14 de abr. de 2011

Transição Planetária: A Caridade e a Salvação

Terra com aura azul indigo

Estamos vivendo atualmente, como já exposto em diversos textos aqui do blog, o período conhecido como Transição Planetária, onde a Terra deixará de ser mundo expiatório, onde encarnam espíritos em expiação e provação de atitudes antifraternas cometidas durante várias encarnações, e passará a ser um mundo regenerador aonde venham a reencarnar somente espíritos com pelo menos o desejo sincero de tentar colocar em prática o evangelho de amor, lei áurea de todas as religiões do planeta.

A Transição Planetária é acompanhada pelo exílio planetário, onde uma parcela grande da população de espíritos do planeta Terra, que ainda insiste em praticar atitudes antifraternas, ainda muita presa ao materialismo, ao desejo de poder e dominação do seu semelhante e, sobretudo, sem o menor interesse em buscar uma reforma moral e íntima de atitudes, será apartada do planeta e reiniciará o seu ciclo evolutivo em mundos compatíveis com o estágio expiatório, que esses espíritos exilados insistiram em permanecer sintonizados vibratoriamente, muitas vezes a vários e vários milênios e já tendo passado por outros exílios semelhantes nos últimos milênios.

Em virtude desse perfil psicológico dos futuros exilados, que abrange cerca de 2 terços de toda a população de espíritos encarnados e desencarnados da Terra, a Alta Espiritualidade buscou e busca métodos para tentar despertar, mesmo que na última oportunidade (encarnação) antes do ápice dos eventos do exílio planetário (já programado desde o VT com Daniel para o ano de 2036) os espíritos recalcitrantes nos mesmos erros milenares, mas que demonstram ainda alguma chance de escolherem praticar o caminho do amor e da melhoria moral.

Entre esses métodos, a Alta Espiritualidade escolheu as profecias. Da mesma forma que a maioria das pessoas só desperta para a reflexão dos próprios erros, dos próprios vícios morais através da lei retificadora do karma, igualmente muitas pessoas passam a questionar o rumo da sua atual existência quando observam intensas mudanças em todo o planeta, com profecias se cumprindo e profecias prevendo uma gama ainda maior de mudanças. Não apenas as tragédias da natureza em escala global que estão ocorrendo de forma acentuada, como a previsão de futuros eventos ainda mais devastadores, têm o mesmo efeito da própria tragédia em si: causar reflexão na humanidade, sobre o futuro que se aproxima. Espíritos de elevada moral e com grande mediunidade foram os profetas que deixaram em relatos as visões obtidas nos arquivos do invisível, o Akasha, em diversas religiões, em diversas partes do mundo, como um alerta para impulsionar a humanidade nos tempos finais que precedessem o ápice do exílio, a repensar o rumo de suas vidas, impactadas pela gama de eventos devastadores e pelo cumprimento das próprias profecias em si, testificando que muitas outras ainda viriam e virão a se cumprir.

Da mesma forma que uma doença não visa punir aquele que colhe os sofrimentos que plantou a outrem no passado, as catástrofes ocorridas e anunciadas nas profecias não visam causar desespero ou histeria, mas sim a reflexão mediante o intenso impacto psicológico, quando o espírito é motivado a buscar a ajuda e os esclarecimentos para aliviar a sua dor, num caminho inevitável, onde mais cedo ou mais tarde, é levado à reforma moral de atitudes.

Esse esclarecimento passa inevitavelmente pelo entendimento da lei do karma, da lei da reencarnação, mas sobretudo o entendimento da CARIDADE.

Jesus e as criancinhas, pureza da criança pra entrar no reino de Deus

Temos então duas questões importantes para reflexão: o que é a caridade e o que é a salvação?

A salvação: tema muito debatido entre católicos, espíritas e protestantes, presume a existência de um perigo, visto que se é necessária uma salvação é necessário se salvar de algo, no caso algo doloroso, perigoso. Esse “algo” é justamente o exílio planetário. Jesus usou de uma linguagem figurada pra descrever o lugar onde os “condenados” ou "ímpios" que não fossem salvos teriam que ir: “um lugar de dor e ranger de dentes, um fogo eterno”. Ora, a própria Bíblia é clara em definir “fogo” como “provação”, quando diz em Marcos que “todo homem será salgado no fogo da provação”(Marcos 9:49) ou em Pedro: “Caríssimos, não vos perturbeis no fogo da provação, como se vos acontecesse alguma coisa extraordinária”. (1Pedro 4:12). O “fogo eterno” descrito por Jesus é justamente as provações sem fim pelas quais os exilados terão que passar, pois enquanto permaneceram na condição de espíritos atrasados e recalcitrantes, se recusando a investir na reforma moral, ficarão eternamente vivendo as provações características dos mundos expiatórios.

Então qual seria o caminho para a salvação? Novamente a Bíblia explica. E dito na Bíblia: “Quem crer e for batizado, será salvo” (Marcos 16:16). Temos aqui dois pontos interessantes: crer em Jesus pressupõe que eu terei de praticar seus dois maiores ensinamentos para assim demonstrar crença, pois Jesus foi claro ao dizer:

"Mestre, qual o mandamento maior da lei?" - Jesus respondeu: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito; este o maior e o primeiro mandamento. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. - Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos."(Mateus 22:34-40)

O Mestre disse: terá que amar a Deus e ao próximo, ou seja, pra crer nele o mínimo que se deve fazer é se esforçar para praticar esses ensinamentos que resumem a lei de amor trazida por Jesus.

E o que significa “ser batizado”? Para muitas religiões o referido versículo fala do batismo das águas, mas aqui não é dito qual batismo de forma específica, sendo que na Bíblia temos 3 batismos: o do arrependimento (nas águas), o do fogo (as provações) e o do Espírito Santo (dar os frutos do Espírito). Ou seja, fica claro que o batismo da salvação não é apenas o do arrependimento mas também o do Espírito Santo:

"o fruto do Espírito é caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade brandura, temperança. Pois OS QUE SÃO DE JESUS CRISTO crucificaram a carne, com as paixões e concupiscências. Se vivemos pelo Espírito, andemos também de acordo com o Espírito" (Gálatas 5: 22-25)

Inclusive a própria Bíblia deixa claro que o batismo do Espírito Santo vem depois do batismo do arrependimento nas águas:

“porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui há poucos dias”. (Atos dos Apóstolos 1:5)

“Recebestes o Espírito Santo, quando abraçastes a fé? Responderam-lhe: Não, nem sequer ouvimos dizer que há um Espírito Santo! Então em que batismo fostes batizados? perguntou Paulo. Disseram: No batismo de João. Paulo então replicou: João só dava um batismo de penitência, dizendo ao povo que cresse naquele que havia de vir depois dele, isto é, em Jesus” ( Atos dos Apóstolos 19:2-4)

Fica claro o caminho tríplice do batismo: a provação, o arrependimento e os frutos do Espírito, ou seja, a prática dos ensinamentos sintetizados nas duas leis trazidas por Jesus. E qual palavra melhor sintetiza o ato de amar, o amarás teu próximo como a ti mesmo? Essa palavra que no grego aparece como “amor ágape” foi traduzida pelas versões bíblicas mais fiéis, como a Bíblia de Jerusalém como CARIDADE.

“Ora, o fim (objetivo) do mandamento é a caridade” (1Timóteo 1:5)

“Estar circuncidado ou incircunciso de nada vale em Cristo Jesus, mas sim a fé que opera pela caridade.” (Gálatas 5:6)

“A caridade não pratica o mal contra o próximo. Portanto, a caridade é o pleno cumprimento da lei”. (Romanos 13:10)

“Antes de tudo, mantende entre vós uma ardente caridade, porque a caridade cobre a multidão dos pecados”. (1Pedro 4:8)

"Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade." (I Cor 13:13)

Fica evidente que a salvação do exílio e o direito a herdar o reino de Deus na Terra após o exílio planetário será para os que buscarem praticar o amor ao próximo, ação (obra) que se resume na palavra caridade. Mas como exercer a caridade? A caridade, o ato de amar ao próximo engloba uma série de atitudes: a paciência, a humildade, a fraternidade, a misericórdia, a brandura entre tantas outras atitudes que muitas vezes negligenciamos ao longo do dia. O exercício da caridade é uma mudança de hábitos, um treino gradual, um esforço diário para buscar que aquela determinada atitude floresça dentro de nós e assim a atitude antiga, contrária a atitude caridosa, vá gradativamente desaparecendo. É um exercício acima de tudo de vigilância, daí a importância do orar e vigiar ensinado por Jesus, pois a oração é o mecanismo pelo qual estabelecemos a sintonia com a essência divina, essência essa presente em cada um de nós, a voz da consciência que nos impulsiona para o caminho da boa obra.

Desde quando acordamos, assim como fazemos o café da manhã alimentando o corpo físico , é importante fazer a conexão com a essência divina através da prece e da oração, alimentando a alma com boas vibrações, pois como diz a Bíblia “cada um de nós é templo de Deus e seu Espírito habita em cada um de nós”. Esse esforço de orar e vigiar, estabelecendo sintonia com Deus através da essência divina que habita em cada um de nós, é inclusive um ato de caridade com nós mesmos, pois vai evitar que cultivemos dívidas kármicas que inevitavelmente teríamos que colher em virtude de um ato contrário ao caminho da caridade.
 
A mudança de hábitos negativos para que se estabeleça o caminho da caridade, o esforço diário na melhoria das atitudes é exatamente a reforma moral, a reforma íntima.

Tantos os eventos espantosos que temos presenciado na atual transição planetária como as profecias que apontam para mais eventos dessa ordem nada mais são do que mecanismos motivadores, de grande impacto psicológico, que visam impulsionar a reflexão da população mundial para novos e melhores hábitos, motivando um ser humano mais fraterno na prática da caridade. É o esforço na prática da caridade que salvará um terço dos espíritos que vivem na Terra (encarnados e desencarnados), fazendo com que esses espíritos herdem o reino de Deus, simbolizado na figura da “Nova Jerusalém”

João descreve no Apocalipse o Reino de Deus como a Nova Jerusalém que desce dos céus, o que nada mais é do que uma alegoria para explicar o início da era de Regeneração após o exílio planetário (Ápice da Tribulação).

“Eu vi um novo céu e uma nova terra. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém que de Deus descia do céu. Nela não entrará quem pratique abominações e mentiras” (Apocalipse 21:1,2,27)

As abominações aqui descritas nada mais são do que as obras (ações) da carne (materialismo) assim relatadas por Paulo em Gálatas:

"Ora, as obras da carne são estas: fornicação,  libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ódio, ambição, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes. Dessas coisas vos previno, como já vos preveni: os que as praticarem não herdarão o Reino de Deus!" (Gálatas 5:19-21)

“Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão. Peleja a boa peleja da fé, apodera-te da vida eterna, para a qual foste chamado” ( 1 Timóteo 6:10-12)



30 de mar. de 2011

Dragões e Magos Negros (parte III) A Queda da Atlântida

Apophis chega na Terra em 2036, asteroide caindo na Terra

A segunda e a primeira parte desse texto estão: AQUI
 
Nos dois textos anteriores foi explicado um pouco sobre a origem dos dragões e magos negros (os magos da escuridão, que são também conhecidos por magos negros pela preferência em usar roupas em tons mais escuros, demonstrando oposição à luz), a indicação de algumas obras sobre o assunto e a questão do exílio planetário.

Nesse texto buscarei esclarecer, segundo meu entendimento, alguns dos eventos finais que envolveram a Atlântida, bem como o desenrolar no resto do planeta, tanto do período final da guerra entre as populações atlantes (brancos, vermelhos, negros e amarelos) como a colonização realizada pelos sobreviventes atlantes, que levaram significativo avanço tecnológico a várias partes do planeta.

A Atlântida da última Era de Ouro (período que demarca o apogeu dessa civilização nos últimos 12 séculos antes da chegada dos capelinos exilados à Atlântida para as suas primeiras encarnações no orbe terrestre) era reduto de espíritos de grande moral e de grande conhecimento, sobretudo na manipulação do fluido universal através do uso de cristais e de metais como o ouro e o orichalco, tecnologia criada pelos magos atlantes que encarnaram durante essa última Era de Ouro e ficaram conhecidos como magos brancos em virtude das vestes que usavam na cor branca. Foi justamente o reencarne em massa na Atlântida de espíritos exilados de Capela que precipitou o fim da Era de Ouro.

Tanto o fluido universal e o orichalco foram usados de forma negativa pelos rebeldes capelinos encarnados na Atlântida na guerra entre os dois povos. Como a manipulação do fluido universal controlado mentalmente era restrita a um seleto grupo de magos negros nesse conflito, os líderes dos dois povos arranjaram uma forma de proteger e dar força de ataque aos exércitos com atlantes que não dominavam o controle desta energia e essa forma foi exatamente o orichalco, talhado na forma de armaduras que respondiam bem na defesa a ataques dessa energia fluidica e mental , pois foi a manipulação do fluido universal que deu origem ao orichalco.

Material leve e extremamente resistente, o orichalco além de resistir a ataques vindos de magos negros (que manipulavam amplamente com a mente o fluido universal) tinha outra vantagem e talvez tenha sido essa a decisiva para que o povo dos vermelhos, liderados por Atlas, tenha vencido o conflito entre os dois povos: era um material com propriedades semelhantes aos cristais de quartzo, ou seja, podiam ser programados e foi exatamente essa ampla programação que foi realizada pelo maior mago das sombras que estava encarado naquela época na Atlântida, no povo vermelho: Atlas.
 
Além disso, Atlas possuía ampla ascendência mental sobre o povo vermelho, que o admirava como um verdadeiro líder e isso facilitava uma egrégora mental muito forte e amplamente usada por ele no confronto contra o exército e magos negros da população de etnia branca.

A vantagem do exército de Atlas era tão absurda, em virtude dessa ampla programação das armaduras e da egrégora mental que envolvia seu exército, que numa atitude desesperada, o líder do exército dos brancos, Gaderius, tentou invadir a Grécia para conseguir um contingente maior de homens que pudessem usar as armaduras de orichalco e assim, quem sabe, ter alguma chance contra o exército de Atlas.

Aproveito aqui para corrigir uma informação que coloquei no primeiro texto (parte I), pois na verdade o povo formado pelos atlantes de etnia vermelha não ficava a oriente da Atlântida, mas sim a ocidente, enquanto que os atlantes de etnia branca, liderados por Gaderius, é que viviam a oriente. O ocidente da Atlântida dava para os territórios das Américas, enquanto que o oriente para a Europa e África, isso explica o desenvolvimento das etnias européias, entre terrícolas e descendentes da etnia atlante branca, enquanto nas Américas essa influência foi predominante da etnia atlante vermelha, justamente por eles estarem no lado ocidental da Atlântida.

Hércules, Atlas, Moisés

Atlas era um mago das sombras tão poderoso na manipulação do vril e na manipulação hipnótica que nem todos os magos negros da etnia branca juntos poderiam fazer frente a sua força descomunal, até porque ele usava habilmente a egrégora energética criada pelo povo vermelho que o amava e admirava; diferente do líder da etnia branca Gaderius que não possuía esse carisma junto ao seu povo. Apesar de ser um mago das sombras, Atlas sabia que somente o amor incondicional do seu povo é que poderia dar a força necessária para que enfrentasse a guerra contra a etnia atlante branca e vencesse.

Atlas ficou conhecido como o mitológico Hércules, descrito na mitologia como “um viril guerreiro com uma clava, de pele bronzeada e grande barba, que se utilizava de trapaças e truques a seu favor e que deixou o mundo seguro para a humanidade após destruir diversos “monstros” e também como o mitológico Poseidon , senhor supremo da Atlântida ou Poseidonis, visto como um Deus pelos gregos após salvá-los das tropas de Gaderius. Inclusive a descrição física de ambos, Poseidon e Hércules é bem semelhante, ambos possuem aspecto forte, barba vasta e seguram em uma de suas mãos objetos semelhantes, Hércules um clave e Poseidon um tridente.

Mapa da Atlantida a 12 mil anos, atlantis, poseidon, ruta e daitia

Podemos observar no mapa da Atlântida que existiam duas colônias (na verdade um confronto entre as forças dos dois povos) exatamente na África onde hoje é o Marrocos, com o exército de Atlas ao norte, mais numeroso descrito como “Atlas” e abaixo um exército menor, descrito como “AntiAtlas”, pois Gaderius tentou realizar a invasão sobre o território grego exatamente através do norte da África .
 
Após os vermelhos derrotarem por completo o exército de Gaderius, muitos atlantes da etnia vermelha permaneceram na região, dando origem a diversos povos, como os etruscos e os bascos, no entanto a maioria preferiu retornar a Atlântida. Sobreviventes da etnia atlante dos brancos se juntaram a um grupo de atlantes também da etnia branca que havia fugido de barco da Atlântida perante a certeza da derrota para os vermelhos. Os atlantes brancos se aglomeraram então na Península Balcânica (Bálcãs) a sudeste da Europa e assim, nos séculos seguintes junto aos remanescentes da civilização do Hiperbóreo (atual Groenlândia) que já viviam no continente europeu, se iniciou o desenvolvimento majoritário dos árias na Europa.

A guerra entre os povos atlantes, principalmente os vermelhos e brancos, tinha algumas peculiaridades. Gaderius, líder dos brancos, desejava exterminar toda a população dos vermelhos quando vencesse o confronto, enquanto Atlas não tinha esse mesmo desejo, apenas acreditava que a única forma de defender a sobrevivência dos vermelhos na Atlântida seria exterminando o líder e o exército dos atlantes brancos e foi exatamente isso que Atlas fez, pois logo após a vitória sobre os brancos ele não permitiu que a civilização vermelha realizasse uma chacina sobre os cidadãos atlantes da etnia branca que viviam no lado oriental da Atlântida

Esse desejo praticamente insano de extermínio que dominava Gaderius advinha da aliança que ele realizou com os Dragões ( descrito na parte I desse texto), que eram e são seres interessados na destruição do planeta, diferentemente da maioria dos magos negros, que desejavam exercer um controle sobre grupos de espíritos encarnados e desencarnados. O que motivou a Alta Espiritualidade a destruir a Atlântida através da queda de um meteoro vermelho no continente atlante, foi basicamente impedir que a energia advinda do Sol Negro (descrito na página 66 do livro “Atlântida no Reino das Trevas”, Editora do Conhecimento) pudesse se espalhar na dimensão física da Terra.
 
O Sol Negro é uma poderosa egrégora (um foco central onde são canalizadas emanações mentais que criam um campo, uma forma pensamento que absorve todas as energias que se alinham aquela vibração, bem como alimenta energeticamente o espírito que dela saiba usar e manipular) desenvolvida pelos Dragões assim que eles foram exilados pra Terra após o evento em Erg, sendo que essa egrégora emana matéria astral (antimatéria, pra entender mais sobre antimatéria falo sobre ela nesse texto:  AQUI  )

Mago negro

Essa matéria astral emanada pelo Sol Negro apresenta intensa radiação atômica, e seria capaz de desagregar a matéria da dimensão material em proporções inimagináveis, como se agisse como um micro buraco negro, caso chegasse à dimensão física.

Sabendo disso, os magos da luz (também conhecidos como magos brancos, pois se vestiam com roupas brancas e não por serem de determinada etnia) que viviam na Atlântida selaram o intenso fluxo de fluido universal que partia do cume da grande pirâmide Atlanteana feita com cristais, para impedir que ele fosse usado no conflito entre os povos atlantes. Após o final da guerra, com Atlas reinando sobre toda a Atlântida esse fluxo, que havia sido corrompido durante a guerra, estava agora nas mãos da civilização vermelha e apesar do carisma e esforços de Atlas pra evitar um genocídio contra os povos atlantes vencidos, cada vez mais rebeldes capelinos, encarnados no povo vermelho, começavam a se insuflar desejando vingança completa pelos anos de guerra entre os povos.
 
Com o crescente sentimento de vingança sendo alimentado dentro do próprio povo vermelho e a insistência de Atlas em não realizar um genocídio sobre o povo branco, logo surgiu uma conspiração entre os próprios vermelhos para eliminar Atlas, que já se preparava para deixar o poder após aqueles anos de luta, deixando o reinado da Atlântida e seus estados-governo na mão de uma de suas filhas, que era sacerdotisa do fluido universal. No entanto ambos, Atlas e a futura rainha, ja pressentiam que o fim da Atlântida estava próximo.   

Atlas, o gigante vermelho, atlantes vermelhos, Hercules, Moisés

No meio desse processo, dias antes da queda do meteorito vermelho na grande Poseidônis, um grupo de vermelhos descobriu a “pirâmide inversa”, uma formação feita de matéria astral (antimatéria) que tinha as mesmas dimensões da Grande pirâmide Atlanteana, só que com o cume apontando pro centro do planeta e era usada na última Era de ouro pelos magos da luz em diversos processos tecnológicos para o bem da civilização atlante, mas que vinha sendo estudada nos anos finais de vida de Gaderius como forma de captar a energia do Sol Negro dos Dragões.

Gaderius apenas não iniciou o uso dessa captação do Sol Negro pois não soube como manipular essa energia enquanto era vivo, pois sabia que se perdesse o controle, a energia causaria uma intensa destruição nas imediações da Grande Pirâmide, que estava exatamente no território do povo branco, o que poderia causar a destruição completa do seu reino durante a guerra que travou com Atlas.

Os vermelhos que desejavam tirar Atlas do poder resolveram ativar a pirâmide inversa, mesmo sem ter o conhecimento pleno de como manipular aquela energia, pois sabiam que essa energia seria capaz de atingir Atlas ou qualquer outra pessoa à distância, além de iniciar um processo de destruição onde os atlantes brancos viviam.

Foi essa ativação a razão da morte de Atlas e a responsável por um processo irreversível na grande pirâmide Atlanteana, que deu início  a emanação de cada vez mais radiação do Sol Negro, que era parcialmente bloqueada pela programação existente nos cristais da grande pirâmide, feita na época de ouro pelos magos da luz e não havia sido ainda corrompida totalmente.

A radiação começou a se espalhar rapidamente mesmo com o bloqueio parcial, pois os vermelhos não tinham o conhecimento necessário pra controlar aquela energia, que vinha das profundezas da escuridão.

A anarquia se instalou na Atlântida, pois os conspiradores vermelhos começaram a realizar uma chacina tanto entre membros da civilização dos brancos como os próprios vermelhos que fossem fiéis aos ideais do já falecido rei Atlas e de suas filhas.

A sacerdotisa e filha escolhida por Atlas para ser a rainha dos atlantes foi morta e outras duas foram “ofertadas” aos deuses (os rebeldes capelinos eram politeístas), acorrentadas num dos portos atlantes para tentar acalmar a ira da natureza que já convulsionava, pois terremotos e vulcanismo começaram a se tornar intensos com o grande desequilíbrio energético produzido pela Grande Pirâmide.
 
Somente o intenso calor da lava vulcânica somada à pressão que a pirâmide sofreria quando estivesse afundada a kilômetros no oceano seria capaz de conter aquele verdadeiro portal aberto para o “inferno” e foi exatamente isso que aconteceu: o meteoro vermelho caiu sobre a Atlântida com um impacto tão violento que rachou a placa tectônica abaixo do território atlante, produzindo inundação por magma dos vulcões e depois da água do oceano invadindo o território que afundava em 2 grandes pedaços.
 
Foi a única forma de selar a expansão energética da energia advinda do Sol Negro através da grande pirâmide atlanteana, que permanece restrita atualmente ao Triângulo das Bermudas, causando apenas alguns desequilibrios magnéticos na região .      

Poseidon, Atlantis

Podemos, por fim , lembrar ainda a mitologia grego-romana (que inclusive coloca Poseidon como uma divindade de origem etrusca) nos informando que “Poseidon teve de enterrar seus filhos, tamanha suas atrocidades, para assim evitar maior castigo”, o que denota de forma velada o afundamento da Atlântida/Poseidônis em virtude do grande desregramento dos capelinos rebeldes encarnados na Atlântida, a terra do rei Atlas.

“Coincidentemente”, Hércules é retratado na mitologia revestido pela pele de um leão inteiro com a cabeça do leão normalmente sobre seu ombro ou sobre sua cabeça. O leão era o símbolo da liderança de Atlas sobre o povo vermelho. O trono do rei atlante e a própria construção da Esfinge pelos atlantes no formato de um gigantesco leão inteiro (que teve a cabeça quebrada após o violento tsunami que atingiu o vale de Gizé quando do afundamento da Atlântida) atestam a supremacia dos vermelhos e do seu rei Atlas no período final da civilização atlante.

Esfinge é um leão inteiro