3 de nov. de 2011

A Clavícula de Salomão e o Fogo Sagrado (Kundalini)

Fênix e o fogo sagrado (kundalini), clavicula de salomão

Antes de ler esse texto é necessário conhecer o significado de duas coisas:


Sol Negro: AQUI 

"Coluna Artificial": AQUI 

A kundalini ou fogo sagrado é uma energia telúrica que vem num movimento de subida, do centro do planeta, numa ação contrária a gravidade e que circula em cada ser humano ao longo da coluna vertebral, alimentando energeticamente os 7 principais chacras do corpo humano.

Ela vem de uma espécie de Sol Central do planeta Terra, que está no centro do nosso planeta, é o centro da consciência do Cristo Planetário da Terra, espírito/entidade arcangélica responsável pela evolução do nosso planeta. Vale ressaltar que a egrégora do Sol Negro não está no centro do planeta e não tem qualquer ligação com o Sol Central.

Nas pessoas ligadas a egrégora do sol negro, a kundalini fica retida no chacra básico (conectado aos órgãos sexuais) e não ascende até os chacras superiores, algo que ocorre com a maioria dos magistas muito jovens (com menos de 30 anos) pois ainda não possuem controle dos próprios impulsos sexuais e não estão habilitados pra mexer com a magia do fogo (kundalini), na maioria dos casos.

Em outros casos temos pessoas com intensos traumas no campo emocional, com questões mal resolvidas de ódios com familiares e forte sentimento de baixa autoestima, que acaba se revertendo numa tentativa de usar o conhecimento magístico do fogo (kundalini) para conseguir reconhecimento, fama e riqueza material, o que em todos esses casos leva a uma conexão com o sol negro de forma imediata.

Para realmente alguém conseguir trabalhar com a magia do fogo, o fogo sagrado (kundalini) é necessário estar livre de todas essas questões, com o emocional equilibrado, os impulsos sexuais plenamente controlados e com a ausência de qualquer desejo de reconhecimento ou uso desse poder pra fins mundanos.

Isso infelizmente a maioria dos estudiosos da magia do fogo e discípulos não possui, inclusive sequer sabendo da existência do sol negro.

Certos estudos e práticas magísticas, por mais que a pessoa (seja aquele a ensinar ou o aprendiz) tenha boa vontade, necessitam de uma ampla bagagem de conhecimento e um verdadeiro equilíbrio espiritual, que muitas vezes não se atinge antes de uns 20 anos de estudo e prática e de certas experiências morais purificadoras que somente o tempo, na atual encarnação, pode trazer.

Os verdadeiros mestres do fogo sagrado conseguem levar a kundalini até o frontal e até mesmo ao coroa, não com práticas de controle sexual como muitos imaginam, mas com o sincero despertar do chacra cardíaco, o verdadeiro caminho da iluminação. Estes, no entanto, estão num time muito raro.

Vale ressaltar que esse controle sexual ou sublimação não é a ausência da prática sexual, pelo contrário, é a sua prática com sentimento, na forma sublime e verdadeira, de forma monogâmica, sem qualquer desejo ou impulso sexual por outra pessoa, essa é a verdadeira sublimação, exercer a sexualidade e o trânsito das energias envolvidas de forma sublime, tanto no emocional como no mental.

A kundalini ou fogo sagrado circula naturalmente pela nossa coluna vertebral, não precisamos de nenhum esforço consciente para que esse mecanismo ocorra. O que alguns magistas e estudiosos buscam fazer é controlar de forma consciente essa energia pelo corpo, a potencializando em alguns chacras e eis aí o que foi dito a pouco: quem não tiver o equilíbrio emocional e mental necessário não fará essa energia ser potencializada de forma consciente acima do chacra básico, nos chacras superiores.

Nem magos negros, nem asseclas deste e nem qualquer tipo de magista ou estudioso ligado a forças trevosas consegue potencializar o fogo sagrado em algum dos chacras acima do básico, simplesmente porque não possuem o amplo poder mental para realizar esse feito. 

O poder mental não se resume a razão, intelecto, mas sobretudo ao sentimento, que quanto mais ligado estiver a centelha divina interior, o cristo interno, o Eu Superior, mais permitirá o controle do fogo sagrado. E como nos espíritos ligados a falanges trevosas e a baixos sentimentos essa conexão pura é praticamente inexistente, eles ficam reféns da razão, não tendo como elevar o fogo sagrado para potencializá-lo de forma consciente em algum chacra superior.

Magos negros, asseclas destes e espíritos ligados a entidades trevosas só conseguem trabalhar com a kundalini de forma artificial, concentrando a energia de forma desordenada no chacra básico.

Em sua maioria eles utilizam técnicas mentais muito mais ligadas à razão, buscando apagar por completo a emoção, utilizando clichês mentais feitos com algum treino e que não necessita do fogo sagrado, além de ectoplasma vampirizado de pessoas próximas ou "seguidores", para fortalecer esses clichês mentais. 

Em outros casos se utilizam de elementais, que por possuírem vibração neutra são veículos potentes de energia telúrica.

Em todas as pessoas, inclusive os magistas e estudiosos do tema, a kundalini circula normalmente pela coluna, num processo independente da vontade e inconsciente como já foi informado no texto.

O que expus aqui é que a grande maioria que tenta controlar essa energia e potencializar acima do chacra básico sequer chega perto de conseguir, pois se encontram em desequilíbrio para tanto e acabam como consequência canalizando excesso de energia no chacra básico, o que na linguagem popular é o chamado "chacra que está aberto, girando fora de ritmo" e esse excesso potencializa diversos desequilíbrios, atraindo a pessoa cada vez mais para os desejos e apego a matéria.

O despertar do fogo sagrado no chacra cardíaco e depois no frontal e no coroa é algo muito raro que a maioria daqueles que acham que conseguiram despertar sequer chegaram perto de conseguir.

Na Atlântida e nos dias atuais, os magos negros também não conseguiam e não conseguem manipular essa energia nos chacras acima do básico, necessitam criar a "coluna artificial" (ver o link sobre a coluna artificial no início desse texto) para que ela seja "bombeada" artificialmente a partir do chacra básico através da estrutura artificial, a coluna artificial, sem sequer interagir com os chacras superiores ao básico.

Parte dessa técnica esta de forma bem velada exposta na "Clavícula de Salomao" que é uma alusão a base (as 2 clavículas) onde é construída essa estrutura artificial e não à toa a obra é divida em 36 pantáculos símbolos magísticos (a ligação do número 36 com o Sol Negro foi explicada no blog num estudos sobre as kameas e o 666, deixarei o link no final pra maiores estudos) .

Essas criações artificiais sempre existiram, o próprio orichalco que foi criado como o maior captador de energia telúrica e de fluido universal na face da Terra foi usado nos anos de guerra no fim da era de ouro atlanteana na forma de armaduras, não apenas como proteção à ataques de vril, mas para realizar fenômenos de levitação e manutenção dessa estrutura artificial nos magos negros encarnados, pois era exatamente essa estrutura que permitia a amplitude desse fenômenos por parte dos magos da escuridão, já que estes não possuíam o fogo sagrado concentrado de forma consciente nos chacras superiores como os magos da luz, que já possuíam .

Guardiões planetários com armaduras de ouro, exus caçando kiumbas

Foi necessária toda essa engenhosidade para que os magos negros manipulassem o fogo sagrado ao menos de forma semelhante aos magos da luz, pois sem isso eles não conseguiriam.

Não devemos confundir o uso do fogo sagrado com outros fenômenos como a hipnose, por exemplo, ou a transmissão de energia. Os olhos e as mãos (nas palmas e nos dedos) são pontos naturais de transmissão de magnetismo ( várias obras espíritas e espiritualistas falam sobre isso), ou seja, na hipnose se utiliza do próprio magnetismo (através do olhar e/ou de impulsos mentais, através do estalar de dedos por exemplo). Esse magnetismo é próprio da energia que existe no seu campo vibracional (aura) e não do fogo sagrado concentrado em algum chacra acima do básico.

Inclusive nas reuniões espíritas, na hora do passe ou em outros tipos de passes espiritualistas (como no reiki), os espíritos de maior evolução podem ajudar na transmissão da energia telúrica ou fogo sagrado pelas mãos do medianeiro, mas não porque o medianeiro tenha conseguido manipular ou estabilizar essa energia em algum chacra, pois o médium age tão somente como um fio condutor onde eles, os mentores, que já têm a moral necessária, conseguem manipular e transmitir essa energia que flui naturalmente pela coluna do médium.

Sol Negro e o número 36: AQUI 

Resumo dos capítulos da "Clavícula de Salomão": AQUI 

Os 36 pantáculos: AQUI 

Simbolicamente esse livro, também conhecido como “A Chave de Salomão” mostra a própria cabeça, a coluna e os chacras como “dentes” representando uma chave que abre  “a terra” o próprio eu ao interior do planeta, ao seu próprio interior, seja na busca do Sol Central ou do Sol Negro, do caminho da luz ou do caminho da escuridão, segundo a escolha do magista. A partir desse ponto podemos adentrar ainda mais na simbologia do 36 como o caminho central (a coluna) onde se manifesta a dualidade (espírito em evolução), pois na Cabala Deus possui 72 nomes ou emanações, sendo o 36 exatamente a metade, o ponto de equilíbrio, a coluna, a chave. 

Além disso todo o símbolo magístico está inserido num círculo (visível ou não), inclusive o Selo de Salomão, também conhecido como Estrela de Davi, um símbolo composto de 3 quadrados girando em posições diferentes, cada quadrado representando a base de uma das 3 pirâmides, com cada pirâmide equivalendo a 12, temos o Selo de Salomão equivalendo a 36.

Três quadrados da Estrela de Davi, significado Estrela de Davi, Selo de Salomão


O fogo sagrado, que ao subir simbolicamente pelo caduceu de Hermes e atingir as asas de pomba no topo do bastão se inflamam de fogo e se transformam na mitológica fênix, o símbolo da plena libertação espiritual, o pássaro com olhos de águia que consegue enxergar com amplitude a própria essência renascida e a própria vida espiritual.

Caduceu hermético, duas asas de pomba, elevaçao das serpentes
  

1 de nov. de 2011

2036: Numerologia, Vênus - Sol na Bíblia

Olhar de luz azul com a Terra, arte digital


Já mostrei alguns estudos numerológicos demonstrando como a data do auge do Apocalipse aparece nos versículos bíblicos, expondo a ação do Apophis nesses eventos. O estudo está AQUI

A partir do Novo Testamento, onde Jesus aborda muitos dos eventos que ocorrerão no futuro, sobretudo nos evangelhos de Lucas e Mateus temos uma interessante “coincidência” numerológica.

O versículo de número 2036 do Novo Testamento é exatamente Lucas 6:35. E qual a coincidência numerológica? Saberemos agora.

Esse versículo de número 2036 aparece após exatos 49 capítulos completos (os 28 de Mateus, os 16 de Marcos e 5 de Lucas) e aparece no capítulo que possui exatos 49 versículos. Fica claro que o ano 2036 ligado ao versículo de número 2036 está ligado ao número 49. E o que esse número representa?

O número 49 representa a kamea de Vênus. E o que é um kamea?

É uma espécie de QUADRADO mágico divido em A x A casas, onde “A” representa o número que é associado na Cabala a determinado planeta ou astro. Sendo assim, temos que conhecer primeiro essa associação:

Saturno equivale a 3, portanto terá 3 linhas horizontais e 3 linhas verticais, totalizando 9 casas no quadrado, com os números 1 a 9 dispostos de tal forma que a soma de todas as linhas (horizontal) e colunas (vertical) sejam exatamente o mesmo número. No caso de Saturno sua kamea será 15 visto que os números serão dispostos da seguinte forma: linha 1 (4-9-2) linha 2 ( 3-5-7) linha 3 ( 8-1-6) e somaram sempre 15, seja somando suas linhas ou colunas como podemos ver:

Kamea de Saturno 3x3, estudo das kameas, cabala e quadrados mágicos


Os planetas obedecem a seguinte ordem, totalizando 7 kameas:

Saturno: 3x3 ( 1 a 9) kamea:15

Júpiter: 4x4 (possuindo números de 1 a 16 ) kamea: 34

Marte: 5x5 (1 a 25) kamea: 65

Sol: 6x6 (1 a 36) kamea : 111

Vênus7x7 (1 a 49) kamea : 175

Mercúrio: 8x8 (1 a 64) kamea: 260

Lua: 9x9 (1 a 81) kamea: 369


João no Apocalipse nos revela que ao ver a Nova Jerusalém descer dos céus, viu a sagrada cidade com o formato de um QUADRADO (exatamente como uma kamea):

“A cidade formava um quadrado: o comprimento igualava à largura” (Apocalipse 21:16)

João também nos fala dos 144.000 salvos, o que obviamente, como a maioria do Apocalipse, é um número que apresenta um significado figurado e não um significado literal. Se dividirmos os 144 mil nos 4 lados da Nova Jerusalém, teremos exatamente 36 mil em cada lado do QUADRADO.

Em cada lado do QUADRADO da Nova Jerusalém (que gira em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão) teremos 36 mil pessoas, unindo os 6 pontos do Selo de Salomão no centro do hexagrama, onde teremos a representação dos 6 astros (representados nas kameas) que orbitam ao redor do Sol, que por sua vez no quadrado mágico dos cabalistas, a kamea, aparece simbolizado por um quadrado com 36 pequenos quadrados dentro. Temos então o quadrado da kamea do Sol dentro do quadrado que se move em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão e também representando a Nova Jerusalém. A figura abaixo deixa mais clara essa explicação:

Nova Jerusalém e a Estrela de Davi



Vimos também que o número equivalente a kamea do Sol é 111.

Em 2036 (ano 36, terceiro milênio) teremos um ano bissexto, com um dia a mais em fevereiro, com o 111ª dia deste ano acontecendo exatamente no dia 20 de abril que é o exato dia em que o Sol entra no signo de Touro, signo esse regido pelo planeta VÊNUS.

A kamea solar representa o Sol, seus números são o 36 (6x6), o 666 (soma dos números de 1 a 36) e o 111 (soma em cada coluna e linha da kamea).

Na Cabala o 666 representa o Sol, a vitória do homem sobre os seus instintos, a iluminação. Ora, vimos nos estudos sobre o auge do exílio planetário, que o grande momento de transição planetária, a iluminação da humanidade será exatamente no dia 24 de abril de 2036, que representa o 666 (por causa do ano 36) e o número definido por João no Apocalipse como o sinônimo do 666: esse número é o 115, explicado por completo AQUI 

Quando João associa a kamea solar da Cabala a algo negativo, que é a Besta, ele está fazendo uma clara referência ao Sol Negro, a estrutura egóica que é a grande responsável por todas as representações da Besta e anticrísticas que temos visto nos últimos 2 mil anos. Essa estrutura é a usina de força negativa das trevas no interior do planeta.

O fim do Sol Negro e a volta de Jesus, simbolizado como o Fiel e Verdadeiro que vem montado no cavalo branco, é a clara referência a kamea solar, deixando seu aspecto negativo e retomando, na humanidade, seu aspecto positivo com a simbólica volta de Jesus. 

Simbolicamente essa transformação começa no dia 20 de abril de 2036 (111ª dia do ano, representado a kamea do sol negro, ainda na Velha Terra), quando esse Sol negativo entra em Vênus, para 4 dias depois, 24 de abril de 2036 (o 115ª dia no ano, o 666, a kamea solar) ser destruído para que o verdadeiro Sol, volte a iluminar a Terra.

Eis a grande importância de Vênus, representado pela kamea 7x7 que equivale a 49, número ligado ao capítulo e versículo que se chega no Novo Testamento ao versículo de numero 2036.

Na Astrologia calculamos o chamado “Regente de Ciclo”, um período de 36 anos em cada planeta, que engloba 7 astros e planetas durante 252 anos. São nessa ordem: Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter e Marte. O desenho é esquematizado numa estrela de sete pontas abaixo:

Ciclo astrológico de 36 anos, Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter, Marte

Exatamente em 2017 começará o ciclo de 36 anos de Saturno, ou seja, ainda na época de expiação da Terra. O ciclo seguinte, que se inicia em 2052 é exatamente o ciclo de Vênus e o regente do ano de 2037, o seguinte a grande mudança, é regido também por Vênus. Esse planeta demarca o inicio da grande mudança na Terra.

Vênus representa também o próprio Jesus, nesse processo de transformação da Terra. Jesus nos diz no Apocalipse 22:16 que é a “estrela radiosa da manhã”, definição comum do planeta Vênus. Jesus nos diz também, de forma metafórica, que voltaria com a “Nova Jerusalém” descendo dos céus, cheia de luz.   

Resumindo: no dia 20 de abril de 2036, quando o Sol entra em Touro (simbolizado por Vênus) se inicia o processo de gigantescas mudanças terrenas, com o ápice em 24 de abril de 2036. O dia 20 é o 111ª dia de 2036, simbolizando a kamea solar em processo de transformação, a destruição do Sol Negro, que ocorrerá no 115ª dia de 2036, a representação plena do 666, o dia 24 de abril de 2036, meio dia em Israel. Vênus continua o seu papel de importância simbólica com a volta da Nova Jerusalém, ou seja, o estabelecimento da Nova Terra após as grandes hecatombes, exatamente no ano de 2037, regido por Vênus. João fala do cidade com base quadrada (kamea) descendo dos céus em Apocalipse 21:16, somando esses números temos exatamente o 37, o ano regido por Vênus. Por fim, o inicio do novo ciclo de 36 anos em 2052, o primeiro ciclo da Nova Terra.

Todas essas mudanças e o surgimento dessa nova Terra estão bem explicadas no versículo de número 2036:

“amai os vossos inimigos, fazei bem e emprestai, sem daí esperar nada. E grande será a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bom para com os ingratos e maus.” (Lucas 6:35) 

Essa análise sobre as kameas do Sol e Vênus também ajuda a compreender o amplo significado do número 13, que representa transformação. Ao somarmos os valores da kamea solar (6x6) com a kamea Vênus (7x7), temos exatamente uma kamea 13x13, essa associação representa a iluminação através do Sol de todos os valores ligados a Vênus como a justiça (pois rege o signo de Libra), a força (pois rege o signo de Touro), o amor (pois representa Jesus). Nas profecias contidas na nota de um dólar eu falo mais sobre essa questão do número 13, cuja kamea está logo abaixo:

Kamea 13x13, Kamea 1105, Sol em Touro regido por Vênus


Kamea 1105 = 11/05 = 11 de maio = signo de touro (Sol em touro, regido por Vênus)



Profecia na nota de um dólar: AQUI    

Uma curiosidade interessante que abordarei em um texto futuro é o fato de Jesus se definir como o leão da tribo de Judá e também como o planeta (Vênus) que rege o signo de touro. Esses dois animais não são citados a toa por Jesus, pois eles foram em um passado remoto os principais símbolos dos dois maiores povos da extinta Atlântida.  

29 de out. de 2011

Daniel: A profecia das 2300 noites e manhãs

O santuário da profecia de Daniel: Domo da Rocha com teto dourado
O santuário: Domo da rocha


Uma das mais enigmáticas profecias de Daniel encontra-se no capítulo 8. É a profecia das 2300 noites e manhãs.

“Ouvi um santo que falava a quem outro santo respondeu: quanto tempo durará o anunciado pela visão a respeito do holocausto perpétuo, da infidelidade destruidora, e do abandono do santuário e do exército calcado aos pés?” (Daniel 8:13)    

Como veremos a seguir, aqui temos uma análise da guerra dos seis dias, em 1967, onde o santuário (Domo da Rocha e Al Aksa) foi abandonado pelos muçulmanos e o pequeno exército de árabes que vivia em Jerusalém calcado aos pés dos judeus de Israel.

“Respondeu: duas mil e trezentas noites e manhãs. Depois disso o santuário será restabelecido.” (Daniel 8:14)

Ou seja, depois disso o santuário (local onde está o Domo da Rocha e Al Aksa) voltará ao domínio muçulmano

2300 noites e manhãs equivale exatamente à 6 anos e 4 meses. Aqui temos uma clara ligação com a profecia dos 70 períodos de Daniel 9:25. O profeta falou em dias na forma de “noites e manhãs” deixando claro que ele se referia literalmente a um período de dias. Já sabemos que o santuário diz respeito ao Domo da rocha e Al Aksa. Vamos então procurar entender essa profecia, voltando a Daniel 9:25:

“desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete períodos; depois, durante sessenta e dois períodos, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição.”

A restauração de Jerusalém se refere aos territórios obtidos na guerra dos seis dias em 1967. Em 1948 quando o estado israelense foi criado, Jerusalém Oriental não pertencia ao domínio israelense, esse território foi restaurado apenas em 1967, ou seja, a restauração do domínio sobre toda Jerusalém não ocorreu em 1948 mas tão somente em 1967. Vale lembrar que Jerusalém Oriental não é de Israel por direito segundo a ONU, mas está desde 1967 sob o domínio israelense, ocupada desde então.

A unção do chefe ocorreu 7 anos (períodos) desde a restauração (1967) até a unção (1973). Reparem que a profecia é clara em afirmar que “desde a restauração”, ou seja, devemos contar o ano da restauração como o início desse período, dessa forma os 7 anos ficam: 1967, 68, 69, 70, 71, 72, 73. Exatamente em outubro de 1973 ocorreu a guerra do Yom Kipur, quando Israel defende os territórios ocupados desde 1967 (entre eles Jerusalém Oriental) de uma ofensiva síria e egípcia (a guerra do Yom Kipur), derrotando esses dois países e se estabelecendo como o “chefe” daquela região dominada desde 1967. Ou seja, essa vitória em 1973 foi a “unção” do chefe (Israel) que domina esse território de Jerusalém até os dias atuais.

Vamos então recapitular: restauração de Jerusalém (1967), unção do chefe 7 períodos depois ( vitória de Israel na guerra do Yom Kipur em 1973 se estabelecendo como o chefe de Jerusalém)      

Mas afinal o que isso tem haver com a profecia das 2300 noites e manhãs de Daniel? Simplesmente tudo. A guerra dos seis dias se iniciou em junho de 1967 (quando Israel ocupa Jerusalém Oriental) e terminou com o conflito do Yom Kipur, em outubro 1973, exatos 6 anos e 4 meses que equivalem exatamente a 2300 dias, 2300 noites e manhãs.

A guerra do Yom Kipur foi uma vingança dos árabes contra a derrota sofrida em 1967. A visão a respeito do holocausto perpétuo é uma clara referência ao Domo da Rocha (onde está a pedra em que Abrahão ofereceu seu filho a Deus), ou seja,  o ponto central da visão é aquele local, o Domo da Rocha, que está exatamente em Jerualém Oriental juntamente com a mesquita de Al Aksa, território pleiteado pelos palestinos para capital de seu futuro Estado, o que obviamente tem gerado muitos conflitos. 

Escadaria no Monte Camelo na cidade de Haifa em Israel, Canãa
Monte Carmelo na cidade de Haifa (clique na imagem para ampliá-la)

Vale ressaltar que o monte do templo (onde está o Domo da Rocha e Al Aksa) é o único local de Israel que interessa aos muçulmanos, pois foi exatamente lá que segundo diz o Corão, Maomé ascendeu aos céus. A região do monte do templo inclusive está sob controle muçulmano, controle esse que foi justamente estabelecido a partir de 1973. Com esses esclarecimentos, podemos então compreender o significado amplo da profecia de Daniel:

“Ouvi um santo que falava a quem outro santo respondeu: quanto tempo durará o anunciado pela visão a respeito do holocausto perpétuo ( Domo da Rocha e Al Aksa no monte do templo), da infidelidade destruidora (conflito entre judeus e árabes no território sagrado), e do abandono do santuário (Domo da Rocha) e do exército calcado aos pés ( exército árabe dominado por Israel)?” (Daniel 8:13)    

“Respondeu: duas mil e trezentas noites e manhãs ( 6 anos e 4 meses, de junho de 1967 com o inicio da guerra dos seis dias a outubro de 1973 com o fim da guerra do Yom Kipur). Depois disso o santuário (Domo da Rocha) será restabelecido (voltará ao domínio muçulmano).” (Daniel 8:14)

Após o final da profecia dos 70 períodos ( o link pra essa profecia está logo abaixo) se iniciará um processo de união espiritual entre cristãos, judeus e muçulmanos, na nova Terra pacificada.

Acordo de paz entre judeus e palestino, Clinton, Rabin, Arafat

A interpretação da profecia dos 70 períodos completa o entendimento sobre essa profecia das 2300 noites e manhãs: AQUI

16 de out. de 2011

O Corpo Astral - Processos de Energização e Ovoidização

Luz azul e violeta em arte digital

O corpo astral, juntamente com o corpo mental inferior, forma aquilo que Kardec denominou na codificação de perispírito e esse conjunto é definido na Bíblia como corpo espiritual. 

O corpo astral e o corpo mental inferior estão unidos pela base da nuca por um fio dourado. Enquanto o corpo astral é responsável por servir de veículo de manifestação das emoções, o corpo mental inferior serve de veículo manifestador do intelecto. Vale ressaltar que as emoções não nascem no corpo astral, da mesma forma que o intelecto não nasce no corpo mental inferior, é apenas veículo de manifestação da energia, seja emocional ou intelectual que emana do espírito. Da mesma forma o pensamento não nasce no cérebro, o cérebro é um mero receptor daquilo que recebe do corpo espiritual, que por sua vez o recebeu do espírito, a verdadeira fonte do pensamento e da emoção.

O corpo astral é conhecido como corpo das emoções, dos desejos, justamente por possuir essa função, de servir como um veículo de manifestação desse tipo de vibração e energia que nasce da atividade incessante da individualidade inteligente (instinto + intelecto + sentimento), individualidade essa que é o espírito (formado pela fusão da alma + Espírito Santo).  A alma é a mente, possuidora do livre arbítrio, evolui ao longo das reencarnações e da eternidade através da lei do karma positivo e negativo, colhendo o fruto de suas ações e aprendendo a despertar a essência de amor existente dentro dela, essência essa perfeita, divina, dom dado gratuitamente por Deus e que está presente no Espírito Santo, elo fundamental entre a alma e Deus, Espírito Santo que forma a parte perfeita do espírito, tornando o espírito a imagem e semelhança de Deus e inspirando constantemente a alma, para que ela vibre em ressonância plena com essa essência e acelere cada vez mais sua evolução. 

O corpo astral é como uma matriz energética, formada por várias camadas sobrepostas, de matéria astral e fluido universal. Essas camadas se sobrepõe como uma malha, tal qual uma rede de pescar, por onde fluem as energias e vibrações do espírito e por onde descem as toxinas mentais produzidas pelo espírito, na forma de doenças que irão danificar a estrutura desse corpo astral, que serve como molde para o corpo físico. A grande maioria das doenças surgem em virtude de grande stress, culpa, exageros no consumo de determinadas substâncias e determinadas atividades e todas elas se manifestam de alguma forma através do corpo astral pelos chacras. 

Gif dos 7 chacras iluminando a aura energetica, kundalini animação

Os desregramentos sexuais, por exemplo, incidem grande desequilíbrio através do chacra básico, concentrando uma carga de toxinas nessa região do corpo astral. Já os problemas relativos a culpas e dificuldade no autoperdão atingem normalmente o chacra laríngeo, proporcionando comportamentos excessivamente introvertidos, dificuldades de convívio com outras pessoas e em alguns casos uma melancolia e tristeza que pode chegar ao início de uma depressão. Raivas e ódios, orgulho excessivo, despotismo e tirania normalmente atingem o chacra cardíaco. Excessos alimentares e de uso de drogas como álcool em excesso e outras atingem diretamente o chacra esplênico. Excesso de materialismo, egoísmo e sentimentos antifraternos normalmente estão ligados a energias que atingem diretamente o chacra umbilical (a expressão “só olhar para o próprio umbigo”reflete bem isso). Os desequilíbrios emocionais mais severos atingem o chacra frontal e o coroa, ambos na cabeça, ligados a estrutura do cérebro físico e astral que existem no corpo físico e no corpo astral. Justamente por existir a ligação entre o corpo astral e o mental inferior através de um fio dourado conectado na base da nuca, no cérebro astral, o mau uso do intelecto também descarregará nas estrutura desses dois chacras (frontal e coroa) intensa carga de energia negativa, causando grandes problemas nessa região do corpo astral, tornando-se a raiz da maioria dos problemas psicológicos de natureza espiritual que surgem aos milhares em todos os centros espíritas e espiritualistas em busca de atendimento. 

É interessante relembrar que nos processos de deterioração ou diluição molecular das células astrais que compõe o corpo astral e o corpo mental inferior, o primeiro corpo que se dilui totalmente no processo de ovoidização é exatamente o corpo astral. Chega num ponto que as toxinas e feridas no corpo astral tornam-se tão grandes que a energia vital advinda dos chacras e do espírito não consegue mais circular pelas camadas que formam a matriz astral, causando sua diluição por completo, sobrando apenas o corpo mental inferior sofrendo o processo de ovoidização.

O corpo mental inferior em desequilíbrio, ou seja, quando apenas canaliza seu intelecto para práticas antifraternas (caso dos magos da escuridão e dragões) ou quando se torna refém do instinto e sentimentos inferiores (espíritos que desencarnaram e cultivam esse tipo de comportamento, mas não tem o conhecimento iniciático para manter o mínimo de equilíbrio no corpo mental inferior), nesses dois casos ele deixa de possuir seu aspecto ovalado, com brilho, luminosidade e cores, que se expandem num raio de atuação da sua esfera oval entorno de 3 a 4 metros e se torna um ovóide, com pouco mais de 1 metro, enegrecido, de textura gelatinosa, girando alucinadamente no próprio eixo em virtude do desequilíbrio dos seus chacras (centros de força). Na trilogia “Reino das Sombras” do médium Róbson Pinheiro existe o relato de outra espécie de ovóide, não com o aspecto ovalado tradicional do corpo mental inferior, mas como se fosse uma serpente ou cobra, também com tamanho entorno de 1 metro, de aspecto enegrecido e gelatinoso que o médium denomina vibriões. Esse tipo específico e raro de ovóide, o vibrião, é o resultado do processo de deterioração completa do corpo astral de magos da escuridão, chamados pelo médium de magos negros, além de seus asseclas e subordinados que tenham acesso a uma técnica especial que comentarei a seguir. 


Legião, Senhores da Escuridão, A Marca da Besta, box especial Robson

Os magos negros, que são espíritos com grande conhecimento iniciático de como funciona a ciência no plano astral, mas com pouco conhecimento na prática do amor e doação ao próximo, sabem que esse tipo de comportamento causa a gradativa diluição do seu corpo astral e caso esta não seja contida, pode ocasionar um processo severo de ovoidização. Isso no futuro causará a perda da consciência, visto que o corpo mental inferior está intimamente ligado ao cérebro astral no corpo astral e caso esse se dilua, a ligação do cordão dourado entre os dois corpos se perde, e o corpo mental inferior entra em processo de total desequilíbrio, perdendo sua capacidade de servir de veículo ao espírito, tornando-se uma prisão para o espírito que passa a viver entre a inconsciência e a própria ação desequilibrada na própria mente. Nesse caso ele entra numa espécie de inferno interior, algo como no filme “A Origem” onde o espírito passa a viver dentro da própria mente e das próprias projeções, medos e sombras criadas ao longo dos milênios.

Link com o trailer do filme: http://www.youtube.com/embed/B03UVHTn5Q0?

Esse processo chega no limite, quando o ovóide (corpo mental inferior) simplesmente pára de girar e se torna um ovo "sólido", de matéria astral, com as camadas energéticas totalmente petrificadas. Mesmo esse limite, que pode atingir dragões, pode ser revertido pela Alta Espiritualidade, pois não existe morte e nem involução para os espíritos criados por Deus, tudo que o espírito aprendeu e vivenciou não se perde, assim como o espírito não morre e nem se desfaz, todo o espírito foi criado com a essência divina e um dia despertará dentro de si essa essência de amor.

Então como os magos negros conseguem prolongar esse processo de diluição do corpo astral? Primeiramente buscam fortalecer a atividade intelectual e apagar ao máximo a atividade sentimental, ensinamento que aprenderam em boa parte com os dragões. Magos da escuridão e seus asseclas ou subordinados que tem um pouco menos de conhecimento ( a quem chamo de ‘maguinhos das trevas”) criam uma espécie de coluna artificial, formada por matéria astral e ectoplasma, uma espécie de reservatório de energia que permita a manifestação do corpo mental inferior por um corpo astral menor. O corpo astral como sabemos, é o que os médiuns  videntes enxergam, normalmente tem uma aparência bem humana. Então o que os magos negros fazem? Eles simplesmente desativam boa parte da ligação em rede da malha existente no corpo astral e potencializam os sentimentos inferiores por essa coluna artificial , evitando assim que os danos no corpo astral ocorram numa velocidade normal, prolongam assim o tempo do processo de diluição total do próprio corpo astral. Dessa forma a energia e vibração mais densa flui por essa coluna, sendo retirada com a reposição de novas cotas de ectoplasma e retirada do ectoplasma já carregado de grande vibração negativa, diminuindo essa radiação de energia negativa para o resto do corpo astral e facilitando o processo magístico que possibilita a transformação ideoplástica do corpo astral até mesmo por várias horas, fazendo com que esses espíritos possam aparecer em formas humanas belas, que disfarçam a real natureza do seu corpo astral cheio de feridas. 

Como os chacras ficam exatamente no centro do corpo astral ( e na sua contrapartida física no corpo físico), sobrepostos a coluna vertebral, os magos buscam fortalecer de forma artificial essa estrutura do corpo astral, tentando preservar ao máximo os chacras e essa estrutura central, pois com ela mantida, mesmo com todo o resto do corpo astral quase todo destruído, será ainda possível manter total lucidez e atividade mental.

Corpo astral em decomposição, dragoes e magos negros

A grande diferença entre magos negros e dragões está justamente na capacidade de postergar esse processo de diluição, enquanto os magos negros necessitam reencarnar de tempos em tempos para evitar a diluição do corpo astral e consequentemente a ovoidização do seu corpo mental inferior, os dragões não apenas conseguem passar pela diluição do corpo astral e ovoidização do seu corpo mental inferior criando corpos artificiais para manifestação, algo muito além na ciência das trevas do que uma simples coluna de matéria astral e ectoplasma que os magos negros conseguem criar. Inclusive, podemos ainda fazer uma análise com a metáfora dos dragões (nome dado a espíritos muitos antigos que foram exilados pra Terra centenas de milhares de anos antes do exílio de Capela, quando vieram os magos negros), pois os dragões formam a categoria de espíritos que possuem pleno domínio dos elementos (o dragão mergulha, voa, cospe fogo e anda pela terra): os dragões deixam no “ninho” (leia-se Sol Negro) os “ovos” ( seus corpos mentais inferiores já ovalados e petrificados) para que seus espíritos  possam ter energia suficiente para ficar fora desses ovos (que não servem mais como corpos para seus espíritos) e utilizar corpos artificiais, feitos com uma combinação de matéria astral e intensa radiação vinda do Sol Negro.

Dito isso, podemos finalmente compreender o processo pelo qual se formam “ovóides” (vibriões) com o aspecto de uma cobra, com mais ou menos um metro de tamanho, de aspecto gelatinoso e enegrecido, relatados na trilogia O Reino das Sombras do médium Robson Pinheiro (Legião, Senhores da Escuridão, A Marca da Besta). Esse tipo de ovóide é típico de magos negros e asseclas ou subordinados que desenvolveram mecanismo semelhante na criação da “coluna artificial”, são menos comuns do que o tradicional ovóide no formado ovalado. Quando o mago da escuridão ou algum assecla ou subordinado seu que usa essa técnica acaba prolongando além da conta o tempo de uso desse mecanismo artificial e não percebe que a diluição do seu corpo astral chegou ao limite, ou então caso ele não consiga ectoplasma suficiente pra repor a energia suja presente na sua coluna artificial a trocando por um ectoplasma mais novo, nesses casos ele se torna uma ovóide no formato de um cobra , como descrito no livro do Róbson. O corpo astral se dilui, mas como a mente do espírito ali preso ao corpo mental inferior (ovóide) degenerado plasmou com tanta força aquela forma da coluna artificial, sendo um pensamento recorrente e automático ligado ao instinto e não mais ao intelecto (um tipo de autohipnose usada por iniciados com conhecimento de causa), ao degenerar, o corpo mental inferior assume aquele forma, com o tamanho aproximado de uma coluna humana, um ovóide em forma de cobra, em suma, um vibrião.

Dragao no Egito, dragão em templo egipcio, estatuas egipcias

Especificamente esse processo pode ser observado no livro “Senhores da Escuridão” na trilogia Reino das Sombras. Nas páginas 180 a 183 é relatada de forma mais minuciosa a natureza do vibrião, das páginas 190 a 192 os viveiros ou campos no umbral onde são cultivados e amadurecidos esses vibriões enquanto que entre as páginas 194 a 196 é explicado um pouco desse processo de roubo de ectoplasma. Em suma, os vibriões são implantados em alguns encarnados que tenham sintonia sobretudo com pensamentos e ações de total desregramento sexual segundo relata o livro e podem fornecer uma carga de ectoplasma mais energética aos magos da escuridão, que podem escolher vítimas com uma quantidade maior de ectoplasma no duplo etérico que será vampirizado pelo vibrião. Nos viveiros ou campos de concentração do astral inferior é onde são cultivados esses vibriões segundo relata o livro e que servem a esse propósito comercial das falanges umbralinas em comercializar um ectoplasma de melhor qualidade, de pessoas selecionadas para sofrerem as ações dos vibriões. Esses vibriões são exatamente magos das trevas, asseclas destes e subordinados que acabaram perdendo a forma perispiritual que acabam por se tornar meros objetos nas mãos de magos negros e cientistas do astral inferior. 

Mais sobre Dragões e Magos Negros: AQUI

Mais sobre o Sol Negro: AQUI 

Mais sobre os chacras: AQUI     

14 de out. de 2011

A Profecia Apophis - Sodoma

Asteroide em chamas, Sodoma e Gomorra, Apophis queda na Terra em 2036

Um asteróide que estava em ressonância gravitacional com a Terra foi o que destruiu Sodoma e Gomorra a quase 5 mil anos...apenas um devaneio de alguém que acredita em profecias bíblicas, certo? Não, errado. Desde 2008 já existem provas científicas sobre esse evento descrito na Bíblia.

Na metade do século 19 foi descoberta no palácio de Ninawa, no Iraque, uma pequena tábua de pedra cuneiforme, que após uma análise mais detalhada na época foi concluído que tratava-se de um planisfério, ou seja, um objeto com anotações feitas a milhares de anos por um astrônomo sobre o posicionamento de alguns corpos celestes. Até algum tempo atrás acreditava-se que o objeto teria aproximadamente 2700 anos, ou seja, seria de uma época próxima ao ano 700 A.C.

O objeto pode ser visto abaixo:

Pedra cuneiforme de Ninawa comprovando o evento de Sodoma


Somente a pouco mais de 4 anos o objeto pôde ser compreendido, com novos programas de computação e tecnologia que consegue mostrar a posição exata das estrelas e corpos celestes no céu, mesmo a milhares de anos.

Utilizando técnicas computadorizadas que simulam a trajetória de objetos celestes e reconstroem o panorama do céu observado há milhares de anos, os pesquisadores Alan Bond, da empresa Reaction Engines e Mark Hempsell, da Universidade de Bristol, descobriram que os eventos descritos pelo astrônomo sumério são da noite do dia 29 de junho de 3123 a.C.

Segundo os pesquisadores, metade do bloco traz informações sobre a posição dos planetas e das nuvens e a outra metade é uma observação específica sobre a trajetória de um asteróide de mais de um quilômetro de diâmetro. Segundo os pesquisadores, a órbita do asteróide ao redor do Sol era do tipo aton e estava em ressonância gravitacional com a Terra quando caiu a pouco mais de 5 mil anos. Por sorte, apesar do tamanho gigantesco que certamente destruiria qualquer continente no qual tivesse caído, o asteróide adentrou na atmosfera numa angulação favorável de aproximadamente 6 graus, ou seja, entrou como um pássaro dando um rasante e não como uma pedra caindo no chão atirado do topo de um edifício.

Pelo estudo dos pesquisadores, o asteróide com mais de 1km de diâmetro se chocou com a montanha de Gamskogel, próxima a cidade de Kofels na Áustria causando a explosão do mesmo, que gerou uma bola de fogo de aproximadamente 5 km, de material em estado liquido/semisólido a 400 graus Celsius de temperatura. Essa massa incandescente envolta em uma enorme nuvem de gases viajou até o leste do Mediterrâneo chegando ao Egito, atingindo também o Sinai e algumas regiões do Oriente Médio, num total desde o impacto nos Alpes austríacos de 1 milhão de kilometros quadrados devastados, algo como um vulcão voador despejando lava através de ondas supersônicas.

Segundo os pesquisadores, esse foi o evento descrito na Bíblia como o fogo e enxofre caindo na cidade de Sodoma e Gomorra, ao compararem dados históricos e astronômicos. Os resultados do estudo foram publicados em 2008 com o nome “A Observação Suméria do evento de impacto em Kofels”

A história de Sodoma e sua destruição são contadas na Bíblia através da Gênesis e da história de Lot. Ele é avisado pelos anjos de Deus para abandonar Sodoma em virtude dos desregramentos morais ali cometidos. Segundo estudos judaicos clássicos, esses desregramentos seriam ganância, apego ao dinheiro e a matéria e falta de compaixão para com os mais humildes, além de grande perversidade e violência, até certo ponto sádica com relação aos estrangeiros que chegavam naquelas terras, que ficava na época nas imediações do mar morto.

Em virtude dessas atitudes, Sodoma seria destruída (e lembra muito a Terra hoje em dia). No entanto para se salvar junto com a família, Lot e parentes teriam que abandonar tudo, não apenas a cidade fisicamente, mas o modo de vida ali existente: deixar rebanho, servos e riquezas. Ou seja, Lot mereceu ser salvo e reconhecer o aviso dos mensageiros de Deus porque estava disposto a uma nova vida, distante daquilo tudo, em uma terra nova.

Jesus relembra essa história no sermão profético como uma metáfora, pois é exatamente isso que ocorrerá durante o exílio planetário: todo aquele que se apegar a seus bens materiais, posição social, ganância, falta de compaixão e comportamentos dessa espécie não se salvará do exílio planetário.

Vejamos o que Jesus profetizou em Lucas capítulo 17, parte do sermão profético também narrado em Mateus capítulo 24:

“Como ocorreu nos dias de Noé, acontecerá do mesmo modo nos dias do Filho do Homem. Comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. Veio o dilúvio e matou a todos. Também do mesmo modo como aconteceu nos dias de Lot . Os homens festejavam, compravam e vendiam, plantavam e edificavam. No dia em que Lot saiu de Sodoma, choveu fogo e enxofre do céu, que exterminou todos eles. Assim será no dia em que se manifestar o Filho do Homem. (Lucas 17:26-30)

Mas afinal, o que a destruição de Sodoma tem haver com o Apophis? Primeiramente Jesus compara os eventos do grande dia, o auge, o ápice do exílio planetário e do Apocalipse ao evento que ocorreu com Lot e com Noé. É sabido, através de estudos espíritas e espiritualistas, que a história de Noé é uma clara referência a Atlântida que afundou em virtude da queda de um meteoro, assim como o evento que ocorreu em Sodoma. Com relação ao evento envolvendo a destruição de Sodoma e a saída de Lot, as informações são ainda mais impressionantes: havia um asteróide em ressonância gravitacional com a Terra, exatamente como o Apophis poderá ficar com a Terra em 2029 segundo a NASA e que certamente irá ficar em ressonância e caindo em 2036 segundo astrônomos russos.

Jesus disse que o grande dia será como naquele dia que Lot saiu de Sodoma e isso ocorreu numa manhã, ou seja, veremos o asteróide Apophis cair na Terra pela manhã (segundo a visão dos moradores de Israel):

“O Sol levantava-se sobre a terra quando Lot entrou em Segor. O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo vinda do céu” (Gênesis 19:23-24)         

Segundo os estudos que já expus aqui o asteróide Apophis cairá exatamente ao meio dia horário de Israel, 10 horas da manhã pelo horário de Greenwich, exatamente da mesma forma como ocorreu em Sodoma. Esse texto está AQUI 

O único asteróide que cumpre todas as profecias bíblicas, tanto a de Jesus no sermão profético, como Daniel no Velho Testamento, e também o único que nesse período profético já estudado aqui, segundo a ciência, pode entrar em ressonância gravitacional com a Terra tal qual o asteróide que caiu a quase 5 mil anos é o Apophis. 

8 de out. de 2011

Brasília: A Nova Akhetaton

Muitas semelhanças envolvem a construção e o design da capital federal brasileira com a antiga cidade de Akhetaton (em árabe Amarna) construída pelo faraó Akhenaton a quase 3.500 anos. Nos dois vídeos abaixo poderemos ver belas imagens e a explicação dessas semelhanças. O primeiro vídeo começa com o hino a Aton feito pelo faraó Akhenaton que representava o Deus único como Aton, simbolizado na figura do Sol e seus raios brilhantes. No final desse texto deixo o link para quem desejar adquirir o livro de 124 páginas ao preço de 9,90 pelo site da Vestcon.

Vídeo 01:

Vídeo 02:


Livro: AQUI


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5 de out. de 2011

Brasil na rota do satélite alemão Rosat


O satélite alemão Rosat, com previsão de queda para o dia 11 de outubro de 2011 pode cair em solo brasileiro, de norte a sudeste. Ao contrário de boa parte dos satélites que orbitam a Terra e que um dia irão cair, normalmente se desintegrando em vários pedaços menores, esse satélite está na lista minoritária de satélites construídos para resistir a reentrada na atmosfera terrestre, ou seja, não se desintegram mediante a alta temperatura durante a queda. O satélite tem entorno de 2 toneladas e meia de peso. Desse peso, 400 kilos está numa peça única chamada espelho primário e outros 1600 kilos distribuídos em materiais de fibra de carbono e vidro, altamente resistentes ao calor. Essas duas massas distintas no satélite devem resistir à entrada, que será a uma velocidade de 450 kilômetros por hora.

Eventos como esse tendem a se repetir no futuro e farão com que o homem tenha maior atenção com os sinais que vem do céu, para a grande hora que se aproxima mas que muitos ainda julgam estar numa era longínqua daqui a séculos ou milênios.

Quem quiser acompanhar a trajetória do satélite nos próximos dias , basta entrar nesse site: AQUI  

26 de set. de 2011

Elenin: Os próximos "fins de mundo" para 2011/2012

Nuvem azul do cinturão de fótons  em direção da Terra

Texto anterior sobre o fim da profecia elenística: AQUI 

Algumas pessoas, ao que tudo indica, não conseguirão esperar até o dia 21 de dezembro de 2012, quando finalmente será mostrado ao mundo que nunca existiu profecia maia, nem para o início de um era de luz (com uma suposta ascensão para quarta e quinta dimensão) e nem para o fim do mundo (com supostas inversões dos pólos magnéticos, megatremores acima de 12 na escala Richter ou rajadas solares que fritassem a Terra).

Essas pessoas, talvez já pressentindo a grande furada que foi acreditar nessa “profecia” de 2012 começaram a arriscar todo tipo de palpite profético. O mais famoso e recente desses palpites foi o tal cometa Elenin. Mais um ou dois dias e certamente, após comprovado mais um erro profético dos “elenistas” e seguidores da profecia maia, já existe uma pequena lista com outros possíveis mensageiros do apocalipse até 2012, afinal esse pessoal precisa acreditar que algo apocalíptico irá acontecer prenunciando a “profecia” maia.

Entre os próximos cometas e asteróides da lista, temos pelo menos três que certamente atrairão a atenção dos incautos, ou seja, aqueles que não estudaram a fundo o tema profecias e nem deram ouvidos as diversas informações trazidas por astrônomos profissionais e amadores que observam o céu com conhecimento de causa.

Na presente lista, trago três nomes que certamente serão muito comentados até o início de 2012 ( isso se nesse período alguns não tentarem “ressuscitar” o Elenin).



São eles os cometas Honda (45P/ Honda) e Levy ( P/2006 T1) além do asteróide YU55 (2005 YU55). Podem ter certeza que até fevereiro/março de 2012 esses três nomes serão figurinha fácil nos fóruns apocalípticos da internet. No entanto não é preciso temer nenhum deles e explicarei porque nas próximas linhas.

Cometa Honda: Muitos elenistas andaram dizendo por aí que um imenso cometa, planeta ou anã marrom (alguns até falaram numa frota estelar) estava vindo atrás do Elenin e disseram que esse corpo celeste seria o Honda. O cometa Honda tem um núcleo de 1kilometro e meio, ou seja, metade do núcleo do Elenin, portanto bem menor. Uma anã marrom tem como tamanho entorno de 50 mil vezes o tamanho do Elenin e 100 mil vezes mais que o cometa Honda, o que torna impossível que o cometa Honda seja uma anã marrom ou um planeta. Além disso, o cometa Honda já teve seu ponto maior de aproximação da Terra, que ocorreu no dia  15 para 16 de agosto de 2011 e assim mesmo passou muito longe da Terra, algo entorno de 25 vezes a distância da Terra até a Lua. Segundo sua órbita, ele deve passar em distância semelhante da Terra só daqui a mais de 5 anos (lá por 2017) isso se não for destruído antes pelo Sol. 

Quem quiser acompanhar e conferir a órbita do cometa Honda basta entrar no programa disponibilizado pela Nasa com a órbita dele:  AQUI 

É muito fácil utilizar o programa que se chama “Orbit Diagram” (Diagrama Orbital), ele tem opções de aumentar e diminuir zoom, observação tridimensional, e órbita por hora, dia, mês e ano, tudo isso facilmente regulável.

Cometa Levy: Antes de mais nada não confundir esse cometa com o Shoemaker Levy, são dois cometas distintos. O cometa Levy tem núcleo de 2 kilometros e meio, um pouco menor do que o núcleo do Elenin. No dia 8 de janeiro de 2012 ele atingirá o maior ponto de aproximação com a Terra e mesmo assim ainda passará muito longe, algo entorno de 21 vezes a distância entre a Terra e a Lua. Sua órbita é semelhante ao cometa Honda, ou seja, levará mais 5 anos para que ele retorne a essa distância da Terra novamente. 

Quem quiser acompanhar e analisar a órbita desse cometa, basta entrar no link baixo do programa da NASA: AQUI 

Temos por fim o asteróide YU55, com tamanho semelhante ao asteróide Apophis, algo entorno de 400 metros, o tamanho de um estádio de futebol. Esse asteróide passará no dia 8 de novembro a uma distância menor do que da Terra a Lua. A distância da Terra até o seu satélite é entorno de 385 mil kilometros, o asteróide passará nesse dia a aproximadamente 360 mil kilometros da Terra, ainda assim relativamente distante, se considerarmos que o Apophis entre 13 e 15 de abril de 2019 passará a 36 mil kilometros (10 vezes mais perto do que o asteróide YU55). 

Quem quiser acompanhar a órbita desse asteróide basta acessar o link: AQUI 

Para ver outros asteróides nesse programa da NASA é bem simples, basta utilizar um dos links acima, ir na caixa “search” e digitar o nome do cometa, asteróide ou estrela que se deseja visualizar a órbita. Após esse passo, basta clicar “orbit diagram” bem abaixo do nome do corpo celeste que aparecerá numa nova tela após a execução do primeiro passo. O Apophis passará entre os dias 7 e 10 de janeiro de 2013 numa distância 40 vezes maior que a Terra até a Lua, podendo ser amplamente observado pelos astrônomos. 

Pode ser visto aqui: AQUI 

O programa, porém, apresenta algumas anomalias, como por exemplo não considerar a possibilidade do Apophis entrar em ressonância gravitacional com a Terra em 2029, tanto que se colocarmos o dia 13 de abril de 2036 ele está bem distante. Outro fato curioso (e esse certamente poderá causar algum alvoroço) é que o asteróide 2005 YU55 no diagrama passa muito mais perto no dia 9 de novembro de 2011 do que o Apophis em abril de 2029, basta comparar o gráfico e a distância em A.U. mesmo que observações mais recentes da NASA tenham se mostrado mais exatas do que o exposto no diagrama. 

É interessante comparar as duas imagens pra ver que aqui sim talvez exista algo estranho:

Apohis no plano orbital da ecliptica

Aqui a distância do Apophis pra Terra em 14 de abril de 2029 será de 0,0220 A.U.  e segundo divulgações da NASA, ele passará nesse período abaixo dos satélites geossíncronos, numa distância 10 vezes menor do que a Terra tem em relação a Lua, ou seja, entorno de 36 mil kilometros. Vejamos agora o asteróide YU55, que segundo a NASA passará no dia 9 de novembro de 2011 a uma distancia bem maior, 360 mil kilometros.


Nessa foto, no entanto, o marcador mostra uma distancia menor e o asteróide bem em cima da Terra, além de marcar a distância de 0, 0023, ou seja, 10 vezes mais perto do que o Apophis em 2029. Onde estará o erro? Teria a NASA trocado o diagrama orbital dos dois asteróides? Na imprensa,  é dito que o Apophis em 2029 passará 10 vezes mais perto que o YU55 em 2009, mas no diagrama orbital está justamente o contrário, o YU55 passa 10 vezes mais perto do que o Apophis em 2029. Seria esse o erro?

De qualquer forma, os recentes acontecimentos mostram que astrônomos russos podem realmente estar com a razão quando afirmam que independente de entrar ou não em ressonância gravitacional com a Terra em 2029, o Apophis cairá mesmo em 2036. O argumento deles é bem simples: se todo ano caem satélites lançados pelo homem, como que um corpo espacial milhões de kilos mais pesado e passando abaixo da faixa de satélites não seria atraído para a órbita terrestre? Vimos recentemente um satélite cair (Uars da NASA com 500 kilos) e outro está pra cair nos próximos dias (Rosat da Alemanha, com 2 toneladas) comprovando que a teoria dos russos em relação ao Apophis pode realmente estar correta.

Uma questão interessante é o comportamento da atmosfera: ela se expande e se contrai segundo a intensidade da atividade solar. Quanto maior é a atividade solar no período de 11 anos (mínima e máxima solar), mais densa fica a atmosfera, promovendo maior arrasto ao lixo espacial, que assim cai mais rápido. Por esse motivo , quando maior for a atividade solar, maior a chance de satélites desativados caírem na Terra.  O ciclo solar atual foi iniciado em 2008, sendo que a chamada “máxima solar” começou em final de 2010 e vai até final de 2013, o que explica esse aumento na freqüência da queda de satélites. Provavelmente no ano de 2029, considerando que os ciclos solares variam de 11 a 12 anos em média (o anterior ao atual começou em 1996 e terminou em 2008) estaremos perto de uma máxima solar, o que facilitaria ainda mais a ressonância gravitacional do Apophis com a Terra a partir de 2029.

Aurora boreal com faixo de luz no pólo

O mais interessante é que existe uma prova científica atestando a veracidade de uma profecia bíblica que aponta o Apophis como o asteróide que causará o ápice do Apocalipse, o Grande Dia do Senhor, o auge do exílio planetário. No próximo texto eu explicarei em detalhes essas provas científicas e a profecia em si, mais uma, apontando para o ano de 2036.