11 de jul. de 2025

UMA EXPERIÊNCIA PROJETIVA - ELOS KÁRMICOS COM O PASSADO

 

Na maioria das vezes, a presença de um grande grupo de espíritos em uma determinada região nem sempre é percebida claramente, porém em outros casos essa presença é tão intensa que se torna perceptível, mesmo para aquelas pessoas que não possuam uma mediunidade ostensiva. 

Quando eu era criança, por volta dos meus 10-11 anos já acompanhava semanalmente com grande curiosidade e interesse as reuniões mediúnicas que aconteciam todas as sextas feiras, através da mediunidade do meu pai que incorporava de forma totalmente inconsciente o espírito do Dr. Fritz. Naquele tempo eventualmente passávamos alguns fins de semana junto a um casal de amigos dos meus pais, juntamente com os seus filhos, em uma casa em Petrópolis. 

A primeira vez que conheci o lugar fiquei curioso para constatar se as histórias contadas pelo casal de amigos dos meus pais sobre aquela casa era realmente verdade. Eles relatavam que todas as noites não somente eles, como os funcionários que dormiam na propriedade (cozinheira e caseiro) e seus filhos ouviam uma cantoria com tambores e ao mesmo tempo o som de cavalos andando pela madrugada. Logo na primeira noite que dormi naquela casa ouvi claramente esses sons, acordado, ainda sem dormir. 

Algum tempo depois o casal que era dono da casa descobriu a história daquele lugar: não apenas aquela chácara, como vários terrenos no entorno pertenciam no passado à uma propriedade muito maior de uma grande fazenda de escravos. Através da mediunidade do meu pai, que também era desde a infância um médium de vidência ostensiva, ele foi informado pela própria equipe do Dr. Fritz que um grupo grande de escravos havia sofrido muito naquelas terras, inclusive no pedaço de terra que mais de 100 anos depois a chácara estava localizada. Aquele grande grupo de escravos se uniu em volta de um único objetivo: não deixar que nenhum "homem branco" estivesse naquele local novamente. Há décadas eram movidos por aquele sentimento de vingança e desforra contra o mal que sofreram. 

Nas primeiras vezes que estive com meus pais naquela chácara algumas coisas estranhas aconteceram, como um acidente feio que eu tive descendo de bicicleta em uma longa rampa quando estranhamentos os freios não funcionaram e ao cair ralando o joelho no chão cimentado saiu um bocado de sangue. Normalmente nesses casos o elo mais fraco (normalmente as crianças) é que pega alguma "rebarba" da raiva de um grupo de espíritos insatisfeitos com aqueles que enxergam como intrusos. 

Depois de vários finais de semanas, com o meu pai (médium ostensivo), a equipe do Dr.Fritz e o dono da chácara presentes em uma longa negociação com as entidades do local é que o grupo de espíritos revoltados foi encaminhado pelos amigos espirituais, deixando o local. Somente muitos anos depois é que eu compreendi algo interessante naquela situação: as equipes do mundo espiritual (socorristas, guardiões) agem de acordo com as leis e desígnios das autoridades mais elevadas do mundo espiritual, que promovem julgamentos e sentenças levando em conta todo o histórico kármico dos envolvidos, o que muitas vezes demanda processos que levam décadas e as vezes mais de um século. Mais do que isso: essas autoridades do mundo espiritual (algo que foi amplamente explicado nas experiências projetivas descritas no livro "A Bíblia no 3º Milênio" e também no livro "Brasil o Lírio das Américas") agem de acordo com o histórico e intenções coletivas do grupo que está cometendo algum desvio da Lei Maior. 

Uma coisa é uma milícia trevosa que de forma deliberada trabalha contra pessoas, grupos, instituições e contra as próprias hierarquias do mundo espiritual as quais não reconhecem a autoridade, outra coisa é um grupo que passou por um longo sofrimento e ainda apresenta alguma chance de esclarecimento e mudança de direção nas atitudes. Grupos que deliberadamente conhecem as leis kármicas e se recusam a seguir os desígnios das autoridades e conselheiros da luz são tratados com uma força proporcionalmente diferente daquela que é usada sobre grupos que ainda podem responder ao esclarecimento e a doutrinação. Tudo isso é levado em conta no histórico kármico, de todos os envolvidos, não apenas a atual encarnação. 

Talvez nesse ponto do texto o leitor mais interessado, que já conhece um pouco dessas dinâmicas do mundo espiritual possa se perguntar: mas Zé, não era muito mais fácil juntar uma grande equipe de segurança do mundo espiritual e recolher todos esses espíritos ou grupos de espíritos e julgá-los depois? A resposta é simples: não apenas se considera o histórico kármico dos envolvidos e a chance de esclarecimento e doutrinação como há ainda um outro fator, talvez o mais importante: os elos de ligação, pactos ou até mesmo simbioses envolvendo encarnados e desencarnados. 

Para realçar o problema, vamos imaginar o seguinte cenário: o proprietário de um "inferninho" ou de uma "boca de fumo". Não basta apenas remover os espíritos ou grupos de espíritos do local (e todo o esforço e luta pra uma operação dessas), pois a estrutura principal no mundo físico, que mantém o ectoplasma para o grupo de espíritos conectados com a realidade daquele local, permanece como estrutura ativa. No caso específico daquele grupo de escravos na região de Petrópolis havia uma ligação energética (por conta de anos e anos de sofrimentos) muito intensa com o lugar (no mundo físico e no mundo espiritual) que demandaria um trabalho enorme de retirada à força daqueles espíritos, algo que pela lei e histórico kármico deles, eles ainda não mereciam e ainda seria preciso (como foi feita) a tentativa de esclarecimento e doutrinação. Começar a entender essa realidade é começar a entender um pouco sobre como as coisas do lado de lá funcionam, especialmente como a justiça Divina age nas contendas que envolvem elos do passado.  

Aliás eu indico, para quem ainda não leu, um texto que eu publiquei em 2021 e relata algumas outras experiências do mundo espiritual bem interessantes (pode ser lido ao final após a leitura do resto desse textão):

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=489606189189354&set=pb.100044199317841.-2207520000&type=3


ESTRUTURAS TECNOLÓGICAS AGINDO NO KARMA PLANETÁRIO 

Na obra "Brasil o Lírio das Américas" (lançada em 2014) não apenas várias previsões improváveis sobre o futuro do Brasil e do mundo se concretizaram anos depois como também vários relatos projetivos das minhas andanças astrais foram detalhados. Em um daqueles relatos foi explicado como as equipes do mundo espiritual utilizam tecnologias para desencadear fenômenos não apenas no mundo espiritual como alguns que reverberam no mundo físico, potencializando desastres climáticos, ações que na maioria das vezes trazem o efeito secundário de resgates kármicos coletivos (ainda que isso não seja uma regra). Um dos relatos do livro é como um tsunami foi desencadeada no mundo espiritual, em uma área de superfície e assim permitisse que uma missão de aprisionamento de um líder miliciano das trevas fosse executada com êxito. Também na obra "Protocolos do Fim do Mundo" (lançada em 2023) muitas das tecnologias do mundo espiritual e que em alguns anos veremos no mundo físico também foram detalhadas. 

Feita essa longa introdução, o leitor poderá compreender melhor o relato projetivo que eu trarei nas próximas linhas. Em um texto postado há poucos dias foram mostradas as previsões sobre a enchente que aconteceu recentemente no Texas e dias depois atingiu outra região próxima, no Novo México. Esse texto pode ser conferido aqui e o relato projetivo mostrará como algumas dessas coisas foram previstas: 

Previsões sobre a enchente no Texas:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1350794516403846&set=pb.100044199317841.-2207520000&type=3

Dentro daquelas previsões foi mencionada uma previsão, feita bem no início de fevereiro de 2025, que apontava quatro possíveis regiões do planeta, na latitude 36 e longitude 91, nas quais até o final de junho um grande desastre coletivo poderia acontecer (tudo no material linkado acima). Uma dessas coordenadas fica exatamente no estado de Arkansas, que faz fronteira com o Texas. Ao final de janeiro, alguns dias antes de publicar essa previsão eu vivenciei uma interessante experiência projetiva que serviu como base daquele relato (com as coordenadas 36-91). 

Projetado no mundo espiritual com a lucidez aberta eu estava em um local muito alto, onde enxergava abaixo de mim e bem ao longe uma série de pequenas montanhas e um rio, porém com uma estrutura tecnológica inusitada: pequenos dispositivos eletrônicos funcionavam irradiando uma determinada vibração que, ao serem acionados, movimentavam aquelas águas e também podiam movimentar parte da estrutura de terra das pequenas montanhas, agindo sobre o curso das águas ou potencializando a força das correntezas. Observei por alguns segundos aquela estrutura estranha e enquanto isso ela ficava cada vez mais distante, como se eu estivesse enxergando aquela estrutura em algum dispositivo holográfico que permitia um "zoom" maior e então percebi que aquelas imagens faziam parte de um mapa apontando um grande território, um grande território que recebia aqueles dispositivos eletrônicos. 

Após perceber de forma um pouco mais clara do que se tratava aquilo tudo, eu pensei comigo mesmo: onde estes dispositivos foram instalados? Em poucos segundos aquele mapa holográfico desapareceu do meu campo de visão e gradualmente uma nova paisagem começou a se materializar ao meu redor (ou talvez fosse a minha lucidez astral que começou a perceber realmente o local no qual eu estava projetado). 

Eu estava projetado no cruzamento de uma longa estrada com uma rua que parecia a entrada de uma pequena cidade. Ao longe eu conseguia enxergar um silo de alimentos e uma extensa área rural bem afastada e o mais curioso foi que, ao olhar para o outro lado da rua eu enxerguei um pequeno avião, daqueles que levam no máximo 4 pessoas, "estacionado" um pouco distante da longa estrada. Aquela paisagem pitoresca lembrava as cidades do interior que aparecem nos filmes de Velho Oeste e a paisagem ficava ainda mais curiosa com aquele pequeno avião que não combinava muito com todo o cenário. Aproveitando que estava com a lucidez bem aberta, resolvi caminhar um pouco mais por aquela região, na direção do avião. Algumas poucas pessoas caminhavam pelas ruas e eu conseguia ouvi-las falando em inglês. Como nenhuma delas conseguia me enxergar (normalmente nas projeções no mundo astral os espíritos desencarnados percebem prontamente um encarnado projetado conscientemente, pois é algo bem incomum) eu presumi que estava projetado e enxergando alguma localidade na superfície do mundo físico e muito provavelmente em alguma região nos Estados Unidos. 

Caminhando um pouco mais e meditando sobre o que tudo aquilo significava, já que não enxergava nenhum amigo espiritual ao meu lado, questionei mentalmente novamente: que lugar seria aquele? Então, como uma suave intuição, um pensamento surgiu na minha mente: “coloque a mão no bolso da sua calça”. 

Curioso com a “dica” do além eu retirei um pequeno papel de um dos bolsos e nele estava escrito: 36-91. E novamente um pensamento exterior ecoou na minha mente: “na região dessas coordenadas é que acontecerá o desastre até o meio do ano”. 

Gradualmente comecei a perder a lucidez e em poucos segundos abri os olhos, já novamente no corpo físico. Primeira tarefa do dia seria abrir o google maps e descobrir, afinal, qual a localidade que estaria naquelas coordenadas. Descobri então que não se tratava apenas de uma coordenada, mas sim de quatro coordenadas, exatamente aquelas publicadas no dia 04 de fevereiro: 

Latitude 36 norte e Longitude 91 leste – região da fronteira da China com o Tibet 

Latitude 36 norte e Longitude 91 oeste – região do Arkansas (sul dos Estados Unidos) 

Latitude 36 sul e Longitude 91 leste – região do oceano índico na altura do sudoeste da Austrália 

Latitude 36 sul e Longitude 91 oeste – região do oceano pacífico na altura de Santiago no Chile 

Apesar dos indicativos da projeção apontarem que muito provavelmente a região seria a do Arkansas, no sul dos Estados Unidos as informações obtidas não apontaram de forma categórica qual seria o local e especialmente qual o tipo de evento que aconteceria e, exatamente por isso, eu publiquei no início de fevereiro as informações que até então tinha averiguado. Uma coisa é vivenciar a experiência, outra coisa é compreender mais claramente os acontecimentos envolvidos na experiência. 

Enquanto tudo aquilo não ficava ainda mais claro, o relato público da experiência projetiva permaneceria em “banho-maria”, até para filtrar eventuais animismos e aguardar que novas informações vindas do mundo espiritual esclarecessem de forma mais detalhada aquela experiência projetiva. 

Meses depois, com o desastre que vitimou mais de 100 pessoas no Texas (estado que faz fronteira com o Arkansas na região sul dos Estados Unidos) no dia 04 de julho (praticamente na metade do ano) aquela experiência projetiva ganhou maior sentido: ao menos havia ficado claro pra mim que o local mostrado na experiência projetiva era exatamente ao sul do território americano. 

No dia 06 de julho, poucos dias depois da grande tragédia ter se consumado (na noite do dia 04 de julho) eu dormi durante a tarde e vivenciei uma nova experiência projetiva (relacionada com a projeção vivenciada ao final de janeiro) e que definitivamente permitiria que eu compreendesse todo aquele conjunto de visões. 

Projetado de forma lúcida no mundo espiritual eu me enxerguei em uma longa estrada, bem semelhante àquela paisagem acessada em janeiro, porém rapidamente eu percebi que não era o mesmo local. Passados alguns segundos, nos quais a minha consciência se acoplou à nova realidade (acoplamento que permitia enviar informações em tempo real ao cérebro físico para que essas fossem arquivadas no limiar do inconsciente com o consciente e assim fossem mais facilmente relembradas) eu logo percebi um homem alguns metros à frente, com uma aparência de aproximadamente 60 anos, cabelos longos e grisalhos, paramentado com vestes indígenas e com um pequeno aparelho, de pouco mais de 5 centímetros e de aparência metálica preso à sua testa junto com algo semelhante a um cocar. 

Com um olhar sério, o homem apontou com as mãos na direção de um enorme campo ao longe e quando eu virei o corpo a cena era realmente impressionante: dentro do enorme terreno vários postes metálicos de luz se materializaram sobre um enorme campo de terra, cada um dos postes com mais de 5 metros de altura. Com as luzes ainda apagadas, outra imagem insólita surgiu: um enorme lobo-vermelho com quase 5 metros de comprimento surgiu no meio do campo e ficou de pé sobre um dos postes, projetando através da sua boca alguma espécie de ectoplasma sobre aquela estrutura e rapidamente todas as luzes se acenderam. 

Antes que eu pudesse realizar qualquer pergunta, percebi ao meu lado a presença do Xamã Guará, uma entidade espiritual que já auxiliava as minhas experiências projetivas desde a época do livro “Brasil o Lírio das Américas” e também nos relatos do “Protocolos do Fim do Mundo” e muito provavelmente é quem tinha acesso à entidade indígena daquele lugar no mundo espiritual, permitindo assim que eu estivesse ali. De forma paciente, o Xamã explicou de forma sintetizada enquanto eu ainda estava impactado com aquelas imagens, o que emocionalmente facilitaria reter as informações que seriam recebidas: 

– Estamos na presença de um dos líderes de um grande grupo de espíritos que por séculos viveram conectados ao sul dos Estados Unidos entre o povo apache. Após a grande guerra de extermínio contra os apaches no século 19, muitos espíritos que foram perseguidos e mortos quando encarnados, expulsos de suas terras, decidiram se agrupar e lutar contra aquilo que julgam injustiças em relação a outros povos que vivem encarnados nessa região – prosseguiu enquanto eu observava atentamente aquela explicação – apesar das últimas décadas não terem apresentado grandes episódios de revolta, divergências que normalmente as equipes do mundo espiritual conseguem contornar diplomaticamente, a recente eleição do novo governo americano e a intensificação de uma política mais agressiva para expulsar imigrantes fez emergir novamente a revolta desse grupo numeroso de espíritos – concluiu o raciocínio permitindo que eu trouxesse algumas questões: 

– E essa estrutura elétrica, qual a finalidade dela? – questionei ao Xamã que prontamente respondeu sob o olhar sério do líder apache que observava com certa curiosidade no meu campo mental alguns conhecimentos e habilidades extrafísicas, impressos no meu histórico milenar, que eram mais comuns aos “peles vermelhas” e não aos “homens brancos.” 

– Essa é uma estrutura que esse grupo de espíritos utiliza não apenas para manter ativas as formas pensamento das casas e demais estruturas astrais da colônia astral construída próxima a superfície do mundo físico como também um mecanismo de defesa e ataque, que utiliza a eletricidade para vários fins, entre eles o de potencializar fenômenos naturais que naturalmente envolvam grande carga de eletricidade, como por exemplo tempestades. – Pausou por alguns segundos para que eu digerisse aquelas informações antes de prosseguir detalhando o funcionamento daquela estrutura: – As linhas de eletricidade no plano físico existem de ponta a ponta nas cidades do mundo, dessa forma a montagem de uma estrutura tecnológica no astral que se utilize de uma pequena parte dessa energia gerada fisicamente, permite a criação de uma estrutura abrangente, conectando estruturas astrais à uma matriz já existente no mundo físico, com um poder grande de alcance geográfico para potencializar através de fenômenos de efeitos físicos tempestades na superfície do mundo físico que naturalmente já são geradas por eletricidade. As estruturas que mostramos a você meses atrás fazem parte de uma enorme rede que abrange o sul do território americano e adentra o território da fronteira com o México. – completou.    

A utilização de estruturas tecnológicas potencializadas com ectoplasma e agindo diretamente no mundo físico era algo que eu conhecia muito bem, desde a batalha de Chichén Itza (relatada ao final do “Brasil o Lírio das Américas”) e com aquela explicação do Xamã tudo fazia total sentido: a grande estrutura havia sido utilizada para potencializar os terríveis efeitos da grande enchente ocorrida no Texas e que vitimou mais de 100 pessoas. Dois dias depois daquela experiência projetiva uma nova enchente aconteceu numa região bem próxima, no Novo México, também vitimando mais algumas pessoas. Definitivamente aquela região estava bastante conturbada e uma grande demanda precisava ser resolvida, o que levaria a um grande trabalho e movimento do mundo espiritual para atenuar aquela questão, observando todo o histórico kármico envolvido naquela situação. 

Logo após acordar naquele domingo gélido de julho no Rio Grande do Sul e com a certeza de que as coordenadas trazidas naquela experiência ocorrida ao final de janeiro apontavam exatamente para alguma região no Arkansas, eu resolvi abrir novamente o google maps e dar um “zoom” maior no mapa das exatas coordenadas “Latitude 36 norte e Longitude 91 oeste” (36°00'N 91°00'W) 

Não apenas uma região com longas estradas, silos e fazendas surgiu na imagem do mapa, mas algo ainda mais surpreendente ao ampliar um pouco mais o zoom: menos de 2 quilômetros do ponto exato das coordenadas havia uma escola de avião com uma pista de pouso, o exato modelo de avião que eu vi na experiência projetiva. Aquela missão de pesquisa estava terminada e um novo conjunto de informações trazidas diretamente (e de forma comprovada) sobre a realidade do mundo espiritual, agora sim, poderia ser compartilhado. 

Antes que eu pudesse fechar a tela do notebook uma voz familiar ecoou mentalmente: 

– Amplie um pouco mais.... 

Curioso para encontrar algo a mais aumentei um pouco mais o zoom na área do mapa que mostrava o avião (o mesmo que eu havia visto na experiência projetiva) e apareceu o número da rodovia (como na imagem abaixo): 57. Foi exatamente na noite do dia 04 de julho para a madrugada do dia 05 de julho (5/7) que aconteceu a grande enchente no Texas. A experiência definitivamente estava completa. 

ASTROLOGIA PREDITIVA E AUTOCONHECIMENTO – AGENDA DE MAPAS MÊS DE JULHO 

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