20 de abr. de 2012

Plano Astral: O Modo de Vida atual e as Grandes Mudanças durante a Transição Planetária


Uma questão interessante englobando os temas abordados aqui no blog foi enviada  nos comentários, aproveito então pra compartilhar com os leitores:


“José, seu pai está numa das "cidades espirituais", no astral superior, certo? Mas há quem desencarne e fique por aqui mesmo, "vagando" por aí, o que seriam os "fantasmas", presos a esse ou àquele lugar, não? Eles estariam no astral intermediário? O astral intermediário seria mais ou menos por aqui onde estamos e teria muita gente desencarnando e vivendo nesse astral intermediário? E o astral inferior seria o "inferno", e só vão para lá os que cometem muitos ou graves pecados, aqueles muito egoístas e/ou muito maus?” (Alexandre)


Essa pergunta foi feita no quinto texto sobre experiências com desdobramento: AQUI 


Olá Alexandre, muito interessante tua pergunta, pois sintetiza algumas questões que abordei nesses 5 textos. O astral superior está na contrapartida astral do nosso céu físico, o astral intermediário está na contrapartida astral da superfície terrestre (onde estão as ruas, prédios, parques, praias e etc) e o astral inferior está na contrapartida astral das zonas crostais e subcrostais do plano material da Terra.

No astral inferior está localizado o chamado umbral, o local do astral mais denso e mais próximo da realidade física que os encarnados vivem. Nesse local existem diversos hospitais e bases guarnecidas pelos guardiões e são responsáveis por receber os desencarnados, pois salvo raríssimas exceções (espíritos de grande evolução moral, minoria na Terra) todos ao desencarnarem vão para os hospitais do astral inferior, pois apresentam o corpo astral ainda muito denso e preso as sensações da matéria, muitos inclusive ainda com fome e necessitando fazer suas necessidades fisiológicas como se encarnados ainda estivessem.

Em virtude do nível moral atrasado da maioria dos habitantes da Terra (algo entorno de 2 terços dos espíritos, ou seja, 14 bilhões) o umbral ou astral inferior passou a ser associado a um inferno ou local onde só existem espíritos ruins, mas é o local por onde a grandíssima maioria de nós necessita passar antes de ser encaminhado para hospitais em colônias ou cidades localizadas no astral superior e entre o astral intermediário e superior e mesmo essas cidades do astral superior como "Nosso Lar" estão ainda muito longe das cidades de imensa luz onde habitam os espíritos mais evoluídos da Terra, são cidades que ficam envolta da magnetosfera terrestre e que não podem ficar muito próximas do campo ou aura terrestre no momento atual devido ao algo grau de elementos tóxicos emanado pela maioria dos encarnados que vivem nos planos ou dimensões terrestres.


Ocorre também que muitas das pessoas que desencarnam ainda estão presas a vícios, como drogas, álcool, sexualidade desregrada, apego aos bens materiais, apego ao próprio corpo físico, apego aos familiares, apego a ódios contra outras pessoas e acabam simplesmente por se recusar a receber tratamento nos hospitais do astral inferior, normalmente fugindo e indo parar nos feudos comandados por milícias e magos negros, isso sem falar nos inúmeros casos de assassinos e criminosos contumazes que ao desencarnarem já são diretamente encaminhados a esses feudos por necessitarem purgar uma carga tão grande de toxinas astrais que somente nos charcos umbralinos podem efetuar essa drenagem para que somente depois disso e caso mostrem algum interesse moral e verdadeiro, possam receber ajuda dos hospitais superiores localizados no astral inferior e mesmo assim, em muitos casos, as milícias fazem de tudo pra manter essas pessoas presas aos charcos, o que gera volta e meia confrontos entre os milicianos ou kiumbas  contra os guardiões.


E o confronto entre as forças da escuridão (kiumbas) e da luz (guardiões) não para por aí, pois existem ainda as entradas ou portais entre o astral inferior e intermediário, que em virtude do atual momento conturbado da humanidade acaba fornecendo farta energia negativa aos seres trevosos, possibilitando que estes controlem diversos portais e pontos de ligação no astral intermediário. Através desses portais, pessoas perdidas no astral inferior acabam fazendo todo tipo de acordo pra poder “passear” no astral intermediário, normalmente pra obsediar alguém , seja por uma vingança, seja pra relembrar sensações da matéria como “montar” em pessoas que bebem em demasia ou usam drogas ou ir aos inferninhos aurir a energia mais densa do sexo desregrado, instintivo, sem sentimento.

A maioria dos espíritos que perambula pelo astral intermediário está nesta situação, mas existe ainda um segundo caso: pessoas desencarnadas que após se recuperarem  nos hospitais do astral inferior e depois nos hospitais do astral superior (ambos controlados por equipes socorristas ligadas as fraternidades do Bem) se propõe a trabalhar pela sua reforma interior e o fazem de diversas formas: seja ajudando pessoas encarnadas, muitas vezes familiares e amigos próximos, sendo uma espécie de auxiliar do mentor ou espírito guardião dessa pessoa, muitas vezes fazendo o “meio de campo” entre o encarnado e o mentor, pois muitas vezes o encarnado está tão invigilante ou perdido que o mentor não consegue se aproximar do campo vibratório do seu protegido, necessitando de um espírito que possua um laço de amizade ou carinho e que tenha uma energia mais densa, para que então ele possa atuar.

Muitos desses desencarnados interessados no trabalho pela reforma moral também se tornam auxiliares das equipes socorristas, que volta e meia atuam no socorro a espíritos recém desencarnados, em acidentes automobilísticos ou aéreos, muitas vezes o espírito, por mérito ou ausência de determinado karma, é desplugado milésimos ou segundos antes do acidente ou choque fatal, nem sentindo o impacto ou o sofrimento do choque e pra essa trabalho é necessário um numero grande de espíritos trabalhadores.

Explicado isso, posso responder as tuas perguntas:

Meu pai atualmente trabalha numa das equipes ligadas a fraternidade do Sol e da Lua, junto com outros médiuns ostensivos desencarnados (ou seja, que eram médiuns ostensivos quando encarnados) atuando no preparo de muitos médiuns encarnados e auxiliando em diversas tarefas e experiências desses médiuns encarnados, como no desenvolvimento de mediunidade, ampliação de experiências astrais como desdobramento entre outros serviços ligados a essa linha de trabalho.

Da mesma forma são colaboradores de equipes socorristas que atuam em diversos centros espíritas e espiritualistas, pois devido a esse conhecimento e experiências com mediunidade ostensiva, podem melhor inspirar os médiuns de mesa  ou de umbanda e facilitar a aproximação das entidades superiores, seja na roupagem de um mentor ou de um caboclo ou preto velho.

Outra atividade importante desse grupo é rastrear médiuns que porventura estejam buscando, mesmo que inconscientemente ao dormir (ou seja, não lembram disso ao acordar), aliança com magos negros, buscando fama ou reconhecimento por causa de sua mediunidade, normalmente são médiuns que desejam ganhar fama e reconhecimento com seu dom mediúnico, seja por algum trabalho de cura ou de palestra ou de escrita de livros e acabam, por causa desse desejo, abandonando os cursos no astral ministrados pelas equipes ligadas a falanges do bem (como essa que meu pai participa) e acabam por buscar alianças escusas com magos negros, que ensinam, por exemplo, determinados comandos de voz, o uso de símbolos magísticos astrais em determinado texto que seja escrito, tudo pra causar alienação e hipnose nos menos avisados, para que a pessoa acabe enxergando esse médium como alguém superior ou perfeito, que jamais erra.

Tem um relato interessante sobre uma dessas missões que foi realizada por outro médium aqui do sul, apesar de não concordar com tudo que ele escreve e achar que ele se confunde em algumas questões, como por exemplo, com a questão dos dragões, a essência deste relato em si é muito boa, valendo a pena ser lido:  AQUI 


Quanto à questão das pessoas desencarnadas presas ou vagando pelo astral intermediário (que está na contrapartida astral das ruas, prédios, cidades do plano físico): sim, tem pessoas que ficam presas em diversas situações, que muitas das vezes desencarnam e não aceitam abandonar o corpo físico, necessitando de um desligamento total para que sejam encaminhadas aos hospitais do plano astral inferior, devido à grande densidade que seu corpo astral apresenta.

Em muitos casos de pessoas que morrem doentes, muitos membros da família não desejam que a pessoa vá embora e em outros casos o doente não aceita o desenlace, então o corpo físico é enterrado, mas a alma, com seu corpo astral, continua na casa, presa ao campo mental dos moradores da casa, muitas vezes formado pelos próprios familiares e em outros casos formado pela própria pessoa, sendo na maioria dos casos necessário que a família ou o membro da família mais saudoso procure uma orientação espiritual pra permitir que o campo seja enfraquecido e o espírito encaminhado.

Em certos casos se estabelece um laço tão forte, quase simbiótico, que são necessárias semanas de trabalho da equipe socorrista na casa, pois muitas vezes o mentor ou espírito guardião precisa doutrinar o membro da família ou a pessoa que desencarnou, tratar o espírito ali mesmo na casa (no astral intermediário) para que só assim, com os laços energéticos desfeitos e um mínimo de entendimento o espírito seja encaminhado. Quando isso não ocorre, muitas vezes é o sofrimento no campo mental do espírito que desencarnou (mas não aceita se desligar da sua casa no plano físico) que abre brecha  no campo envolta dele para que ele seja levado.

Existem ainda outras questões, como por exemplo, locais que foram usados pra muita morte ou sofrimento, como prisões, antigos quilombos ou terras que foram palco de enfrentamentos armados. Nesses locais pode acontecer (e muitas vezes isto acontece) de portais serem abertos por entidades trevosas, entre o astral intermediário e o inferior, e muitos facínoras ou espíritos altamente endividados acabam por ficar presos, tanto no astral inferior como no astral intermediário dessas localidades físicas.

Em virtude de toda essa trama, que ainda envolve outras questões como construções no astral intermediário (como relatei nessa série de 5 textos sobre experiências com desdobramento e nos 3 textos sobre chacras planetários), é que teremos a partir de 2012 uma intensificação da faxina no astral inferior e intermediário da Terra, levando os espíritos que tenham de ser exilados nessa janela de 2012-2036 e destruindo instalações muitas das vezes milenares, de magos negros e milicianos.


Obviamente que essa limpeza não vai ser um único dia, não acordaremos dia 22 de dezembro de 2012 numa Era de Luz ou Regeneração, mas sim com o convite de nossos mentores e amigos espirituais pra pegar na vassoura e no esfregão e ajudar não apenas na nossa higienização moral, mas também pra colaborar na higienização física, astral e mental do planeta, num processo longo que terá de expurgar muita sujeira escondida, necessitará de muito suor, coragem e luta e vai drenar essa sujeira das mais diversas formas, mas isto é necessário para que a Terra e seus moradores possam entrar com a túnica limpa e suas colunas também limpas na Era de Regeneração ou Era de Luz, que vem depois da transição planetária, ou seja, somente após 2036. 


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19 de abr. de 2012

Experiencias com Desdobramento (Parte 5 / Final) - A Vida após a morte

colonia espiritual nosso lar, entrada e portal de nosso lar, andre luiz


Parte IV: AQUI

Pra fechar essa série de textos relatando experiências em desdobramento astral, vou contar uma maravilhosa experiência que eu pude vivenciar. Meu pai foi um dos médiuns mais atuantes do Dr. Fritz, incorporando esse espírito por aproximadamente 30 anos. Segundo relatos do próprio Dr. Fritz, nas mais de 500 reuniões semanais que pude presenciar e que ocorriam todas as sextas na casa onde eu morava, sua equipe conta com mais de 400 médicos e pertence a uma fraternidade presidida pelo espírito de Frei Fabiano de Cristo. Dentro dessa fraternidade existem outras equipes, não apenas equipes médicas, mas também uma equipe de guardiões liderada por dois pretos velhos: Tio Elias e Pai Jeremias. Essa equipe chamada pelo Dr. Fritz de “tropa de choque” é a responsável pela segurança das reuniões no astral, pois todos esses encontros são muito visados por milícias umbralinas que não tem interesse na execução deste trabalho de ajuda ao próximo.


preto velho, pai velho, negro na umbanda, caboclo, espírito de luz

Essa fraternidade espiritual tem o nome de Fraternidade do Sol e da Lua, segundo informações trazidas pelos espíritos amigos nas reuniões do Dr. Fritz. Essa fraternidade inclusive é relatada de forma velada no livro “O Caminho dos Essênios”.

Ela congrega espíritos que desde a época da Atlântida trabalharam pela disseminação de conhecimentos sobre o intercambio mediúnico, espiritualidade e busca da paz entre os diferentes grupos, tribos e famílias, sobretudo na região da Ásia e do Oriente Médio, sendo que nos últimos séculos tem trabalhado mais ativamente na Europa e na America, seguindo o movimento de divulgação do Espiritismo e intercambio de informações que começou a ser mais acelerado, com a vinda das obras de Ramatís, espírito que também faz parte dessa fraternidade.

E porque esse nome? Pois ela representa a dualidade do Universo, do que está além da Terra (por isso Sol e Lua), emoção e razão, masculino e feminino, fim e recomeço. Essa fraternidade iniciou-se com as sacerdotisas dos povos vermelho e branco da Atlântida, numa época bem anterior a vinda dos exilados de Capela e do afundamento da Atlântida.

sacerdotiza atlante povo vermelho, sol e lua, cigana da luz

Essa fraternidade inclusive colaborou na construção da Esfinge antes do afundamento da grande Poseidônis. As sacerdotisas do povo vermelho eram conhecidas como as do Sol, realizavam normalmente suas cerimônias ao amanhecer, nos primeiros raios de luz da manhã enquanto as sacerdotisas (também conhecidas como magas da luz) do povo branco realizavam suas cerimônias ao entardecer, quando o céu da Atlântida começava a ficar violeta. Estes eram os horários ou períodos destinados as cerimônias magísticas voltadas para o bem, o autoconhecimento e crescimento moral, somente com a vida dos rebeldes exilados que começaram a encarnar entre os atlantes é que essas cerimônias começaram a ser profanadas, com matança de animais, banhos de sangue, "cerimônias" que em verdade eram verdadeiras orgias e sempre se iniciando no auge da noite, à meia noite para canalizar ainda mais energia negativa. Nessa época, já próxima ao afundamento final da Atlântida, as sacerdotisas que realizavam essas cerimônias de magia negra eram conhecidas como as da Lua Negra ou Lilith, usavam como vestimenta tradicional um manto escarlate e sobre os chacras terceiro olho e da nuca pintavam com sangue símbolos magísticos para que conseguissem potencializar ainda mais suas experiências no astral inferior durante as cerimônias da meia noite.

Já os símbolos do Sol e da Lua utilizados pelos magos e magas da luz percorreram várias nações após o fim da Atlântida como o símbolo da Divindade, mas para os iniciados e pertencentes a fraternidade, era também um símbolo daqueles que conheciam e entendiam a busca pela espiritualidade através do Deus único.

Foi assim com Akhenaton, simbolizando Deus como um Sol, da mesma forma com o povo hebreu simbolizando na estrela de Davi (o Sol é uma estrela) a Divindade e da mesma forma no Islã a Lua simbolizando a Divindade. A grande maioria dos essênios, desde os sacerdotes (primeiro grau da hierarquia), os terapeutas (segundo grau da hierarquia), os zeladores/guardiões (terceiro grau da hierarquia) eram de espíritos pertencentes a essa fraternidade, umas das muitas que trabalhou e trabalha pela disseminação do conhecimento da espiritualidade e da reforma moral ao longo desses vários milênios.

A experiência astral que tive ocorreu justamente 13 meses após o desencarne do meu pai.

Havia aproximadamente um ano que ele desencarnara e então, após dormir, fui levado a um apartamento no plano astral, muito semelhante a um dos apartamentos que vivi durante a minha infância e onde presenciei as primeiras reuniões com o Dr. Fritz, isso com 6 pra 7 anos de idade. Esse apartamento possuía um comprido corredor que terminava na sala principal, onde ficava a porta de entrada do apartamento.

Estava lá, desdobrado conscientemente nesse corredor, mas havia uma espécie de barreira mental entre o final desse corredor e a sala, do que então apareceu uma jovem senhora, de cabelos até o ombro, meio avermelhados, alguém que não conhecia no plano material, mas que transmitia uma energia de tranqüilidade e paz. Algo que busquei treinar sempre desde jovem, foi a prática do “rastreamento”, para identificar vibrações negativas mesmo em espíritos aparentemente bons.

Ela me perguntou se eu estava realmente pronto para o encontro, pois havia pouco tempo que meu pai desencarnara. Falei mentalmente que sim, estava pronto e muito feliz pela oportunidade. Meu pai desencarnou próximo de completar 65 anos, tive então uma grata surpresa: após a barreira mental ser desfeita, segui até a porta e a abri, já sabendo que ele aguardava do outro lado.

Aparentava pouco mais de 40 anos, pleno em saúde. Dei então um longo abraço nele, feliz por vê-lo de forma tão clara e lúcida naquele momento, como ele estava bem. Senti uma troca de energias muito especial e sentia-me muito grato por aquele momento que os espíritos amigos me permitiam.

Após esses breves momentos, em virtude da grande emoção e do tempo que era permitido a mim e a ele para esse reencontro, fui tracionado para o corpo físico, e assim que adentrei o corpo físico me levantei, sentando na cama e vi do lado, na cabeceira da cama já com os olhos físicos abertos, um aparelho eletrônico, que estava no astral, e que mostrava em seu visor diversos caracteres do alfabeto atlante.

Era uma máquina que havia sido especialmente utilizada para proporcionar esse encontro e manter-me pelo tempo suficiente desdobrado conscientemente e também não perder as lembranças do encontro que acabara de ter vivenciado e que já estavam perfeitamente gravadas no meu cérebro físico.

Sabia da existência dessas máquinas, pois nas próprias reuniões com o Dr. Fritz ele havia mencionado o uso desses aparelhos para tratamentos de saúde aos pacientes, mas era a primeira vez que vi, tão claramente com a vidência “aberta” um desses aparelhos modernos utilizados para colaborar em desdobramentos conscientes.

Fiquei muito feliz por esse presente dos amigos da espiritualidade, pois em ocasiões anteriores a esse desdobramento já havia visitado meu pai num hospital do astral e pude ver toda a progressão da sua recuperação após o desencarne. Foi um grande presente e uma grande prova para mim que a vida após a morte longe de ser uma simples crença religiosa, é muito mais, é uma ampla realidade da qual sou testemunha ocular. 




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