Dando
continuidade a profecia dos presidentes, trarei nesse texto a análise da
profecia de Neila Alckmin e uma análise sobre o “código da Bíblia” e algumas
profecias sobre presidentes que não se concretizaram, inclusive abordando a questão kármica sobre o impeachment de Collor e outras questões importantes, como a manipulação da população pela mídia e a questão das urnas eletrônicas.
Eis
a pergunta que recebi no post do blog que interpretei a profecia dos
presidentes, aqui:
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2014/11/a-profecia-dos-presidentes.html#ixzz3IPNSk9dk
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2014/11/a-profecia-dos-presidentes.html#ixzz3IPNSk9dk
Pergunta:
"Olá José Existe algum fundamento nas previsões feitas pelo chamado código
da Bíblia? Vi em um texto que para o período pós 2014 o nome de Dilma Rousseff
não aparecia como um dos prováveis presidente do Brasil. Além disso, o texto
afirmava que o Collor não era mencionado para ser presidente na época que
venceu as eleições, vindo a sofrer Impcham. Que quem aparecia como provável
vencedor daquele pleito era Guilherme Afif Domingos o que corrobora com uma
previsão feita por Neila Alkimim para esta época." (Alessandro Silva)
Resposta:
Olá Alessandro. Essa questão do Afif está no livro "A última contagem
regressiva", que defende um grande evento apocalíptico em 2017 e que tem
por base alguns estudos através do chamado "código da bíblia" através
do software bíblia code oracle. O
problema é que esse software apesar de "acertar" alguns eventos,
também errou vários.
Segundo
os entusiastas do código, entre eles Michael Drosnin, o código teria previsto o
atentado as torres gêmeas e que Obama durante o seu mandato se envolveria numa
guerra global, que levaria ao auge do Apocalipse em 2017. Particularmente, por
todos os motivos expostos no blog, eu discordo quanto a essa data, pra mim
continua sendo 2036. Além disso, em seus próprios livros, Michael apesar de ter
previsto com êxito a morte de Ytzak Rabin, segundo ele utilizando o famoso programa
que decodifica o código bíblico, também errou várias previsões, também baseadas
segundo ele nesse código, como por exemplo, um evento atômico em 1996 e duas
guerras mundiais em 2000 e 2006
Eis
os links:
No
meu entendimento o código da bíblia, assim como o web bot, são apenas
tentativas, até agora frustradas, de conseguir criar um programa capaz de
prever o futuro. Acredito ainda que o método mais confiável seja comparar as
profecias de profetas com grande número de acertos em suas previsões sobre um
mesmo tema.
Sobre
Neila Alckmin: não conheço muito das suas profecias, mas vale alguns
comentários. O primeiro deles é que ela realmente existiu (ou seja, não é um
hoax da internet), inclusive teve suas profecias publicadas no jornal O Globo e
foi citada, recentemente, pelo Noblat:
"O
candidato Collor de Mello levou a sério a previsão da vidente mineira Neila
Alckimin, publicada, recentemente, pelo jornal O Globo, de que será assassinado
antes da eleição de novembro. O ex-governador de Alagoas é um político
supersticioso. Uma outra vidente, há muito tempo, já o prevenira de que
morreria moço. Ele buscou contato com Neila, que confirmou o que o jornal
publicara. Collor está assustado."
Fonte:
http://noblat.oglobo.globo.com/noticias/noticia/2010/07/a-eleicao-de-collor-parte-iii-305498.html
http://noblat.oglobo.globo.com/noticias/noticia/2010/07/a-eleicao-de-collor-parte-iii-305498.html
As mudanças programadas para o fim da inflação
Neila
Alckmin realmente fez a previsão de que Afif seria o presidente e não apenas
ela. Nas reuniões que eu presenciei, o meu pai incorporado pelo Dr Fritz falou
a mesma coisa, sou testemunha ocular disso: o plano da espiritualidade superior
para o Brasil, como melhor caminho naquela época, seria a eleição do Afif.
Presenciei ao longo de vários anos diversas profecias feitas por ele
acontecerem, como por exemplo, uma que disse, semanas antes do lançamento do
plano Real, que o Brasil estaria livre em breve, muito breve, da inflação,
causando espanto entre os presentes, já que naquela época vivíamos os dias de
inflação galopante. Isso entre outras profecias.
Ocorre
que mesmo nos melhores caminhos planejados podem acontecer interferências,
ainda mais quando a realização de uma determinada profecia depende do livre arbítrio
de milhões de pessoas ou quando este
livre arbítrio esta sujeito a algumas manipulações de pessoas poderosas,
capazes de interferir com seu poder sobre muitas pessoas, o que de certa forma
não anula o resultado final, pois se está programado que alguma situação
precisa acontecer, ela acontecerá, de forma mais fácil ou difícil, com um
candidato ou outro.
Naquela época, o
Brasil precisava passar por mudanças que levassem ao fim da inflação e isso
aconteceria, tanto se a primeira opção (Afif) ou a segunda (Collor) fossem
eleitos. Da mesma maneira acontece hoje no país: os valores democráticos e uma
conscientização maior da população sobre o seu papel político, sobretudo de
fiscalizar os eleitos, suas ações e analisar as informações na imprensa
precisam ser desenvolvidas e isso poderia acontecer de duas formas, ou de forma
mais branda se um dos dois adversários da atual presidente tivesse sido eleito
ou da maneira mais dura, com a eleição da atual presidente, mas de uma forma ou
de outra vai acontecer e não vai demorar muito, como falei amplamente no livro
"Brasil o Lírio das Américas".
Sobre
o tema vale ver com atenção o vídeo (sobretudo entre 9 e 16 minutos):
Vale
ver o relato completo (2 horas e meia ): AQUI
Brasília, o compasso aberto |
Um pouco de história: A Queda de Collor
Um
grande exemplo disso (interferências sobre a população) foi o próprio processo
de eleição e renuncia do Collor; três candidatos na época causavam calafrios a
Globo: Silvio Santos (que teve a candidatura impugnada por ser dono de TV),
Afif e Lula: o primeiro porque se subisse a presidência poderia cassar a concessão
publica da Globo e os outros dois pelo discurso reacionário.
A chance de evitar
um dos 3 nomes seria apoiar o "caçador de marajás" com pinta de galã
e assim foi feito, com amplo apoio da mídia (por isso que desde essa época um
dos sonhos do atual governo é controlar a mídia e tirar poder da Globo) ele foi
eleito e logo no inicio do seu mandato fez a escolha que decidiu o seu futuro:
cortar a propaganda estatal para economizar dinheiro, o que obviamente não
agradou a emissora que ganhava milhões em anúncios estatais a cada mês.
Começou
a partir daí a "desconstrução" da imagem construída meses antes,
levaram inclusive o líder dos caras-pintadas, na época conhecido como
"Lindinho" no show da Xuxa para motivar os jovens a sair nas ruas
bradando impeachment. Na sessão legislativa que condenou o ex presidente, transmitida ao
vivo, parecia narração de jogo de futebol: cada voto favorável a condenação era
comemorado como um gol. Vale lembrar que na época não havia qualquer condenação
sobre ele pelo STF, tanto que anos depois ele foi absolvido de todas as
acusações de prevaricação no próprio STF.
Acredito
que naquela época o plano melhor ou "menos pior" seria mesmo o Afif,
tanto que boa parte das suas idéias de "choque de gestão" foram
usadas pelo próprio Collor, ainda que com erros terríveis, como o confisco da
poupança, pouco dialogo com o mercado empresarial e claro o tiro no pé ao criar
briga com a Globo, mesmo assim de uma forma ou de outra, o fim do sofrimento
proporcionado pela inflação e desequilíbrios econômicos terríveis foi
amenizado, pouco tempo depois, com a vinda do plano real, base da economia até
os dias de hoje. E de certa forma o ex presidente passou por uma morte, no caso
política, pois mesmo ao ser eleito senador, ele sofreu um massacre por anos que
poucos sofreram na história, mesmo sem ter sido condenado.
Para alguns
espíritas, a explicação kármica para tudo isso, que concordo plenamente, é de
que Collor seria o Marechal Deodoro reencarnado, também alagoano e que foi o
primeiro presidente da República e renunciou após forte crise com o Congresso e
população diante uma intensa crise econômica. Marechal Deodoro governou 2 anos,
sendo que os 2 anos restantes do seu mandato seriam cumpridos exatamente entre
1990 e 1992.
A Profecia de Neila Alckmin
Como
eu mencionei no livro “Brasil o Lírio das Américas” sobre os dois caminhos (o
mais brando e o mais árduo) e sobre o terceiro nível (quem tem o livro vai
saber) que seria executado caso o caminho mais árduo fosse escolhido e assim
respondendo a sua pergunta Alessandro, é provável que tenhamos as mudanças, que
deveriam ter ocorrido já no pleito de 2014, ainda no período entre 2014 e 2018.
Para exemplificar a questão, pois acredito que aqueles que já leram o livro já
compreenderam o que eu falei nas linhas anteriores, eu trago a profecia feita
pela Neila Alckmin, agora mais facilmente
interpretada (reparem que essa profecia já circula na internet desde antes das
eleições de 2010):
“A
filha distante de vermelho e sem amor pela nossa terra se elegerá graças aos
votos de Minas Gerais. Tomará posse usando vermelho, mesmo diante da enorme
tragédia que acontecerá pouco antes no Brasil, ofendendo aqueles que prezam o
luto. Haverá apenas um lenço branco. Um governo triste e sombrio, porem breve,
se iniciará sob o signo da tragédia das pedras. Governará ate o dia da grande
festa dos soldados, de onde sairá para o hospital. A doença invisível que lhe
corrói as entranhas mostrará sua força como nunca antes visto. Lutará e
receberá medicação dos americanos que despreza. Sua agonia será forte e
intensa. O Turco Branco tentará inutilmente se mostrar contrito e respeitoso,
mas conspirará na grande casa branca perto do lago, ajudado pelo homem dos
cabelos negros que foi falso amigo de Tancredo. Serão dias e noites de traição
e disputas espúrias e de agonia no grande hospital dos patrícios. O Brasil
sofrerá com os conchavos e a incerteza. Virão dias de medo e ameaças. Nunca foi
amada e o povo acompanhará sua agonia distante. Não terá povo no seu funeral
próximo ao carnaval.”
Vamos
à interpretação:
“A
filha distante (descendente de búlgaros) de vermelho e sem amor pela nossa
terra se elegerá graças aos votos de Minas Gerais (para muitos a vitória
apertada aconteceu pelos votos em MG).
“Tomará
posse usando vermelho, mesmo diante da enorme tragédia que acontecerá pouco
antes no Brasil, ofendendo aqueles que prezam o luto (saberemos em breve caso
aconteça uma tragédia no Brasil um pouco antes da posse).”
“Haverá
apenas um lenço branco. Um governo triste e sombrio, porém breve, se iniciará
sob o signo da tragédia das pedras (a profecia fala em uma tragédia com pedras,
provavelmente ao final de dezembro de 2014 perto da posse).”
Observação complementar postada em 10 de novembro: "iniciará sob o signo da tragédia das pedras" pode ser uma referência não a um acidente ou desastre com pedras, mas sim ao próprio escândalo da petrobrás, o petrolão (petro = pedra). Será?
Observação complementar postada em 10 de novembro: "iniciará sob o signo da tragédia das pedras" pode ser uma referência não a um acidente ou desastre com pedras, mas sim ao próprio escândalo da petrobrás, o petrolão (petro = pedra). Será?
“Governará
ate o dia da grande festa dos soldados (7 de setembro, provavelmente de 2015 ou
mais tardar 2016 pois a profecia fala em um governo breve), de onde sairá para
o hospital. A doença invisível (câncer, tratou de um linfoma em 2009) que lhe
corrói as entranhas mostrará sua força como nunca antes visto. Lutará e
receberá medicação dos americanos que despreza. Sua agonia será forte e
intensa.”
“O
Turco Branco (a família de Temer veio do norte do Líbano) tentará inutilmente
se mostrar contrito e respeitoso, mas conspirará na grande casa branca perto do
lago (Palácio do Planalto), ajudado pelo homem dos cabelos negros que foi falso
amigo de Tancredo (difícil dizer quem seria esse homem profetizado pela vidente,
atualmente que eu lembre temos apenas dois remanescentes vivos da época de Tancredo
que tinham aproximação ideológica com ele e exercem funções de destaque no
Congresso: Sarney e Aloysio Nunes, sendo que o mandato do primeiro vai até
início de 2015 e do segundo até 2018).”
“Serão
dias e noites de traição e disputas espúrias e de agonia no grande hospital dos
patrícios (patrício segundo o dicionário significa “conterrâneo”, ou seja, o
hospital dos patrícios de Temer é exatamente o Sírio Libanês).”
“O Brasil sofrerá com os conchavos e a incerteza. Virão dias de medo e ameaças. Nunca
foi amada e o povo acompanhará sua agonia distante. Não terá povo no seu
funeral próximo ao carnaval. (a profecia prenuncia a morte em fevereiro ou
março, época próxima ao carnaval)”
Para adquirir Brasil o Lírio das Américas:
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