10 de fev. de 2016

Especial Astrologia (Parte II de III) - O que Une a Cabala e a Astrologia - O Real Significado do Sol Invictus

Sol invictus, kamea solar, ciclo solar 36 anos, tipheret cabala



O que os arquétipos da Astrologia, o movimento dos astros no céu e a Cabala têm em comum? No primeiro texto desta série aprendemos a diferenciar os signos das constelações e como o movimento orbital dos astros no plano da eclíptica influenciou a criação e o estudo dos arquétipos da Astrologia. Neste segundo texto, daremos um passo além: como a Cabala criou um sistema semelhante, também baseando seus arquétipos, no movimento dos astros no céu e a partir dessa compreensão nós entendermos como muitas das mitologias e lendas do passado, como o Sol Invictus, estão baseadas também em arquétipos com íntima relação ao movimento dos astros e sua representação nos ciclos cósmicos da Terra e da evolução humana ao longo dos éons.

A primeira parte do Especial Astrologia está aqui: 


PERÍODO ORBITAL

orbita planetas na ecliptica

Vamos primeiro entender o básico: o período orbital, segundo a Astronomia, de cada um dos 10 astros estudados na Astrologia.

Lua: 29 dias
Mercúrio: 88 dias
Vênus: 225 dias
Sol: 365 dias (movimento aparente do Sol em relação à Terra na sua translação ao redor do Sol)
Marte: 687 dias
Júpiter: 11 anos e 315 dias
Saturno: 29 anos e 167 dias (29, 5 anos)
Urano: 84 anos e 5 dias
Netuno: 164 anos e 288 dias
Plutão: 248 anos e 157 dias

Considerando que os astros com órbitas mais curtas são influenciados pelos astros com órbitas mais longas, temos a seguinte tabela:

Lua - influenciada por 9 astros
Mercúrio - influenciado por 8 astros
Vênus - influenciada por 7 astros
Sol - influenciado por 6 astros
Marte - influenciado por 5 astros
Júpiter - influenciado por 4 astros
Saturno - influenciado por 3 astros

Essa é a explicação para o significado filosófico das kameas, quadrados "mágicos" estudados pelos cabalistas, nos quais a soma das linhas horizontais equivale à soma das linhas verticais:

Saturno 3x3 (possui 3 linhas e 3 colunas)
Júpiter 4x4
Marte 5x5
Sol 6x6
Vênus 7x7
Mercúrio 8x8
Lua 9x9

O número de linhas e colunas de cada kamea é explicado exatamente pelo número de astros com órbita maior do que a kamea de determinado astro.

Tendo por base esse exemplo, a kamea de Saturno (3 linhas por 3 colunas) tem 9 quadrados, com números de 1 a 9, dispostos de tal forma que a soma de cada linha e cada coluna será sempre 15.

Na kamea solar teremos 6 colunas e 6 linhas, com números de 1 a 36, sendo que cada linha e cada coluna somarão 111 e o número total da kamea, a soma de 1 a 36 será 666. 

kamea solar, kamea saturno


Agora que sabemos por que cada astro possui esse número, em virtude da influência que a sua órbita recebe dos astros com órbitas maiores que as suas, veremos algo interessante:


A ÓRBITA CELESTE NA ÁRVORE DAS VIDAS

Arvore das vidas, yesod, tipheret, boaz, joachin


Na Árvore das Vidas temos os 10 astros estudados na Astrologia e também temos a Terra, representada pela esfera Malkuth recebendo toda a energia dos 10 astros ou esferas "acima". Agora, vejamos que interessante: dentro de cada esfera temos o número correspondente às órbitas que influenciam cada um dos astros:

Netuno = 1 (no caso, Plutão que é o único astro com órbita maior que Netuno)
Urano = 2 
Saturno = 3
Júpiter = 4
Marte = 5
Sol = 6
Vênus = 7
Mercúrio = 8
Lua = 9

Como Plutão é que influencia todas as demais órbitas, que são mais curtas que a dele, ele é representado como Daat, a esfera oculta, que na tradição cabalista representa exatamente o somatório de todas as outras esferas da Árvore. Na Astrologia, Plutão também representa o inconsciente, o interior mais profundo da pessoa, aquilo que está oculto, metaforicamente representado como o abismo, a travessia que todos nós precisamos vencer ao longo da jornada pelas encarnações para conhecermos a nós mesmos, o auto empoderamento do nosso herói solar interior.


Para maiores informações sobre Daat aconselho a leitura destes 2 textos: 


Como podemos observar pelos cálculos até aqui as filosofias da Astrologia e da Cabala estão profundamente interligadas, mas não para por aí...

Temos na Astrologia o estudo dos ciclos de 36 anos. "Coincidentemente" são os mesmos 7 astros que possuem kameas (Lua, Mercúrio, Vênus, Sol,Marte, Júpiter e Saturno) os que regem alternadamente esses ciclos. Sendo assim, um grande ciclo engloba 252 anos (7 ciclos de 36 anos). Para compreender melhor sobre os ciclos de 36 anos aconselho a leitura adicional desse texto: 

Nesse mesmo período, de 252 anos, Plutão realiza uma volta completa ao redor do Sol, Urano 3 voltas completas, Saturno 8 voltas completas e Júpiter 21 voltas completas (reparem que todos são números da seqüência de Fibonaci que dá origem a proporção áurea). Astrologia, Cabala, Matemática e Astronomia eram estudadas juntas na Antiguidade e rezam as “lendas” que alguns povos “primitivos” uniam os estudos dessas 4 ciências à Engenharia e Arquitetura em um passado remoto.

E porque 36 anos como o marco temporal para a influência de um astro durante um ciclo astrológico? A primeira resposta é que 36 é o número da kamea solar, portanto nada mais lógico do que estipular uma contagem com esse número de anos para os grandes ciclos, pois todos os planetas do Sistema Solar orbitam o Sol.

Mas existe algo ainda mais impressionante e que explica porque os sábios da Antiguidade, que eram astrólogos e também cabalistas, profundos observadores dos movimentos celestes escolheram o 36 como o número da kamea solar, o número do Sol:

Cada Era Astrológica engloba 2160 anos (período no qual o pólo celeste sai de um signo de entra em outro). Maiores informações podem ser vistas no link a seguir:

Pois bem, 2160 anos equivale exatamente a 60 períodos de 36 anos. O ciclo de 36 anos de um astro representa tão somente um segundo na escala cósmica, sendo que um minuto equivale exatamente à passagem de uma era para a outra.

(1 minuto = 60 segundos, 60 períodos de 36 anos = 2160 anos).

Uma Era Astrológica = 2160 anos

Um ciclo Astrológico = 36 anos

Uma Era Astrológica ( 1 minuto cósmico) = 60 ciclos astrológicos (1 ciclo astrológico = 1 segundo cósmico) 

Sendo assim uma Grande Era ou a Precessão dos Equinócios equivale a 25.920 anos ou 12 minutos na escala cósmica.

Esse é o motivo porque os antigos "dividiram" o céu em 12 áreas com 30 graus cada (signos), 12 meses ao ano, pois toda a interligação desses números e arquétipos está baseada no movimento da Terra e dos astros em relação ao Sol em uma Grande Era, sendo a Astrologia "apenas" a interpretação dos arquétipos dessa interligação.

Mas aí alguém poderia perguntar: Mas Zé, se existe essa ligação entre o movimento dos astros do sistema solar e a Cabala (e não me pergunte como os antigos cabalistas da época de Moisés e da época de Enoch sabiam disso) porque eles colocaram exatamente 22 caminhos (os 22 arcanos maiores do Tarô, a jornada do herói) dentro da Arvore das Vidas interligando as esferas?

Agora sim é a “cereja do bolo”:

25. 920 anos = 12 minutos cósmicos
129.600 anos = 1 hora cósmica
3 milhões 110 mil e 400 anos = 1 dia cósmico

Sendo assim, temos figurativamente os 7 dias da Criação em 21 milhões 772 mil e 800 anos, ou seja, os 22 caminhos da Árvore das Vidas representam os 22 milhões de anos que englobam 7 dias cósmicos (mais precisamente 7 dias, 1 hora, 45 minutos e 11 segundos).

Ao observarmos todo o segundo capítulo da Gênesis, podemos observar que nos 7 dias de Criação o livro narra, figurativamente, o florescimento do homem semelhante a uma árvore em um jardim (Gn 2:8) e mostra claramente que a arvore da vida estava no meio do jardim (Gn 2:9) e que dele saia um rio dividido em 4 braços... Ora, qual a sephira que está no meio da arvore da vida, no meio do jardim, com 4 “braços” e que simboliza o fluir das águas e a sustentação?



A resposta é Yesod, a Lua, a Mãe, o fluir da vida em direção a Malkuth (Terra), pois simbolicamente na descrição da Gênesis os rios que nascem no éden fluem na direção de locais físicos na Terra (Malkuth) simbolizando exatamente a encarnação do homem, vindo à terra através das águas (útero).

Os 7 dias da Criação são, portanto, uma forma simbólica de explicar o despertar da consciência, quando o homem abandona o primitivismo, deixa de ser apenas instintos ou humanóide para despertar a razão, o intelecto e a consciência dos nobres sentimentos, um processo simbolizado pelos 7 dias cósmicos ou, aproximadamente, 22 milhões de anos ao longo de incontáveis encarnações em mundos primitivos e posteriormente provacionais.

Seguindo essa linha de pensamento e observando que ao longo dos relatos bíblicos Jesus associa sempre a árvore à uma figueira e que esta leva em média um ano para frutificar, então teremos a noção exata de quanto tempo em média levaremos, ao longo de várias e várias encarnações até que realmente o Cristo seja gerado dentro de nós e possamos frutificar apenas o bem, totalmente regenerados, finalmente triunfando na “jornada do herói” .

E falando em Cristo, vamos compreender a lenda do Sol Invictus....


A LENDA DO SOL INVICTUS

Jesus e a Astrologia, o sol invictus, cruz gamada e disco solar

Todas essas observações dos ciclos orbitais e a criação de arquétipos relacionados a esses ciclos e como estes poderiam servir de marcadores para as grandes transformações do gênero humano é que originaram as lendas sobre a vinda de avatares, desde o Antigo Egito até a vinda de Jesus.

Assim como vimos a pouco que a Árvore das Vidas é um grande marcador cósmico para o ciclo encarnatório humano no despertar e amadurecimento da razão, mostrado de forma lúcida no início da Gênesis, a lenda do Sol Invictus consiste numa série de arquétipos atrelados ao movimento orbital dos astros em relação à Terra, que representam a ação da Divindade sobre a vida da humanidade  

Se observarmos os mitos e lendas sobre os grandes heróis solares todos nasceram de uma virgem, tiveram 12 discípulos, o que para o grande público era interpretado de forma literal, ou seja, o Messias era nascido de uma mulher virgem e tinha 12 fiéis seguidores, mas para os iniciados o significado era muito mais profundo: o nascimento da “virgem” simbolizava a passagem do Sol pela constelação de Virgem, quando o Sol, o Astro-rei que representa o Messias nascia, após ter sido concebido ao final de dezembro, durante o período do inverno no hemisfério norte, quando o Sol parece que fica muito próximo a linha do horizonte por 3 dias como se tivesse descido a Terra antes de "ressuscitar", após os dias mais longos de escuridão, quando o Sol "fica parado no horizonte" exatamente para “depositar” o herói solar concebido no ventre da "virgem" que vai pari-lo em setembro, quando o Sol passa pela constelação de Virgem! Justamente em setembro, quando o Messias solar "nasce" da Virgem é que acontece a colheita das frutas, quando as Árvores (das vidas?) dão os frutos (sephirot).

Isso explica porque os planetas estão dispostos como "frutos" na "Arvore" das vidas ou ainda porque os antigos cabalistas criaram esquemas baseados em quadrados perfeitos na forma de kameas, pois a base dos antigos templos era feita com base no quadrado perfeito (as pirâmides ou ainda o lugar mais sagrado do Templo, o "Santíssimo" no qual era depositada a Arca da Aliança), são representações, arquétipos, que para o grande público era (e é) apenas uma questão de “tradição” religiosa, mas que possui um significado muito mais profundo, além de simples mitos.

Por esses e outros motivos, explicados ao final do livro "Armagedoom 2036" é que os grandes iniciados já sabiam quando e onde o Messias nasceria, pois a própria localidade na qual ele nasceu definida como Belém (Beit – Lehem),  que significa "a casa do pão", que é feito com trigo, simbolizado na espiga de trigo que a Virgem segura na representação antropomórfica da constelação pela qual o Sol passa em setembro.

Para o grande público o "dia de reis" (leia-se cabalistas e astrólogos da Antiguidade) simbolizava o nascimento do Messias, para os iniciados simbolizava a sua concepção, quando as três estrelas da constelação de órion (as 3 marias ou os 3 reis) ficavam alinhadas junto a estrela mais brilhante do céu noturno (Sirius) como se estivessem apontando na direção do Sol, o "seguindo", quando o Sol simbolicamente ficava "parado" 3 dias no horizonte para deixar o seu herói solar, o seu Messias na Terra, concebido no ventre da virgem, para que nascesse em setembro, quando o Sol saísse da Virgem.

Essa é a mitologia iniciática do Sol invencível, da luz sempre derrotando as trevas e agindo sobre a Terra, um dos muitos mitos e representações que os sábios da Antiguidade criaram para explicar de forma poética como o Universo através dos seus marcadores celestes apontava para o momento da vinda de um grande enviado de Deus para auxiliar a humanidade, simples e lúdicas histórias para o grande público, mas com profundos significados para os grandes iniciados que trabalhavam e trabalham em favor da humanidade.

O livro “Armagedoom 2036” estará em promoção entre os dias 10 e 16 de fevereiro de 2016 por 37,73 reais no Clube dos Autores, para adquirir o livro clique no banner abaixo 

Quem quiser um pdf com trechos do livro peça pelo email: profecias2036@gmail.com

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Na terceira e última parte deste especial sobre Astrologia vamos entender se realmente os astros afetam a personalidade humana e qual a real essência do estudo da Astrologia.

Parte III: 
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2016/07/especial-astrologia-parte-iii-de-iii-os.html 


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1 de fev. de 2016

Guardiões - O Confronto no Último Final de Semana - Recife a Porto Alegre




Quem acompanhou o noticiário do último final de semana certamente ficou sabendo das grandes tempestades que ocorreram, com diferença de poucas horas, no Recife e em Porto Alegre, causando nas duas cidades a perda de luz para 1 milhão de pessoas no auge dos eventos. Recife não recebia uma tempestade daquelas proporções há mais de 30 anos e Porto Alegre nunca havia passado por algo parecido.

Desde que iniciei o trabalho de esclarecimento sobre o processo de transformação que ocorreria no Brasil e nas Américas, trabalho que culminou com os livros "Brasil o Lírio das Américas" e "Armagedoom 2036" prevendo com meses de antecedência os eventos que aconteceram e continuam a acontecer, sobretudo no Brasil, eu já sabia que a retaliação das sombras em algum momento chegaria, sobretudo após escancarar toda a realidade atual que está no astral de Brasília e a natureza espiritual das principais figuras que comandam a política do país.

Tudo isso somado ao processo cada vez mais evidente e previsto nos livros e no blog de enfraquecimento do populismo no Brasil e nas Américas causou ódio mortal  nas entidades ligadas a esse projeto criminoso de poder, entidades que inclusive têm buscado utilizar-se de alguns médiuns desavisados e ainda simpatizantes com esse tipo de ideologia, o populismo, que está com os dias contados no Brasil e nas Américas.

Como o trabalho de esclarecimento e ensino sobre técnicas projetivas e de manipulação das energias (sobretudo Apometria) é muito limitado em termos de visibilidade, a alguns médiuns aqui no Brasil, sobretudo em Porto Alegre e Recife (citando apenas dois para ilustrar a questão, o Saulo Calderon e o Norberto Peixoto) e mais limitado ainda no esclarecimento sobre a real natureza espiritual da política no Brasil e como que o combate ao populismo, sobretudo na imagem do atual partido do governo têm sido realizado pelos guardiões com a vitória, cada vez maior, do fim do populismo nas Américas (eleição do novo presidente argentino, do novo parlamento venezuelano e nos processos de limpeza aqui no Brasil em relação às principais lideranças do governo), vitórias que foram antecipadas com vários meses de antecedência no blog e nos livros, os médiuns ou grupos que trabalham nessas frentes de forma mais ostensiva acabam sendo muito mais visados pelas sombras. 

Como já havia comentado em um texto antigo do blog, o que mais incomoda as sombras não é o ensino da reencarnação, da lei do karma, mas sim o ensino de como lidar com a mediunidade de forma prática e racional (sem oba-oba e animismos), o estudo científico dos fenômenos mediúnicos e das experiências projetivas e mais ainda quando é mostrado um estudo que prevê o fim das estruturas populistas de poder nas Américas, prevendo e comprovando dia após a dia a veracidade das experiências projetivas e o relato dos guardiões atestando a derrota das trevas cada vez mais fragorosa no território sulamericano. Esses relatos estão aqui:



A tentativa de retaliação veio. Sexta feira, um pouco antes do início da tempestade aqui em Porto Alegre, publiquei um texto antigo de 2012, falando exatamente sobre o papel de limpeza exercido pelos guardiões (exús) e guardiãs (pombas-gira) sobre as milícias umbralinas (kiumbas) relembrando inclusive como as hostes trevosas aproveitam essa época de carnaval e pré carnaval para atacar com mais força a superfície terrestre no limiar entre os mundos físico e astral. 


Muitos kiumbas apresentam a aparência de antigos guerreiros medievais, pois a grande                                      maioria destes espíritos não reencarna há vários séculos

Quem leu o "Tambores de Angola" do Robson Pinheiro muito citado naquele texto e o "Brasil o Lírio das Américas" vai relembrar o papel importante que fenômenos naturais como chuvas intensas e trovões auxiliam na limpeza energética de determinados locais da superfície, sendo que muitas vezes os guardiões utilizam essa energia da natureza para combater ataques maciços de milícias trevosas, ainda que ocorram conseqüências no mundo físico, mas que estão diretamente ligadas ao chamado karma planetário, temas que foram abordados aqui:




O que aconteceu na sexta feira foi um ataque maciço de forças trevosas ligadas ao plano astral inferior de Brasília e que atua, como esclarecido no livro "Armagedoom 2036", diretamente sobre o governo federal, um ataque com o claro intuito de atingir forças em Recife e em Porto Alegre que estão atuando no esclarecimento da realidade do plano espiritual, através do ensino de técnicas como projeção astral e Apometria e que estão ajudando a esclarecer sobre o processo de destruição do populismo na América do Sul e no Brasil, sistema (populismo) que tem ajudado a sustentar boa parte das ações trevosas desses governos nos últimos anos aqui na América do Sul e que está com os dias contados.

Ocorreu uma tentativa desesperada e enraivecida das sombras diante do aceleramento cada vez mais visível dessas transformações e que ficará ainda mais claro a partir de meados de fevereiro. Como tenho dito aqui é uma guerra perdida para eles e para quem ainda insistir em apoiar esse tipo de caminho (populismo e partidos e políticos que apóiam tais idéias) também vai perder nessa guerra, nada pode ser feito para evitar que os guardiões e as equipes de Jeremias e Anik cumpram a missão a eles confiada, repito, absolutamente nada por ser feito para impedir isso, quem quiser tentar ir contra vai apenas gastar energia em vão.


A TEMPESTADE EM PORTO ALEGRE

O centro da tempestade aconteceu bem na região que eu moro. Como moro em um andar bem alto, foi possível ver e ouvir o estrago nas proximidades: árvores e postes caíram, telhas voaram, algumas janelas de madeira também, janelas de vidro trincaram, antenas caíram, tudo isso nos prédio ao redor. Aqui em casa nada aconteceu e "milagrosamente" a janela de madeira do meu quarto que estava aberta permaneceu firme e forte e nada se quebrou ou trincou. Do ponto de vista astral, a energia elétrica gerada pela tempestade possibilitou não apenas combater as hostes trevosas que realizaram ataques coordenados sobre médiuns do Recife e Porto Alegre como também a desmantelar e enfraquecer muitas das estruturas ligadas a capital gaúcha, estruturas mapeadas desde 2012 como pode ser visto aqui: 


Na noite de quinta para sexta feira (ou seja, a noite anterior a tempestade) eu vivenciei uma experiência projetiva bem interessante. Sequer cogitava que um trabalho de limpeza seria realizado em Porto Alegre e Recife um pouco antes do carnaval, combatendo as forças jacobino-bolcheviques no astral, revoltadas diante da intimação e inevitável queda de Napoleão e toda a estrutura de poder que ele ajudou a criar ao longo de sua atual encarnação (maiores informações no livro “Armagedoom 2036”).

Na noite que precedeu o temporal cheguei (fui levado) em projeção até uma bela praia no mundo espiritual que não parecia com nenhuma das praias aqui do Brasil, não saberia dizer a localização, mas não parecia estar situada sobre o astral do Brasil.

Na companhia de alguns amigos espirituais seguimos a partir daquele ponto, por uma espécie de um portal, até chegarmos a cozinha de um hotel (a mesma cozinha que havia visto e narrado no livro Brasil o Lírio das Américas, quem leu o capítulo sobre os arquivos 777 vai lembrar) dessa cozinha, ate a base subterrânea uma serie de portas e compartimentos que eu abria uma a uma até que cheguei a uma sala na qual estava um homem negro com roupa toda preta típica dos membros do Stargate, não tinha a aparência típica dos guardiões que normalmente se apresentam em uma forma perispiritual humana e com elevada estatura. Ele estava encostado em uma parede e não era possível vislumbrar o cordão de prata, mas acredito que era um encarnado em projeção consciente.

O homem sorriu pra mim assim que entrei naquela sala, que contava com alguns aparelhos eletrônicos. Em seguida ele acionou uma espécie de projetor de imagens emitindo uma grande luz branca e de repente toda a estrutura do lugar se transformou, não estávamos mais em 2016 e sim em algum momento nos anos 50 naquele hotel, quando os conflitos entre os grupos mundiais do plano astral reverberavam a polarização no mundo físico entre o socialismo e o capitalismo. Ao abrir a porta e sair daquela sala, toda a estrutura não lembrava mais um moderno local tecnológico em 2016, de alguma forma aquela máquina que se assemelhava a um projetor de imagens acionou a projeção das imagens ligadas ao passado daquele local, mostrando uma época na qual muitos espíritos e, sobretudo, grupos rivais ainda estavam presos.

Andei pelo hotel entre aquelas pessoas que não me enxergavam, claramente eu estava dentro de um dos arquivos do Akasha que retratava em alta fidelidade de imagem e som a realidade daquele lugar há muito tempo, localizado em um hotel bem no coração de Nova York. A sensação de transpor a realidade de 2016 para a projeção holográfica daquele passado plasmado nos arquivos akáshicos era como mergulhar, literalmente, em uma outra realidade, semelhante a grosso modo quando se adentra por completo dentro d’água, quando se sente um ambiente (aquático) diferente do ambiente terrestre, ou seja, com um pouco de treino é possível notar a diferença entre uma projeção no astral e uma projeção dentro de um arquivo ou pesquisa no Akasha.  

Logo em seguida após essas experiências retornei ao corpo físico sem maiores informações e não fazia idéia o que aconteceria horas depois no temporal que acometeu a cidade de Porto Alegre, informações que Jeremias me explicaria depois. 

Em virtude dos festejos de pré carnaval e carnaval, segundo informou Jeremias, as hostes umbralinas aproveitam a queda vibratória do ambiente neste período na superfície para executarem planos de ataque sobre determinados alvos, planos que ganharam urgência em virtude dos recentes acontecimentos da operação Lava Jato envolvendo pessoas poderosas ligadas ao atual governo, o que estimulou uma ação mais enérgica das milícias do astral ligadas a região umbralina do Planalto Central.

guardiã, pomba gira, Anik


Sabendo disso, as equipes de guardiões de Anik e Jeremias, com o apoio tecnológico da equipe ligada ao grupo de projetores do projeto Stargate (amplamente relatados no "Brasil o Lírio das Américas" e "Armagedoom 2036" em especial sobre a ação na América do Sul) preparou uma grande operação de contenção, movimentação especial que inclusive vai estar ainda mais efetiva entre meados de fevereiro até o período das Olimpíadas, principalmente no entorno do Rio de Janeiro.

Mais sobre o Stargate: 

A mesma tecnologia astral que foi descrita no "Brasil o Lírio das Américas" e gerou um tsunami no plano astral na orla carioca naquele relato, foi utilizada para potencializar um fenômeno natural que ocorreria em menor escala tanto no Recife como em Porto Alegre e foi exatamente essa potencialização, gerada pela tecnologia dos guardiões, que proporcionou a energia necessária para combater as milícias umbralinas. Processos semelhantes ao ocorrido em Recife e Porto Alegre podem acontecer no decorrer de fevereiro, em Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo.

placa tectonica de cocos

Há ainda a previsão, trazida diretamente pelas equipes de Anik e Jeremias, de um evento natural de maiores proporções nas Américas do Sul e Central, devido a um grande tensão acumulada nos últimos 2 anos na placa tectônica de Cocos na junção com a placa do Caribe, na região da Costa Rica e do Panamá, para ocorrer até o final de 2017, quando se encerra o período mais ostensivo da ação dos guardiões nas Américas do Sul e Central para colocar fim aos governos populistas da região. Nas imagens que vi na projeção realizada essa noite (de domingo pra segunda) o cenário de devastação é muito parecido ao ocorrido no Haiti e foi relatado que esse evento será um terremoto podendo acontecer a formação de um pequeno tsunami na região.

Nos links deixados ao longo deste texto é possível compreender a relação entre eventos de ordem natural com provações individuais e coletivas ligadas ao karma planetário, algo que é comum em mundos provacionais e tende a ocorrer de forma mais intensa e recorrente nos períodos finais que encerram uma Era de expiação e provas, como os 20 anos que vivenciaremos até os idos de 2036. 


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23 de jan. de 2016

Nono Planeta - A Lenda de Nibiru - Profecias e Transição Planetária - A Origem dos Dragões


Nibiru orbita, lenda nibiru

Essa semana foi noticiada a grande possibilidade (ainda não confirmada, mas muito provável) que exista mais um planeta no Sistema Solar, ou seja, orbitando o nosso Sol. Vamos descobrir o que essa descoberta tem haver com a lenda de Nibiru, as profecias e a transição planetária.

A primeira reação dos entusiastas das teorias sobre Nibiru de Zecharia Sitchin foi de euforia, mas, infelizmente pra eles, a descoberta (caso confirmada) vem ratificar o que a ciência já diz há tempos: não existe nenhum astro com as características descritas pelos entusiastas da teoria nibiruana (leia-se todos os espiritualistas que embarcaram nessa canoa furada): de que um astro massivo adentraria a cada 3600 anos o sistema solar nas proximidades de Marte e Júpiter causando graves perturbações na Terra (vide a imagem deste post que mostra a trajetória do astro que não existe) .

Vamos então aos fatos ligados a descoberta feita essa semana: um possível astro orbitaria o Sol, com uma órbita de 10 mil a 20 mil anos e em seu ponto máximo de aproximação com o Sol estaria a 200 unidades astronômicas distante do Sol (5 vezes a distância de Plutão ao Sol) tendo uma massa de 10 vezes a Terra.

Ou seja, esse planeta (caso realmente exista) está orbitando o nosso Sol (portanto pertence ao nosso sistema solar), mas tem uma órbita tão distante dos demais planetas conhecidos do nosso sistema solar (incluindo aí Netuno e o planeta-anão Plutão) que mesmo no seu ponto de maior aproximação do Sol ele ainda vai estar muito longe de Netuno e Plutão e mesmo no ponto mais próximo do Sol (o que pode acontecer daqui a mil ou 10 mil anos) ele não possui massa suficiente para influenciar a Terra devido à distância que vai passar, pelas leis mais elementares da Física (leia-se lei da gravitação universal).

A possível descoberta deste nono planeta, inclusive, ratifica o que já foi dito aqui no blog e na fanpage sobre o tema:

"Antes de falar em Nibiru é importante falar sobre a possibilidade, muito provável por sinal, de que exista alguma estrela (anã marrom ou branca) ou algum planeta com a massa equivalente a de Júpiter além da nuvem de oort e que seria o responsável pelos limites bem definidos do cinturão de kuiper assim como pela excêntrica órbita de Sedna"


"Sobra a possibilidade da existência de um planeta massivo agindo sobre o cinturão e a órbita de Sedna, mas mesmo assim muito distante e sem qualquer indicativo, pelo comportamento do cinturão e de Sedna, que esteja vindo na direção do Sistema solar." (publicado em 7/2/14)


Portanto não existe qualquer astro super massivo, com órbita elíptica, que adentraria em 2012, 2013, 2016, 2018, 2019 ou qualquer outra data o sistema solar, passando perto de Marte e afetando a Terra, isso (a teoria de Nibiru) é uma teoria furada sem base astronômica alguma que infelizmente vem sendo apoiada por alguns espiritualistas.



Aliás, vale ressaltar, que nunca existiu 12º planeta algum nos estudos da cultura suméria, hoje em dia já se sabe que o astro que eles definiram como "Neberu" ou "Nibiru" nada mais era do que o planeta Júpiter como é possível observar no trabalho do phd em línguas semíticas Michael Heiser e vastamente explicado de forma bem didática no vídeo do link acima (post do blog de 7 de fevereiro de 2014), trabalho esse que inclusive é ratificado pela maioria dos estudiosos em línguas semíticas que apontaram os erros de tradução feitos por Sitchin no estudo das tábuas sumérias que supostamente embasavam as suas teorias sobre um astro extra solar apocalíptico chamado Nibiru.

Nibiru é uma lenda, no mesmo patamar da lenda sobre o início de uma nova era em 2012, lendas que ano após ano estão ficando cada vez mais claras ao grande público que se interessa pelo tema profético. Soltar uma “data apocalíptica” é fácil, qualquer um pode falar em 2012, 2018, 2019, 2036 e por aí vai, o que infelizmente não acontece é alguém soltar uma data dessas e mostrar aonde no Apocalipse, no Sermão Profético e no livro de Daniel (citado por Jesus no Sermão Profético) está a base para tal data, afinal se o cidadão professa Jesus como o Mestre, como ele vai apontar uma data para o auge dos eventos que não esteja respaldada nas profecias que o Mestre trouxe, as interpretando em conjunto (Sermão Profético, trecho de Daniel citado por Jesus no Sermão e Apocalipse)?

Muitos embarcaram na canoa furada do "apocalipse 2012" porque não estudaram profecias, falando em Apocalipse, nova era. Se estudassem profecias não teriam embarcado nessa furada


E PORQUE NÃO PODE EXISTIR UM ASTRO COM AS CARACTERÍSTICAS DEFINIDAS POR ZECHARIA SITCHIN?

Se conhecessem as leis básicas da Astronomia (ou seja, seguissem o conselho de Kardec de pautar o estudo de toda a comunicação mediúnica junto ao conhecimento científico) saberiam que é impossível a existência de tal astro preconizado por Sitchin, pois se no passado (anos 50, 60) não existiam aparelhos para detectar astros de determinado tamanho e que seriam invisíveis para instrumentos mais rudimentares, enquanto que nos últimos 10 anos os potentes aparelhos já permitem descartar uma série de situações e não permitem descartar outras.

Por exemplo: ainda não temos aparelhos para detectar todos os objetos com menos de 50 metros de tamanho que possam entrar em colisão com a Terra, mas com os aparelhos que possuímos atualmente todo corpo acima de 200 metros e que esteja nas imediações de Marte em rota de colisão com a Terra já pode ser detectado. 

O mesmo ocorre na detecção de astros massivos ou estrelas, qualquer objeto que já estivesse dentro do sistema solar em rota de colisão com a Terra ou simplesmente adentrando o sistema solar para cruzar, por exemplo, a orbita de Marte (como está na teoria de Sitchin), seria identificado, em alguns casos até mesmo por astrônomos com equipamento amador e já seria identificado nas imediações do sistema solar quando estivesse adentrando o sistema antes de chegar a órbita de Plutão, ou seja, levaria no mínimo 40 anos para entrar no sistema e cruzar a orbita de Marte (o que mostra o quão furada é a tese de que abruptamente um astro gigante entraria no sistema solar sem que ninguém o visse e em poucos meses chegaria a órbita de Marte). 

São argumentos simples que mostram porque é impossível que exista o tal astro com as características criadas por Sitchin, que volto a lembrar, nunca existiu na cultura suméria, visto que o astro estudado pelos sumérios como “Neberu” é o planeta Júpiter (vídeo no link acima)


Ou seja, se algum espírito disser a um médium “um astro vai invadir o sistema solar e com sua órbita passará próximo de Marte em 2018” a mensagem tem que ser descartada de pronto, pois fere leis básicas, elementares da Física e da Astronomia, diferente, por exemplo, de algum espírito que disser: “o astro é uma gigantesca nave do tamanho da Lua que vai se materializar” ou “um astro vai se materializar com o tamanho da Lua, próximo da Terra , causando grandes convulsões” pois por mais surreal ou improvável que a mensagem possa parecer, ela ainda assim é possível, pois a materialização é um fenômeno comprovado, estudado, seria uma mensagem que poderia ficar em “banho maria” até que fosse comprovada ou descartada, mas não seria descartada de pronto pois não fere leis e elementos básicos da ciência.


E SE EU QUISER ESTIPULAR UMA DATA/PERÍODO PARA O AUGE DA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA?

Portanto quem desejar estudar sobre Apocalipse ou Transição Planetária tentando compreender ou estipular uma data ou período aproximado que o auge desses eventos vai acontecer, que observe essas duas questões elementares:

Primeira delas: estude as profecias trazidas por Jesus, está lá no Sermão Profético, capítulo 9 de Daniel citado por Jesus e também no Apocalipse.

Segunda questão: observe se o resultado comparativo deste estudo, para determinada data ou período fere algum postulado elementar da Física ou da Astronomia. É um dos princípios básicos que Kardec trouxe para uma adequada comunicação mediúnica. 

Observando essas duas questões eu garanto a você, estudioso ou interessado no tema, que vai ser muito difícil embarcar em canoas furadas do tipo “nova era em 2012” ou “apocalipse nibiruano”, pois todas as profecias apontam para uma única data para o auge dos eventos da Transição, 2036, para que então pelos idos de 2057 a Terra possa adentrar em um mundo de Regeneração, como explicou Emanuel pela mediunidade do Chico Xavier no livro “Plantão de Respostas Pinga Fogo 2” respondendo a perguntas enviadas ao programa Pinga Fogo.

Auge da transição, 2036, Nova Era em 2057, quem tiver outra data ou crer em outra data, creia, mas se quiser discordar dessas duas datas, seja porque crê em 2018, 2019, 2025, 2050, traga sólidos estudos sobre as profecias trazidas por Jesus e argumentos que não contradigam as leis básicas da Astronomia, como ensinou Kardec, senão é apenas chutômetro ou crença pessoal/anímica do médium


SERIA O NOVO PLANETA O ASTRO INTRUSO INDICADO POR RAMATÍS?

O novo planeta que foi descoberto é o astro preconizado por Ramatís na obra "Mensagens do Astral"? A resposta é não, qualquer estudioso da obra de Ramatis sabe que o planeta recém descoberto não cumpre as indicações do nobre espírito trazidas na referida obra:

Ramatis fala no livro que o astro não pertence ao sistema solar, o novo planeta descoberto orbita o Sol. No livro é dito que o astro possui 6.666 anos de órbita, os descobridores do novo planeta estimam pelo menos 10 mil anos de órbita podendo chegar a 20 mil anos, ou seja, é muito mais do que a órbita descrita no livro Mensagens do Astral.

Ramatis informa que a massa do astro intruso é equivalente a massa da crosta terrestre, ou seja, 1% da massa total da Terra, enquanto que o novo planeta descoberto pelos astrônomos tem 10 vezes (pelo menos) a massa da Terra. Portanto quem estuda Ramatis ou ao menos estudou como eu estudei Mensagens do Astral não saia por aí dizendo que o planeta que foi descoberto poderia ser o astro intruso indicado por Ramatís, que alias deixou bem claro que o grande volume ou massa é astral, áurico, sendo a massa física (eu diria materializada, como expliquei no livro A Bíblia no 3º Milênio) equivalente ao tamanho da Lua (que possui 1,2% da massa da Terra igualmente sólida).


O NOVO PLANETA VERSUS O “NIBIRU” DESCRITO POR ZECHARIA SITCHIN

E o novo planeta seria o "Nibiru" descrito por Zecharia Sitchin? A resposta também é não. Sitchin descreve um astro com órbita de 3.600 anos quase 3 vezes menos, pelo menos, que a órbita do novo planeta. Outro ponto é que Sitchin aponta um astro que adentraria o sistema solar atravessando o espaço entre a órbita de Marte e Júpiter (alguns médiuns e sensitivos inclusive afirmaram categoricamente que isso aconteceria em 2012, trazendo o auge do Apocalipse sei... esqueceram de estudar as profecias trazidas por Jesus há dois mil anos) sendo que o novo planeta está muito além da órbita de Plutão e sequer "corta" o interior dos planetas mais próximo do Sol do que Plutão.

O novo planeta apesar de orbitar o Sol passa em seu ponto mais próximo do Sol cinco vezes a distância  de Plutão ao Sol, ou seja, ele não causa perturbação geológica alguma na Terra, nenhuma, zero, nadica de nada.

Aliás, é sempre bom ressaltar que as teorias de Sitchin sobre Nibiru além de não possuírem qualquer base astronômica e ser impossível de existir, como expus nas linhas anteriores explicando que a tecnologia atual já descarta por completo a possibilidade de um astro com 3600 anos de órbita invadir o sistema solar entre Marte e Júpiter, assim como tais teorias já caíram por terra após as modernas traduções que vários phds em línguas semíticas fizeram das tábuas sumérias, atestando que o termo "neberu" trazido pelos sumérios descreve o planeta Júpiter e não um astro invasor de outro sistema solar. E a partir deste ponto chegamos a uma questão interessante sobre o exílio dos dragões:

SE O NIBIRU DE ZECHARIA SITCHIN NÃO EXISTE, COMO FICA A QUESTÃO DOS DRAGÕES?

A questão de Ceres e o exílio dos dragões eu já abordei em um texto bem antigo do blog, de 2012, e que não tem nada haver com "Nibiru" , alias é bom lembrar que os dragões, os ditadores do abismo brilhantemente expostos na trilogia Reino das Sombras pelo Robson Pinheiro não tem nada haver com magos negros capelinos exilados para a Terra a 40- 12 mil anos. Apesar de discordar frontalmente da tese do Robson sobre Nibiru e a obra do Zecharia Sitchin mostrada nas suas obras mais recentes (sim, existem discordâncias entre os conteúdos trazidos por diversos médiuns, basta ver que na Codificação é dito que Marte seria mais atrasado que a Terra, enquanto que Ramatis e Chico Xavier explicaram exatamente o contrário, que se trata de civilização mais evoluída), apesar de discordar nesses pontos mais recentes da visão mostrada pelo Róbson eu concordo totalmente com a definição que ele traz sobre os dragões e seu papel na estrutura de poder nas trevas, não sendo eles nem magos negros exilados de Capela e muito menos meros obsessores que seriam "postos na coleira" por magos negros. 

Que fique bem claro que existe sim muita divergência nos relatos da literatura espírita e espiritualista sobre a origem dessa estrutura de poder das trevas que existe atualmente na Terra, mas que está em vias de ser defenestrada em 2036.


É também bom lembrar que não apenas os antigos estudiosos do passado (antigos astrólogos e cabalistas) não apenas descartavam a existência de um astro extra solar invasor como também deixaram claramente identificado que conheciam há séculos a existência de Plutão (que teoricamente teria sido descoberto a pouco menos de 90 anos), marcando esse conhecimento no estudo das kameas e da Arvore das Vidas, mas isso é assunto para a segunda parte do especial sobre a Astrologia (próximo post do blog) e que vai explicar porque Plutão, a sefira Daat na Árvore das Vidas é não apenas a representação do abismo como o primeiro dos planetas do sistema solar com órbita além de Netuno que inicia a inclinação no plano da eclíptica (e por isso também define o “abismo” a nível espacial no sistema solar!!!)

Para completar o assunto sobre o tema profético já que a lenda sobre Nibiru foi totalmente defenestrada, deixo alguns textos que talvez possam ajudar quem desejar começar a estudar as profecias e a transição planetária:

O exílio dos dragões - Ceres e Lua Europa (texto de 2012):

Elenin 1 e Elenin 2, cometas e o chutômetro na busca por "Nibiru" (comentários do post a seguir explicando porque nenhum desses pequenos astros seria "Nibiru"):

Era de Aquário em 2012, Sistema Solar orbitando Alcyone e outras lendas desmascaradas:

Porque não existe profecia para 2019:

2057 - A data que Chico trouxe para a Era de Regeneração: 

Kardec confirmou na Gênese que a Nova Era viria através de intensos cataclismos por METEOROS:

Espero sinceramente que este texto sirva para desmistificar alguns temas como nova era ou era de aquário a partir de 2012, a lenda de Nibiru e sobretudo apontar as questões mais relevantes sobre o estudo das profecias dentro da Transição Planetária, afinal se não fosse importante o estudo das profecias, Jesus não teria prometido aos apóstolos que retornaria enquanto o discípulo João Evangelista estivesse vivo (ver os versículos finais do Evangelho de João) e muito menos teria retornado trazendo à João todo o relato do Apocalipse, complementando o que disse no Sermão Profético. 

Que o estudo das profecias, sobretudo das profecias de Jesus citadas acima, possa ser difundido e receber a importância devida, a mesma que o Messias concedeu durante a sua missão evangelizadora.   

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16 de jan. de 2016

Especial Astrologia (Parte I de III) - A Questão dos "13 Signos"

Serpentário 13 signo



A Astrologia possui agora 13 signos? Seria a constelação do Serpentário ou Ofiuco o 13º signo? Será??? Vamos colocar um fim a celeuma que vem desde 2011 e foi criada dentro da Astronomia por alguns astrônomos americanos que, ao que parece, não entendem muito de Astrologia (bons tempos em um passado remoto que astrólogos e astrônomos compartilhavam conhecimento, mas enfim...). Eis a matéria sobre o “novo signo”:


Essa historia da constelação do Serpentário como “13º signo” é antiga, volta e meia algum astrônomo tenta reavivá-la. 

A questão é que a Astrologia estuda 12 áreas fixas do céu, cada uma com 30 graus, relativamente próximas as constelações que nomeiam os signos nessas áreas e é isso que o pessoal que não estuda Astrologia não entende, pois obviamente se fossemos depender de associar os arquétipos dos signos apenas ao movimento referido pelos astrônomos (Sol pelas constelações), teríamos que desconsiderar, por exemplo, o papel relevante que Plutão tem na Astrologia e na Cabala (representado como Daat) por não ser mais considerado pelos astrônomos como um planeta ou ainda desconsiderar o significado histórico da estrela Regulus (alpha Draconis) que na época de Jesus estava no signo de Leão (e por isso sempre foi associada aos reis, pois quando a Astrologia começou a ser estudada essa estrela estava na constelação de Leão) sendo que atualmente esta estrela encontra-se no signo de Virgem (apesar de permanecer na constelação de Leão).

Constelações abobada celeste

Quem já utilizou o programa Stelarium observou que existe um módulo que mostra os símbolos de cada constelação ( por exemplo, uma mulher segurando uma espiga de trigo para a constelação de Virgem, um caranguejo para a constelação de Câncer e por aí em diante) na forma de um globo imaginário que envolve toda a Terra, como se a Terra fosse o centro do Sistema Solar. Esse globo imaginário é chamado de abóbada celeste

Temos 88 constelações, sendo que o Sol no seu movimento aparente (como é visto por quem está na Terra observando o céu) de 365 dias em relação a Terra (a translação da Terra ao redor do Sol, mas lembre-se a Astrologia estuda a posição dos astros em relação a Terra) cruza significativamente por 12 dessas constelações, formando aquilo que se conhece como círculo zodiacal, pois os planetas orbitam o Sol na faixa da eclíptica (um plano onde praticamente todos os astros ficam alinhados no horizonte com o Sol, com uma diferença de variação de 8 graus) como é possível observar na imagem abaixo. 

Circulo zodiacal pela ecliptica


O que os astrólogos fizeram desde a Antiguidade foi, primeiramente, nomear essas constelações as associando com homens, heróis, mulheres e, sobretudo animais, associação que vale lembrar permanece até os dias de hoje e continua sendo utilizada pelos astrônomos, lembrando em parte uma época em que astrônomos e astrólogos eram praticamente uma única ciência.

Ao perceberem esse movimento aparente do Sol de forma constante no céu (devido ao plano da eclíptica e ao movimento de translação, alinhado ao globo de 360 graus com as constelações envolta da Terra) perceberam exatamente que o Sol passava por 12 constelações e a partir daí dividiram o céu em 12 áreas fixas, com 30 graus cada, formando os 360 graus do círculo ou disco, o que dá origem ao estudo do mapa natal, pois a palavra Zodíaco significa exatamente isso: círculo de animais. Um bom programa para se ter uma idéia clara e tridimensional sobre a eclíptica é o Solar System Scope:


E aqui começa o ponto que os astrônomos não entendem: a Astrologia denominou essas 12 áreas fixas como signos, ou seja, os signos não são as constelações, os signos são as representações, nas 12 áreas fixas de 30º, dessas 12 constelações.

Sendo assim, temos 12 regiões fixas ou geométricas na abóbada celeste, cada uma delas representada por um signo, sendo que os arquétipos milenares da Astrologia estão baseados no movimento do Sol e dos astros dentro dessas áreas fixas, nomeadas e inspiradas nos seus arquétipos relativos às doze constelações. 

Por essa razão que os astrônomos não entendem que alguém seja do signo de Câncer por ter nascido em 25 de junho se o Sol estava passando nessa época pela constelação de Gemini (Gêmeos), ou ainda porque alguém nascido em 21 de setembro seja do signo de Virgem enquanto o Sol passava pela constelação de Virgem, isso porque os signos (repetindo) dizem respeito a 12 áreas fixas de 30 graus no céu, o zodíaco (circulo zodiacal) e não necessariamente a pessoa terá um signo igual a passagem do Sol pela constelação que deu origem ao arquétipo daquele signo (embora isso possa acontecer, sobretudo se a pessoa nascer sob o signo de Virgem).

Se a Astrologia estudasse os arquétipos e significados da passagem do Sol e demais astros pelas constelações no plano da eclíptica, aí sim teríamos que adotar a tabela fornecida pelos astrônomos

Tabela Sol pelas constelações


Mas como a Astrologia estuda os arquétipos e significados da passagem do Sol e demais astros pelas 12 áreas fixas do céu, a tabela utilizada é essa aqui:


Tabela signos meses do ano

Por isso que alguém nascido entre 20-21 de junho poderá ser do signo de Gêmeos ou Câncer, não porque o Sol esteja passando pela constelação de Gêmeos ou de Câncer, mas porque é verificado se naquele dia, em determinada hora e local o Sol estava dentro da zona de 30 graus no céu (eclíptica) correspondente ao signo de Gêmeos ou dentro da zona correspondente a Câncer.

Por esses motivos é que não existe signo do Serpentário ou signo de Ofiuco. Para os astrônomos existem 13 constelações que estão dentro do círculo zodiacal (a área da ecliptica pela qual o Sol percorre a abóbada celeste ao longo de um ano), já para os astrólogos a constelação do Serpentário está profundamente associada, dentro da mitologia, a Escorpião e exatamente por essa razão não dividiram o céu em 13 áreas fixas, mas sim 12 áreas fixas, representando o signo de Escorpião com os arquétipos e mitos que envolvem a constelação de Escorpião e do Serpentário. 

Há também um outro motivo, curiosamente com base na astronomia, para que os astrólogos utilizem a divisão em 12 signos e 12 áreas fixas do céu desde tempos remotos na Antiguidade, mas isso é tema para o próximo texto, que vai explicar a ligação da Astrologia com a Cabala e mostrar como os cabalistas de um passado remoto já sabiam da existência de Plutão séculos antes que ele fosse descoberto (ou redescoberto) pela Astronomia moderna.

O que podemos então concluir sobre o assunto?

Primeiro: existe o movimento solar (ao longo do plano da eclíptica) por 13 constelações (e não signos).

Segundo: com base nesse movimento é que os astrólogos da Antiguidade (que eram também astrônomos) criaram não apenas as 12 áreas fixas do céu associadas à 12 dessas constelações como também criaram toda a mitologia e os arquétipos para representar cada uma dessas constelações com a aparência de homens, heróis e animais.

Terceiro: Mesmo que esses arquétipos não sejam estudados nos dias de hoje na Astronomia, a representação mitológica das constelações permanece, ou seja, as estrelas que formam a constelação de Leão continuam sendo representadas como um Leão.

Quarto: as constelações não são signos, os signos são representações com base nas constelações e com base no movimento do Sol por essas constelações, inclusive na criação dos arquétipos. Isso inclusive está explicado ao final do livro “Armagedoom 2036” explicando porque a constelação de Virgem recebeu essa simbologia (de uma mulher segurando uma espiga de trigo).

Houve um tempo que astrólogos e astrônomos estudavam juntos, tempo no qual os astrólogos sabiam da necessidade de conhecer os conhecimentos astronômicos para que pudessem desenvolver os arquétipos de Astrologia e os astrônomos sabiam da necessidade de conhecer os conhecimentos astrológicos para que entendessem como a posição dos astros no céu poderia identificar de forma tão exata características do comportamento humano.

Duas ciências que trabalhavam juntas e que muito colaboraram com outra fonte de estudos iniciáticos, a Cabala. Todos esses estudos, que veremos no próximo post, explicam porque a Astrologia decidiu dividir o céu em 12 áreas fixas (os 12 signos) e porque cada esfera da Arvore das Vidas da Cabala está intimamente ligada ao movimento dos astros no céu, um tempo que Astronomia e Astrologia eram ciências irmãs...

O livro Armagedoom 2036 está em promoção até amanhã (17 de janeiro) no Clube dos Autores, para acessar o site clique no banner abaixo:  

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