23 de abr. de 2011

O Apophis e a Páscoa

Jesus e a mulher samaritana no poço de Jacó


Para compreendermos mais profundamente porque o Apophis será o responsável pelo Grande dia do Senhor (Apocalipse 6:17, II Tessalonicenses 1:7-10, Isaías 13:6-13, Zacarias capítulo 14, Joel 2:1-11) exatamente no dia 24 de abril de 2036, devemos compreender o significado da Páscoa.

Para os judeus, a Páscoa (Pessach, que significa passagem) representa a comemoração da saída do Egito, a festa do cordeiro, dos ázimos e da Primavera (estação que começa no hemisfério norte onde está Israel lá pelo dia 21 de março).

É uma festividade muito importante para os judeus, pois durante a Páscoa a casa é purificada, todos os utensílios são lavados em água corrente. Na refeição ritual do Sêder , à mesa, deverá haver lugar para o profeta Elias (cadeira e cálice), vêem-se três Masot (pães sem fermento) relembrando a partida precipitada dos judeus durante o êxodo e simbolizando a busca do povo pela liberdade; Um osso de cordeiro representando o sacrifício no Templo; um ovo cozido, mergulhado em água salgada simbolizando o nascimento e a morte, a fugacidade da vida terrena, as lágrimas e os sofrimentos dos judeus; o Maror, ou ervas amargas lembrando a amargura que os antepassados sofreram no Egito e que todos os escravizados sentem; Harroset, uma pasta feita de frutos secos, figos, tâmaras, canela e mel representando a argila com que os judeus efetuavam as obras do faraó.

De certa forma essa cerimônia representa muito bem as dificuldades pelas quais a humanidade irá passar no auge da Tribulação, em 24/04/2036.

Como vimos acima, a refeição tradicional Sêder é feita no dia da Páscoa, mas aparece com um outro significado para os cristãos , pois nos Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) foi exatamente no dia dessa refeição especial da Páscoa que ocorreu a última ceia numa quarta feira, onde Jesus se reuniu pela última vez com todos os apóstolos. No entanto, a celebração da Páscoa é guiada pelos relatos do evangelho de João, que situa a morte de Jesus na sexta feira, na época da cerimônia da hecatombe dos carneiros, dessa forma Jesus estaria ressuscitado no domingo, dando então o significado pros cristãos de que a Páscoa comemora a ressurreição de Jesus, a passagem de Jesus para a vida eterna, todo o trajeto e sacrifício na cruz simbolizado na Sexta Feira Santa.

A Páscoa simboliza portanto a passagem através do sacrifício para uma nova realidade, tanto para os judeus que comemoram a libertação do seu povo do jugo egípcio, como também para os cristãos que comemoram a vitória do Cristo sobre a matéria e a morte, e seu nascimento através da ressurreição para a vida eterna.

Curiosamente, os cientistas da NASA prevêem a passagem do asteróide Apophis em 2036 justamente no dia da comemoração da Páscoa, em 13 de abril, data que diverge dos estudos que venho apresentando , pois venho falando do dia 24 de abril como o dia da passagem do asteróide próximo a Terra .

No entanto devemos relembrar o relato bíbilico da Ascensão de Jesus aos céus, que ocorreu 40 dias após sua ressurreição, ou seja, 40 dias depois da Páscoa (Atos dos Apóstolos 1:3). Jesus esteve portanto ressuscitado entre os homens por 40 dias.

Ora, a ressurreição de Jesus comemorada na Páscoa é justamente a volta, o retorno de Jesus (o Filho do homem) após ter morrido na cruz. A profecia feita pelo próprio Jesus, em Mateus capítulo 24 fica ainda mais clara:

“Compreendei isto pela comparação da figueira: quando seus ramos estão tenros e crescem as folhas, pressentis que o verão está próximo. Do mesmo modo, quando virdes tudo isto, sabei que o Filho do Homem está próximo, à porta. Em verdade vos declaro: não passará esta geração antes que tudo isto aconteça”. (Mateus 24:32-34)

Se, nessa parábola, o verão está próximo, significa que Jesus definiu o evento como ocorrendo na primavera, estação mais próxima do verão e justamente em abril, no hemisfério norte onde está Israel, é primavera. Os ramos e as folhas da figueira crescem justamente na primavera, é a época em que estão sendo gerados, ou seja, não passará a época dessa geração dos ramos e folhas (que ocorre na primavera) sem que tudo isso aconteça. Jesus (O Filho do homem) estar próximo, à porta, é uma referência a volta de Jesus, citada no versículo 39, volta essa que figurativamente ocorre todos os anos, quando comemoramos a Páscoa, essa volta é justamente a ressurreição pascal de Jesus.

“Assim como foi nos tempos de Noé, assim acontecerá na vinda do Filho do Homem. Nos dias que precederam o dilúvio, comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. E os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será também na volta do Filho do Homem”. (Mateus 24:37-39)

“Também do mesmo modo como aconteceu nos dias de Lot. Os homens festejavam, compravam e vendiam, plantavam e edificavam.” (Lucas 17:28)

Temos aqui dois dados muito interessantes: os dias que precederão o ápice da Tribulação ocorrerão em um momento de festividade, onde as pessoas comerão, beberão e se casarão, período que se adequa exatamente aos festejos da Páscoa, ou seja, os dias da Páscoa PRECEDERÃO o Grande dia do Senhor.

Outra questão importante da profecia é dita: os homens de nada saberão, pois ao verem que nada ocorreu após a suposta passagem do Apophis prevista pela ciência para o dia 13 de abril de 2036, acharão que já estão a salvo do perigo. O dilúvio ocorrerá durante a figurativa volta de Jesus, ou seja, no período que engloba sua ressurreição, que vai desde a Páscoa até 40 dias depois, quando ele ascendeu aos céus, e exatamente nesse período está o dia 24 de abril de 2036, 11 dias depois da Páscoa de 2036.

Jesus levando ovelha negra nos braços

Vimos que Jesus compara o ápice da Tribulação com os tempos de Noé e isso nao foi sem propósito. Da mesma forma que Jesus permaneceu entre os homens 40 dias após ter ressuscitado (Atos 1:3), choveu 40 dias durante o dilúvio da época de Noé (Gênesis 7:4).

Noé foi avisado 7 dias antes do início do grande dilúvio para que preparasse a partida da Arca, sendo que o dilúvio foi precipitado no dia 17 daquele mês (Gênesis 7:11). Ao somarmos esses dois números (17+7) temos o número 24 que é o exato dia em abril de 2036 do ápice da Tribulação.

São mais alguns indícios proféticos que fortalecem a data de 24 de abril de 2036 como o auge da Tribulação, o ápice do Apocalipse, o Grande dia do Senhor, o momento decisivo da passagem ou ressurreição da Terra para a verdadeira vida, o nascimento após as “dores do parto” da Terra Regenerada, a Nova Jerusalém. 


18 de abr. de 2011

A Profecia no Apocalipse para o 11 de Setembro e para 2036 continua se cumprindo

Deus da Terra de frente para as duas testemunhas, Estatua da Liberdade e torres gemeas do WTC

Pra quem já viu o vídeo, vamos relembrar mais uma confirmação da interpretação que coloquei no vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=3rORMO3TGWc  

“Mas, depois de três dias e meio, um sopro de vida, vindo de Deus, os penetrou. Puseram-se de pé e grande temor caiu sobre aqueles que os viam” (Apocalipse 11:11)

Já vimos no vídeo que os três dias e meio são convertidos em décadas (no caso, 35 anos), pois isso foi confirmado nos mesmos 3 períodos e meio desde a pedra fundamental das torres (1966) até sua queda (2001). Nesse versículo é dito que as duas testemunhas (torres) ficam de pé após 35 anos. Bem vejamos a seguinte noticia:

“A empresa a quem tinha sido concedida a construção de 3 das 5 torres, a Silverstein Properties, na zona onde se encontravam as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York, alertou ontem que as quebras no mercado imobiliário podem levar ao adiamento de alguns dos edifícios até 2036”.


O período estipulado indica exatamente o mesmo período estipulado na profecia do capítulo 11, ou seja, 3 períodos e meio de 10 anos (35 anos) após a morte das duas testemunhas (torres, em 2001). A profecia continua se cumprindo a pleno vapor.