Parte I: AQUI
Ao contrário do que alguns projetores andam dizendo por aí, desmanchar instalações astrais não é tão “mole”, como alguns andam querendo mostrar, talvez para tentar mostrar um poder que não possuem. Histórias de projetores que derrotaram exércitos de magos negros, dragões e milícias, destruindo bases com simples comandos “mágicos” ou usando pulsos magnéticos aparecem todos os dias, em sua maioria são fruto da imaginação desses médiuns desavisados, na maioria das vezes vítimas da própria vaidade e que facilmente tem as próprias memórias do desdobramento astral, apagadas por si próprios, e no lugar criam um “final feliz” segundo o próprio desejo imaginário.
Ao contrário do que alguns projetores andam dizendo por aí, desmanchar instalações astrais não é tão “mole”, como alguns andam querendo mostrar, talvez para tentar mostrar um poder que não possuem. Histórias de projetores que derrotaram exércitos de magos negros, dragões e milícias, destruindo bases com simples comandos “mágicos” ou usando pulsos magnéticos aparecem todos os dias, em sua maioria são fruto da imaginação desses médiuns desavisados, na maioria das vezes vítimas da própria vaidade e que facilmente tem as próprias memórias do desdobramento astral, apagadas por si próprios, e no lugar criam um “final feliz” segundo o próprio desejo imaginário.
Quem trabalha com Apometria sabe (ou deveria saber) de duas coisas básicas: mesmo uma grande corrente de médiuns pode em muitos casos não dar conta de desmantelar uma base no astral e caso tenha força para fazê-lo, jamais o fará sozinha, será guarnecida por equipes de guardiões no astral. Isso por si só já invalida histórias de médiuns que andam dizendo por ai que sozinhos ou com meia dúzia de “companheiros” desdobrados destruíram exércitos de milícias umbralinas ou bases no astral, derrotando vários magos da escuridão.
O segundo entendimento básico que todo médium deveria saber é que os encarnados são muito mais vulneráveis do que os desencarnados que atuam nessas milícias, ainda mais em se tratando do território onde agem e conhecem bem no astral. Mesmo um bom projetor encarnado está preso a certos limites e paradigmas do seu cérebro físico que o impedem de atuar 100% no astral mesmo que totalmente lúcido em um desdobramento consciente, algo que não ocorre com magos e membros de milícias umbralinas que por vezes estão vivendo aquelas realidade há séculos. Por esse motivo nenhum projetor ou equipe de projetores executa qualquer missão nessas regiões do astral inferior sem a presença de uma equipe de guardiões comandando a missão.
Volta e meia os guardiões resolvem colocar uma base umbralina abaixo, o problema é que são muitas e exige-se certo planejamento tático para realizar esse tipo de trabalho.
Pude participar a alguns anos de uma dessas missões com vários outros médiuns desdobrados, muitos inclusive em desdobramento inconsciente, ou seja, realizaram o trabalho e ao voltar aos seus corpos físicos não se lembraram do que ocorreu.
Certa noite, vi a mim mesmo, desdobrado conscientemente em um apartamento localizado no astral da orla carioca, não pude identificar ao certo qual era o bairro, se Copacabana ou Ipanema, lá estava ocorrendo uma espécie de recepção, com garçons, champagne e outras bebidas, homens e mulheres vestidos de forma muito elegante e eu ali, no meio daquele pessoal, trajado a caráter para a ocasião.
Logo percebi que conhecia duas pessoas ali, me eram familiares do trabalho no astral e não do mundo dos encarnados. Um deles era um homem com feições orientais, parecia descendente de japoneses e uma mulher, ambos bem discretos e estavam ali , assim como eu, para executar o plano dos guardiões.
De repente ouvi algo ecoando nos meus ouvidos, era uma espécie de “ponto” eletrônico com uma voz que dizia para em poucos segundos detonarmos as bombas naquele local. Assim que terminou de dar o comando, apareceu uma tela mental a minha frente, pra ser mais precisamente um “arquivo mental” mostrando a rota de fuga por uma escadaria, que terminava nos fundos de uma loja, que ficava no primeiro andar daquele prédio onde estava o apartamento. Era uma loja de brinquedos e eletrônicos, utilizada para atrair jovens e adolescentes para o prédio, para serem aliciados e seduzidos pela equipe de “elementos” que dominava aquele lugar. Tudo isso foi colocado pra mim em pouquíssimos segundos, como se meu cérebro tivesse capacidade de processar e visualizar muito mais rápido as informações e realmente era o que acontecia, por se tratar do cérebro astral muito mais “potente” do que o cérebro físico.
Eu, o japonês e a mulher, iniciamos o plano. Aproximei-me discretamente da janela localizada na sala do apartamento e “colei” duas pequenas pastilhas, que eram explosivos na parede que ficava abaixo da janela.
Percebi os outros dois “espiões” fazendo o mesmo em locais estratégicos do apartamento. Nós três já estávamos freqüentando aqueles “domínios” a algumas semanas, fazendo o papel de “alienados” e seduzidos pelas “tentadoras” ofertas dos donos dos lugar, sempre oferecendo benefícios na vida física em troca de alianças escusas com aquela equipe umbralina , equipe essa que patrocinava a tal recepção de luxo no apartamento em que eu e os outros dois espiões nos encontrávamos.
Os explosivos detonariam um minuto depois de acionados.
Logo após colarmos estes nas paredes do local, nos dirigimos discretamente para a cozinha do local para então sair pela porta dos fundos. Algo deu errado e alguém desconfiou do movimento em conjunto de três espíritos indo pra cozinha.
Ao perceber que um dos “seguranças” se aproximava eu me dirigi ao local onde havia colocado as pastilhas de explosivo, desviando a atenção do “segurança” (um membro da milícia que cuidava do lugar, vestido com uma roupa que lembrava um smoking ou algo parecido). No ponto eletrônico a voz me alertou, faltavam dez segundos para ocorrer a explosão. Não tive duvida, o apartamento era próximo ao sétimo andar, resolvi então pular da janela, afinal estava em desdobramento consciente e já dominava com certa facilidade a levitação com o corpo astral.
Logo que toquei os pés no chão fora do prédio, ouvi a explosão colocando todo aquele andar abaixo, enquanto que meus dois companheiros de “espionagem” fugiam pela rota de fuga programada, aproveitando pra deixar outras pastilhas explosivas no caminho, para que então o prédio todo fosse completamente avariado, facilitando o trabalho dos guardiões que viriam em seguida para sepultar aquela construção astral de vez.
Não haveria confronto, pois boa parte da milícia do local havia sido ferida pela explosão (apesar de serem imortais e não “morrerem”, eram passíveis de ferimentos na estrutura astral de seu corpo) e outra parte havia fugido, dessa forma o fator surpresa e a natural desorganização na fuga facilitariam o trabalho da captura dos fugitivos, desmantelando assim mais uma milícia umbralina.
Parte III : AQUI
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