Alguns
leitores têm perguntado por que nos últimos meses não tenho trazido mais os
relatos projetivos. O que acontece é que atualmente estou trabalhando em três
frentes junto aos amigos espirituais.
A
primeira e principal delas é o trabalho para materializar a primeira obra das
cinco sobre a Atlântida: como o livro já está escrito do lado de lá, fruto das
pesquisas que realizei em conjunto com vários amigos espirituais que viveram os
acontecimentos da narrativa do livro (pouco antes da formação da última Era de
ouro atlante) o trabalho é trazer com o maior número de detalhes esses relatos
que já estão no meu inconsciente. Então durante algumas noites os amigos
espirituais ajudam, com algumas experiências projetivas, a trazer esse conteúdo
mais para o limiar do subconsciente com o consciente e é assim que aos poucos
eu vou trazendo o conteúdo.
Apesar
da demora extra, ao menos dessa forma o conteúdo vem mais detalhado e posso
refinar as pesquisas através do Akasha e isso requer mais tempo, pois
definitivamente não é em alguns dias ou semanas que se escreve uma obra com
essa profundidade e menos ainda quando o médium abre mão de horas de sono para
escrever "na correria" de madrugada ...normalmente nesses casos o
conteúdo da obra sai bem truncado e não pega nem 5% do que foi planejado pelos espíritos
superiores.
A
segunda frente de trabalho envolve o trabalho que tem sido feito pelas equipes
de guardiões superiores para a eleição presidencial e envolve, ainda, eventos
diretamente ligados às bases trevosas russas. Como eu já estou bem visado,
inclusive por outros médiuns de viés marxista e inconformados com a plena
realização do cronograma mundial dos guardiões trazido em 2014 e pelas próprias
entidades umbralinas atentas a realização do cronograma eu tive que realizar
essa segunda frente de trabalho de forma disfarçada ocultando minha identidade
energética. Dessa forma posso soltar uma informação aqui e outra acolá, mas sem
maiores detalhes, pois isso comprometeria a minha identidade, inclusive no
trabalho de espionagem sobre alguns grupos espiritualistas de viés marxistas
que serão desmantelados nos próximos meses por estarem em desacordo com o cronograma
dos guardiões superiores. Todo esse trabalho eu apenas poderei revelar em
detalhes em uma obra futura, que dará continuidade a linha de acontecimentos
abordada nos livros “Brasil o Lírio das Américas” e “Armagedoom 2036”.
A
terceira frente de trabalho tem sido conduzida de forma mais próxima pelo amigo
guardião Jeremias e diz respeito a um projeto diretamente ligado a ele de
mostrar a realidade astral da superfície e das zonas umbralinas mais próximas a
superfície física dos encarnados, ou seja, como funciona o dia a dia no mundo
espiritual nessas localidades e seu intercâmbio com o mundo físico. Segundo o
guardião Jeremias há uma visão muito romanceada e distorcida por alguns médiuns
do que realmente está ocorrendo atualmente, em especial com relação ao trabalho
que os guardiões tem feito nessas regiões e que por isso essa obra se faz
necessária e deve sair entre o terceiro e quarto volume da saga atlante,
provavelmente em mais um ano e meio
No
livro Brasil Ordem em Progresso foi relatado que existem campos de cultivo de
alimentos nas colônias astralinas e que eles são mantidos através de uma certa
quantidade de ectoplasma levada pelos encarnados durante o sono que visitam
essas colônias. Se ainda tem gente que não acredita em colônias astrais é
preciso ainda dizer que não apenas existem como existem diversos processos de
manutenção intimamente ligadas ao intercâmbio com os encarnados, sobretudo
enquanto dormem no corpo físico.
Centros
de estudo tecnológico sobre esse intercâmbio, universidades sobretudo voltadas
para o uso do poder da mente para diversos trabalhos realizados no astral,
trabalhos voltados ao campo, ao auxilio de encarnados ligados às famílias
espirituais, hospitais de atendimento, ministérios da justiça que cuidam das
fichas kármicas de encarnados e desencarnados, guardiões que militam junto a
esses ministérios, um mundo enorme onde não falta trabalho e que constitui uma
realidade muito mais ampla do que a realidade do mundo físico
O
mesmo trabalho que os espíritos superiores buscam realizar nas regiões
superiores e próximas da superfície para manter a ordem e a paz também é feito
nas regiões umbralinas e nas regiões de superfície, que nos últimos anos estão
cada vez mais tomadas pelas entidades umbralinas desencarnadas (há vasta
informação sobre o tema no livro Brasil o Lírio das Américas assim como nas
experiências projetivas relatadas no blog desde 2012).
Um
desses trabalhos bem interessantes aconteceu algumas noites atrás. Eu estava
junto a um grupo de aproximadamente 7 pessoas entre homens e mulheres, todos na
faixa de 25-40 anos, todos encarnados e médiuns de efeitos físicos.
Estávamos
em uma zona umbralina mais densa semelhante a um deserto de pedras devido a
paisagem árida, com o céu bem escuro (como é típico dessas regiões, quase que
como uma noite eterna) e pelo chão ressequido e escuro havia algumas pequenas
poças de água. Algumas das pessoas ali
projetadas pareciam assustadas sem compreender o que estava acontecendo,
enquanto isso Jeremias se comunicava mentalmente comigo:
–
Oriente os demais a ficarem alguns segundos em cima das poças de água. – falou
de forma atenta e serena.
Uma
das moças já estava sobre a poça d água e parecia não estar muito consciente,
tanto que em sua tela mental começaram a surgir sons semelhantes a um
"funk" tocando e a mulher começou a dançar animadamente sobre a poça d’água.
Fenômeno parecido acontecia com outros 3 dos jovens e adultos ali projetados,
enquanto eu observava aquilo tudo tentando conter o riso ao mesmo que sentia
certo desconforto pela atmosfera umbralina. Então novamente Jeremias se comunicou
mentalmente aproveitando que eu estava relativamente lúcido:
–
Trouxemos o grupo para doar ectoplasma, José. A maioria está projetado aqui de
forma insconciente e por isso são mais suscetíveis a vibração do lugar, que por
estar localizado nas zonas umbralinas do RJ busca hipnotizar e alienar as
pessoas que chegam a essa região com o tradicional alarido comum por essas
bandas – disse em tom ameno buscando diminuir a minha apreensão com aquela
situação.
Enquanto
eu observava aquela cena pitoresca dos encarnados projetados de forma
inconsciente dançando hipnotizados sobre as poças de água, reparei que uma das
jovens estava mais assustada e estava mais lúcida no lugar. Olhei nos olhos
dela e disse para que ficasse tranqüila que já iríamos sair dali, então comecei
a reproduzir pra ela as palavras que Jeremias falava comigo: "como estamos
no final de semana de sábado para domingo, as hostes trevosas e desencarnados
ainda profundamente ligados aos vícios da matéria estão em sua maioria se
refestelando na superfície, junto aos inferninhos e demais locais de vicio,
permitindo que essas regiões mais umbralinas fiquem um pouco mais vazias e
permitam o trabalho que estamos realizando agora"
Questionei
ao guardião qual seria o trabalho e ele então explicou novamente:
–
Estamos aqui para doar ectoplasma José. Normalmente as regiões umbralinas mais
inóspitas que recebem o suporte de um hospital astral e de uma base de
segurança dos guardiões são locais visados pelas milícias umbralinas que buscam
desvitalizar esses locais com o intuito de enfraquecer a participação dos
representantes da justiça divina nessas paragens. Então com freqüência realizamos
esse trabalho de vitalização que ao mesmo tempo proporciona as primeiras experiências
projetivas com alguns lapsos de lucidez para muitos encarnados, em especial
aqueles que antes de encarnarem se propuseram a realizar algum tipo de
atividade"
Um
líquido viscoso de cor acinzentada com alguns traços avermelhados fluía dos
encarnados como um suor exsudado pelos poros do corpo astral revestido de uma
suave camada de ectoplasma, já que boa parte do duplo etérico permanecia
amalgamado ao corpo físico. O líquido fluía em direção aquelas poças de água e
o cenário ao redor, antes quase morto como um deserto petrificado começava a
apresentar um suave brilho, como se um sopro de vida começasse a circular pela superfície
do lugar.
Depois
de trabalhar naquela noite nas zonas mais umbralinas meu trabalho no dia
seguinte seria retratar um acontecimento interessante que era comum no final
das madrugadas da superfície terrestre, na contrapartida astral que interpenetra
o mundo dos encarnados através dos seus prédios, pontes e ruas. Andando pela calçada
próxima a uma movimentada avenida do bairro de Copacabana notei que era por
volta de 5 horas da madrugada, o céu ainda estava escuro, mas um intenso facho
de luz iluminava a rua. Observei que próximo a uma encruzilhada havia algumas
velas ainda acesas e resto de comida, parecia fígado moído de galinha misturado
com farofa. O “despacho” já estava desvitalizado, certamente havia sido
colocado algumas horas antes e já havia sido sugado pelos rueiros (kiumbas) que
se prestam a caçar os “inimigos figadais” para colocá-los debaixo da terra nas
arriadas feitas perto da meia noite nas “encruzas” Porém sempre os guardiões e exus
superiores (e não os rueiros disfarçados de exu) trabalham pelo bem. Olhei mais
atentamente e vi um homem de quase dois metros de altura, vestido todo de
branco do lado das velas e dos restos de comida, mentalmente potencializando a
luz daquela vela e a direcionando por toda a rua e calçada fazendo com que “dobrasse
a esquina”. Achei aquilo muito estranho, mas decidi seguir o rastro da luz.
Ao
dobrar a esquina caminhando desdobrado naquele lugar, observei que o rastro de
luz terminava na porta de um restaurante e que muitos desencarnados estavam
entrando ali. Mentalmente o guardião Jeremias pediu que eu entrasse também.
Quando adentrei o recinto vi várias pessoas se alimentando no local: um grupo
de alguns poucos guardiões servia alguns alimentos para os desencarnados que
lotavam o lugar. Jeremias então explicou mentalmente de forma simples:
–
Aproveitamos que o local é neutro (*), ou seja, não está sob o controle de
alguma milícia trevosa e utilizamos todas as madrugadas, enquanto o local
físico não funciona, como um ponto para dar alimento aos desencarnados, utilizando
do ectoplasma liberado durante o dia na feitura de carnes e da própria
circulação dos clientes. Com esse ectoplasma energizamos formas pensamento que
servem de alimento para essas almas que, por estarem em um restaurante, mais facilmente
aceitam a forma do alimento que plasmamos. Ao mesmo tempo aproveitamos para
convidar aqueles que estejam dispostos a trabalhar nas colônias do astral
intermediário.
(*)
Muitos locais são controlados por milícias e funcionam como pontos de
vampirização, o tema foi abordado aqui:
Pensei
comigo mesmo que tal relato faria muitos espíritas, em especial refratários a
obra de André Luiz e Emanuel, arrancarem os cabelos (alguns rasgarem a peruca).
Enquanto isso, mentalmente Jeremias pediu que eu saísse do restaurante e
observasse com maior atenção o topo dos prédios enquanto o Sol começava a
nascer. Olhei atentamente e então vi algo ainda mais curioso: cada prédio
contava com 3 ou 4 andares extras, além de prolongamentos laterais, ou seja,
estruturas astrais construídas sobre as estruturas físicas. Enquanto refletia
sobre aquela visão, o guardião novamente comunicou-se comigo:
–
Devido ao grande número de espíritos umbralinos que nos últimos anos começaram
a freqüentar de forma mais constante a superfície, por conta do maior
desequilíbrio dos encarnados envolvidos com drogas e violência, desequilíbrio
esse que proporciona maiores oportunidades de vampirização, os guardiões
precisaram aumentar o número de bases para combater essa verdadeira invasão na
direção da superfície astral. Por conta disso construímos em vários prédios
alguns “puxadinhos astrais” permitindo não apenas maiores pontos de apoio e fiscalização
como também locais mais seguros para aqueles espíritos desencarnados que
trabalham ajudando encarnados membros da sua família espiritual (*) e que
precisam de proteção para circular entre as zonas umbralinas e intermediárias.
(*)
O suporte de espíritos ligados a família astral foi explicado nesse texto:
Com
a grande quantidade de encarnes que ocorreram nos últimos 20 anos, em especial
de espíritos que não encarnavam há séculos, exilados em potencial dos eventos
de 2036 mas que possuíam o direito a uma derradeira encarnação na Terra antes
do grande dia do julgamento, a superfície terrestre foi invadida por almas
profundamente sintonizadas com posturas bárbaras de comportamento, não apenas
pela violência intrínseca mas também pela dificuldade em aceitar regras e
normas sociais, não compreendendo, em suma, o sentido de coletividade e
humanidade. Esse grande contingente de encarnados em desequilíbrio proporcionou
que milicias umbralinas outrora mais ativas no umbral agora também agissem de forma
cada vez mais ostensiva na superfície, em especial na coleta de ectoplasma
através de profundos processos obsessivos.
Após
aquela experiência projetiva no restaurante, Jeremias propôs que na noite
seguinte eu o acompanhasse, juntamente com uma equipe de guardiões, para “estourar”
uma base de vampirização por drogas e prostituição que existia em um grande edifício
da zona sul carioca próximo de um morro. Naquele edifício diversos apartamentos
eram ocupados por prostitutas e outros por distribuidores de drogas, uma
espécie de “teleentrega” do tráfico na região. O astral do edifício era
conectado com uma zona umbralina profunda que controlava a superfície, controle
feito por um assecla de um mago negro, assecla esse que era o “gerente” daquela
área, uma de muitas controladas pelo mago negro responsável em última instância
por controlar todas as milícias trevosas que atuavam junto ao trafico, a milícia
além de empresários e políticos poderosos ligados a tais atividades. Dessa
forma iríamos estourar apenas um grande centro de vários que compunham o
cenário dantesco do umbral carioca, jocosamente chamado pelo guardião Jeremias
de “hell de janeiro”
Após
estourarmos o lugar em uma batalha que envolveu uma nave dos guardiões contra
helicópteros e armamento pesado dos umbralinos, os guardiões capturaram dois
milicianos diretamente ligados ao assecla do mago que havia fugido: um homem e
uma mulher, ambos vestidos de modernas roupas pretas (pareciam saídos do filme
Matrix). Observei algo curioso: os guardiões retiraram cinco casulos, brancos
como resina e textura semelhante à pérola de dentro do edifício, casulos com
tamanho aproximadamente de 1,80m. Com os casulos colocados sobre macas que
foram trazidas pelos espíritos socorristas que ajudavam os guardiões, algo
interessante começou a acontecer: os socorristas derramavam uma espécie de água
muito brilhante e transparente que lentamente ia diluindo aqueles casulos.
Perguntei a Jeremias o que era aquilo tudo e ele pacientemente tentou explicar
de forma sintetizada:
–
Temos aqui autênticos vampiros José. Os milicianos e seres trevosos escolhem
almas profundamente viciadas em drogas ou em grandes desequilíbrios sexuais e
as utilizam como verdadeiras esponjas de ectoplasma. Esses vampiros sugam
indiscriminadamente todo e qualquer ectoplasma próximo e entram em um processo
de alienação da realidade tão grande que o campo energético deles ou aura se
transforma em uma verdadeira “rede” que cada vez mais atrai ectoplasma que
gradativamente vai formando esse casulo, que nada mais é do que o campo magnético
impregnado de ectoplasma. Esses seres são levados em grandes locais onde há
ampla oferta de ectoplasma, seja pelo sexo descontrolado ou pelo consumo de
drogas e funcionam como tanques vivos de ectoplasma, dando a origem à imagem
que existe no ideário popular de vampiros dentro do caixão. – concluiu com
pesar ao observar a triste condição que aquelas almas “vampiro” se encontravam
Logo
que Jeremias concluiu aquela explicação, algo ainda mais insólito aconteceu.
Observei que os guardiões ficaram em posição de alerta com suas armas ao redor
dos dois milicianos capturados (já algemados com uma espécie de algema
magnética), enquanto os dois milicianos baixaram a cabeça em sinal de resignação,
ao mesmo tempo que a miliciana mostrava certo ar de pavor no rosto. De repente
como se surgida do nada, uma grande pantera negra pulou na direção da miliciana
e a arranhou o rosto. O rosto da mulher antes de aparência jovial ficou todo
enrugado e acinzentado ao mesmo tempo que seus olhos escureceram, enquanto ela
expelia pela boca uma espécie de liquido verde. O próprio mago negro,
aproveitando-se da ligação mental com a miliciana havia tratado de puni-la
projetando um ataque diretamente no seu campo mental, tornando praticamente
impossível qualquer medida de contenção dos guardiões, que a levariam para um
hospital do astral com maiores proteções a outros ataques mentais que ainda
ocorreriam, pois o mago negro não desejava que ela contasse aos guardiões o que
sabia ou que fizesse qualquer tipo de acordo.
Por
aquelas noites estava de bom tamanho, já que nos dias seguintes eu precisaria
cuidar de uma forte sinusite e uma conjuntivite, alguns dos resquícios físicos
que eventualmente apareciam depois dessas batalhas. Lembrando do rosto daquela
mulher eu pensei comigo mesmo, enquanto me recuperava, que podia ter sido bem
pior se estivesse escolhido o lado negro da força.
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3 comentários:
FICO MARAVILHADA COM ESSES RELATOS JOSE de Alencastro,te admiro muito e que Deus te abençoe por nós trazer tanta informação!
Obrigada
Rosangela Brito LLerena
Sigo e admiro seu trabalho por aqui e facebook , e tem me ajudado entender muitas coisas entre a vida aqui e nos astral, isso nos enriquecem muito, por conta disso acompanho como muita satisfação suas publicações.
Como muitos de seus textos, muito esclarecedor, gratidão por compartilha-los.
Chamou minha atenção José o final onde você menciosa os requisitos físico que aparecem depois das batalhas.
Tenho observado, pesquisado experimentando uma nova tecnologia de saúde onde são tratatos os campos plasmaticos, nome esse dado pelo descobridor da tecnologia, o físicos nuclear iraniano MEHRAM TAVAKOLI KESHE e que tenho visto resultados, e depoimentos de muitos bons resultados na saúde de pesssoas no mundo inteiro e aqui no Brasil, e vejo como uma revolução no tratamento de saúde num futuro muito próximo, pois demanda baixinho investimenro e a possibilidade de fazer uso em casa demandando um pouco de estudo e em pequeno tempo. O nome da tecnologia caso queira pesquisar ou conhecer melhor é, tecnologia Keshe, by keshe foundation, fazendo uso de reatores Magrav, caneta da saúde e porções
de gans de Co2, Zno zinco, Cuo cobre , Ch3 ferro e etc... tendo em vista uma boa saúde vejo que ela poderia ajudar vc a diminuir com os resquisios mencionados ou até garantir uma boa saúde sempre.
Vejo com bons olhos e boa fé seu trabalho e te desejo muita paz, saúde e sucessos em suas empreitadas físicas e astralinas. Grande abraço. Elivelton
José oque nos os encarnados médiuns podemos fazer por essas pessoas que estão sendo escravizadas pelos seres trevosos?
Ainda mais agora na época da nossa restauração espiritual, gostaria muito de poder ajudar
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