela tração do cordão de prata, notadamente quando muitas dessas pessoas
já não tinham mais ectoplasma para “doar” e eram “chutadas” do lugar.
A
visita ao “bairro” com a temática do filme Predador foi a mais hilária (ao
menos para mim). Os dois guias turísticos apresentavam uma aparência no mínimo
exótica: uma mulher com 1,90 de altura e um homem com não mais do que 1,55. O
homem havia tentado plasmar as feições do diretor Quentin Tarantino e vestia um
elegante vestido preto colado ao corpo, enquanto a mulher alta vestia terno,
calça e gravata e feições asiáticas. Pensei comigo que se a moda no Brasil
agora era o transformismo com a ascensão do Pablo Vitar na mídia, certamente as
trevas não deixariam de estar antenadas com as últimas tendências. Os dois
cicerones umbralinos guiavam o grande grupo por uma larga avenida que lembrava
o cenário do segundo filme da série enquanto era possível vislumbrar ao longe
(uns 100 metros) uma zona de floresta semelhante ao primeiro filme. Observei
vários carros abertos nas calçadas e ruas e enquanto isso o Quentin Tarantino
mal plasmado gritou para a turba em inglês enquanto a asiática de terno e
gravata fazia o mesmo em espanhol: “Usem os carros para fugir, soltaremos os
predadores, o que sobreviver por último ganhará um prêmio!!!!”
Me
segurei para não rir diante daquela cena insólitas: as pessoas saiam correndo
tentando pegar um carro, algumas saim rolando pelo chão e tropeçavam nas
outras, todos com o olhar vidrado, acreditando sinceramente que estavam dentro
de um filme. Para tornar a coisa ainda mais realista ou mórbida, algumas
pessoas (certamente kiumbas gozadores) que estavam na janela dos prédios
jogavam peixes com 5 a 6 quilos na direção do povão, visando acertar na cabeça
ou fazer com que na corrida alguns escorregassem. Aquela zona por si só já
havia disparado o pavor em muitas pessoas, iniciando o processo de vampirização
do ectoplasma, sendo que um pouco ficaria para a manutenção do lugar e outra
parte para as hostes umbralinas que controlavam o lugar.
Eu
fingi uma corridinha e diminui o passo quando percebi um homem, com seus 45
anos e aparência muito gorda tentando correr enquanto falava esbaforido
(permitindo que eu notasse que era brasileiro):
–
Um opala..arf...arf.... tenho que fugir daqui – disse ele enquanto entrava em
um opala vermelho
–
Cara, você não está percebendo que isso aqui é uma ilusão mental? – questionei
observando o olhar perdido do homem como que em profunda hipnose enquanto ele
fechava rapidamente a porta do carro e saia “cantando pneu” desesperado
Parei
no meio da rua já vazia e obviamente não veio “predador” algum, pois o “efeito”
de assustar as pessoas já havia sido realizado e não era necessário gastar
ectoplasma com seres artificiais na forma dos predadores que assustassem ainda
mais as pessoas. Notei de relance, ao longe, que os dois “guias turísticos” me
observavam compreendendo que alguém estava em projeção consciente naqueles
domínios trevosos.
Rapidamente
todo aquele cenário desapareceu e outro surgiu e eu, ainda lúcido, sabia que
quando isso acontecia era porque uma nova tentativa ainda mais intensa de criar
ilusões mentais que o projetor pudesse aceitar seria realizada. O cenário havia
anoitecido e eu estava ao lado de uma caminhonete e de um homem que urrava de
dor com as mãos no rosto. Quando olhei pra ele, a face estava em carne viva,
como se em decomposição por um jato de ácido intenso e ele gritava desesperado:
–
Um alien me atacou, espirrou acido no meu rosto!!!
Coloquei
as mãos sobre o rosto dele, a uma certa distância e olhando nos olhos da pessoa
ou ser, disse:
–
Isso é uma ilusão que também vai desaparecer
Não
sei se era uma pessoa que havia sido vampirizada ou um artificial que colocaram
ali para tentar dar “realismo” a história, o que sei é que após irradiar um
pouco de magnetismo e de pensamento lúcido direcionado para desfazer a ilusão
mental, o corpo da pessoa gradativamente desapareceu e por último seu rosto,
que ficou em tons amarelos e uma textura leitosa ao invés do aspecto de carne
viva, antes que também desaparecesse. Olhei ao redor e vi um grande prédio com
vidros escuros e grandes árvores negras, ressequidas, sem folhas, ao mesmo
tempo que uma névoa sinistra tomava conta do lugar e a tradicional gosma dos
filmes do Alien era visível tanto nas árvores como na estrutura vítrea do
prédio. Consciente de que tudo aquilo era uma ilusão mental, levitei uns três
metros e “pousei” em cima de um dos galhos da árvore que estavam mais próximos
de uma das janelas. Olhei fixamente para a janela e comecei a chutar com
violência enquanto dizia jogando pulsos mentais em alto e bom som: “Vamos ver
quem está ai do outro lado controlando isso tudo”
Quando
a janela começou a trincar e quebrar,o suficiente para enxergar que do outro
lado havia uma central de comando com vários computadores e pessoas trabalhando
(leia-se trevosos) consegui enxergar uma mulher branca com uma saia muito
elegante acionar um dispositivo de defesa do prédio, emitindo uma espécie de
pulso magnético que imediatamente fez o meu cordão de prata tracionar e me
“chutar” daquele lugar, enquanto ainda emitia mentalmente pra mim:
–
Isso vai ter volta...encarnado abusado.
Ao
voltar para o corpo físico ciente de que eles não tentaram algo mais violento
por saberem naquele momento que eu estava em missão de espionagem e com as
“costas quentes” protegidas por gente poderosa das esferas superiores, eu sorri
e pensei alto:
–
Pelo menos agora eles fizeram algo mais elaborado do que as teorias nibirutas e
de nova era em 2012....mas não adianta, essa vai cair também
Profecias
cumpridas desde 2014 e como adquirir os livros:
3 comentários:
as trevas são inteligentes,josé os guardiões estão tendo dificuldades contra os trevosos por causa do ser humano invigilante?
José, Michael Schumacher não vai se recuperar? Você sabe o motivo de ele estar tanto tempo sem recobrar a percepção na fisicalidade ?
Ha parques selhantes no Brasil?
Postar um comentário