21 de set. de 2013

A Bíblia no 3º Milênio – Pergunta 03: O Significado da Cruz


Após o lançamento do livro tenho recebido algumas perguntas dos leitores que estão lendo ou já leram a obra. À medida que novas perguntas chegarem, eu publicarei no blog e na fanpage com as respectivas respostas. Quem está lendo ou já leu o livro e tem alguma dúvida, pode enviar para o email do blog: 
profecias2036@gmail.com

Pergunta: “José, a capa do seu livro traz uma cruz em chamas. Queria aproveitar a ocasião para perguntar se a cruz tem algum significado no plano espiritual, ou se não passa de um símbolo cristão que ao longo do tempo ganhou status de proteção divina. Obrigada pela atenção.”

Resposta: “A cruz representa a atração energética, a representação mais básica de um chacra, um ponto de força que concentra grande tensão das duas retas.”

Trouxe essa informação em um dos comentários de um post publicado no face em julho de 2012. Nesse post aqui eu explico como funcionam os símbolos em termos de ação e influência, para ver o post e os comentários basta clicar AQUI 





No capítulo 25 do livro, no subcapítulo “O Edifício Branco – O Centro de Saúde” quando descrevo um pouco dessa estrutura socorrista existente no plano astral do satélite lunar, um interessante aparelho é descrito ao longo do texto:

“Seguimos o querido frade através do hall de entrada, indo para a região ocidental no interior da construção. Deparei-me com uma estrutura curiosa no lugar do tradicional levitador, presente em outras edificações e que funcionava como um “elevador do além”.

Para minha surpresa, havia uma gigantesca rampa em forma de caracol, toda branca, que começava no primeiro andar e chegava até o topo do edifício em uma pequena abertura. Essa rampa, entretanto, era dupla e formava verticalmente o símbolo do infinito. No cruzamento das duas rampas verticais do símbolo, no centro do prédio, havia uma ponte dupla, também no formato do símbolo do infinito, mas em forma horizontal.

Gabriel ao perceber minha curiosidade explicou: – O símbolo do infinito representa a circulação energética pelos chacras de todo o corpo, subindo pelos pés até o topo da cabeça, descendo até os pés e subindo novamente. É o símbolo da vida, tanto que o cruzamento das linhas equivale no corpo humano exatamente ao chacra sexual, a fonte geradora da vida, localizado exatamente na metade do corpo humano.

Frei Fabiano contemplando a belíssima estrutura, semelhante na forma a uma cruz, pela junção do símbolo horizontal com o vertical complementou: – Essa bendita estrutura capta a energia enviada pelo Sol e concentra o fluido universal exatamente na encruzilhada da cruz formada pelos dois infinitos, fluido energético que ajuda em todos os tratamentos de reequilíbrio e revitalização energética dos pacientes aqui internados.”




Se colocarmos o símbolo do infinito sobre o corpo humano, seu centro, o ponto de conversão ou “encruzilhada” fica exatamente sobre o chacra sexual, o gerador da vida orgânica, ligado tanto as manifestações mais nobres de amor e sentimento como aos mais primitivos impulsos instintivos do sexo, eis a luta do Dragão e do Sol, pois o Dragão é o impulso, a serpente da kundalini que naturalmente circula por todos os chacras e encontra seu ponto natural de maior força exatamente no chacra sexual, enquanto que o Sol é o ponto mais elevado, o chacra coroa que está acima do corpo humano e que também irradia energia por todo o corpo, fazendo essa energia circular também por todos os chacras.

Mas repare, o chacra coroa está acima do corpo humano, em uma altura que segundo videntes e estudiosos do tema, varia entre 30 cm e 60 cm, então o que acontece se colocarmos o símbolo do infinito não apenas sobre o corpo humano, mas sobre o corpo humano e o chacra coroa acima do corpo? Se fizermos isso, a “encruzilhada” do símbolo do infinito ficará exatamente sobre o chacra cardíaco, pois a distância entre o chacra sexual e o chacra cardíaco é a mesma entre o chacra coroa e o topo da cabeça. Ou seja, ao canalizar a energia vital, anímica para nobres sentimentos, o homem também eleva seu raciocínio a uma conexão com a espiritualidade do astral superior e vice versa.

Ao abrir os braços e deixar o corpo humano em forma de cruz, naturalmente o chacra cardíaco está sendo energeticamente ativado, pois ao traçarmos uma linha reta entre a ponta dos dedos da mão esquerda até a ponta da mão direita em uma linha que passe próxima as axilas, teremos exatamente no meio dessa linha o chacra cardíaco. No corpo humano integrado à espiritualidade superior, a cruz representa o chacra cardíaco.

Mas porque então a cruz foi utilizada como símbolo de morte e tortura de várias pessoas? A resposta é simples: pelo simples fato de espíritos trevosos fascinarem os encarnados na tentativa de adulterar o significado belo e verdadeiro de simbolismos iniciáticos. No Antigo Egito, por exemplo, os sacerdotes de Heliópolis tinham como uma das provas de iniciação do neófito que pleiteava tornar-se um adepto (discípulo), conseguir uma projeção astral consciente. Para tanto eles colocavam o neófito dentro de uma câmara semelhante a um sarcófago, na qual ele deveria conseguir sair, em espírito, e relatar o que estava vendo ao seu redor. Tal prática serviu de motivo para as forças trevosas intuíssem negativamente alguns líderes da época a criar a pena de morte por muramento, quando o condenado era murado vivo.

Da mesma forma que entre os sacerdotes de Heliópolis e suas iniciações o simbolismo do homem dentro do sarcófago representava a libertação espiritual da ilusão da matéria, entre os essênios muitos exercícios espirituais que buscavam elevar a “cruz física” até a “cruz espiritual” foram adulterados para uma triste forma de tortura e morte. Flávio Josefo, famoso historiador da época dos apóstolos, define basicamente a doutrina dos essênios como uma luta entre o bem e o mal ou dos “filhos da luz” contra os “filhos das trevas” na qual o Rei da Justiça (malki tsedek) simbolizado na figura do supremo sacerdote essênio ou mestre da justiça (maiores informação no segundo capítulo da Bíblia no 3º Milênio) seria ungido por Deus para levar a vitória dos filhos da luz sob toda a Terra. Os fundamentos proféticos do Apocalipse essênio definem exatamente esse confronto maniqueísta entre luz e trevas, bem e mal, material e espiritual, o ponto de convergência no símbolo do infinito e também no símbolo da cruz, explicações para a própria jornada humana em busca da revelação entre a vida e a morte, nascimento físico e renascimento espiritual.

Ao longo do livro A Bíblia no 3º Milênio o significado de diversos símbolos é mostrado, sobretudo da Estrela de Davi e da pirâmide e suas aplicações práticas no plano astral.

E falando em pirâmide... será que tal simbolismo da cruz espiritual, considerando o corpo humano e seu chacra coroa, tendo sobre eles o símbolo do infinito e o ponto de cruzamento deste símbolo exatamente sobre o chacra cardíaco, realmente existe?   

No meio deste post eu comparei o chacra coroa a um Sol e não foi sem um propósito. No solstício de verão do hemisfério norte, o dia do ano com o dia mais longo (maior período de claridade do Sol) ocorre um fenômeno interessante em Gizé: se alguém ficar na porta de entrada do templo, digo, da Grande Pirâmide de Kéops e observar o nascer do Sol neste dia, normalmente no dia 21 de junho quando o Sol entra no signo de Câncer, verá que ele irá nascer exatamente sobre a cabeça da Esfinge. Se voltarmos no tempo, antes do afundamento da Atlântida, quando a Esfinge era um leão inteiro, inclusive com uma cabeça de leão proporcional ao seu corpo esculpido ao invés da atual cabeça humana, entenderemos a perfeita analogia: O Sol (espiritualidade superior, chacra coroa) ilumina a Terra primitiva ainda envolta na escuridão dos instintos (o animal, o leão) e se o homem buscar entrar no templo (porta da pirâmide) que o conecte com o Alto (Sol) ele encontrará sua iluminação pessoal, no auge da luz (solsticio de verão), ele enxergará a luz iluminando o animal, a luz da razão iluminando o instinto e elevando o sentimento. 


Por tudo isso as 4 faces da grande pirâmide estão alinhadas com os 4 pontos cardeais da Terra, espalhando a energia da luz da razão no dia mais longo do ano em claridade, que ilumina metaforicamente os instintos e chega ao chacra cardíaco, elevando o sentimento, por toda as direções da Terra, visto que a partir da grande pirâmide temos 4 massas proporcionais de terra divididas, simbolizando a iluminação pela igualdade e compartilhamento, bases da fraternidade. Considerando o ponto máximo da cruz espiritual no Sol, seu ponto central na grande pirâmide e os demais três vértices nas direções cardeais da Terra partindo da Grande Pirâmide temos uma cruz espiritual que liga a Terra ao Sol, o que também explica em parte a análise feita no livro A Bíblia no 3º Milênio sobre a Nova Jerusalém.

Considerando todos esses simbolismos temos algo interessante: Jesus ressuscitou mostrando a realidade espiritual após 3 dias da sua morte física, 3 dias após o solstício de inverno no hemisfério norte chegamos ao dia 24 de junho, dia de João Batista sincretizado na Umbanda com Xangô, representando a voz que clama no deserto. Os essênios tinham um rei da justiça (malki tsedek), Xangô é o orixá da justiça. Xangô também é o senhor das pedreiras, a grande pirâmide foi toda construída com....pedras. Seu axé é simbolizado pelos raios e meteoritos, que trazem luz no céu. Entre suas características arquetípicas temos o chacra... cardíaco, o número 12 (que já foi explicado em outros post simbolizar a pirâmide, pois é formada por 4 triângulos) e o elemento fogo que dos 4 elementos é o que melhor simboliza a luz. Não foi a toa, portanto, que João Batista foi escolhido para conduzir o batismo que completou a iniciação de Jesus, assim como foi escolhido para representar o orixá Xangô, pois a história dos essênios e a simbologia da cruz espiritual em Gizé unindo a Terra ao Sol representa a própria história de Xangô e do arquétipo do Mestre da Justiça ou supremo sacerdote essênio.    

Por toda essa simbologia iniciática envolvendo a cruz espiritual e a pirâmide é que Jesus foi iniciado justamente na grande pirâmide, como relatado na Bíblia no 3º Milênio, no capítulo 12 que descreve em pormenores como aconteceu essa cerimônia no mundo espiritual e no mundo físico.

Ao olhar a capa do livro e ver a cruz em chamas fica mais fácil compreender o seu significado após as explicações contidas no texto e se você reparar bem, no centro dela está a imagem do mapa astral com a rara Estrela de Davi que se formou no dia do lançamento do livro e no próprio capítulo 12 é explicado o significado da Estrela de Davi na cerimônia de iniciação de Jesus em Gizé. Obviamente que todos esses pormenores eu não poderia colocar no livro, pois tornaria a obra ainda mais extensa e de difícil assimilação, mas pelo menos as questões mais elementares envolvendo a simbologia da geometria sagrada eu procurei abordar de forma bem suscinta e clara no livro.



Participem do fórum para debater os diversos temas e assuntos abordados no blog e na fanpage: AQUI 


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16 de set. de 2013

Nostradamus e Parravicini: A Previsão de um Evento Global


Arcano 22 a mulher e o tsunami

Recebi uma pergunta interessante sobre uma profecia que pode ser concretizada em março de 2014:

"Boa noite José Alencastro, estou adorando seu livro, iniciei o capítulo 8, e posso te assegurar que seu livro é maravilhoso, muito esclarecedor e que mostra muitas verdades ocultas ao longo da história. Quero te fazer uma pergunta a respeito de uma profecia que está no blog, onde assegura que teremos um Tsunami no oceano Pacífico até Março de 2014, onde será, e o pais mais afetado? Existe um vidente no Brasil que se chama Jucelino Nobrega da Luz, onde o mesmo afirma que haverá um Tsunami ainda esse ano no mês de Novembro nas Ilhas Canárias devido a um vulcão nessa localidade e seu nome é Cumbre Vieja. Há uma relação entre a profecia do blog e esse "vidente" Brasileiro? Poderia me explicar melhor  a respeito dessa previsão desse tsunami no oceano Pacífico. Sou grato por sua resposta." (Edson Pereira)



Olá Edson, fico feliz que esteja gostando do livro A Bíblia no 3º Milênio. A interpretação que eu fiz é baseada em duas profecias: na primeira dela, de Nostradamus, fala a respeito de dois de "bons ares", curiosamente temos dois papas e agora, no dia 22 de setembro, o papa Francisco irá ao santuário de Nossa Senhora de Bonaria em Cagliari, região da Sardenha, na região litorânea italiana próxima a Turquia. Existe um santuário de Nossa Senhora de "bons ares" na Argentina e que deu origem ao nome da capital, buenos aires, por isso o papa ao divulgar a visita falou que seria como uma visita ao santuário da padroeira da Argentina. Dois papas, dois santuários de "bons ares", veja o que diz a quadra de Nostradamus:

“Próximo a “Loing” a falta de dois grandes luminares
Que sobreviverá (surgirá) entre abril e março
O que penúria! Mas dois grandes de “bons ares”
Por terra e mar socorrerão todas as partes” (Centúria III, Quadra V)

"Loing" como foi explicado em outros textos do blog é um anagrama para Lion (leão, líder), que Nostradamus utiliza em várias profecias sobre os dois últimos papas sempre como "loin" ou "loing" e representa o penúltimo papa, Bento XVI, pois Loin em números romanos equivale a 51 (L+I) ou X vezes V mais I , os três números romanos de Bento 16

Os dois papas Francisco e Bento XVI

A profecia fala que próximo a Bento XVI teremos a falta de dois grandes luminares. Bento XVI mora atualmente no convento Mater Ecclesiae dentro dos muros do Vaticano, portanto "próximo a ele" está a sede da Igreja, a Santa Sé. Temos, enquanto Bento XVI estiver vivo "dois luminares", ou seja, dois papas. A profecia fala em algo que surgirá entre abril e março, quando os dois papas não estivessem no trono da Santa Sé, um período, entre abril de 2013 e muito provavelmente março de 2014 (a não ser que Bento XVI permaneça vivo até março de 2015 por exemplo)

Mas a profecia parece indicar indicar que seu cumprimento pode ocorrer agora em setembro, dentro da janela abril 2013/março de 2014, pois fala em "dois grandes de bons ares".  Temos dois papas, um é europeu e o atual é das Américas. Um santuário de Nossa Senhora de Bonaria existe na Argentina (Américas) outro na Europa (Cagliari, na Sardenha). A profecia parece indicar então essa associação entre os dois papas e os dois santuários de "bons ares"

A última linha da quadra define "por (causa) da terra e do mar socorrerão todas as partes", ou seja, um evento global (todas as partes) ocasionado por causa da ação da terra e do mar.

Recentemente postei um vídeo na fanpage mostrando uma estranha abertura que apareceu próxima da pista do aeroporto de Roma, de natureza vulcânica. O vídeo pode ser visto AQUI 

Temos ainda a profecia de Parravicini que diz o seguinte:

“O papado entre novas normas. O mal de ontem deixará de sê-lo. A missa será protestante sem ser e os protestantes serão católicos sem serem. O Papa se afastará do Vaticano em viagens e chegará à América, enquanto a humanidade cairá”

 Desde a eleição do papa Francisco o papado realmente está entre novas normas, pois o atual papa está tentando exterminar o mal do passado que ainda existe na Igreja. Quem viu as missas celebradas pelo papa, sobretudo no Brasil, diante dos argentinos  e depois na orla carioca pode observar que era uma missa muito mais protestante do que católica, inclusive muitos cristãos não católicos devido a simpatia pelo novo papa tornaram-se católicos. A viagem ao santuário de Bonaria em Cagliari é a segunda viagem oficial do papa, sendo que a terceira muito provavelmente será em dezembro para a Argentina (América).


Portanto, a análise das duas profecias parece indicar algum evento em  22 de setembro de 2013 (visita ao santuário de Bonaria na Itália) ou entre setembro e dezembro (provável viagem as Américas) ou ainda a uma viagem as Américas que deve ocorrer até março de 2014. Uma outra possibilidade é que um evento originário no Cumbre Vieja e que atinja a América do Sul em setembro, logo apos a viagem a Bonaria na Itália, motive uma viagem de emergência do papa a região.

De qualquer forma, as duas profecias parecem indicar algo até março de 2014, pois a partir do dia 22 de setembro de 2013 importante parte da profecia terá sido cumprida: a viagem ao santuário de Bonaria. Se vai ser até março de 2014 ou março de 2015 é difícil dizer, mas como após essa viagem em setembro o papa deve vir mais algumas vezes as Américas por ser argentino, então a profecia parece indicar realmente algum evento natural de ordem global, para breve, algo que possa atingir não apenas um único continente, sendo a possibilidade do Cumbre Vieja a que melhor se encaixaria neste panorama. Considerando tudo isso caso ocorra realmente um evento em novembro, então certamente as profecias terão uma relação entre si, caso contrário, não.

Quem tiver interesse em debater essa profecia de Nostradamus e Parravicini ou trazer mais debates sobre as profecias de Parravicini, entre no fórum profecias 2036 no tópico "Estudos proféticos sobre o Apocalipse" e em seguida no outro tópico "Nostradamus e Parravicini:  A previsão de um evento global" para que possamos desenvolver o estudo. Link para o tópico: AQUI 

Abraço



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7 de set. de 2013

Um Passeio por Nosso Lar e as Cidades da Terra no Futuro


A viagem, projeção astral, colônia nosso lar

No vídeo abaixo é mostrada uma descrição minuciosa da colônia e cidade astral Nosso Lar, baseada nas descrições da obra homônima psicografada por Chico Xavier e nas experiências de projeção astral consciente da médium Heigorina Cunha. Na imagem acima a viagem de aerobus mostrada no filme inspirado no romance de André Luiz.

Ao final do vídeo são mostrados alguns exemplos de construções de cidades físicas, já existentes na Terra, muito semelhantes ao que é relatado na obra Nossa Lar em suas formas geométricas. O vídeo é bem interessante, inclusive uma das cidades mostradas é bem semelhante a  uma das cidades que existiu em um dos principais portos da antiga Atlântida, descrições que farei oportunamente em obra no futuro que falará sobre essa civilização.

No livro A Bíblia no 3º Milênio várias páginas são dedicadas para descrever, na Terceira Parte das três que compõe a obra, duas grandes colônias astrais: Nova Europa e o Triângulo da Paz, sua tecnologia, postos socorristas e como funciona o trabalho dos guardiões das colônias astrais terrestres e sua integração com a grande colônia astral existente no satélite lunar.

Para os que ainda duvidam da existência das colônias espirituais, vale a pena ver o vídeo. Clique na imagem abaixo e conheça mais informações sobre o livro.



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6 de set. de 2013

Novidades do Livro A Bíblia no 3º Milênio

Livro A Bíblia no 3º Milênio capa e contracapa


A Bíblia no 3º Milênio agora está disponível em 3 formatos, totalizando um completo estudo sobre as profecias

Ela pode ser adquirida no seu formato original, com 650 páginas e 27 capítulos ou em 2 volumes separadamente, sendo que o primeiro volume contém os primeiros 11 capítulos e o segundo volume contém os últimos 16 capítulos.

Os livros podem ser adquiridos no Brasil pelo site Clube dos Autores ou em Portugal pelo site da Bubok. Colocarei todos os links no decorrer deste post.

O livro completo (conteúdo do primeiro e segundo volume) com 650 páginas está a venda pelo valor de R$ 49,99

O volume I com 233 páginas está a venda pelo valor de R$ 29,90

O volume II com 435 páginas está a venda pelo valor de R$ 39,90

Até o dia 07 de setembro de 2013 devido a um desconto do próprio site, os preços estarão ainda menores dos que os citados acima.

Ao final deste post eu deixarei um resumo dos 27 capítulos.


Sobre as versões:

Originalmente o livro possui 650 páginas e 27 capítulos divididos em três partes: a primeira traz estudos teológicos explicando a reencarnação, o karma, a cura espiritual, a vida após a morte, os batismos e a mediunidade, a segunda parte fala sobre o Jesus histórico e os anos ocultos do Messias na Bíblia, já a terceira parte aborda o estudo das profecias bíblicas, de Nostradamus e outros profetas, interpretando o Apocalipse em todos os seus versículos e narrando experiências com projeção astral consciente, com uma ampla narrativa sobre a vida nas colônias astrais, tanto na Terra como no satélite lunar, trazendo informações sobre a atual transição planetária e todo o trabalho realizado pela Espiritualidade para o dia do juízo final que se aproxima no horizonte da Terra.

O livro no seu formato original, com 650 páginas está agora disponível no Clube dos Autores por R$ 49,99, (sendo que até o dia 7 de setembro estará pelo preço de R$ 44,46), basta entrar no link abaixo e comprar pelo site: CLIQUE AQUI 

Os outros dois formatos são:

A Bíblia no 3º Milênio Volume 1 - A Reencarnação, o Karma e a Evolução. Este formato contém toda a primeira parte do livro, ou seja, os 11 primeiros capítulos com estudos teológicos explicando a reencarnação, o karma, a cura espiritual, a vida após a morte, os batismos e a mediunidade. Neste formato o livro contém 233 páginas e está disponível no Clube dos Autores por R$ 29,90 (sendo que até o dia 7 de setembro estará pelo preço de R$ 24,37) Basta entrar no link e comprar pelo site: CLIQUE AQUI 

A Bíblia no 3º Milênio Volume 2 - O Jesus histórico e o Apocalipse interpretado versículo a versículo. Este formato contém a segunda e terceira partes do livro original, do capítulo 12 até o capítulo 27. Neste formato são trazidos estudos sobre sobre o Jesus histórico e os anos ocultos do Messias na Bíblia, já a terceira parte aborda o estudo das profecias bíblicas, de Nostradamus e outros profetas, interpretando o Apocalipse em todos os seus versículos e narrando experiências com projeção astral consciente, com uma ampla narrativa sobre a vida nas colônias astrais, tanto na Terra como no satélite lunar, trazendo informações sobre a atual transição planetária e todo o trabalho realizado pela Espiritualidade para o dia do juízo final que se aproxima no horizonte da Terra. Neste formato o livro contém 435 páginas e está disponível no Clube dos Autores por R$ 39,90 (sendo que até o dia 7 de setembro estará na promoção por R$ 34,37) Basta entrar no link e comprar pelo site: CLIQUE AQUI 

Em Portugal, pela Bubok, o livro com 650 páginas e 27 capítulos pode ser comprado pelo seguinte link: CLIQUE AQUI 

Segue abaixo um link com um tutorial para quem, porventura, encontrou alguma dificuldade em comprar o livro pelo site Clube dos Autores. É um passo a passo bem simples: CLIQUE AQUI 

Livro A Bíblia no 3º Milênio volume I e II capa e contracapa


Resumo dos 27 capítulos:

Primeira parte: Os conhecimentos espirituais e do Evangelho

Capitulo 1 – Os Anjos, espíritos, almas e a essência divina.

Capítulo 2 – A comunicação com os desencarnados, a necromancia, os reis magos, os essênios e o nascimento de Jesus.

Capítulo 3 – O inferno, a salvação, o reino divino dentro de cada um, o significado bíblico da serpente.

Capítulo 4 – Os filhos de Deus, o Espírito Santo, a geração, a adoção e a predestinação divina.

Capítulo 5 – A mediunidade na Bíblia, os dons espirituais, as curas feitas por Jesus e a psicografia nas Escrituras.

Capítulo 6 – O livre arbítrio, o pecado e o karma, a purificação espiritual e os três tipos de cura.

Capítulo 7 – A primeira e a segunda Aliança, a lei da carne e a lei do espírito, a justiça e a misericórdia divinas.

Capítulo 8 – A fé e a caridade, a graça e a justificação da fé.

Capítulo 9 – Os três batismos: arrependimento, provação e prática do amor, o juízo da consciência divina interior.

Capítulo 10 – Ressurreição e reencarnação, o corpo físico e o corpo espiritual descritos por Paulo.

Capítulo 11 – A inexistência da ressurreição na carne, os planos espirituais ou “céus” e a erraticidade. Exemplos científicos da reencarnação, a terapia de vidas passadas e as experiências de quase morte.

Segunda parte: A vida oculta de Jesus desde a redução perispiritual até a ressurreição

Capítulo 12 – O Jesus histórico, seu processo de redução perispiritual. Teve filhos ou foi casado? O papel de Hillel e de José na preparação do Messias, o convívio com os essênios, os anos de peregrinação: Jesus esteve na Índia e Alexandria? Quem realmente foi Maria de Magdala, quem realmente foi Moisés? O Rabi Jesus, João Batista e reencarnação de Moisés e Elias. A pomba, a serpente e a pirâmide na iniciação do Messias, quem eram os apóstolos e sua natureza. Judas de Karioth foi realmente um traidor? Quem realmente era Bar’Abbas? O plano de Cornélius, José de Arimatéia e Pedro. A materialização de Jesus e sua promessa a João Evangelista de retornar enquanto o discípulo amado estivesse vivo.

Terceira parte: Apocalipse versículo por versículo

Capítulo 13 – A arte de estudar profecias.

Capítulo 14 – A projeção astral de João em Patmos, interpretação do primeiro capítulo do Apocalipse, como será a volta de Jesus no fim dos tempos.

Capítulo 15 – As sete fases temporais do Cristianismo através das sete cartas descritas no segundo e terceiro capítulos do Apocalipse, João e a projeção até o astral superior para encontrar Jesus.

Capítulo 16 – O trono celestial, os anciãos do Grande Conselho Terrestre, os quatro animais e os sete espíritos de Deus, interpretação dos capítulos quarto e quinto da Revelação.

Capítulo 17 – Projeção espiritual até a colônia astral Nova Europa, estudo sobre as profecias de Daniel, a geometria divina: estrela de Davi, pirâmide e o círculo. Os Cristos e a egrégora. Grande estudo preparatório com o resumo para os próximos capítulos do Apocalipse.

Capítulo 18 – Daniel e a profecia dos 70 períodos, a profecia da estátua e dos quatro animais e o relógio profético de Acaz.

Capítulo 19 – Compreendendo o exílio planetário, os quatro cavaleiros, as quatro manifestações da Besta, os significados do número 666, o encontro com o guardião.

Capítulo 20 – A colônia-prisão lunar, o estudo completo interpretando os selos, as trombetas e as taças. A Árvore das Vidas e a geometria sagrada na Lua.

Capítulo 21 – As 2300 noites e manhãs da profecia de Daniel, o carneiro e o bode, as revelações do Monte Megido.

Capítulo 22 – As profecias de João XXIII, Nostradamus e Parravicini sobre a vinda do último papa, a queda de Roma e a ascensão do falso profeta antes do juízo final.

Capítulo 23 – Gog e Magog, o falso profeta durante a Grande Tribulação, o capítulo 11 de Daniel, a localização do monte Sião, a tsunami destruidora sobre Europa e Israel.

Capítulo 24 – A natureza das duas Babilônias, arquivos akashicos no prédio vermelho: lembranças da Atlântida, o fim do Sol das Trevas e o exílio da víbora.

Capítulo 25 – A condenação da Besta e o Armagedon, os acontecimentos no plano físico e espiritual no dia do juízo segundo as visões de João Evangelista no vigésimo capítulo do Apocalipse. O edifício branco e o encontro com as equipes socorristas, o triunfo da vida espiritual sobre a morte física.

Capítulo 26 – Os mártires do Cristo, os eleitos e a Nova Jerusalém. Afinal o que é a Nova Jerusalém? Porque seus muros ao redor são menores que a cidade? E o que é a Árvore das Vidas dentro da cidade celestial? Tudo isso com a interpretação do capítulo 21 e 22 do Apocalipse.

Capítulo 27 – Jesus na colônia espiritual Atlântida e a verdadeira religião do terceiro milênio.  



Qualquer dúvida é só perguntar aqui ou pela fanpage ou pelo email, profecias2036@gmail.com


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1 de set. de 2013

A Bíblia no 3º Milênio – Pergunta 02: As Encarnações de Moisés



Após o lançamento do livro tenho recebido algumas perguntas dos leitores que estão lendo ou já leram a obra. À medida que novas perguntas chegarem, eu publicarei no blog e na fanpage com as respectivas respostas. Quem está lendo ou já leu o livro e tem alguma dúvida, pode enviar para o email do blog: profecias2036@gmail.com

Da mesma forma, quem quiser receber o pdf com 20 páginas das quase 70 do capítulo 12 que fala sobre a vida oculta de Jesus, pode enviar o pedido para o email que eu eu envio o pdf. 


Pergunta: Estou lendo um trecho no capítulo 7 que diz assim: "Inclusive a previsão feita por Moisés aconteceu e foi necessário que ele retornasse como Elias para novamente relembrar ao povo a existência do Deus Único." Elias seria Moisés reencarnado? Porque João Batista seria Elias reencarnado, né? Já li bastante sobre isso... Inclusive, tem uma confirmação desse fato na própria bíblia. Então, se Elias for o mesmo espírito que foi Moisés, é o mesmo espírito que foi João Batista. Mas e o gladiador "Spartacus", que iniciou a Guerra Servil, a fim de libertar da servidão os povos escravizados pelos romanos? Eu li na fanpage, certa vez, sobre "Spartacus" ser Moisés reencarnado e achei bem possível... Até dá pra observar algumas similaridades de personalidade. Mas, se ele reencarnou como "Spartacus", seria possível que houvesse reencarnado como João Batista? A Guerra Servil ocorreu um pouco antes da vinda de Jesus. A época não é muito próxima?

Resposta: Sim, inclusive eu explico melhor essa questão no capítulo 12 que fala sobre a vida oculta de Jesus. Spartacus morreu entorno de 70 antes de Cristo e JB nasceu 6 meses antes de Jesus (segundo consta no primeiro capítulo de Lucas), ou seja, ali pelos idos de 3 ou 4 A.C.

A diferença não é tão pequena (entorno de 65 anos entre uma encarnação e outra), mas foi necessária para a preparação e conclusão de uma importante missão deste grande espírito: Como Spartacus ele ensinou para um grande número de espíritos o valor da liberdade física, como João Batista o valor da liberdade espiritual.

A imagem de Spartacus estava tão viva no inconsciente dos judeus pobres (ebionitas) e dos zelotes (judeus guerreiros) que eles acreditavam que JB era o Messias libertador e guerreiro que libertaria os judeus do jugo romano e foi justamente por isso que JB teve que batizar Jesus, para mostrar que o verdadeiro Messias era seu primo Jesus e não ele próprio.

No livro é contada a história deste espírito junto com São Jorge e qual a atuação deles entre os guardiões e a missão derradeira de ambos antes do auge do exílio planetário.

Dessa forma, nos tempos bíblicos, esse espírito que encarnou como João Batista, também havia sido antes Spartacus, Elias e Moisés.



O link com o resumo dos 27 capítulos, de A Bíblia no 3º Milênio com 650 páginas  em promoção de 01 a 07 de setembro de 2013 por 49,33 reais no Clube dos Autores:  



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29 de ago. de 2013

A Bíblia no 3º Milênio – Pergunta 01: Jesus cometeu suicídio?

Jesus quebrando a cruz

Após o lançamento do livro tenho recebido algumas perguntas dos leitores que estão lendo ou já leram a obra. À medida que novas perguntas chegarem, eu publicarei no blog e na fanpage com as respectivas respostas. Quem está lendo ou já leu o livro e tem alguma dúvida, pode enviar para o email do blog: profecias2036@gmail.com (inclusive se quiser receber o pdf com 20 páginas das quase 70 que compõe o capítulo 12 sobre a vida oculta de Jesus)

Eis a primeira questão:

Pergunta: No capítulo 12 que fala sobre a vida oculta de Jesus é informado que Jesus desencarnou na cruz após ingerir vinho envenenado, isso não seria suicídio? É informado no livro que ele recebe uma bebida para adiantar o seu desencarne na cruz, compreendi bem?

Resposta: A bebida dada a Jesus que continha vinho, mirra e um pó dourado extraído do lapis lázuli tinha como objetivo libertar o Messias, que já havia ganho uma sobrevida física no Monte das Oliveiras quando suou sangue, oras antes de ser julgado e crucificado. Naquele momento decisivo, pressentindo que seu corpo físico não suportaria o derradeiro sacrifício no madeiro, o Messias orou profundamente e recebeu auxílio espiritual de um anjo, segundo narrado no livro, seu antigo professor e rabino que já estava desencarnado, Hillel, auxiliado pela equipe socorrista de Gabriel, que naquela época estava encarnado como o seu irmão de sangue, Tiago Menor.

Uma pequena cirurgia astral foi realizada em Jesus proporcio­nando uma sobrevida de algumas horas, para que o Messias pudesse suportar o sacrifício no Gólgota.

Na cirurgia os laços fluídicos que ligavam o corpo astral de Jesus ao corpo físico foram artificialmente fortalecidos, como curativos que estancavam temporariamente um processo irreversível.

Após ser crucificado no madeiro, Jesus já havia cumprido a sua missão carnal, trazendo o exemplo final de mansuetude e doação em prol do gênero humano, não havia porque Jesus continuar sofrendo mais 30 minutos ou algumas horas na cruz, pois ele não tinha karmas a cumprir e sua missão encarnado já havia sido cumprida. 

Jesus não atentou contra a própria vida, mesmo tendo plena consciência que a bebida ingerida por ele ocasionaria de imediato o desenlace do seu espírito. Da mesma maneira alguém que sacrifica a própria vida carnal ao salvar alguém não comete suicídio, como por exemplo, uma pessoa que recebe um tiro ao colocar-se na frente de uma pessoa que receberia o disparo fatal.

Jesus ao aceitar mansamente ser crucificado sabia que morreria na cruz, mas era necessário que assim o fizesse como o derradeiro exemplo de amor pelo gênero humano e que ficaria gravado no inconsciente de toda a humanidade.

Como o Messias não merecia morrer através do terrível sufocamento pela pressão sobre os pulmões que acometia os crucificados, o preparado da bebida, sobretudo o pó dourado de lapis lázuli ajudou a acelerar a dissolução energética de todo o trabalho feito no Monte das Oliveiras que deu a sobrevida de algumas horas ao Messias, cessando o sofrimento na cruz, pois a missão carnal havia sido cumprida com êxito.

Sem o preparado ingerido por Jesus seria mais difícil e trabalhoso o desligamento dos laços fluídicos que ligavam o perispírito de Jesus ao corpo físico, laços estes que foram energizados horas antes no Monte das Oliveiras para que o Mestre suportasse o sacrifício final no madeiro. A ingestão da bebida não foi, portanto, um suicídio, mas sim parte do processo necessário ao desligamento dos laços fluídicos, sobretudo o cordão de prata, evitando que o Messias sofresse ainda mais tempo na cruz já que ele não tinha karma algum para expiar.      

Não devemos esquecer também que Jesus era um avatar encarnado e não um simples mortal. Era (e ainda é) o governador da Terra, aquele que ajuda e organiza bilhões de processos kármicos junto a uma gama enorme de almas evoluídas, inclusive quando um espírito encarnado deve ser desconectado do corpo físico, ou seja, quando os espíritos socorristas cortarão definitivamente o cordão de prata ocasionando o desencarne e isso não é considerado um assassinato, simplesmente porque estava na ficha kármica de determinada pessoa desencarnar.

Da mesma maneira não estava na ficha kármica de Jesus morrer por sufocamento, sendo que ele estava bem consciente do que precisava ser feito.

Cumprido o sacrifício no madeiro, o preparado de vinho e mirra que ajudava a anestesiar mulheres em trabalho de parto e os próprios crucificados, acrescido especificamente na bebida dada a Jesus, do pó dourado extraído do lápis lázuli em quantidade própria e adequada, foi decisivo para desfazer os laços energéticos feitos artificialmente no Monte das Oliveiras e ocasionar um desencarne instantâneo, sem maior dor, sofrimento ou opressão da carne, proporcionando assim plena lucidez ao Messias assim que desligou-se do corpo físico.

Jesus, portanto, não cometeu suicídio, ao contrário, utilizou seu desencarne (que ele sabia ser inevitável para um período muito próximo no qual ele foi crucificado) como exemplo final de doação e amor em prol do gênero humano, aceitando a crucificação no madeiro, mesmo sabendo que ela levaria ao seu desencarne.


O link com o resumo dos 27 capítulos, de A Bíblia no 3º Milênio com 650 páginas por 54,86 reais no Clube dos Autores:  


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20 de ago. de 2013

A Caridade e o Caminho para a Felicidade

Jesus e a samaritana no poço de Jacó

O texto abaixo está no final do capítulo 8 da obra “A Bíblia no 3º Milênio”, capítulo que fala sobre a fé, a graça, a caridade e a justificação da fé:

Mas afinal como podemos definir de forma mais ampla a caridade, que é a graça, o dom de amar manifesto em obras, ações?

Muitas vezes a caridade é confundida com conveniência, medo de ir pro “inferno” ou ser exilado para outro planeta, em outros casos vaidade e orgulho. Muitas pessoas doam altas quantias financeiras, mas em muitas ocasiões é por mera conveniência, apenas porque outras pessoas do mesmo círculo social de amizades também o fazem ou simplesmente porque aquele dinheiro não fará falta alguma e servirá ainda para promover a “boa imagem” do doador. Sobre esse tipo de “caridade” Jesus explica bem na parábola do óbulo da viúva.

Existem ainda os “caridosos” temerosos de irem pro “inferno” (na tradicional concepção protestante e católica) ou de serem exilados para um mundo inferior (concepção de espíritas e espiritualistas). Os temerosos nesse caso doam como forma de estabelecer um pacto com Deus: doam, mas querem em troca ter a “salvação” o que obviamente não transforma a ajuda ou doação em algo sincero, mas simplesmente um ato sem qualquer sentimento e pior ainda: eivado de segundas intenções e de caráter egoísta por parte daquele que doa.

Por fim existe o “caridoso” vaidoso e orgulhoso, que se vangloria demonstrando ter o poder de “ajudar”. Esse, em verdade, pouco se importa com as necessidades de quem ajuda, mas sim de mostrar o seu poder em ajudar. Isso demonstra que nem sempre ao ajudarmos alguém estaremos realizando um ato de caridade.

Caridade engloba essencialmente fraternidade e empatia, ou seja, sentir naquele necessitado e suas necessidades como se fossem as nossas próprias necessidades, não julgando os possíveis equívocos que levaram a pessoa a essa situação, mas sim enxergando que esses erros podem ser os mesmos que nós já cometemos no passado ou iremos ainda cometer, algum dia, no futuro.

Quando um mendigo nos pede um dinheiro na rua, ou um prato de comida, ao darmos a ele, na maioria das vezes está se prestando um ato humanitário de ajuda, mas raramente um ato de caridade, de amor verdadeiro.

Muitas vezes uma pessoa dentro do seu carro dá um “trocado” pra se ver logo livre das “lamúrias” do pedinte ou até mesmo com medo de sofrer um assalto. Quantas vezes escutamos os problemas de algum colega ou alguém próximo sem o menor desejo de buscar ajudar esse colega a encontrar uma solução, mas sim “rezando” para que o “tro­loló” acabe logo?

Jesus esclarece na parábola do bom samaritano o que realmente é a caridade, o verdadeiro sentimento de fraternidade e misericórdia com o próximo. Hoje em dia quantas vezes passamos pelas ruas e vemos pessoas atiradas na sarjeta, por tristes problemas como as drogas ou o alcoolismo, ou simplesmente porque não tiveram a chance de um emprego ou de possuir uma melhor educação e carinho dentro do seio familiar? Quantas vezes ao passarmos por essas pessoas agimos como o bom samaritano? Ou simplesmente quantas vezes sentimos o mínimo de vontade sincera para prestar ajuda, de colaborar no reerguimento desse irmão falido?

Ajudar sempre que possível é o mínimo que todo ser humano deveria fazer, se esforçando para aproveitar cada oportunidade colocada por Deus diariamente no caminhar de cada um de nós. Entretanto, Ele espera muito mais; espera que consigamos a partir dessa ação de ajuda, despertar a chama do amor dentro de nós, a chama da verdadeira caridade, aquele sentimento libertador que deixa o homem mais próximo de Deus.

Jesus ensinou a caridade em todas as suas parábolas, e sendo a caridade a exteriorização do amor ao próximo em obras, podemos definir a caridade como:

Doação sincera, sem esperar nada em troca. Assim foi toda a vida de Jesus, uma doação de amor a todo gênero humano, aceitando com resignação todas as limitações daqueles que o receberam. 

Perdão do fundo do coração, buscando harmonia e reconciliação, como na parábola do filho pródigo. 

Fraternidade, como a viúva do óbulo, doando uma parte do pouco que possuía, realmente amando ao próximo como a si própria.

Misericórdia, como o bom samaritano que socorreu o homem atacado pelos ladrões sem desejar nada em troca, senão a plena recuperação daquele que apareceu em seu caminho.

Pureza, como as criancinhas buscando se aproximar de Jesus sem medo ou desconfiança, exemplificando o poder da fé.

Justiça, como na parábola da adúltera, quando os acusadores viram nas limitações e erros daquela mulher os seus próprios erros e limitações.

Confiança na providência e justiça divina, como na parábola onde Jesus fala dos lírios do campo e dos pássaros do céu, que vivem como manifestação da glória e amor divino perante os olhos do mundo.

Discernimento, para saber a hora certa de bater à porta e orar e vigiar para se lembrar sempre de entrar pela porta estreita.

Humildade para aceitar com coragem os desígnios de Deus, aceitar a própria cruz, se espelhando naquele que nada devia, mas aceitou sem murmurar o desprezo e a incompreensão daqueles que o puseram na cruz.

Nessa busca, o arrependimento é o primeiro ato na busca do despertar da caridade: quando nos arrependemos dos atos contrários a lei de amor ao próximo que praticamos. É o primeiro passo para tomarmos a consciência daquilo que precisa ser mudado, melhorado, na busca da reforma moral.

Não devemos confundir, porém, o arrependimento com o sentimento de culpa, pois a culpa cria uma vibração envolta em depressão e baixa autoestima e nos faz pensar muito mais no ato errado que praticamos ao invés de pensar numa nova forma de agir, sustentada na busca da serenidade, alegria de viver e, sobretudo, uma vontade firme de progredir moralmente, agindo melhor consigo mesmo e com o nosso próximo.

Por isso que na maioria das religiões cristãs o batismo do arrepen­di­mento ou simplesmente o arrependimento é visto como base fundamental para o nascimento do novo homem, aquele que descobriu o amor dentro de si mesmo. O caminho do despertar da caridade passa pelos 3 batismos mencionados na Bíblia: o do fogo, arrependimento e Espírito Santo e ao percorrer esse caminho, o caminho da iluminação que leva a Verdade e a vida eterna (salvação), o homem finalmente encontra a divindade que sustenta a sua vida, encontra a verdadeira paz e a verdadeira felicidade.



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8 de ago. de 2013

Jesus e os Cristos Planetários (Parte II)


Dando prosseguimento ao assunto do primeiro texto, recebi interessante questão. O link para a primeira parte está AQUI

Pergunta: “Cristos Planetários > Cristos Solares > Cristos Galáticos e depois Co Criadores Divinos ???? Uau, e eu achando que Jesus era, no âmbito Universal, um espírito perto de finalizar seu processo evolutivo. Tal hierarquia citada por você me faz ver como sou ínfimo. Por que somente espíritos a nível hierárquico de Co Criadores Divinos conseguem enxergar a face de Deus ? O número de espíritos situados no nível evolutivo de Co Criadores Divinos podem ser contados nos dedos ou existem em abundância ??”  (Piettro)

Resposta: Excelentes perguntas Pietro. Como é explicado em pormenores no livro, os espíritos que atingiram o patamar evolutivo de Cristo Planetário são aqueles que já não possuem mais os chamados corpos inferiores, ou seja, corpos que contenham princípio material, em suma, não possuem mais perispírito. Mas não é “apenas” tal característica que os define. Os Cristos Planetários são almas que atingiram tal nível mental que conseguem plasmar e manter os ciclos biológicos e energéticos de um planeta inteiro, utilizando seu vigoroso poder mental para trabalhar a energia que recebem da Fonte em redução vibratória, como nos esclarece Ramatís, ao relatar uma energia que desce desde a Fonte, passa por várias reduções vibratórias, até que seja recebida por essas entidades planetárias.

Da mesma forma, tais entidades alcançaram um nível moral tão elevado, ou seja, vibram de forma tão harmônica com a essência espiritual divina (centelha espiritual) que existe dentro delas (e dentro de cada alma vivente), que para aumentar o seu poder de ação, criação e capacidade de trabalho em prol do Grande Plano Divino (de criação e evolução constante de todos os seres), esses seres conhecidos como Cristos Planetários da Terra unem-se em um grande conjunto, preservando a individualidade de cada um, mas unindo almas tão elevadas em um propósito comum. A partir dessa união é que surge a egrégora, o foco mental energético dos Cristos Planetário da Terra que é canalizado para o interior do planeta, no seu centro, e que age segundo os comandos do conjunto de entidades planetárias, visto que é impossível que mesmo uma única entidade deste quilate pudesse “incorporar” em um planeta, pois se não possuem mais corpos com princípio material corpos semi-materiais), muito menos poderiam envergar um corpo físico como é o planeta Terra.

Da mesma forma que nós seres humanos encarnados precisamos uns dos outros para evoluir, praticando o amor ao próximo, compartilhando experiências, desenvolvendo capacidades intelectuais e emocionais através de tais experiências, essas almas planetárias também obedecem o mesmo princípio da Criação Divina: o de que todos os seres foram criados para compartilharem e desenvolverem uma coexistência harmônica objetivando a evolução do conjunto para que dessa forma, cada elemento individual do conjunto também evolua.

Ao criarem um “círculo” e ao mesmo tempo uma “esfera” energética que envolve a Terra, os incontáveis Cristos Planetários da Terra criam entre si um aumento das próprias potencialidades, como uma rede de computadores que em conjunto pode resolver problemas mais complexos do que apenas um único computador.

Partindo de tal princípio, a evolução para o nível de um Cristo Solar, Cristo Galático e Co Criador Divino nada mais é do que o aumento da capacidade de integração coletiva por um propósito maior, aumentando individualmente as capacidades de criar e agir desses espíritos por estarem inseridos em uma “rede energética” com cada vez mais capacidade de trabalhar com energias próximas à vibração da Fonte.

Compreendido esse esquema evolutivo, fica evidente que a evolução do espírito, sobretudo nos níveis mais superiores, depende cada vez mais da sua maior integração com outras almas que também tenham como objetivo trabalhar pelo Grande Plano Divino. 

A evolução não é abandonar o livre arbítrio, mas sim integrá-lo com a essência divina existente no interior de cada um, da mesma forma integrando em uma “rede” ou “circuito” cada vez maior a essência divina de mais e mais espíritos, o que a Bíblia define alegoricamente como “o corpo do Cristo”.

Todas as almas, inclusive cada um de nós, um dia atingirá o patamar de um Cristo Planetário, de um Solar, de um Galático e de um Co Criador, à medida que nos integrarmos cada vez mais harmonicamente tanto a essência divina interior (a consciência que mostra o certo e o errado e guia positivamente o livre arbítrio) como também à essência divina de outras pessoas, criando um foco, um objetivo em um propósito nobre, guiado não por uma pessoa, ou por uma vontade pessoal, mas por uma vontade consciente, da consciência, da manifestação ativa da essência divina, guiando o coletivo para uma ação positiva. 


Com essas considerações, posso finalmente responder as duas perguntas: existem incontáveis Co Criadores Divinos, pois todos os espíritos criados a milhares de bilhões de anos atrás atingiram tal patamar, assim como daqui a bilhões de anos (considerando o transcorrer do tempo no plano físico) cada ser humano vivente na Terra também alcançará tal nível evolutivo, alguns antes, outros depois, mas todos chegarão lá, do átomo ao arcanjo, do arcanjo ao Co Criador Divino.

O Universo é como o pensamento criativo emanado por Deus. 

Quando uma pessoa pensa, ela emana para fora de si um impulso energético, uma força, que podemos denominar como vontade. Essa força, impulso mental ou vontade, arrasta consigo matéria astral e, no caso dos encarnados, também ectoplasma. 

Normalmente tal conjunto (impulso mental com matéria astral e/ou ectoplasma) fica orbitando ao redor da pessoa ou é direcionado para outra pessoa, lugar ou coisa, dependendo do direcionamento mental feito pela pessoa segundo sua vontade. 

Tal conjunto, individual, é a chamada forma pensamento, que pode ser positiva ou negativa, dependendo da vibração e estado emocional de quem a criou e essa forma pensamento ao ligar-se com outras formas pensamento por um foco comum, cria a chamada egrégora.

O Universo é, portanto, a forma pensamento de Deus, orbitando ao Seu redor e Fora dele (repare que tudo no Universo orbita um centro, desde um sistema solar, um planeta, uma galáxia, um átomo).  

Da mesma maneira, Deus também está dentro do Universo, pois cria uma conexão individual com cada ser vivente, através da essência divina ou centelha espiritual presente em cada ser orgânico criado para evoluir e expandir suas potencialidades. Todas essas centelhas espirituais que sustentam, vitalizam e impulsionam a evolução de cada alma são “programadas” da mesma maneira: entrar em harmonia com toda a forma pensamento divina (Universo).

Portanto, para que um espírito “enxergue” a “face” de Deus, ele precisa atingir tal nível de harmonização com sua essência espiritual divina que permita que essa essência entre em harmonia com toda a forma pensamento emanada por Deus (Universo), e assim possa esse espírito, em estágio de Co Criador Divino literalmente emergir da nuvem de forma pensamento (Universo) que orbita Deus e assim “enxergue” a Fonte que emana e sustenta essa forma pensamento (Universo). 

Justamente por atingir tal nível evolutivo é que os espíritos que participaram da Codificação nomearam essas almas de Co-Criadores Divinos, pois ao atingirem tal nível eles vislumbram o processo de Criação Divina, ou seja, a emanação mental, vital e criativa de Deus que orbita ao redor da Fonte como a forma pensamento que conhecemos, em ínfima parte ainda, como Universo.

No livro A Bíblia no Terceiro Milênio, capítulo 17, é explicada a formação dos chamados 7 chacras do Universo, os pontos energéticos da forma pensamento que orbita ao redor e fora de Deus, que utiliza os próprios pensamentos como uma espécie de corpo para a Sua manifestação criativa fora de Si mesmo.

A Bíblia no 3º Milênio (até 11 de agosto de 2013 o livro está em promoção, por 49,33 pelo conteúdo das 650 páginas):


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6 de ago. de 2013

Jesus e os Cristos Planetários


Recebi algumas perguntas sobre o tema, algumas em comum, então aproveito para abrir esse tópico justamente com o objetivo de tentar esclarecer algumas destas questões:

Pergunta: Considerando que um grupo de vários espíritos crísticos cria um conjunto para proteger a Terra, qual seria a posição hierárquica de Jesus? Jesus é o governador do Sistema Solar?

Resposta: No livro A Bíblia no 3º Milênio (deixarei o link ao final) eu abordo a questão dos Cristos de forma mais abrangente, mas de forma resumida:

Cristos são os espíritos que ao longo da jornada evolutiva atingiram tal nível evolutivo que não possuem mais corpos com principio material, ou seja, corpos materiais ou semi-materiais, como por exemplo, o perispírito ou ainda em estudos mais aprofundados dentro do espiritualismo, os corpos astral e mental inferior, ambos conhecidos como "corpos inferiores" por ainda possuírem principio material na sua contextura.

Os Cristos são espíritos que manifestam-se apenas com corpos superiores, ou seja, corpos formados pelo fluido universal, são espíritos que não podem mais encarnar, não podem mais ficar circunscritos a corpos materiais ou semi-materiais, em suma, não possuem mais perispírito.

Considerando essa definição, facilmente concluímos que Jesus não atingiu ainda o patamar de Cristo, patamar esse que o Messias assim como todos nós um dia atingiremos na jornada evolutiva. Jesus encarnou há aproximadamente 2 mil anos, ou seja, pouco tempo atrás ainda podia manifestar-se em um corpo físico e ainda manifesta-se com um perispírito, ou seja, em um corpo semi-material.

Jesus certamente é o governador da Terra, quem dirige e organiza junto com consciências superiores os diversos ciclos e processos evolutivos da humanidade terrestre. Entretanto, quem sustenta energeticamente a vida no planeta e permite toda a renovação energética na Terra, mantendo a capacidade vital nas diversas dimensões ou planos existentes no planeta, assim como os ciclos vitais dos seres e dos ecossistemas são as entidades conhecidas como Cristos.

Incontáveis espíritos deste quilate evolutivo unem-se ao redor do planeta, em planos superiores e irradiam sua energia e sua força mental para dentro do planeta, criando no centro da Terra a egrégora vital que sustenta todo o Globo e que é conhecida por muitos médiuns como "O Cristo" ou a entidade que sustenta a vida no planeta.

Através dessa egrégora é que a Terra recebe o fluido universal que desce vibratoriamente da Fonte, emanado por Deus e que chega após inúmeras reduções aos Cristos planetários da Terra, que, por sua vez, são ajudados pelo governador da Terra (Jesus) e seus milhões de prepostos que atuam nos planos mais densos, como o físico, o astral e também o mental

Mas esses inúmeros Cristos planetários ainda não atingiram o ápice da sua evolução, mesmo organizando-se em poderosas egrégora que trabalha pelo planeta, pois existem ainda acima dos chamados Cristos Planetários os Cristos Solares, que cuidam da manutenção da vida em sistema planetários inteiros, acima destes os Cristos Galáticos que cuidam da manutenção da vida em galáxias inteiras e ainda mais acima os Co Criadores Divinos, que com a sua mente vigorosa abarcam todo o Universo e conseguem "enxergar" a face de Deus.

Jesus caminha evolutivamente para um dia alcançar o patamar de um Cristo Planetário, estágio que nós também um dia nós alcançaremos, mas o Messias que encarnou como homem há poucos séculos ainda está muito longe de atingir o nível de um Cristo Planetário e mais ainda de um Cristo Solar, sendo compreensível que nós cristãos e entre eles os espíritas, o enxerguemos como supremo modelo a ser seguido e sem dúvida, foi o espírito mais evoluído a encarnar na Terra, mas muito distante do nível evolutivo de incontáveis espíritos que vivem e trabalham dentro do nosso sistema solar.

Como modelo humano a ser seguido sem dúvida o Messias é incomparável, mas dentro da realidade do homem e dos espíritos que ainda podem ou precisam encarnar (como é o caso da humanidade terrestre).

Agora, se formos analisar, na jornada evolutiva, existe uma caminhada eterna muito maior e muito a frente do nível evolutivo que Jesus se encontra atualmente e mais longa ainda se analisarmos para a própria jornada que a humanidade terá de seguir


Pergunta: Então porque Jesus era chamado de Cristo ou Jesus Cristo?

Resposta: O termo Cristo vem do grego Cristus, que por sua vez deriva do hebraico Massiach que significa ungido, consagrado, ou seja, Cristo e Messias é a mesma coisa, o mesmo significado.

Na época de Jesus existiam dois grandes grupos doutrinários (além das escolas rabínicas de Hillel e Shamai), grupos esses conhecidos como essênios ou essayas e o Sinédrio.

Cada um deles tinha o seu supremo sacerdote. O Sinédrio era composto por fariseus e saduceus e tinham o supremo sacerdote oficial, que na época de Jesus era Caifás.

Já os essênios tinham o apoio de grupos simpáticos à eles, entre esses grupos os zelotes (judeus guerreiros que combatiam contra Roma) e os ebionitas (os pobres, de "ebionim", pobre em hebraico) e o seu supremo sacerdote era conhecido como Mestre da Justiça.

No livro bíblico de Hebreus é relatado que Jesus tornou-se supremo sacerdote, ou seja, o mestre da justiça dos essênios e justamente nessa cerimônia ele foi ungido, tornando-se o mestre da justiça, o cristus, o massiach, o ungido. Por esse motivo ele era conhecido como Cristo, pois além de ser um rabi judeu formado na escola de Hillel, ele era o supremo sacerdote dos essênios. Ao ser iniciado, ungido como Mestre da Justiça ou massiach, ele também estabeleceu a definitiva ligação com a egrégora dos Cristos da Terra. Todas essas explicações constam no livro, inclusive explicando a geometria sagrada da Estrela de Davi e porque afinal Jesus adotou este símbolo como descrito no Apocalipse capítulo 22 ao dizer que era a raiz de Davi e a radiosa estrela da manhã, combinação que define a Estrela de Davi.


A Bíblia no 3º Milênio (até 11 de agosto de 2013 o livro está em promoção, por 49,33 pelo conteúdo das 650 páginas):



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