Parte III: AQUI
Antes de ler esse relato é interessante ler o relato sobre as estruturas astrais do Egito nesse texto do blog: AQUI
Na capital gaúcha, em plena esquina democrática (ruas Borges de Medeiros e rua dos Andradas), no centro da região, está localizada uma estrutura que começa no astral intermediário e vai até o astral inferior denominada pelos guardiões de “A Torre”, uma gigantesca estrutura metálica em formato cilíndrico, com a aparência de um hotel de luxo nas cores vermelho e dourado predominantes na estrutura interna e um azul escuro quase marinho na estrutura externa, que devido a sua inúmeras janelas parece uma “colméia cilíndrica”, é o centro de comando da milícia umbralina que controla o astral inferior da capital gaúcha, local onde ocorrem reuniões , cerimônias, canalização de energia (já que a estrutura funciona como uma imensa usina sugando e se alimentando de qualquer energia negativa emanada na região). Essa estrutura é uma espécie de portal central da região, possuindo ligações por elevadores e túneis com diversos outros pontos astrais da cidade, entre esses pontos “o açougue” e “a mansão” que falarei no decorrer desse texto.
Nos níveis mais inferiores dessa estrutura, ou seja, localizados no plano astral inferior existe uma estrutura similar a uma garagem, mas que não tem carros e esconde na verdade uma gigantesca criatura que se assemelha a um enorme ovóide de aparência enegrecida e gelatinosa, tendo aproximadamente uns 8 a 10 metros de altura e que de tempos em tempos emerge do subterrâneo a superfície para servir como uma esponja que suga uma névoa negativa de ectoplasma e leva até os fundos da torre. Esse ser possui um único e pequeno olho, sua boca parece a de uma piranha cheia de dentes afiados e dessa estrutura ovalada, como se fosse uma cabeça gelatinosa e esponjosa, surgem vários tentáculos.
Deparei-me com essa criatura em plena luz do dia em um desdobramento consciente durante o sono para resgatar a “identidade” de uma pessoa que estava com parte do seu corpo astral aprisionado num dos quartos da torre, a entrada foi rápida e a saída mais ainda, pois assim que a equipe de guardiões saiu o bicho emergiu furioso em sinal de alerta da invasão.
Acredito que nem todos os médiuns de Porto Alegre juntos teriam energia pra destruir aquela criatura e muito menos “a Torre” visto a farta “alimentação” que ela encontra na região onde está localizada. Isso no entanto não impede que os guardiões e equipes de médiuns realizem juntos missões na região e acompanhem o que ali ocorre, procurando ajudar da melhor maneira possível quem está disponível a receber ajuda.
No centro de Porto Alegre, em outro ponto que não consegui identificar, localizada no astral inferior existe outra torre, semelhante “a Torre”, mas com um aspecto mais rústico, utilizada para raptos e seqüestros, além de vinganças específicas com moradores encarnados da cidade. Essa torre rústica tem por fora um aspecto acinzentado e seus quartos e andares são bem simples e modestos, a semelhança de hotéis de baixa categoria. Numa incursão a esse local junto a uma equipe de guardiões fomos retirar uma moça encarnada, que também estava com parte do seu corpo astral preso a região, ela foi raptada segundo me contou um dos guardiões por causa de uma vingança de um assecla (encarnado) de um mago trevoso da região gaúcha que após diversas tentativas de possuir a moça carnalmente estava tentando aliená-la no astral para conseguir efetuar seu intento no plano material
Mas sem dúvida a estrutura mais assustadora em termos de alienação coletiva é “a mansão”, é uma casa de aproximadamente 3 andares com um tamanho segundo os meus cálculos de mil metros quadrados a 1.500 metros quadrados , sem divisórias por paredes, mas com ambientes bem definidos. Precisaria de muitas páginas para descrever o luxo do local, o refinamento, o requinte, a decoração moderna, mas sem ser extravagante, rica em brilho, amplamente decorada com vários sofás, mesas, adegas, vi pelo menos três escadarias para os andares superiores. A maioria da casa é vista por quem está dentro, com pequenas paredes e amplas janelas, modernos vitrais, mas pra quem esta de fora é vista como uma mansão de mármore e de fino acabamento.
Pesquisei o local, observei cada canto do lugar com a ampla lucidez que aquele desdobramento me permitia naquele momento. Havia sido convidado pelo dono do local, que fazia o mesmo com vários moradores da cidade, buscando alienar e oferecer “tentadoras” ofertas de desejos materiais. Sua aparência era exótica, possuía um discreto cavanhaque preto, o cabelo curto e usava um terno muito elegante, buscando disfarçar sua aparência astral, já que estava encarnado.
O disfarce não durou muito e logo percebi que o cidadão era um assecla do verdadeiro dono da casa, que obviamente não se manifestaria ali e muito menos para alguém em projeção consciente. Fui informado depois pela equipe de guardiões que várias pessoas estão sendo alienadas naquele local, mas que eles os guardiões não podem fazer muito com relação aquele caso especificamente, pois as pessoas que chegam ali estão, na sua grande maioria, por livre e espontânea vontade, tentadas por promessas de riqueza material, sucesso e prestígio profissional e amplas facilidades na conquista sexual e dispostas a fazer qualquer negócio em troca dessas “benesses” mesmo que pra isso tenham de se submeter a alianças com milícias umbralinas e asseclas de magos trevosos.
Vale ressaltar que processos semelhantes estão ocorrendo em outras cidades do Brasil e no resto do mundo, muitas vezes de forma semelhante ao que foi encontrado no RJ e em Porto Alegre.
Faltou falar do “açougue”. De forma resumida em nada parece com um frigorífico comum, está localizado em um túnel que liga “a torre” à "torre rústica” e sua estrutura é toda coberta por azulejos de extrema brancura, na verdade a entrada “maquiada” do local é para que os incautos que por ali passem não saibam o que ali acontece. Minha missão naquele momento era apenas de mapear o lugar que posteriormente sofrerá a ação dos guardiões mas que necessitará da ajuda de muita energia (ectoplasma) de vários médiuns que necessitavam saber onde estava esse local e que em breve, no momento devido, serão chamados para participar da operação de destruição do local.
Espero que esses relatos possam ser úteis e ajudar algumas pessoas, sobretudo nas cidades aqui mencionadas, a despertar para uma realidade mais ampla e acima de tudo buscar defesas contra a ação trevosa que infelizmente tem se manifestado cada vez mais nesses tempos que precedem a grande tribulação. No próximo e último relato dessa série descreverei uma linda experiência de desdobramento mostrando a realidade da vida após a “morte”.
Parte V: AQUI
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